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Concepção de Circuitos Integrados Analógicos ENG Eric Fabris. ENG04055 Concepção de CI Analógicos Eric Fabris

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(1)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Concepção de Circuitos Integrados Analógicos

ENG 04055

(2)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Informações Gerais

• Créditos semanais: 4

• Caráter: eletiva

• Professor:

– Eric Ericson Fabris (Teoria,

Eric.Fabris@ufrgs.br, sala 302)

• Atendimento: Segunda 14:30-17:30 – Sala 302

• Página da disciplina:

(3)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Objetivos

• Capacitar os alunos para projetar de circuitos integrados

empregando TJB e MOSFET.

• Introduzir conceitos vinculados com a tecnologia de fabricação

planar.

• Apresentar os modelos elétricos dos dispositivos empregados no

projeto de circuitos integrados analógicos e suas técnicas de

simulação.

• Apresentar as características dos dispositivos passivos disponíveis.

• Analisar a estrutura interna de amplificadores operacionais e alguns

sub-circuitos normalmente utilizados.

• Qualificar o aluno em projeto de circuitos analógicos, apresentando:

– Topologias clássicas e específicas

– Técnicas de layout

– Estratégias de projeto

– Cuidados e pontos críticos no fluxo de projeto

(4)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Pré-requisitos

• Conhecimentos de circuitos elétricos

(linearidade, superposição, equivalentes

Thevenin e Norton, equacionamento de

nós e malhas, fontes controladas,

quadripolos)

• Conhecimentos básicos de física (estado

sólido) e matemática (sistemas de

(5)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Metodologia de Ensino

• Aulas expositivas

• Atividades extra-classe

– É fundamental, que o aluno exercite fora de

aula o conteúdo desenvolvido.

– É igualmente importante que o aluno

complemente seu aprendizado através de

(6)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Programa da Disciplina

1. Introdução e revisão de conceitos

2. Processos de fabricação CMOS e BiCMOS

3. Componentes ativos e passivos

4. Modelos elétricos de transistores MOS e BJT

e resposta em freqüência

5. Simulação elétrica – SPICE

6. Sub-Blocos básicos – Amplificadores,

referências e espelhos de corrente

7. Ruído em dispositivos integrados

(7)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Bibliografia

• CMOS Analog Circuit Design, Phillip E. Allen

and Douglas R. Holberg, Jan 2002. OXFORD.

• MICROELETRÔNICA; SEDRA, ADEL S. &

SMITH, KENNETH C.; Makron Books, 5ª edição

(Bliblioteca da Engenharia)

• Analysis and Design of Analog Integrated

Circuits (4th Edition); Gray, Hurst, Lewis and

Meyer. 2001. Wiley.

• Analog Integrated Circuit Design; D. Johns and

K. Martin, John Wiley and Sons,Inc., 1997

• The Art of Analog Layout – 2nd Ed.; A. Hastings,

Prentice-Hall, Inc., 2005

(8)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

• Está previsto a aplicação de duas provas

teóricas cuja média MP será calculada da

seguinte forma:

(1)

• A média dos trabalhos teórico-práticos e

projetos propostos em aula, denominado de TP,

é determinada por:

(2)

• onde Tm são as notas dos m trabalhos,

seminários ou projeto.

• O conceito (MF) é então calculado através de:

(9)

9

Cronograma

Datas das Provas:

P1

15 de Outubro de 2010

P2

10 de Dezembro de 2010

EX

17 de Dezembro de 2010

Semana

Tópico

01

11 Ago

1

02

18 Ago

2

03

25 Ago

3

04

01 SET

4

05

08 SET

4

06

15 SET

5

07

22 Set

6

08

29 Set

6

09

06 OUT

6

10

13 OUT

Exercícios - P1 (15-OUT)

11

20 OUT

Semana Acadêmica

12

27 Out

7

13

3 NOV

8

14

10 NOV

8

15

17 NOV

8

16

24 Nov

9

17

01 DEZ

9

18

08 DEZ

Exercícios - P2 (10-DEZ)

19

15 Dez

TCC – Exame

(10)
(11)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

(12)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Objetivo do Curso

• Ensinar os princípios básicos para projeto de

circuitos integrados analógicos empregando

tecnologia CMOS.

(13)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Por que Analógico?

• Circuito analógico:

– Dispositivos podem operar em qualquer

condição corrente-tensão fisicamente

atingível

– Lida com sinais em uma ampla faixa de

magnitudes e frequências

– Opera com sinais “contínuos” no tempo e na

amplitude

(14)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Por que CMOS?

• É a tecnologia que apresenta o melhor

custo-benefício para os circuitos digitais:

– Poucas etapas de fabricação

– Alta escala de integração

– Operação com baixo consumo

– Alta velocidade

– Escalabilidade (scaling)

• Como a maior parte dos circuitos atuais é digital,

procura-se adequar as etapas analógicas a esta

tecnologia

(15)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Metodologia de Desenvolvimento

(16)

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O que é o Projeto Analógico?

• Definição de Projeto (Design)

– Criar ou executar algo de forma artística ou

empregando técnicas muito apuradas.

Análise versus Síntese (Projeto)

Análise

Sistema

Propriedades

Fluxo do Processo de Análise

Sistema 1

Sistema 2

Sistema 3

Projeto

(Síntese)

Propriedades

Fluxo do Processo de Projeto

Análise

– Dado um sistema busca-se

encontrar suas propriedades. A solução é

única.

Projeto

– Dado um conjunto de

especificações, busca-se encontrar um

(17)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

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ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

(19)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

O que é projeto elétrico

• É o processo pelo qual, a partir de um

conjunto de especificações, encontra-se

um circuito elétrico que as implementa.

Topologia

Correntes DC

Polarização

Dimensionamento

Projeto Integrado

Analógico

Conjunto de

Especificações

• O projeto elétrico requer modelos elétricos de

dispositivos ativos e passivos para:

– Desenvolver o projeto

– Verificar o projeto

(20)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Projeto Elétrico

• Seleção de uma topologia que a atenda

funcionalidade desejada

• Avaliação da solução proposta

– Pontos fortes e fracos

– Desempenho – teórico

• Modificar a solução proposta para atender as

specs.

(21)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Projeto Físico

• O projeto físico consiste em representar o

projeto elétrico através de um leiaute composto

por distintos retângulos em diversos níveis. Este

leiaute, através do processo de fabricação, dará

origem uma estrutura tridimensional que

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ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Leiaute

Tem como entrada o W

–L e o esquema elétrico do sistema (normalmente o

utilizado para simulação).

Uma ferramenta de CAD é empregada para posicionar cada elemento

geométrico (retângulo) na camada correta e posição correta.

Durante o processo de leiaute o projetista precisa obedecer um conjunto de

regras de desenho (Design rules) que são vinculadas ao processo de

fabricação.

– As regras de desenho garantem a robustez e confiabilidade de fabricação.

Acabado o leiaute, inicia-se o processo de verificação através da etapa

inicial chamada LVS

– Layout versus schematic

– O LVS busca verificar se o implementado fisicamente no leiaute representa o

esquema elétrico do sistema.

Findo o leiaute, tem-se a dimensão física do sistema que permite a

extração de elementos parasitas que integrarão o circuito fabricado.

– Capacitância de um condutor para o terra

– Capacitâncias entre condutores

– Resistências de corpo, de conexão, etc.

Os parasitas são extraídos e inseridos na base de dados do sistema para

ressimulação.

(23)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Encapsulamento – Packging

• Objetivo

– Proteção mecânica do CI

– Dissipara potência (calor)

– Prover a conexão elétrica e mecânica com o

mundo exterior

• O encapsulamento tem impacto em:

– Parasitas (indutores e capacitores)

– Velocidade

(24)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Etapa de Teste

• Realizar a caracterização de desempenho do

sistema projetado

– Performance real x Especificações

– Comparar resultados medidos com simulações e

predições de comportamento

• Tipos de testes:

– Funcionais – verificação de parâmetros nominais de

desempenho

– Paramétrico – busca caracterizar as tolerâncias

– Estático – Características estáticas DC e AC do

sistema

(25)

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Tecnologias de Fabricação de CI

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Comparação Tecnologia Bipolar x MOS

• Comparação visando propriedades Analógicas

Qual a melhor opção – Bipolar ou CMOS

– Quase todas a comparações são favoráveis ao BJT, mas se as comparações

forem feitas sob a ótica digital a tec CMOS se ressalta

– Volume de produção é guiado por demanda de sistemas digitais. Logo CMOS é a

opção.

Adicionalmente

– O potencial de evolução tecnológico para CMOS é maior que para BJT

(28)
(29)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

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ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

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ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Fotolitografia

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Fotolitografia

(33)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Fotolitrografia

• Emprego de Fotoresiste Negativo

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Influência da Tecnologia no Projeto de CI Analógico

• Característica do Projeto Analógico

Integrado:

– Sinais de amplitude contínuo

– Tempo contínuo ou discreto

– O processamento de sinais depende:

• Resistências, condutâncias e capacitâncias

• Constantes de tempo – RxC

(42)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Influência da Tecnologia no Projeto de CI Analógico

• Influência da tecnologia de integração:

– A precisão do processamento dos sinais depende a

razão de valores

– A faixa dinâmica depende basicamente da

linearidade dos dispositivos e do ruído gerado por

eles

– Os valores dos componentes são limitados pelo

consumo de área ($$$)

– Introdução de elementos parasitas: resistores,

capacitores e indutores

• Isto causa desvios do comportamento esperado

– Influência de circuitos adjacentes fabricados no

mesmo substrato

(43)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Componentes das tecnologias modernas CMOS

• As tecnologias nos fornecem além dos xtores:

– Poços profundos n que podem ser utilizados para

reduzir ruído de acoplamento

– Capacitores MOS variáveis (Varctors) – VCO

– Vários níveis de metal (>6)

(44)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Componentes das tecnologias modernas CMOS

• Frequência de

transição em função

de Vgs-Vt (0,13µm)

• Para NMOS entre

(45)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

(46)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Capacitores

(47)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Resistores

• Tipos de resistores

– Resistores implantados e/ou difundidos

– Resistores de poço

(48)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

(49)

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ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Indutores planares

• Implementados empregando as camadas

metálicas

– As camadas mais altas são recomendadas

– Mais de uma camada pode ser utilizada

– Simulação eletromagnética – maior exatidão

(54)

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Exemplo - Corte transversal

(55)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Efeitos de Descargas Eletrostáticas – ESD

O efeito de carga eletrostática ocorre quando 2 materiais são colocados em

contato e depois separados.

(56)

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Simulação SPICE

Simulation Program with Integrated Circuit

Emphasis

Descrição textual do circuito

Vários formatos: Spectre, HSPICE, Eldo, Spice

Berkeley

O Simulador que utilizaremos chama-se Spice

Opus

(59)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Sintaxe SPICE

 Unidades

Inversor CMOS .include amis_c5n.txt * Fontes de alimentação V1 vdd 0 dc 5 V2 in 0 pulse(0 5 0 200p 200p 2n 4n) * Transistores

M1 vdd in out vdd CMOSP l=0.5u w=2.4u + pd=5.4u ad=1.2p ps=5.4u as=1.2p

(60)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Sintaxe SPICE

 Primeira linha pode ser usada

como título ou comentário

 É ignorada pelo parser do

simulador

Inversor CMOS .include amis_c5n.txt * Fontes de alimentação V1 vdd 0 dc 5 V2 in 0 pulse(0 5 0 200p 200p 2n 4n) * Transistores

M1 vdd in out vdd CMOSP l=0.5u w=2.4u + pd=5.4u ad=1.2p ps=5.4u as=1.2p

(61)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Sintaxe SPICE

 Comentários devem ser

precedidos de

*

Inversor CMOS .include amis_c5n.txt * Fontes de alimentação V1 vdd 0 dc 5 V2 in 0 pulse(0 5 0 200p 200p 2n 4n) * Transistores

M1 vdd in out vdd CMOSP l=0.5u w=2.4u + pd=5.4u ad=1.2p ps=5.4u as=1.2p

M2 out in 0 0 CMOSN l=0.5u w=1.2u + pd=4.2u ad=0.6p ps=4.2u as=0.6p

(62)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Sintaxe SPICE

 Diretiva

.include

permite a

inclusão de dispositivos como

transistores ou modelos de

sub-circuitos.

Inversor CMOS .include amis_c5n.txt * Fontes de alimentação V1 vdd 0 dc 5 V2 in 0 pulse(0 5 0 200p 200p 2n 4n) * Transistores

M1 vdd in out vdd CMOSP l=0.5u w=2.4u + pd=5.4u ad=1.2p ps=5.4u as=1.2p

(63)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Sintaxe SPICE

 Diretiva

.include

permite a

inclusão de dispositivos como

transistores.

Inversor CMOS .include amis_c5n.txt * Fontes de alimentação V1 vdd 0 dc 5 V2 in 0 pulse(0 5 0 200p 200p 2n 4n) * Transistores

M1 vdd in out vdd CMOSP l=0.5u w=2.4u + pd=5.4u ad=1.2p ps=5.4u as=1.2p

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ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Sintaxe SPICE

 Dispositivos

 Resistor: Rnome

 Capacitor:

Cnome

 Indutor: Lnome

 Transistor

 MOS:

Mnome

 BJT: Qnome

Inversor CMOS .include amis_c5n.txt * Fontes de alimentação V1 vdd 0 dc 5 V2 in 0 pulse(0 5 0 200p 200p 2n 4n) * Transistores

M1 vdd in out vdd CMOSP l=0.5u w=2.4u + pd=5.4u ad=1.2p ps=5.4u as=1.2p

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ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Arquivo de Parâmetros SPICE

* These parameters are extracted from the process corner wafers that are provided by AMI * In this document slow-fast means: NMOS device slow and PMOS device fast.

* The fast-slow corner means: NMOS fast and PMOS slow. * DATE: May 22/02

* Tech: AMI_C5N

* LOT: T22Y_TT (typical) WAF: 3104 * Temperature_parameters=Optimized

.MODEL CMOSN NMOS ( LEVEL = 53 +VERSION = 3.1 TNOM = 27 TOX = 1.39E-8 +XJ = 1.5E-7 NCH = 1.7E17 VTH0 = 0.6696061 +K1 = 0.8351612 K2 = -0.0839158 K3 = 23.1023856 +K3B = -7.6841108 W0 = 1E-8 NLX = 1E-9

+U0 = 458.439679 UA = 1E-13 UB = 1.485499E-18

(...)

+AGS = 0.1194608 B0 = 2.674756E-6 B1 = 5E-6 +KETA = -2.640681E-3 A1 = 8.219585E-5 A2 = 0.3564792 +AF = 1 KF = 0)

*

(66)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Sintaxe SPICE

 Fonte DC

V

nome

+

nodo1+

+

nodo2-+ DC

tensão

DC

nodo1+

nodo2-AC

nodo1+

nodo2- Fonte Senoidal

V

nome

+

nodo1+

+

nodo2-+ sin(

offset amplitude

+

freqüência

tempo_inicio

(67)
(68)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

 Fonte PWL (piece-wise linear)

(69)
(70)

nodo2-ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

 Transistor MOS

M

nome

+

dreno porta fonte

+

bulk modelo

+ W=

valor

L=

valor

+ AS=

valor

PS=

valor

+ AD=

valor

PD=

valor

* Possíveis modelos geralmente se

encontram em um arquivo de

parâmetros SPICE.

Sintaxe SPICE

W

Largura do canal

L

Comprimento do canal

AS

Área do terminal fonte (source)

PS

Perímetro do terminal fonte

AD

Área do terminal dreno (drain)

PD

Perímetro do terminal dreno

(71)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Sintaxe SPICE

 Diretivas de Simulação

 No Spice OPUS, as diretivas de

simulação ficam delimitadas

pelo bloco

.control

/

.endc

.

 Permite realizar análises sobre o

comportamento do circuito e

apresentação dos resultados na

forma gráfica.

 Vamos realizar apenas análise

transiente (TRAN) e DC.

 Outras análises como AC,

NOISE, TF, OP, etc. podem ser

feitas consultando o manual

SPICE.

Inversor CMOS .include amis_c5n.txt * Fontes de alimentação V1 vdd 0 dc 5 V2 in 0 pulse(0 5 0 200p 200p 2n 4n) * Transistores

M1 vdd in out vdd CMOSP l=0.5u w=2.4u + pd=5.4u ad=1.2p ps=5.4u as=1.2p

(72)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Sintaxe SPICE

 Diretivas de Simulação

 Análise DC

DC fonte1 inicio1 fim1 passo1

fonte2 inicio2 fim2 passo2

...

Inversor CMOS .include amis_c5n.txt * Fontes de alimentação V1 vdd 0 dc 5 V2 in 0 dc 0 * Transistores

M1 vdd in out vdd CMOSP l=0.5u w=2.4u + pd=5.4u ad=1.2p ps=5.4u as=1.2p

(73)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Sintaxe SPICE

 Diretivas de Simulação

 Análise Transiente

TRAN passo tempo_simulação

Inversor CMOS .include amis_c5n.txt * Fontes de alimentação V1 vdd 0 dc 5 V2 in 0 pulse(0 5 0 200p 200p 2n 4n) * Transistores

M1 vdd in out vdd CMOSP l=0.5u w=2.4u + pd=5.4u ad=1.2p ps=5.4u as=1.2p

(74)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Sintaxe SPICE

 Diretivas de Simulação

 Gerando Gráficos

PLOT v(nodo1) v(nodo2) ...

i(v1) i(v2) ...

Inversor CMOS .include amis_c5n.txt * Fontes de alimentação V1 vdd 0 dc 5 V2 in 0 pulse(0 5 0 200p 200p 2n 4n) * Transistores

M1 vdd in out vdd CMOSP l=0.5u w=2.4u + pd=5.4u ad=1.2p ps=5.4u as=1.2p

(75)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Transistor de Efeito de

Campo de Porta Isolada

MOSFET - Revisão

(76)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Tipicamente:

• L = 0,065 até 10

m

m,

• W = 0,1 atéo 100

m

m

• Espessura da camada de óxido (t

ox

) é na faixa

de 2 a 50 nm.

NMOS: estrutura física

NMOS → substrato tipo P

Dispositivo simétrico

Dispositivo de 4 terminais

– Porta, Dreno, Fonte e

(77)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

TERMINAIS

G: porta (gate)

S: fonte (source)

D: dreno (drain)

B: substrato (bulk)

Simbologia e terminais do MOSFET

Símbolos NMOS

(78)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

•as regiões de dreno e fonte (tipo N)

formam junções (diodos) com a

região de substrato (tipo P)

•envolvendo cada uma das junções

surgem zonas de depleção (elétrons

livres da região N atravessam a

interface e preenchem as lacunas

livres da região P, fazendo com que

não sobrem cargas livres nessa

região)

•como a concentração de dopantes

das regiões de dreno e fonte é muito

maior que a do substrato, a região de

depleção para dentro de dreno e

fonte é muito pequena

Sem potenciais aplicados (V

GS

= 0)

(79)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

•o potencial V

GS

aplicado entre porta

e substrato atrai elétrons livres e

afasta lacunas livres da interface

óxido-substrato: surge uma região

de depleção entre a interface e o

substrato, ligando as regiões de

depleção das junções

Pequeno potencial aplicado (V

GS

< V

t

)

(80)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

•se o potencial V

GS

aumentar, a

concentração de elétrons livres

aumenta na interface óx-subs

•quando a concentração de elétrons

livres for maior que a de lacunas fixas

(dopantes) ocorre a condição de

INVERSÃO

•em inversão há o surgimento de um

“canal” de material tipo N induzido

entre dreno e fonte

•o valor de V

GS

em que ocorre a

inversão é chamado de potencial de

threshold (V

t

)

Aumento do potencial aplicado (V

GS

> V

t

): condição de inversão

(81)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Polarização de MOSFETs

• Regiões de operação:

– Nível de inversão: tem relação com a densidade de

carga de inversão (portadores) que é formada na

superfície do substrato e que compõe o “canal” entre

dreno e fonte. Esta carga é induzida devido ao efeito

“capacitor MOS”, estando relacionada à polarização

V

GS

(ou

V

GB

). Divide-se em 3 níveis: fraca (WI),

(82)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Polarização de MOSFETs

• Regiões de operação:

– Condição de saturação: tem relação com a

deformação do canal, provocada pela diferença de

potencial aplicada entre dreno e fonte. Em SI, quando

o potencial V

DS

for superior a V

GS

-V

T

, ocorre o

estrangulamento do canal, o que provoca o aumento

súbito da impedância entre dreno e fonte. Divide-se

em 2 regiões: “linear” (ou ôhmica ou triodo) e

(83)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

• v

GS

> V

t

• v

DS

pequeno (v

DS

< v

GS

– V

t

)

• Dispositivo funciona como

um resistor controlado por v

GS

• A condutância do canal é

proporcional a v

GS

– V

t

• A corrente i

D

é proporcional a

(v

GS

– V

t

) v

DS

Operação do Canal Induzido na Região Ôhmica

(84)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Região ôhmica – i

D

x v

DS

Resistor linear controlado por v

GS

(85)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

• Aumentando v

DS

:o nível de inversão

varia ao longo do canal, como

resultado da diferença de potencial

entre a posição no canal e o terminal

de porta

• O canal assume uma forma gradual.

• A resistência do canal aumenta com

o aumento de v

DS

.

•o comportamento i

D

x v

DS

passa a ser

não-linear

(v

GS

é mantido constante em um valor

tal que v

GS

– v

DS

> V

t

))

Dependência de R

canal

em V

DS

(86)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Dependência de R

canal

em V

DS

(87)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Saturação do canal:

• Redução da condutividade local em função de v

DS

• Quando v

DS

= v

GS

– V

t

, o canal “descola-se” do dreno

(pinch-off)

• Aumento v

DS

acima de v

GS

– V

t

tem pouco efeito na forma

do canal (corrente passa a ser independente de v

GS

)

(88)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Curva completa i

D

x v

DS

: saturação do canal

Saturação - i

D

x v

DS

(89)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Polarização de MOSFETs

NMOS: comportamento i

D

x v

DS

SI:

(90)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Polarização de MOSFETs

NMOS: i

D

x v

GS

em saturação e inversão fraca (

WI)

Id [A]

Vgs [V]

Vsub= 0 V Vsub= -2,5 V Vsub= -5 V

(91)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Polarização de MOSFETs

(92)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

MOSFET

Modelos

(93)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

k’

n

(W/L) = 1.0 mA/V

2

.

NMOS: curva completa i

D

x v

DS

Modelo Analítico Simples

(94)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

V

t

= 1 V,

k’

n

W/L = 1.0 mA/V

2

NMOS: curva i

D

x v

GS

em saturação

(95)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Transistor NMOS

Modelo para grandes sinais em saturação

(96)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Transistor NMOS

Níveis relativos de tensão entre os terminais

(97)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Aumentando v

DS

além de v

DSsat

causa o distanciamento do ponto

de pinch-off em relação ao dreno, reduzindo o comprimento efetivo

do canal por

ΔL.→ pequena variação de i

D

com v

DS

.

Efeito de modulação do comprimento efetivo do canal

em função de v

DS

, em saturação

(98)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

• O parâmetro V

A

depende da tecnologia de processo.

• V

A

é proporcional ao comprimento do canal L.

• Quanto maior o L maior a impedância de saída.

V

A

: tensão de Early

DQ

A

o

I

V

r

Dependência de i

D

com v

DS

: o efeito Early

(99)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

NMOS: modelo para grandes sinais em saturação,

incluindo o efeito Early

(100)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

PMOS: símbolos e polarização

(101)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

PMOS: níveis relativos de tensão entre os terminais

(102)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Resumo

NMOS

(103)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

MOSFET

Polarização

(104)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Modelos Grandes Sinais

NMOS

(105)
(106)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

2

'

2

1

t

GS

n

D

V

V

L

W

k

I

Região de Saturação:

GS

DS

V

V

V

DS

V

GS

V

t

DD

D

GS

RI

V

V

Autopolarização

(107)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

1

2

GS

GS

V

V

I

D

2

I

D

1

Desde que ambos estejam saturados!

Espelho de corrente

Necessita transistores IDÊNTICOS!!!

(108)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

DD

GS

V

V

D

D

DD

DS

V

R

I

V





'

2

2

1

DS

DS

t

GS

n

D

V

V

V

V

L

W

k

I

t

GS

DS

V

V

V

Região de Triodo:

V

V

DS

0

,

1

Supondo:

V

t

1

V

DD

GS

V

V

Polarização na região de triodo

Dados:

(109)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

(110)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

(111)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

O inversor CMOS – push-pull

Nível lógico “1” na entrada

Nível lógico “0” na entrada

Tensão intermediária na entrada

PMOS – ON

NMOS – OFF

(112)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

O MOSFET como

Amplificador

(113)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Amplificador Básico

Amplificador Fonte Comum

Topologia Básica

Representação Gráfica da Reta de Carga

Determinação da Curva de Transferência

(114)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Curva de Transferência

Determinação da Curva de Transferência

A curva de transferência

mostra a operação como

amplificador, com o

MOST polarizado no

(115)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Reta de Carga

Influência da Reta de Carga na Excursão de Sinal

Ponto Q

1

não deixa espaço

suficiente para excursão

positiva do sinal, muito

próximo de V

DD

Ponto Q

2

não deixa

espaço suficiente para

(116)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Pequenos Sinais

Circuito conceitual para estudo do modelo de pequenos sinais

(117)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Pequenos Sinais

(118)
(119)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Pequenos Sinais

(120)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Tensões instantâneas

v

GS

e

v

D

no

circuito abaixo.

(121)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Modelo para Pequenos Sinais

Modelo Simplificado

Modelo Extendido

Considerando o efeito de modulação do

comprimento do canal (EARLY) que é

(122)

ENG04055 – Concepção de CI Analógicos – Eric Fabris

Análise de um Amplificador MOS

Considere o amplificador Fonte

Comum – FC ao lado cujo

transistor possui o seguintes

características:

– k’

n

(W/L) = 0,25 mA/V

2

– V

t

= 1,5 V

– V

A

= 50 V

– R

D

= 18kΩ

– V

DD

= 10V

Suponha que os capacitores são

praticamente curto circuitos para

sinal.

Calcule:

– O ganho de pequenos sinais

– A resistência de entrada

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