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Praticas Integrativas e Complementares Professora Fortune Homsani

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(1)

Práticas Integrativas e

Complementares de Saúde

Farm: Fortune Homsani, MSc

FF/UFRJ

(2)

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde - Introdução

• Modelo biomédico vigente centrado no corpo

físico;

• Modelo materialista, mecanicista e

reducionista;

• Tecnologia diagnóstico e tratamento; • É ruim?

(3)

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde - Introdução

• Modelo biomédico vigente centrado no corpo

físico;

• Modelo materialista, mecanicista e

reducionista;

• Tecnologia diagnóstico e tratamento; • É ruim?

NÃO!!

(4)

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde - Introdução

Brilhante e complexa engrenagem bioquímica, hormonal, enzimática, e molecular. Coração e mente.

Parte Integrante do fluido cósmico universal.

(5)

slideplayer.com.br Promoção do bem-estar;

Integração de todas as partes que compõem o ser;

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde - Introdução

(6)

• Profissionais da área de saúde começando a ter o

entendimento multidimensional do indivíduo;

• 52% prescrevem ou endossam algum tipo de prática

complementar – F. Medicina de S. Paulo (Artoni C., 2005);

• 42% dos hospitais norte-americanos ofereciam terapias

complementares aos pacientes ambulatoriais e/ou internados (Sponchiato D., 2013);

• Despertar de novos saberes;

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde - Introdução

(7)

• Organização Mundial da Saúde (OMS) estímulo ao

uso da Medicina Tradicional/Medicina

Complementar/Alternativa nos sistemas de saúde de forma integrada às técnicas da medicina ocidental modernas;

• "Estratégia da OMS sobre Medicina Tradicional 2002-2005"

preconiza o desenvolvimento de políticas observando os requisitos de segurança, eficácia, qualidade, uso racional e acesso a essas terapias;

• Ministério da Saúde entende que as Práticas

Integrativas e Complementares compreendem o universo de abordagens denominado pela OMS de Medicina

Tradicional e Complementar/Alternativa - MT/MCA;

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde - Introdução

(8)

PORTARIA 971/ 03 de maio de 2006 - Breve Histórico

• 2004 1º Fórum Nacional de Homeopatia, intitulado “A

Homeopatia que queremos implantar no SUS” – realização MS.

• Reuniu profissionais da: Secretarias Municipais e

Estaduais de Saúde; Universidades Públicas; Associação de Usuários de Homeopatia no SUS; entidades

homeopáticas nacionais representativas; Conselho

Nacional de Secretários Municipais de Saúde; CFF; CFM; ANVISA etc;

• Objetivo estabelecer processo participativo de

discussão das diretrizes gerais da homeopatia, que

serviram de subsídio à formulação da presente Política Nacional

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde – No Brasil

(9)

PORTARIA 971/2006 – MS – Breve Histórico

• 3 de maio de 2006 Aprovação da Política Nacional de

Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde;

• A UFRJ vem implementando alguns dos Objetivos e

diretrizes da Portaria 971, permeando as atividades de ensino da Faculdade de Farmácia às de extensão e

pesquisa (stricto e lato sensu) – Desde a publicação da Portaria 971

ITEM 2 DA PORTARIA

• OBJETIVO 1 Incorporar e implementar as Práticas

Integrativas e Complementares no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica, voltada para o cuidado continuado, humanizado e integral em saúde.

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde – No Brasil

(10)

PORTARIA 971/2006 – MS – Breve Histórico

• PNPIC Portaria 971, 05/2006 – MS instituiu

como Práticas Integrativas e Complementares o SUS, em âmbito nacional:

1) Homeopatia;

2) Plantas Medicinais e Fitoterapia;

3) Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura; 4) Medicina Antroposófica;

5) Termalismo social/crenoterapia;

(BRASIL, MS, 2006; Barreto e cols, 2014)

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde – No Brasil

(11)

Portaria 853, 17/11/2006 incluiu na tabela de serviços do Sistema de Cadastro Nacional de

Estabelecimentos de Saúde (SCNES), o serviço de código 068: Práticas Integrativas e

Complementares, classificado da seguinte forma:

1) Acupuntura; 2) Fitoterapia; 3) Outras Técnicas em Medicina Tradicional Chinesa; 4) Práticas

Corporais/Atividade Física; 5) Homeopatia; 6) Termalismo/Crenoterapia; 7) Medicina

Antroposófica.

(BRASIL, 2006)

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde – Consolidação e os Avanços

(12)

1) Inclusão das PICs nas estratégias de ampliação da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), com a inserção de Profissionais com especialização em

homeopatia e acupuntura os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF);

2) Portaria nº 533, 28/03/2012: PICs na Relação Nacional de Ações e Serviços dos SUS (RENASES) e na Relação

Nacional de Medicamentos (RENAME), possibilitando que os municípios brasileiros utilizem recursos do

componente da Assistência Farmacêutica Básica para

aquisição de 12 fitoterápicos, além de toda a Farmacopéia Homeopática Brasileira.

(Brasil, 2006)

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde – Consolidação e os Avanços

(13)

Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde

(14)

Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde

(15)

Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde

(16)

Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde

(17)

Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde

(18)

Palestra Angelo Giovani, Fiocruz. Palestra: PICS no SUS

Práticas Integrativas e Complementares de

Saúde

(19)

• O uso das Águas Minerais para tratamento de

saúde;

• 1ª publicação científica termal Heródoto (450

a.C.);

• Termalismo diferentes maneiras de utilização

da água mineral e sua aplicação em tratamentos de saúde;

• Crenoterapia indicação e uso de águas

minerais com finalidade terapêutica atuando de maneira complementar aos demais tratamentos de saúde;

Termalismo Social/Crenoterapia

(20)

• Termalismo social:

• Terapia adota desde o século XX por diversos

países europeus Espanha, França, Itália, Alemanha, Hungria e outros;

• Oferta aos idosos em centros especializados; • Objetivo proporcionar o acesso ao uso das

águas minerais com propriedades medicinais na recuperação ou preservação da saúde;

(21)

• Crenoterapia:

• Introduzida pela colonização portuguesa;

• Trouxe seus hábitos de usar águas minerais para tratamento

de saúde;

• Durante décadas, foi disciplina conceituada e valorizada,

presente em escolas médicas, como a UFMG e a UFRJ;

• A partir da década de 90, a Medicina Termal passou a

dedicar-se a abordagens coletivas, seja prevenção promoção ou seja na recuperação da saúde;

• Conceito de Turismo Saúde e de Termalismo Social, cujo

alvo principal é a busca e a manutenção da saúde;

• Resoluções CIPLAN/1988 manteve ativo em alguns serviços

municipais de saúde de regiões com fontes termais como é o caso de Poços de Caldas, em Minas Gerais.

Termalismo Social/Crenoterapia

No Brasil

(22)

• Fitoterapia “terapêutica caracterizada pelo

uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de

substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal” (Brasil, 2006);

• Forma de tratamento relacionada aos primórdios

da medicina e fundamentada no acúmulo de informações por sucessivas gerações;

• Declaração de Alma-Ata, 1978 a OMS tem

expressado a sua posição a respeito da

necessidade de valorizar a utilização de plantas medicinais no âmbito sanitário;

(23)

• Uso das plantas se desenvolveu dentro da

Medicina Chinesa e da Ayurvédica;

• Fitomedicina na Europa tornou-se uma forma

de tratamento predominante;

• No Brasil terapêutica popular;

contribuição dos índios, negros e portugueses;

• 80% da população mundial utiliza plantas

medicinais como tratamento básico de suas doenças;

Plantas Medicinais e Fitoterapia

No Mundo

(24)

• Grande potencial de desenvolvimento da

terapêutica;

• Maior diversidade vegetal do mundo;

• Uso de plantas medicinais vinculado ao

conhecimento tradicional e tecnologia para validar cientificamente este conhecimento;

• Crescente interesse popular e institucional no

fortalecimento da Fitoterapia no SUS;

• A partir da década de 80, diversos documentos

foram elaborados enfatizando a introdução de plantas medicinais e fitoterápicos na atenção básica no sistema público;

Plantas Medicinais e Fitoterapia

No Brasil

(25)

• Muitas plantas medicinais possuem

comprovação farmacológica;

• Emprego em várias formas farmacêuticas:

tinturas, xaropes, pomadas,...;

• ANVISA, indica usos de plantas medicinais para

fins terapêuticos RDC 10/2010;

Plantas Medicinais e Fitoterapia

Aplicações - Farmacológica

(26)

Fitoterápicos que figuram no elenco de referência da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica após a publicação da Portaria 4.217/GM/MS, de 29/12/2010.

(27)

• Terapia milenar, principalmente Egito e Índia;

• Uso de óleos essenciais concentrados, extraídos

de ervas aromáticas;

• Termo aromoterapia – 1927 – René Maurice

Gatefossé – livro Aromotherapie;

Plantas Medicinais e Fitoterapia

Aplicações – Aromoterapia

Alecrim (Rosmarinus officinalis)

Lavanda (Lavandula officinalis) Capim-limão (Cymbopongo citratus)

(28)

• Criada na Índia por sábios religiosos a cerca de

5000 anos;

• Ayur = vida Veda = conhecimento

Plantas Medicinais e Fitoterapia

Aplicações – Aiurvédica

• Personalizar: • Alimentação; • Respiração;

• Exercícios físicos;

• Hábitos e cuidados com

a saúde e o bem estar de acordo com a

(29)

• Originado na China há milhares de anos; • Sistema médico integral;

• Teoria dos cinco movimentos que atribui a todas

as coisas e fenômenos

• Fluxo da energia vital - Chin

Plantas Medicinais e Fitoterapia

Aplicações – Medicina Tradicional Chinesa

• Uso dos elementos da

natureza;

• Relação harmônica do homem

com o universo;

(30)

Yang

Yin

• Como fundamento, aponta a teoria do Yin-Yang,

interpretando todos os fenômenos em opostos complementares;

• Objetivo desse conhecimento é obter meios de

equilibrar essa dualidade;

• Utiliza como elementos a anamnese, palpação

do pulso observação da face e língua;

Plantas Medicinais e Fitoterapia

Aplicações – Medicina Tradicional Chinesa

• Várias modalidades de tratamento:

acupuntura, plantas medicinais,

(31)

• Terapia por meio da aplicação de agulhas e

moxas e outras técnicas;

• Estímulo preciso de locais anatômicos • Surgiu na China a cerca de 4500 anos;

• 1810 – Chineses chegaram ao Rio de Janeiro; • 1950 – Dr. Frederico Spaeth (1920 – 1990) –

fitoterapêuta brasileiro;

• Resolução Nº 5/88, da Ciplan, teve suas normas

fixadas para o atendimento nos serviços públicos de saúde;

Medicina Tradicional Chinesa

-Acupuntura

(32)

• A MTC inclui ainda: • Práticas corporais

lian gong, chi gong, tuina, tai-chi-chuan;

• Práticas mentais

meditação;

• Orientação alimentar;

• E o uso de plantas medicinais (Fitoterapia

Tradicional Chinesa), relacionadas à prevenção agravos e de doenças, promoção e recuperação da saúde.

(33)

• Antropós = Homem

• Sistema médico antroposófico fundado em 1920;

Rudolf Steiner como uma extensão à medicina

convencional baseado na filosofia espiritual da Antroposofia;

• Considerada uma ampliação da prática médica; • Utiliza recursos terapêuticos medicamentosos e

não medicamentosos;

Medicina Antroposófica

• Sofia = Conhecimento

(34)

• Recursos terapêuticos não-medicamentosos em MA a) Aplicações externas: compreendem a

administração de escalda-pés, enfaixamentos,

compressas e emplastros à base de chás, óleos e pomadas fitoterápicas;

b) Banhos terapêuticos: são realizados com a diluição de óleos à base de plantas medicinais na água da

imersão;

c) Massagem rítmica: Por intermédio de toques específicos;

d) Terapia artística: Envolve atividades de desenho, pintura em aquarela, modelagem com argila e outras técnicas.

(35)

Recursos terapêuticos medicamentosos em MA

• Realizada exclusivamente por médicos e

dentistas, que prescrevem de acordo com o diagnóstico individualizado;

• Os médicos antroposóficos devem ter uma

educação médica convencional, incluindo um grau de uma escola estabelecida e certificado médico, bem como escolas de pós-graduação;

• Neste momento, existem práticas médicas

antroposóficas em 80 países em todo o mundo.

Medicina Antroposófica – MA

(36)

Medicamentos antroposóficos

• Origem: animal, vegetal e mineral;

• Atuam: estimulo ao sistema imunológico a

combater as doenças;

• Principais vias de administração: oral, injetável

subcutânea e tópica;

• Laboratórios antroposóficos: Weleda, Wala,

Sirimim;

• Preparações dinamizadas que passam por

processos farmacêuticos próprios da farmácia antroposófica;

(37)

• Medicamentos dinamizados são medicamentos

preparados a partir de substâncias que são submetidas a triturações sucessivas ou

diluições seguidas de sucussão, ou outra forma de agitação ritmada, com finalidade preventiva ou curativa a serem administrados conforme a antroposófica e a terapêutica homeopática.

(http://portal.anvisa.gov.br)

Quem são os Medicamentos Dinamizados?

(38)

• Homoios = semelhante • Pathos = doença

,

• Enunciada por Hipócrates no século IV a.C;

• Desenvolvida por Dr. Christian Friedrch Samuel

Hahnemann, (1755 - 1843), no século XVIII, após estudos e reflexões baseados na observação

clínica e em experimentos

Homeopatia

• Samuel Hahnemann (1755 – 1843); médico

(39)

• Samuel Hahnemann

• Nascido em Meissen (Alemanha

Oriental);

• Torna-se médico pela Universidade de

Erlangen (Alemanha);

• Inicia seus estudos na Medicina em

1755;

• Exerce a Medicina por 8 anos

(1779-1787);

• Corrente Filosófica da época

Vitalismo

• Organicismo

Homeopatia

(40)

Para Hahnemann

• O princípio vital era causa e não

consequência da estrutura orgânica;

• Tece várias críticas a medicina da

época;

• Abandona a Medicina em 1787: “...

Renunciei a prática da Medicina para não mais correr o risco de causar

danos à Saúde alheia ...”

(41)

Hahnemann

• Quina - Medicamento estudado por Hahnemann;

• 1805 - Publica a 1ª Matéria Médica Homeopática c/ 27 substâncias ensaiadas;

• 1810 - “1 Ed. do Organon da Arte de Curar”;

• Entre 1811 e 1826 - 6 volumes da matéria Médica Pura - 64

(42)

• Lei do Semelhante - similia similibus curantur -substância capaz de provocar no homem sadio, sintomas semelhantes aos da doença é capaz de curar, desde que em doses adequadas;

• Experimentação no homem são - testar substâncias

medicinais em indivíduos sadios p/ elucidar sintomas que irão refletir sua ação.

Princípios Básicos da

Homeopatia

(43)

Princípios Básicos da

Homeopatia

Remédio Único - Busca-se o simillimum - sempre

que possível um medicamento Homeopático por vez;

• Trata o indivíduo, levando em conta suas

características físicas e emocionais; tem como particularidade a terapêutica individual; um

medicamento é bom somente para aquele doente com aqueles sintomas;

(44)

Medicamentos homeopáticos:

são medicamentos dinamizados preparados com base nos fundamentos da homeopatia, cujos

métodos de preparação e controle estejam descritos na Farmacopeia Homeopática Brasileira, edição em vigor, outras farmacopéias homeopáticas, ou

compêndios oficiais reconhecidos pela Anvisa, com comprovada ação terapêutica descrita nas matérias médicas homeopáticas ou nos compêndios

homeopáticos oficiais reconhecidos pela Anvisa, estudos clínicos, ou revistas científicas

(http://portal.anvisa.gov.br)

A Homeopatia e a

(45)

• Medicamentos homeopáticos

“É toda forma farmacêutica de dispensação ministrada segundo o princípio da semelhança e/ou da identidade, com finalidade curativa e/ou preventiva. É obtido pela técnica de dinamização e utilizado para uso interno ou

externo.”

(Farmacopéia Homeopática Brasileira - 3ª Ed/2011)

Homeopatia

(46)

Origem dos Medicamentos

Homeopáticos

Reino Vegetal,

Reino Animal,

Reino Mineral,

Reino Fungi (fungos),

Reino Protista (protozoários),

Reino Monera (bactérias)

Produtos quimicamente não definidos (bioterápicos); Lachesis muta Candida albicans Aurum metallicum Euphorbia tirucalli Cigarro

(47)

Medicamentos Homeopáticos

• Escalas Decimal (DH) Centesimal (CH) Cinqüenta Milesimal (LM)Métodos empregados Hahnemaniano Korsakoviano

Fluxo Contínuo - James Tayler Kent

(48)

Formas de apresentação dos medicamentos

homeopáticos de uso interno

(49)

Profissionais Homeopatas

Especialidade Médica

Veterinária

Farmacêutica

Odontólogos

49

(50)

OS PRESCRITORES DO MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO:

O MÉDICO HOMEOPATA:

ESPECIALIDADE DO CFM DESDE 1980

Dr. Peter Fisher (médico homeopata da família real inglesa)

(51)

OS PRESCRITORES DO MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO:

O VETERINÁRIO HOMEOPATA:

ESPECIALIDADE DO CFVM DESDE 2000

(52)

OS PRESCRITORES DO MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO:

O DENTISTA HOMEOPATA:

ESPECIALIDADE DO CBO RECONHECIDA EM

2014

(53)

OS PRESCRITORES DO MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO:

O FARMACÊUTICO COM ESPECIALIZAÇÃO EM

HOMEOPATIA:

Resolução do CFF 585 e 586 de 2013

(54)

Profissionais Homeopatas

Ao Clínico Cabe prescrever as substâncias em

doses mínimas, que quando utilizadas em homens sãos, produzam sintomas análogos aos das doenças a ser combatida;

Ao Farmacêutico Cabe transformar estas

substâncias em medicamentos por meio da dinamização, além de fornecer orientações necessárias capazes de auxiliar no sucesso do tratamento e promover a adesão do paciente ao tratamento;

(55)

Quem é o Farmacêutico Homeopata?

• Farmacêutico

Profissional que completou o curso universitário de Farmácia, perito na produção, manipulação e dispensação de medicamentos;

Farmacêutico Homeopata

• Curso de Especialização; • Prova de Título da ABFH;

• Universidades com disciplina + estágio de 120hs

(Resolução/CFF Nº 576, de 28 de junho de 2013);

(56)

As Diretrizes da Portaria nº 971,

2006 e a Homeopatia

(57)

DIRETRIZ 3.8. Incentivo à pesquisa em Práticas

Integrativas e Complementares com vistas ao

aprimoramento da atenção à saúde, avaliando

eficiência, eficácia, efetividade e segurança dos cuidados prestados.

Ações de Inovação no Âmbito da Pós Graduação stricto

sensu: Teses de Doutorado e Dissertações do Programa

de Pós Graduação em Ciências Farmacêuticas da UFRJ.

Portaria nº 971/maio de 2006

(58)

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO :

DISPONÍVEL EM:

HTTP://WWW.FARMACIA.UFRJ.BR/CIENCIASFARMACEUTICAS Aprovada em Maio de 2009

(59)

AVALIAÇÃO DE MEDICAMENTOS

HOMEOPÁTICOS PARA GRIPE HUMANA POR

ENSAIOS IN VITRO, PRÉ-CLÍNICO E CLÍNICO

Primeira Tese de Doutorado do Programa de

Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia

da UFRJ em HOMEOPATIA

Orientadores: Profa. Dra. Carla Holandino Quaresma e Prof. Dr.José Nelson dos S. S. Couceiro

Aluna: Profa. Dra. Camila Monteiro Siqueira

Atividades de Pesquisa: Pós Graduação stricto sensu ÊNFASE EM HOMEOPATIA

(60)

Desenvolvimento e Avaliação In Vitro de

Bioterápicos de Candida albicans

Mestranda: Fortune Homsani

Orientadores: Profa. Dra. Carla Holandino

Quaresma

Prof. Dr. André Luis Souza dos Santos

Rio de Janeiro Agosto, 2013

Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Farmácia

Departamento de Medicamentos

(61)

DIRETRIZ 3.10. Promoção de cooperação nacional e internacional das experiências em Práticas Integrativas e Complementares nos campos da atenção, da educação permanente e da pesquisa em saúde:

- Estabelecimento de intercâmbio técnico-científico visando ao conhecimento e à troca de informações decorrentes das experiências no campo da atenção à saúde, à formação, à educação permanente e à pesquisa com unidades federativas e

países onde as Práticas Integrativas e Complementares esteja integrada ao serviço público de saúde.

Ações na UFRJ: Parcerias Estabelecidas com IES, IFES Para Desenvolvimento de Pesquisas: Setembro de 2012

Portaria nº 971/maio de 2006

(62)

PORTARIA Nº 971 DE 3 DE MAIO DE 2006:

DIRETRIZ 3.10. Promoção de cooperação nacional e internacional das experiências em Práticas Integrativas e Complementares nos campos da atenção, da educação permanente e da pesquisa em saúde:

Ações na UFRJ: PROJETO MULTICÊNTRICO BRASIL-ITÁLIA ENTRE AS UNIVERSIDADES: UFRJ, UNIP, MARINGÁ E VERONA (2013)

(63)

OBJETIVOS PRINCIPAIS DO PROJETO ÍTALO-BRASILEIRO:

1- CONTRIBUIR PARA A PESQUISA CIENTÍFICA EM HOMEOPATIA. 2- FORMAR RECURSOS HUMANOS QUALIFICADOS PARA ÁREA DE HOMEOPATIA;

3- PROTOCOLOS DE PESQUISA REPRODUTÍVEIS;

4- USO DO MESMO MEDICAMENTO (ZINCUM METALLICUM) POR TODOS OS GRUPOS: MEDICAMENTO ADQUIRIDO E PREPARADO NO BRASIL (UFRJ) E ENVIADO ÀS UNIVERSIDADES PARTICIPANTES DO PROJETO (VERONA, UNIP, UEM, UFPR, UNESP, UFRJ);

5-PROTOCOLOS IN VITRO E IN VIVO, ESTUDOS FÍSICO-QUÍMICOS ETC.

Leonin Bonamin UNIP Coordenadora Brasileira Dorly Bucchi UFPR CARLOS ZACHARIAS UNESP Silvana Araujo UEM Paolo Bellavite Verona Coordenador Italiano Carla Holandino UFRJ 63

(64)

“Cooperation Agreement”: UFRJ and University of Bern (Suíça) - em fase de elaboração.

Coordenação: Profa. Carla Holandino e Stephan Baugartner Tema: Estudos comparativos com medicamentos

(65)

Participações em Eventos de PICs e Ações Práticas

que Motivem a Implantação da PNPIC: Inserção do Ensino das Práticas Integrativas e Complementares nas 14 Graduações de

Saúde!

Apoio a Eventos de Natureza Acadêmica

1º. CONGRESSO DE MEDICINA E PRÁTICAS INTEGRATIVAS DO NUMEPI - UNIFESP

UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo, 02 de novembro de 2014

10 Universidade Públicas Representadas!!!

(66)

07/11/2014

(67)

PORTARIA 971/2006

Diretriz H2

2. Criar incentivo para a garantia de acesso a medicamentos homeopáticos na perspectiva de:

- incentivo a implantação e/ou à adequação de farmácias públicas de manipulação de medicamentos homeopáticos, com possibilidade de ampliação para fitoterápicos, que atendam a demanda e à realidade loco-regional, segundo critérios estabelecidos, e em conformidade com a legislação vigente:

Resultados (UFRJ): em 2012 o Laboratório de Homeopatia foi implementado com recursos do Edital PROEXT, o qual é área de estágio para os estudantes de Farmácia (ensino) e pretende

atender às demandas do SUS (extensão).

(68)

Laboratório de Homeopatia da Faculdade de Farmácia em Funcionamento desde Outubro de 2012 para Atividade

de Estágio Supervisionado

Área Física de 18 m2 com Sala de Documentação de 6 m2

Farmácia Universitária da UFRJ

(69)

Laboratório de Homeopatia da UFRJ: Inaugurado em 11/10/2013

(70)

Laboratório de Pesquisa & Desenvolvimento em Práticas Integrativas e Complementares

Faculdade de Farmácia, UFRJ

Início da reforma: julho de 2014

Em fase final de reforma: 07/11/2014

(71)

Outras Atividades de Ensino das PICs:

ÊNFASE EM HOMEOPATIA

Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

Profa. Carla Holandino, UFRJ

(72)

Outras Atividades de Ensino das PICs:

Ensino de Homeopatia na Graduação: o farmacêutico é o profissional do medicamento e com a homeopatia não poderia ser diferente!

Disciplina de Farmacotécnica Homeopática da UFRJ

Para ser farmacêutico homeopata (RT) é necessário cumprir o que

determina a Resolução 576 do Conselho Federal de Farmácia (CFF/2013): ensino de graduação, com 60 horas teóricas + 120 horas práticas em farmácia ou laboratório

(73)

PORTARIA 971/2006

Diretriz H 3

1. Projetos de inclusão da homeopatia na política de Assistência Farmacêutica das três esferas de gestão SUS: Farmácia de

Homeopatia da UFRJ, implementando...

AVALIAÇÃO DO USO DA HOMEOPATIA EM PACIENTES DEPENDENTES DE NICOTINA

Juliana Patrão de Paiva1; Isadora Cabral1; Gleyce Moreno Barbosa1; Fortune Homsani1; Francisco José Freitas2; Sheila Garcia1;

Carla Holandino1.

1Laboratório Multidisciplinar de Ciências Farmacêuticas - UFRJ; 2Hospital Universitário Gaffrée e Guinle – UNIRIO

Projeto de Extensão para Dependentes de Cigarro

(74)

Projetos e Atividades de Extensão Universitária

Profa. Carla Holandino, UFRJ

1- Farmácia Universitária: “Assistência Farmacêutica e

Inclusão do Usuário de Medicamentos na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde”. Projeto PROEXT-2009, que permitiu a implantação do laboratório de homeopatia Profa. Marta Cortês Duarte, inaugurado em 11 de outubro de 2013.

2- “Os Determinantes Sociais de Saúde e da Adesão ao

Tratamento em Usuários de Drogas”: projeto sobre o uso de

florais para pacientes alcóolicos.

3- "Uso de Heteroisoterápico para o Tratamento do Tabagismo”: projeto homeopatia e tabagismo.

(75)

1. Leandro Rocha – UFF (coordenador -RJ) 2. Ezequiel Viriato – FOC (SP)

3. Rinaldo Ferreira – UNIVALI (SC) 4. Carla Holandino – UFRJ (RJ)

5. Bianca Oliveira Diana Sales – (UFCE)

6. Francisco Freitas – UNIRIO (médico - RJ) 7. Ricardo Chiappa – M.S. (DF)

8. Marcelo Camilo – ANVISA (DF)

9. Diana Sales – AD HOC - UNIVIX (ES)

1 2 3

4 5 6 7 8

Atividades Docentes: participação no Comitê Técnico

Temático de Homeopatia da Farmacopeia Brasileira.

Grupo Responsável pela Publicação da Terceira Edição (04/09/2011)

(76)

O Preparo do Medicamento Homeopático

segue o que determina a Farmacopeia

Homeopática Brasileira.

Disponível em

www.portal.anvisa.gov.br

(desde: 4/09/2011)

Totalmente revisada e ampliado o número de monografias de trinta e quatro (2a Edição da FHB) para oitenta e cinco (3a

(77)

PORTARIA 971/2006

Diretriz H 4 – (Ações em Andamento na UFRJ)

4. apoiar técnica e financeiramente a estruturação física da homeopatia nos centros de referência, com atribuições: na implementação de atividades de ensino em serviço (estágios, formação e educação permanente); no desenvolvimento de pesquisas em homeopatia de interesse para o SUS; na integração de atividades de assistência, ensino e pesquisa, em articulação com princípios e diretrizes estabelecidos para a Educação Permanente em Saúde no SUS;

5. promover a inclusão da racionalidade homeopática nos cursos de graduação e pós-graduação strictu e lato sensu para profissionais da área de saúde;

6. promover a discussão sobre a homeopatia no processo de modificação do ensino de graduação;

(78)

Diretriz H 7 – Portaria 971/2006:

Apoiar o desenvolvimento de estudos e pesquisas que avaliem a qualidade e aprimorem a atenção homeopática no SUS.

4. apoiar a realização de estudo sobre representações sociais, junto a usuários e profissionais de saúde sobre homeopatia;

5. priorizar as linhas de pesquisas em homeopatia a serem implementadas pelo SUS, em especial aquelas que contemplem a avaliação da eficácia, da eficiência e da efetividade da homeopatia, visando ao aprimoramento e à consolidação da atenção homeopática no SUS; (TESES e DISSERTAÇÕES)

6. apoiar a criação e a implantação de protocolos para avaliação de efetividade, resolubilidade, eficiência e eficácia da ação da

homeopatia nas endemias e epidemias (GRIPE, DENGUE etc);

7. acompanhar e avaliar os resultados dos protocolos de pesquisa nacionais implantados, com vistas à melhoria da atenção homeopática no SUS.

(79)

Homeopatia no Mundo

LONDRES – INGLATERRA:

Hospital de Medicina Integrativa, originalmente: London Royal Homeopathic Hospital. Diretor: Dr. Peter Fisher

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Homeopatia no Mundo

LONDRES – INGLATERRA:

Hospital de Medicina Integrativa, originalmente: London Royal Homeopathic Hospital Diretor: Dr. Peter Fisher

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Homeopatia no Mundo

ÍNDIA

Introduzida em 1839, está incluída num programa governamental (AYUSH) para promoção das medicinas tradicionais e alternativas. A homeopatia conta com dois referentes institucionais: o Conselho Central de Homeopatia, focando a formação dos homeopatas, e o Conselho Central para Pesquisa em Homeopatia, que desenvolve diversos programas de investigação. Além disso, o país ainda conta com um Instituto Nacional de Homeopatia, um Laboratório destinado a padronizar a Farmacopeia Indiana e clínicas homeopáticas nos diversos níveis da administração política. Igualmente, a homeopatia tem parte significativa no Programa Nacional de Saúde Materno-Infantil.

(82)

Homeopatia na França

Presença Importante da Indústria Homeopática Laboratório BOIRON

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Homeopatia na Espanha

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Potencial Terapêutico da Homeopatia:

A homeopatia pode tratar de quem?

“Boi Orgânico”

Homeopatia para “Pets” Saúde Bucal

Agro-Homeopatia

Doenças Auto Imunes

Pediatria

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 Rio de Janeiro (2008): epidemia com mais de 250 mil casos confirmados da

doença no estado do Rio de Janeiro (crescimento de 315% em comparação a 2007).

✓ Macaé (RJ, 2007-2008): queda de 60% dos casos de dengue, quando os medicamentos homeopáticos (Eupatorium perfoliatum, Phosphorus, Crotalus,

Arsenicum album e Natrum muriaticum) foram utilizados.

Homeopatia para o Tratamento da Dengue: Experiências de Sucesso

Posologia profilática utilizada: 2 gotas/dia durante 1 semana.

Potencial Terapêutico da Homeopatia

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Registro científico indica que a homeopatia foi capaz de controlar os

surtos de dengue em Macaé, com queda de 93%, no ano de 2008, nas regiões onde o complexo homeopático foi utilizado (156.000 doses

distribuídas).

Homeopatia para o Tratamento da Dengue: Experiências de Sucesso

(87)

✔2009 (Belo Horizonte): 51.000 doses distribuídas. Resultados comprovam a eficácia da homeopatia para dengue.

Homeopatia para o Tratamento da Dengue: Experiências de Sucesso

Potencial Terapêutico da Homeopatia

(88)
(89)

✔2013 (Goiânia): uso do complexo homeopático (Eupatorium perfoliatum, Crotalus horridus, Phosphorus 30CH), preparado no Hospital de Medicina Alternativa do Estado de Goiás (HMA). Profilaxia (2 gotas/semana, a cada 3 meses). Campanha da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, em parceria com as Secretarias de Saúde Municipais e com o apoio do Ministério da Saúde (Portaria nº 971, de 09/03/2006), em 22 cidades goianas. Leia mais em: http://www.combateadengue.com.br/homeopatia-pode-aliviar-dengue/#ixzz3DiwbSRyx

Homeopatia para o Tratamento da Dengue: Experiências de Sucesso

Potencial Terapêutico da Homeopatia

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Eupatorium perfoliatum: alívio das dores no corpo.

Planta nativa dos Estados Unidos utilizada para o tratamento das dores do corpo causadas pela „febre-quebra-ossos”.

Crotalus horridus: retirado do veneno da cobra cascavel.

Excelente para o tratamento de hemorragias e para combater a prostação comumemente causada pela dengue. Muito eficiente no combate as dores de cabeça.

Phosphorus: mineral que ao ser preparado homeopaticamente,

aumenta a proteção do fígado e estimula a produção de plaquetas e de fatores da coagulação.

Substâncias Homeopáticas Eficazes para o Tratamento da Dengue:

(91)

Por que usar Eupatorium, Crotalus e Phosphorus para a Dengue:

Eficácia clínica baseada em estudos científicos realizados em diferentes sets (SP, MG,RJ,GO).

Fórmula pode ser manipulada em farmácias homeopáticas ou comprada em drogarias como produto do Laboratório Industrial de Homeopatia Almeida Prado (PRODEN®).

Potencial Terapêutico da Homeopatia

(92)

Apresentação e Formúla Farmacêutica: Contém 6

tubos

com 1g de glóbulos

Administração:

Via Oral

Uso: Adulto e Pediátrico

Composição: Anas barbariae hepatis et cordis

extractum.

Sedatif PC: Complexo homeopático para

Ansiedade e distúrbios do sono (Aconitum napellus 6CH, Belladonna 6CH, Calendula officinalis 6CH, Chelidonium

majus 6CH, Abrus precatorius 6CH, Viburnum opulus 6CH

Indicações: Auxiliar no tratamento

da ansiedade e distúrbios do sono

Homeopatia no Brasil

Xarope para tosse seca e tosse produtiva

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HOMEOPATIA INDUSTRIALIZADA:

MEDICAMENTOS ADQUIRIDOS EM

FARMÁCIAS E DROGARIAS BRASILEIRAS

Homeopatia no Brasil - Laboratório Almeida Prado

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Referências

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