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DIFICULDADES, ESTRATÉGIAS E TRANSFORMAÇÕES PROVENIENTES DA ADOÇÃO DO PRIMEIRO LIVRO DIDÁTICO PARA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

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Academic year: 2021

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DIFICULDADES, ESTRATÉGIAS E TRANSFORMAÇÕES PROVENIENTES DA ADOÇÃO DO PRIMEIRO LIVRO DIDÁTICO PARA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Luciany Mydlo Sardi1 Patricia Regina Cenci Queiroz2 Faculdade Integrado de Campo Mourão, Campo Mourão – PR

RESUMO: Esta pesquisa teve como foco central realizar uma investigação sobre as

dificuldades, estratégias e transformações provenientes da adoção do primeiro livro didático público para educação física escolar da Secretaria do Estado de Educação do Paraná. Para isso, realizamos num primeiro momento, análise do livro de Educação Física para o Ensino Médio, buscando compreender como os conteúdos estruturantes da disciplina foram abordados e a relação do mesmo com as Diretrizes Curriculares de Educação Física. Num segundo momento, aplicamos questionários com 07 professores de Educação Física que ministram aulas nas escolas de ensino médio da rede pública do município de Campo Mourão, Estado do Paraná. O que nossos dados de pesquisa revelaram é que a Educação Física passa atualmente por um intenso processo de mudanças, ampliando as possibilidades do fazer pedagógico do professor atuante na rede pública de ensino. Dentre estas novas possibilidades, o livro didático aparece com grande destaque, todavia, passa por um processo lento de aceitação tanto por parte dos alunos quanto dos professores que tentam se adaptar com as novas propostas e seguir a orientação das Diretrizes Curriculares, não muito clara na maior parte das vezes para os mesmos. Também pudemos constatar uma carência de suporte pedagógico para os profissionais atuantes para a utilização do material ofertado, dificultando ainda mais sua assimilação no cotidiano escolar.

PALAVRAS-CHAVE: Livro Didático; Educação Física Escolar; Prática Pedagógica;

Formação Profissional.

1 É licenciada em Educação Física pela Faculdade Integrado de Campo Mourão. E-mail de Contato:

lu_sardi@hotmail.com.

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INTRODUÇÃO

A Educação Física é uma disciplina do currículo escolar que vem passando por muitos conflitos e debates desde sua inclusão. Atualmente, boa parte destas discussões e debates vieram a tona com a produção do primeiro livro didático de Educação Física, elaborado por meio do Projeto Folhas e o SEED.

Como diferencial, o principal ponto do livro é a uniformização dos conteúdos e das propostas pedagógicas para a área, uma tentativa que auxiliar a área da Educação Física na busca de uma nova identidade contexto escolar, o que por si só já promove muitos conflitos, desafios e obstáculos.

Segundo Filho (1996), a Educação Física no Brasil já sofreu marcante influência dos Métodos Ginásticos e da Instituição militar nas quatro primeiras décadas do século XX. A Educação Física escolar, nesse período, era entendida como atividade exclusivamente prática, e os instrutores que atuavam nas escolas eram os mesmos formados pelas instituições militares. Na década de 1950 o esporte era o único conteúdo de ensino da Educação Física. E, somente a partir dos anos 1970, é que se começa a pensar nos cursos de ensino superior novos métodos e conteúdos para a Educação Física Escolar.

Pensando em todo o processo histórico que a Educação Física escolar passou nos debruçamos a pensar sobre o impacto do Primeiro Livro Didático Público de Educação Física para o Ensino Médio, este com o diferencial de terem sido criados pelos próprios professores3 atuantes na rede regular de ensino a partir do Projeto Folhas, numa iniciativa do Governo do Estado do Paraná de incentivar e valorizar o professor, criando oportunidades de pesquisa e aprimoramento.

A iniciativa de criar livros didáticos para cada disciplina do currículo escolar do Governo do Paraná e, principalmente, produzir estes materiais a partir do próprio corpo docente da rede pública de ensino do estado do Paraná, vem gerando muita polêmica.

O livro didático público do estado do Paraná foi alvo de muitas críticas devido aos grandes interesses políticas, econômicos e ideológicos que cercam a produção e adoção de Livros Didáticos.

Baseada nesta conturbada polêmica e do desafio de adoção do primeiro livro didático de Educação Física Escolar, está pesquisa se colocou como objeto de

3 Foram produzidos livros didáticos para todas as disciplinas de tradição do currículo escolar, foram

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investigação pensar a aceitação e as dificuldades encontradas pelos profissionais atuantes no ensino médio do Estado do Paraná na adoção deste material didático, buscando analisar a recepção do livro pelos professores e pelos alunos, investigando os usos do mesmo nas aulas de Educação Física e buscando as possíveis transformações que o mesmo possa estar possibilitando. Também buscamos analisar os conteúdos propostos no livro e o que o mesmo proporciona em termos de rupturas e avanços para a Educação Física Escolar, pontuando os principais obstáculos e dificuldades que a adoção do livro didático trouxe para a Educação Física Escolar.

2. O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E O PROJETO FOLHAS O Livro Didático de Educação Física teve origem com o Projeto Folhas, uma iniciativa da Secretaria de Estado da Educação cujo objetivo central era o de produzir materiais didáticos elaborados pelos próprios profissionais que estão atuando na rede pública de ensino. O Projeto Folhas foi desenvolvido com o intuito de valorizar o professor e criar oportunidades de pesquisa e aprimoramento à construção dos conteúdos.

Diante dessa proposta, o Departamento de Ensino Médio do Estado do Paraná entendeu que os professores são capazes de produzirem livros didáticos, cada professor com a sua disciplina. Está foi uma proposta inédita de valorização da capacidade intelectual da rede pública de educação do Paraná, aonde o próprio professor produz o material de apoio para a atuação docente.

Entre os livros produzidos pelos professores temos o primeiro Livro Didático Público de Educação Física que busca colaborar com a mudança no planejamento das aulas de Educação Física de forma que os professores não limitem suas aulas ao “jogar bola”, ou seja, a proposta central é a de ajudar os professores a mudarem os atuais paradigmas que cerceiam a Educação Física Escolar, principalmente o de que a disciplina é uma disciplina exclusivamente prática, com predomínio de atividades esportivas.

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escolas, priorizando como conteúdos os Jogos, brinquedos e brincadeiras, a Dança, as Lutas, a Ginástica e o Esporte.

Todavia, ao uniformizar os conteúdos e as metodologias de trabalho, a Educação Física Escolar e o novo livro didático passam a enfrentar outra dificuldade e desafio: a aceitação da grande maioria das turmas, já que as mesmas estão acostumadas com o conteúdo esportivo e, principalmente, o desafio de transformar a Educação Física Escolar numa disciplina teórico-prática, inclusive com aulas teóricas, reflexões, discussões e confecção de trabalhos e avaliações dissertativas pelos alunos, suprindo a ausência de material pedagógico de apoio ao discente4.

3. ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

O Livro Didático de Educação Física vem para subsidiar a prática docente, com o objetivo de refletir sobre os assuntos que constituem a área de conhecimento da Educação Física e, principalmente, “[...] desenvolver uma abordagem histórica de como, por que e a partir de que interesses o conhecimento que compõe o campo de estudos desta disciplina foi produzido e validado.” (SEED, 2006, p.10)

Ainda segundo o texto de abertura do material, os textos que compõem a obra buscam promover debates entre professor e alunos, problematizando questões importantes para o desenvolvimento crítico dos mesmos.

Em relação à organização e estrutura do livro, o mesmo está dividido em cinco “blocos”, cada um correspondente a um conteúdo estruturante das Diretrizes Curriculares da Educação Física para o Ensino Médio, sendo respectivamente: esporte, jogos, ginástica, lutas e dança, num total de 232 páginas e sendo escrito por oito autores. A maneira como o capítulo do conteúdo estruturante Esporte trabalha com os conteúdos esportivos parte da idéia de que o esporte sempre esteve diretamente ligado a questões políticas, econômicas e sociais e, sendo assim, a proposta dos capítulos é proporcionar aos alunos uma reflexão sobre os acontecimentos que permeiam o mundo dos esportes, como que este meio influência a vida das pessoas de maneira direta ou indireta.

Os Folhas ou capítulos do conteúdo estruturante Jogos levam os alunos a uma reflexão sobre o comportamento das pessoas, como a sociedade influência no

4 Entendemos aqui material pedagógico para além dos equipamentos disponibilizados tradicionalmente

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comportamento, se elas nascem competitivas ou é o meio social das mesmas que exerce persuasiva influência sobre está modalidade de comportamento, desenvolvendo até questões de cidadania.

O conteúdo estruturante Ginástica é abordado na temática do circo mostrando como a expressão corporal é importante para ele, mostrando que elementos básicos da ginástica como equilíbrio, rolar e saltar são facilmente reconhecidos num espetáculo circense, com a diferença de que o circo dá a esses movimentos uma característica lúdica, proporcionando alegria a quem assiste. Neste bloco encontramos também a busca por uma reflexão sobre o modelo de corpo perfeito que a mídia enaltece, enfatizando que um corpo bonito não é significado de saúde. Encontramos também um alerta sobre problemas sociais como a falta de educação, assistência a saúde e como a mídia influência as pessoas a buscarem meios para emagrecer “sem sofrer”, fazendo uso de produtos e aparelhos e, tendo como modelo de propagandas, atletas muito reconhecidos pela sociedade, transformando seus corpos atléticos em mecanismos publicitários para ludibriar o consumidor a buscar um corpo magro, e como o sistema econômico vigente de certa forma exige um corpo saudável para o mercado de trabalho. Ainda neste bloco busca-se promover uma reflexão sobre o corpo totalidade, analisando o mesmo em quatro aspectos: a saúde, o ser social, o corpo na história da arte e a totalidade.

O quarto conteúdo estruturante a ser abordado no Livro Didático de Educação Física são as Lutas, entre elas o Judô e a Capoeira no livro. Os textos destes conteúdos passam pelo processo histórico da luta no Brasil, dando exemplos de alguns golpes, trazendo à nosso conhecimento as principais regras de cada luta e os benefícios da prática das mesmas a nossa saúde.

O último conteúdo a ser abordado no livro é a Dança. A proposta de trabalho com o conteúdo dança na escola proposta no livro é pensada como um instrumento para resgatar a cultura corporal dos alunos, cada vez mais fragmentada devido à massificação da dança. É a partir dessa massificação que o livro propõe buscar a construção de uma cultura corporal mais elaborada, não pensando somente na dança, mas na cultura corporal de forma geral.

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como, a partir desta experiência, discutir e pensar as dificuldades na criação de movimentos corporais autônomos como conseqüência da padronização existente na indústria cultural contemporânea.

Diante da maneira como os conteúdos da Educação Física são abordados no livro observamos que o mesmo busca estimular a reflexão sobre assuntos contemporâneos ligados aos conteúdos da Educação Física, permitindo aos alunos uma melhor compreensão da disciplina, ilustrando que a Educação Física não se resume apenas a aulas práticas e que, por mais que as aulas sejam práticas, sempre tem um objetivo por trás da atividade e não um simples “jogar por jogar”.

Seguindo as Diretrizes da Educação Física, o livro tem como objeto principal a Cultura Corporal (COLETIVO DE AUTORES, 1992), partindo desse ponto, o livro tem por objetivo mostrar aos alunos que a sociedade influência no processo de construção cultural do indivíduo, buscando mostrar o aluno como sujeito ativo dentro da sociedade capaz de interferir nas atividades sociais fazendo e construindo sua própria história.

4. A PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

As opiniões sobre o Livro Didático de Educação Física são bem diferentes com relação a aceitação do material tanto dos professores quanto dos alunos, devido o fato de ser um material inédito para a nossa área no contexto escolar.

Segundo as informações coletadas por meio de um questionário aplicado a 7 professores de Educação Física da rede pública de Ensino Médio no município de Campo Mourão, o que corresponde a um total de 46,66% da população de professores de Educação Física atuantes na rede pública do município em questão.

Grande parcela dos professores questionados com relação a qualidade do Livro Didático de Educação Física avaliaram ele entre os níveis de razoável, bom e excelente. Apenas uma minoria afirma achar o livro insuficiente, e por não gostarem do material não o adotaram em suas aulas. Os professores que utilizam o livro em suas aulas afirmam estar sentindo dificuldades de desenvolver um trabalho com o livro devido a falta de preparo e a aceitação dos alunos ao novo material.

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Didático de Educação Física, e até mesmo a aceitação por parte dos alunos que estão acostumados a um modelo esportivo e se deparam, assim como os professores, pela primeira vez com um material de apoio pedagógico para a Educação Física.

Uma das grandes dificuldades que o Livro Didático de Educação Física esta passando é sem dúvida a aceitação do material por parte dos professores e dos alunos, pois eles estão acostumados a um modelo esportivo e uma predominância do “movimento pelo movimento”, dificultando as transformações que o livro didático se propõe a realizar.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Livro Didático de Educação Física vem com uma proposta de transformação ampla na maneira como os seus conteúdos podem vir a ser trabalhados na área escolar, inclusive uniformizando estes. Buscando uma nova identidade para a educação física escolar, o livro tem como proposta quebrar paradigmas, como o de que a educação física é uma disciplina exclusivamente prática.

Mas essa busca por uma nova visão da disciplina fez com o livro fosse alvo de críticas, muitos se mostraram contra a sua implantação devido a maneira como os conteúdos estruturantes da Educação Física foram abordados, mas, em alguns momentos, o que fica claro em relação aos aspectos negativos apontados ao Livro Didático de Educação Física é a questão econômica e ideológica que cerca o processo de produção e adoção do Livro Didático Público.

Temos que pensar o Livro Didático de Educação Física como um avanço para a área, já que está não possuía, até então, um material de apoio pedagógico para o professor e para o aluno. A iniciativa de produzir livros didáticos por meio dos professores da rede estadual de ensino médio incentiva os mesmo a se aperfeiçoarem e atualizarem, ao mesmo tempo em que rompe com o monopólio das indústrias que produzem os livros didáticos no Brasil para o MEC/PNLD5.

Todavia, não podemos pensar no Livro Didático de Educação Física como um “livro de receitas”, aonde iremos encontrar aulas prontas para aplicarmos. O livro serve

5 Desde a implantação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) em 1985, o setor de livros

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como um material de apoio e, a partir do mesmo, o professor deve buscar novo meios para desenvolver os conteúdos estruturantes da Educação Física.

No livro, encontramos certa predominância de atividades teóricas do que práticas, o que acaba por deixar os professores um tanto confusos com relação a maneira como se deve fazer uso do material e, muitas vezes, os mesmos acabam por pedir como atividade um resumo de um Folhas (capítulo), fato este que ocorre devido a falta de suporte e apoio pedagógico para os mesmos.

O Livro Didático de Educação Física busca uma reflexão da Cultura Corporal, proporcionando que o aluno situe o seu corpo no espaço e na sociedade, como agente transformador da mesma.

Por último, vale ressaltar que, esta pesquisa não esgota todos os questionamentos e dúvidas que existem sobre este novo material adotado em todo o Estado do Paraná – nem tínhamos a intenção de fazê-lo – no entanto, acreditamos estar contribuindo, ao menos em parte, com novas possibilidades de pensar o fazer pedagógico no âmbito da Educação Física Escolar, bem como o de pensar novos conteúdos e posicionamentos para a área.

5. REFERÊNCIAS

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná. Curitiba: SEED, 2006.

FILHO, Carol Kolyniak. Educação Física: uma introdução. São Paulo: Educ, 1996. HUTNER, Mary Lane. Histórico – Livro Didático Público – um caminho de valorização do professor e do estudante paranaense? In: Dia a Dia Educação: Portal

Educacional do Paraná. Disponível em:

http://www8.pr.gov.br/portals/portal/projetofolhas/index.php. Acessado em: 01 set. 2007.

LAJOLO, Marisa. Livro didático: um quase manual do usuário. In: Em aberto. Brasília: INEP, 1996, p. 03-07. Disponível em:

http://www.inep.gov.br/download/cibec/1996/periodicos/em_aberto_69.doc. Acessado

em 11 fev. 2008.

MACHADO, Nilson José. Sobre Livros Didáticos: quatro pontos. Em Aberto, Brasília, ano 16, n. 69, jan./mar. 1996.

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MENDES et al. Manual de Produção do Folhas. Curitiba: Governo do Estado do

Paraná, [s.d]. Disponível em:

http://www8.pr.gov.br/portals/portal/projetofolhas/manual_folhas.pdf?PHPSESSID=20 07090110532492. Acessado em: 01 set. 2007.

Saviani, Demerval. Dermeval Saviani destaca iniciativa do Livro Didático Público do Paraná. Jornal Educação dia-a-dia melhor.. Curitiba, dez. 2007.

SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Educação Física no Ensino Médio. Curitiba: SEED-PR, 2006.

Referências

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