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Caderno I do dia 17 de Dezembro de 2010 Ano XIII Nº 2924 PODER EXECUTIVO GABINETE DO PREFEITO

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GABINETE DO PREFEITO PODER EXECUTIVO

LEI Nº 3770, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2010

Dispõe sobre sons urbanos, fixa níveis e horários em que será permitida sua emissão, cria a licença para utilização sonora e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado do Ceará.

FAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL decretou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º - A emissão de sons e ruídos decorrente de qualquer atividade desenvolvida no Município, obedecerá aos padrões estabelecidos por esta lei, objetivando garantir a saúde, a segurança, o sossego e o bem estar público.

Parágrafo Único – Para os efeitos desta lei, considera-se som ou ruído toda e qualquer vibração acústica capaz de provocar sensações auditivas.

Art. 2º - Os níveis de sons e ruídos serão medidos por aparelho Medidor de Nível de Som – decibelímetro – observando-se o disposto na Norma NBR 10.151/2000 da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, ou das que lhe suceder e utilizando sempre a Curva de Ponderação A do respectivo aparelho.

Art. 3º - Para os efeitos desta Lei, os níveis máximos de sons e ruídos, de qualquer fonte emissora e natureza, em empreendimentos ou atividades residenciais, comerciais, de serviços, institucionais, industriais ou especiais, públicas ou privadas assim como em veículos automotores são de:

I – 60 dB (sessenta decibéis), no período compreendido entre 22h:00 e 7h:00;

II – 70 dB (setenta decibéis), no período compreendido entre 7h:00 e 22h:00.

Parágrafo Único – Quando os sons e ruídos forem causados por máquinas, motores, compressores ou geradores estacionários os níveis máximos de sons e ruídos são de 55 dB (cinquenta e cinco decibéis), no período compreendido entre 7h:00 e 18h:00 e 50 dB (cinquenta decibéis), no período compreendido entre 18h:00 e 7h:00.

Art. 4º - As emissões de sons e ruídos terão seus níveis medidos a 2,00m (dois metros) de qualquer das divisas do imóvel onde se localiza a fonte emissora, devendo o aparelho estar guarnecido com tela protetora de vento.

§ 1º - Os níveis máximos de sons e ruídos medidos em ambientes internos serão de 55 dB (cinquenta e cinco decibéis), no período

compreendido entre 22h:00 e 7h:00, e de 60 dB (sessenta decibéis), no período compreendido entre 7h:00 e 22h:00.

§ 2º - Quando se tratar de ambiente hospitalar, o nível máximo de sons e ruídos em ambientes internos será de 45 dB (quarenta e cinco decibéis), em qualquer período.

Art. 5º - Os proprietários de equipamentos de som que utilizem equipamentos sonoros em eventos tradicionais tais como carnaval, festas juninas, festas de largo eventos religiosos e similares, estão obrigados a efetivar acordo com o órgão competente quanto ao nível máximo de emissão sonora em valores diferenciados ao disposto no artigo 3º desta Lei.

Art. 6º - A emissão sonora gerada em atividades não residenciais somente poderá ser efetuada após expedição, pelo órgão competente da Prefeitura, do Alvará de Autorização para Utilização Sonora, observado o disposto nesta Lei.

Parágrafo Único – A multa prevista para a infração do disposto no caput deste artigo será de 150 UFIRs (cento e cinquenta).

Art. 7º - O Alvará de Autorização para Utilização Sonora será requerido à Prefeitura juntando-se a seguinte documentação:

I – requerimento em que conste com clareza:

a – nome, endereço e qualificação do requerente e sua assinatura ou de seu representante legal;

b – localização do empreendimento onde é exercida a atividade em que haverá emissão sonora;

c – listagem dos equipamentos ou aparelhos que são fontes geradoras de sons ou ruídos.

Parágrafo Único – Os templos religiosos estão dispensados de apresentarem os documentos indicados nos incisos II e III deste artigo.

Art. 8º - O Alvará para Utilização Sonora será expedido pelo órgão competente após vistoria ao local onde a atividade é exercida e constatação de que o ambiente, onde haverá emissão de sons e ruídos, possui condicionamento acústico adequado no sentido de preservar os limites estabelecidos, verificado mediante medições efetuadas nos termos desta Lei.

Art. 9º - O Alvará de Autorização para Utilização Sonora terá validade de 02 (dois) anos, contado a partir da data de sua expedição.

Art. 10 – Os estabelecimentos onde são exercidas atividades de que trata o artigo 6º terão um prazo de 90 (noventa) dias para serem adaptados ao disposto nesta lei e solicitarem o Alvará de Autorização para Utilização Sonora.

Art. 11 – A realização de eventos em logradouros públicos que utilizem equipamentos sonoros será precedida da respectiva autorização pelo órgão competente, respeitados os níveis máximos de som estabelecidos nesta Lei.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE JUAZEIRO DO NORTE

Palácio José Geraldo da Cruz

PREFEITO: MANOEL RAIMUNDO DE SANTANA NETO VICE-PREFEITO: José Roberto Barreto Celestino

Procuradoria Geral do Município - PGM

Antonio Irlando Pereira Linhares

Gabinete do Prefeito - GAB

Adriana Fernandes Batista de Oliveira Freire

Secretaria de Governo - SEGOV

Risalva Beserra Lima

Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão - SEPLAG Geraldo Carreiro de Barros Filho

Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Cida-dania - SEASTC

Maria Solange Tenório Cruz

Secretaria Municipal de Educação - SME

Antonio Irlando Pereira Linhares, interino

Secretaria Municipal de Infraestrutura - SEINE

Rafael Apolinário Macedo Santana

Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Serviços Públicos -SEMASP

Eduardo José Pontes Dantas

Secretaria Municipal de Segurança Pública - SESP Claúdio Sérgei Luz e Silva

Secretaria Municipal de Habitação - SEHAB

Romisa Aires Montenegro

Controladoria e Ouvidoria Pública Municipal - COPM

Erivanda de Lima Medeiros

Secretaria de Esporte e Juventude - SEJU

Cícero Aurelisnor Matias Simião

Secretaria de Desenvolvimento Econômico Turismo e Romaria -SEDETUR

José Carlos dos Santos

Secretaria de Comunicação

Filipe Menezes Santana Bezerra

Secretaria Municipal de Saúde - SESAU

Antônio Bonaparte de Santana Ferreira

Secretaria Municipal de Cultura - SECULT

Vicente Fábio Carneiro da Silva

Parágrafo Único – O requerimento para autorização de que trata o “caput” deste artigo deverá ser dirigido ao órgão competente da Prefeitura no prazo máximo de 10 (dez) dias antes da data de realização do evento, dele constando, pelo menos, data, local, horário e equipamentos a serem utilizados.

Art. 12 – São proibidos os sons e ruídos, independente de medições de qualquer natureza, gerados por pregões, anúncios ou propagandas de caráter comercial em logradouro público, ou para ele dirigido, produzidos por aparelhos de som ou instrumentos de qualquer natureza, instalados em estabelecimentos ou em veículos automotores.

§ 1º - A multa prevista para a infração do disposto no “caput” deste artigo será de 300 UFIRs (trezentos), bem como será efetuada a apreensão do equipamento gerador do som pela fiscalização.

§ 2º - Será tolerada a emissão de sons gerados por alto falantes, e outros aparelhos usados em convocação popular de utilidade pública, assim como serviços de rádio comunitário também de utilidade pública, limitado seu funcionamento ao período compreendido entre às 8h:00 e 18h:00, desde que respeitados os níveis máximos de sons e ruídos estabelecidos por esta Lei.

Art. 13 - Não estão sujeitas às proibições referidas nesta Lei os sons produzidos pelas seguintes fontes:

I – aparelhos sonoros de qualquer natureza, fixos ou móveis, usados durante o período de propaganda eleitoral, devidamente atendida a legislação própria e os parâmetros desta Lei;

II – sirenes ou aparelhos sonoros de viaturas quando em serviço de socorro ou de policiamento;

III – sinos de igrejas e de templos religiosos desde que sirvam exclusivamente para indicar as horas ou anunciar a realização de atos ou cultos religiosos;

IV – bandas de músicas e assemelhadas, desde que em procissões, cortejo ou desfiles públicos no horário compreendido entre às 8h:00 e 21h:00;

V – hinos e cânticos religiosos, pregações feitas mediante sistema de som no interior dos templos religiosos..

Art. 14 – O procedimento administrativo para apuração das infrações previstas nesta Lei será regido pelo Setor Competente da Prefeitura Municipal e legislação correlata.

Art. 15 – Sempre que julgar necessário e para o cumprimento desta Lei, a autoridade competente solicitará auxílio de força policial.

Art. 16 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Palácio Municipal José Geraldo da Cruz, em Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, aos 30 (trinta) dias do mês de novembro do ano dois mil e dez 2010.

DR. MANOEL RAIMUNDO DE SANTANA NETO PREFEITO DE JUAZEIRO DO NORTE AUTORIA: FRANCISCA DELIAN PINHEIRO MATOS LEI Nº 3771, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2010

Institui os parâmetros para veiculação sonora em bares, restaurantes, lanchonetes e estabelecimentos

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similares e adota outras providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado do Ceará.

FAÇO SABER que a CÃMARA MUNICIPAL decretou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º - Esta Lei disciplina a execução de música ao vivo, bem como utilização de equipamentos sonoros em bares, restaurantes, lanchonetes e estabelecimentos similares.

Art. 2º - É proibido perturbar o sossego e o bem-estar público com ruídos, vibrações sons excessivos ou incômodos de qualquer natureza, produzidos por qualquer forma, que contrariem os níveis máximos de intensidade, fixados por esta Lei.

Art. 3º - Deve-se total respeito às áreas de silêncio, sendo proibida qualquer manifestação sonora em suas respectivas extensões.

Art. 4º - Aos estabelecimentos referidos no artigo 1º será facultada a execução de música ao vivo, mediante as seguintes condições:

I – Posse de Alvará de Licença de Funcionamento do estabelecimento fornecido pela Prefeitura;

II – pagamento dos impostos municipais pertinentes à referida atividade;

III – somente as sextas-feiras, aos sábados e as vésperas de feriados:

IV – distância mínima de 100 (cem) metros de escolas, igrejas, bibliotecas, hospitais, casas de saúde e estabelecimentos assemelhados;

V – obediência aos níveis de decibéis previstos na legislação pertinente com fulcro na NBR 10.151/2000 da ABNT – AGÊNCIA BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS;

VI – concordância por escrito de mais de 80% (oitenta por cento) dos vizinhos de estabelecimento num raio de 50 metros.

§ 1º - A execução de música ao vivo será permitida em qualquer dia da semana desde que o interessado preencha as exigências dos incisos I, II, IV, V, VI e ainda tenha a concordância de 100% dos vizinhos do estabelecimento num raio de 50 (cinquenta) metros.

§ 2º - Os estabelecimentos que executarem música mecânica serão submetidos às exigências do inciso I e V.

Art. 5º - Aos infratores das disposições estabelecidas nesta Lei e das normas dela decorrentes, devem ser aplicadas as seguintes penalidades:

I – multa;

II – cassação do alvará de funcionamento; III – apreensão de equipamentos;

IV – suspensão por até 15 (quinze) dias do exercício da atividade. Art. 6º - O responsável pela infração deve ser multado ao equipamento a ½ (meio) salário mínimo e em caso de reincidência, deve sofrer as penalidades em dobro.

Art. 7º - O cumprimento das determinações desta Lei é de responsabilidade dos proprietários dos referidos estabelecimentos, ou seus respectivos prepostos.

Art. 8º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Palácio Municipal José Geraldo da Cruz, em Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, aos 30 (trinta) dias do mês de novembro do ano de 2010 (dois mil e dez).

DR. MANOEL RAIMUNDO DE SANTANA NETO PREFEITO DE JUAZEIRO DO NORTE AUTORIA: CÍCERO ROBERTO SAMPAIO DE LIMA LEI Nº 3772, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2010

Dispõe sobre doação de Próprio da municipalidade em favor da PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DAS CHAGAS e dá outras providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado do Ceará, no uso de suas atribuições legais.

FAÇO SABER que a CÂMARA MUNICIPAL aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Chefe do Poder Executivo Norte-Juazeirense autorizado a firmar doação pura e simples, com cláusula resolutiva, de Próprio da municipalidade, em favor da PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DAS CHAGAS, CNPJ/MF nº 07.386.659/0004 -10, constituído de um TERRENO situado à RUA DA PAZ nº 96 (NOVENTA E SEIS) nesta cidade, encravado em terreno próprio de domínio pleno, que mede 4,40m (quatro metros e quarenta centímetros) de frente ou largura, com igual dimensão na linha dos fundos, sobre comprimento de 30,00m (trinta metros), encerrando uma área de 132,00m² (CENTO E TRINTA E DOIS METROS QUADRADOS), limitando-se: ao NORTE, com o imóvel de nº 92, da rua da Paz; ao SUL, com o imóvel de nº 100 da rua da Paz; ao LESTE, com o leito da rua da Paz e ao OESTE, com fundos de imóveis da rua José de Alencar, pertencentes a outros proprietários, contendo no referido imóvel 88,00m² (oitenta e oito metros quadrados) de área construída e demais benfeitorias constantes do laudo de avaliação oportunamente anexado a este Decreto, adquirido o terreno por forma da matrícula nº 11.384, do Livro nº 2, do Registro de Imóveis desta Comarca (Cartório Machado, avaliado para fins do art. 101 da Lei Orgânica Municipal, em R$ 60.000,00 (sessenta mil reais).

Art. 2º - A doação de que trata o artigo anterior, destina-se à construção pela donatária, de um templo católico dedicado ao culto a Santa Clara, pertencente jurisdição da Paróquia São Francisco das Chagas, no bairro Pirajá, COMUNIDADE SANTA CLARA, desta cidade, no prazo máximo fatal de dois anos para início e conclusão das obras, sob pena de reversão, voltando consequentemente o bem ora doado ao domínio do Patrimônio Público Municipal.

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º – Revogam-se as disposições em contrário.

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Palácio Municipal José Geraldo da Cruz, em Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, aos 02 (dois) dias do mês de dezembro do ano de 2010 (dois mil e dez).

DR. MANOEL RAIMUNDO DE SANTANA NETO PREFEITO DE JUAZEIRO DO NORTE DECRETO Nº 440, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2010

Aprova a Instrução Normativa nº001/2010-SEPLAG, que fixa procedimentos mínimos a serem cumpridos pela Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão – SEPLAG/Procuradoria -Geral do Município – PGM/Departamento de Tributação/ Departamento de Contabilidade, quanto à Inscrição, Controle, e cobrança da Dívida Ativa do Município de Juazeiro do Norte O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado do Ceará, n uso das atribuições que lhe confere o art. 72 da Lei Orgânica do Município, combinado com a Lei Complementar Municipal nº 9/2005 e Lei Estadual nº 13.376, de 29.09.2003;

DECRETA

Art. 1º – APROVA a IR – Instrução Normativa nº 001/ 2010-SEPLAG que fixa procedimentos mínimos a serem cumpridos pela Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão – SEPLAG/Procuradoria -Geral do Município – PGM/Departamento de Tributação/ Departamento de Contabilidade, quanto à Inscrição, Controle, e cobrança da Dívida Ativa do Município de Juazeiro do Norte.

Art. 2º – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º – Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Municipal José Geraldo da Cruz, em Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, aos 30 (trinta) dias do mês de novembro do ano dois mil e dez (2010).

DR. MANOEL RAIMUNDO DE SANTANA NETO PREFEITO DE JUAZEIRO DO NORTE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2010-SEPLAG

AROVAÇÃO EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 ATO DE APROVAÇÃO: DECRETO Nº 440/2010 Unidade Responsável: Secretaria de Planejamento e Gestão Setores Envolvidos: Secretaria de Planejamento e Gestão/Procuradoria

Geral do Município - PGM/Departamento de Tributação/ Departamento de Contabilidade.

Fixa procedimentos mínimos a serem cumpridos pela Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão – SEPLAG/Procuradoria -Geral do Município – PGM/Departamento de Tributação/ Departamento de Contabilidade, quanto à Inscrição, Controle, e cobrança da Dívida Ativa do Município de Juazeiro do Norte.

I - FINALIDADE

Regulamentar os procedimentos a serem adotados, no âmbito do Poder Executivo Municipal de Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, quanto a inscrição, controle e cobrança da Dívida Ativa Municipal, bem como adotar as medidas necessárias ao cumprimento do disposto na Lei Estadual nº 13.376, de 29 de setembro de 2003, publicada no D.O.E em 29.09.2003.

II - ABRANGENCIA

Abrange a Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão – SEPLAG Procuradoria-Geral do Município, Departamento de Tributação e Departamento de Contabilidade, quanto a observância e operacionalização dos procedimentos relativos a inscrição, controle e cobrança da Dívida Ativa Municipal, que deverão ser executados em estrita observância com a Legislação Municipal, Estadual, Federal, e os procedimentos constantes desta Instrução Normativa.

III - CONCEITOS

DÍVIDA ATIVA - Dívida Ativa é o crédito da Fazenda Pública regularmente inscrito no órgão e por autoridade competente, após esgotado o prazo final para pagamento fixado pela lei ou por decisão final, em processo administrativo regular;

DÍVIDA ATIVA TRIBUTÁRIA - Constitui Dívida Ativa Tributária a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular;

DÍVIDA ATIVA NÃO TRIBUTÁRIA - são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de tributos, multas de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcance dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações

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em moeda estrangeira, de sub-rogação de hipoteca, fiança, aval, ou de garantias de contratos em geral ou outras obrigações legais;

TRIBUTO - é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada;

PROTESTO EXTRAJUDICIAL - é um ato formal e solene pelo qual se prova a inadimplência e o descumprimento de obrigação em títulos de crédito e outros documentos de dívida (art. 1o da Lei Federal n o 9.492, de 10/09/97).

IV – BASE LEGAL

A presente Instrução Normativa integra o conjunto de ações, de responsabilidade do Chefe do Poder Executivo, no sentido da implementação do Sistema de Tributos, baseados nas Leis abaixo discriminadas:

a) Constituição Federal nos art. 5o no inciso LV;art. 31, art. 37, em seus incisos II, III, IV, VIII, XVI; art.39, art40, art. 41e art. 70 ao 74;

b) Lei Complementar Federal nº 101/2000;

c) Lei Complementar Municipal no 09/2005, que dispõe sobre o Código Tributário do Município de Juazeiro do Norte e demais leis decretos que o complementam;

d) Resolução nº 033/2006, do Senado Federal, que autoriza a cessão, para cobrança da Dívida Ativa dos Municípios a instituições financeiras e dá outras providências;

e) Código Tributário Nacional – Lei nº 5.172/1966, dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e Institui Normas Gerais de Direito Tributário Aplicáveis à União, Estados e Municípios;

f) Lei Federal nº 6.830/1980, que dispõe sobre a cobrança judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública, e dá outras providências;

g) Lei Federal nº 9.492/1997, que define competência, regulamenta os serviços concernentes ao protesto de títulos e outros documentos de dívida e dá outras providências; e,

h) Lei Estadual nº 13.376, de 29 de setembro de 2003, que autoriza as Fazendas Estadual e Municipais a protestar em cartórios as certidões de dívida ativa correspondentes aos créditos tributários e não-tributários e adota outras providências.

V – PROCEDIMENTOS

1. Sem prejuízo das atribuições estabelecidas na lei de Estrutura Organizacional do Município, o Departamento Municipal de Tributação, no desenvolvimento de suas atividades, deverá adotar os procedimentos constantes desta Instrução Normativa na prática de suas atividades, conforme segue:

1.1. O Departamento de Tributação, respaldado pela Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão, deverá, obrigatoriamente:

I – manter cadastro informatizado e atualizado dos contribuintes; II – expedir em tempo hábil guia de lançamento, notificações, autos de infração e imposição de multa;

III – executar a política tributária do Município, desenvolvendo os mecanismos de lançamento, arrecadação e fiscalização dos tributos previstos no Código Tributário Municipal;

IV – promover a cobrança de todos os créditos tributários e fiscais devidos ao Município;

V – controlar a legalidade dos créditos tributários e fiscais; VI – inscrever de forma legal a dívida ativa, os débitos objeto de notificações ou de imposição de multa que não tenham sido pagos em prazos determinados;

VII – remeter à Procuradoria-Geral do Município, para ajuizar os créditos inscritos em dívida ativa, promovendo o seu acompanhamento;

VIII – manter atualizada a legislação tributária municipal, realizando ou propondo modificações de interesse tributário ou fiscal encarregando-se da orientação aos contribuintes sobre a sua correta aplicação;

IX – conceder e controlar o parcelamento de créditos tributários e fiscais, bem como, a sua restituição, quando cobrados indevidamente pelo Município;

X – providenciar a elaboração do calendário fiscal de acordo com as necessidades da municipalidade;

XI – providenciar o lançamento e emissão de guias de recolhimento dos tributos, obedecendo ao calendário fiscal;

XII – promover a baixa dos débitos já quitados;

XIII – manter cadastro atualizado da dívida ativa municipal; XIV – fornecer semestralmente à Procuradoria-Geral do Município a relação dos débitos inscritos em Dívida Ativa;

XV – manter controle de cobranças administrativas; XVI – manter controle de cobranças judiciais; XVII – manter controle sobre o prazo prescricional;

XVIII – manter controle da dívida ativa do Município através de relatório;

XIX – manter controle das operações de crédito;

XX – fazer constar na lei orçamentária ou em outras leis específicas, previsão de valores da dívida;

XXI – fornecer certidões sobre a situação das pessoas interessadas perante o fisco municipal;

XXII – proceder à inscrição dos tributos, mantendo atualizado o cadastro em todos os aspectos que resultem na concretização do lançamento (recomenda-se cadastro informatizado);

XXIII – pesquisar os elementos relativos às transferências imobiliárias sujeitas a tributos municipais;

XXIV – efetuar o registro das transferências de propriedades de imóveis;

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XXV – instituir processos relativos a cadastro e certidões, se solicitadas;

XXVI – promover a elaboração dos lançamentos dos impostos prediais e territoriais e taxas previstas em Lei;

XXVII – elaborar na forma da legislação em vigor, o cálculo do valor venal dos imóveis;

XXVIII – organizar e manter atualizado o cadastro de estabelecimentos comerciais, industriais, prestadores de serviços e profissionais liberais, sujeitos a pagamentos de tributos municipais;

XXIX – promover o levantamento de créditos vencidos de impostos e taxas e encaminha-los à Procuradoria-Geral do Município para cobrança;

XXX – informar regularmente ao Controle Interno o volume de débitos com a municipalidade:

1.2 Da Dívida Ativa

1.2.1 Da Inscrição em Dívida Ativa

1.2.1.1 O Departamento de Tributação, inscreverá em dívida ativa, todos os créditos, de natureza tributária e não tributária, no primeiro dia útil subsequente, ao vencimento da data fixada para pagamento;

1.2.2 O Termo de Inscrição da Dívida Ativa e a Certidão da Dívida Ativa – CDA, deverão conter os elementos estabelecidos no art. 197, incisos e parágrafos da Lei Complementar nº 9, de 19 de dezembro de 2005:

I - o nome e CPF do devedor, dos co-responsáveis e, sempre que conhecido, o domicílio ou residência de um e de outros;

II - o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato; III - a origem, a natureza e o fundamento legal ou contratual da dívida;

IV - a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita à atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo inicial para o cálculo;

V - a data e o número da inscrição, no Registro de Dívida Ativa; e VI - o número do processo administrativo ou do auto de infração, se neles estiver apurado o valor da dívida.”

1.2.4 Da Cobrança da Dívida Ativa;

1.2.4.1 A Dívida Ativa Municipal será cobrada da seguinte forma: 1.2.4.1.1 Após a inscrição do valor, o Departamento de Tributação, no prazo máximo de 10 (dez) dias, procederá a notificação extrajudicial do devedor;

1.2.4.1.2 Decorrido 5 (cinco) dias da notificação, não tendo o devedor regularizado sua situação junto ao Departamento de Tributação, o processo será encaminhado à Procuradoria-Geral do Município, que no prazo máximo de 05 (cinco) dias a contar do recebimento do processo administrativo, deverá encaminhar a Certidão de Dívida Ativa para cobrança extrajudicial, com protesto da CDA nos Cartórios de Protestos e Títulos da Comarca de Juazeiro do Norte, na forma que dispuser a lei que rege a matéria;

1.2.4.1.3 Decorridos 60 (sessenta) dias do protesto, não tendo sido regularizado o Débito, a Procuradoria-Geral do Município encaminhará o processo para a execução fiscal, no Foro da Comarca de Juazeiro do Norte;

1.2.4.1.4 Somente serão encaminhados para protesto extrajudicial ou execução judicial aqueles processos cujas somas dos créditos das Certidões de Dívida Ativa, se mostrarem superiores aos custos administrativos oriundos da cobrança pela via administrativa ou judicial. Sendo que o custo estimado da execução deverá estar demonstrado no processo administrativo, cujo cálculo obrigatoriamente, deverá levar em conta: a) Material de Consumo; b) serviços de terceiros (inclusive energia elétrica) e c) remuneração de pessoal e encargos sociais, empregados na cobranças; e deverá estar demonstrado conforme anexo I, desta IN. As Certidões de Créditos da Dívida Ativa al:– CDA, deverão ser emitidas contendo todos os débitos inscritos em nome do devedor, até a data de emissão;

1.2.4.1.4.1 A planilha de custos, deverá ser atualizada semestralmente, cujo cálculo será realizado pelo Departamento de Contabilidade, Assessorado pela Procuradoria-Geral do Município e Departamento de Tributação;

1.2.4.1.4.2 A Dívida Ativa, será executada, obrigatoriamente, pelo Procurador-Geral e/ou pelos subprocuradores da Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte, exceto quando houver cessão de cobrança da Dívida à instituição financeira, o que será regulamento em lei específica, devendo ser aprovada pela Câmara Municipal;

1.2.4.1.4.3 Mesmo as Certidões da Dívida Ativa, que estiverem ajuizados poderão ser encaminhados para protesto extrajudicial, desde que demonstrado a viabilidade financeira, de que trata o item 1.2.4.1.4;

1.2.4.1.4.4 Tanto o Departamento de Tributação, quanto a Procuradoria-Geral do Município, deverão, dar prioridade, a execução extrajudicial ou judicial dos processos de cobrança da Dívida Ativa, conforme segue:

1.2.4.1.4.4.1 Serão executados em ordem de prioridade, as dívidas cujos prazos prescricionais estejam vencendo em 2010;

1.2.4.1.4.4.2 Dívidas cujos valores sejam igual ou superior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), devendo sempre ser executado com prioridade aqueles processos de maiores valores;

1.2.4.1.4.4.3 Nas Dívidas cujos valores sejam inferiores a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), o que definirá a prioridade será o valor, quanto maior a Dívida, maior a prioridade de cobrança;

1.2.4.1.4.4.4 O que definirá a ordem de sequência da cobrança da Dívida Ativa será:

a) Dividas cujos prazos prescrevem em 2010;

b) Dividas de qualquer montantes inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), terá a prioridade de cobrança determinada pelo montante, quanto maior o montante, maior a prioridade de cobrança;

1.2.4.1.4.4.5 Somente será permitida a alteração da determinação de prioridade, nos casos de não ter sido possível notificar os responsáveis

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pela dívida, ganhando assim, prioridade aquele processo que independente do valor, tenha sido feita a notificação extrajudicial dos responsáveis;

1.2.4.1.4.4.6 A não obediência do fixado como determinante para a sequência de cobrança da Dívida Ativa, constitui-se em irregularidade, que será apontado nos exames de auditoria, e consequente instalação de processo administrativo para apuração das responsabilidades;

1.2.5 Da Cessão da Cobrança da Dívida Ativa;

1.2.5.1 O Município poderá optar por ceder a cobrança da Dívida Ativa a instituição financeira, nos termos da Resolução do Senado no 033/ 2006, o que será regulamentado em Lei específica a ser aprovada pelo poder legislativo municipal;

1.2.6 Do Programa de Parcelamento Incentivado - PPI - O Departamento de Tributação, assessorado pela Procuradoria-Geral do Município Municipal, deverá no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta IN, apresentar um projeto para a instituição do Programa de Parcelamento Incentivado da Dívida Ativa, cuja aprovação caberá ao poder legislativo;

1.2.7 Da Remissão de Débitos da Dívida Ativa Poderá haver remissão de débitos inscritos em dívida ativa, quando estes forem inferiores ao valor do custo da cobrança apurado conforme estabelecido no item 1.2.4.1.4, a remissão porém, dependerá de lei específica, a ser aprovada pelo legislativo municipal.

1.3 Do Projeto de cobrança extrajudicial da Dívida Ativa; 1.3.1 O Departamento de Tributação, no prazo de 10 (dez) dias da emissão desta normativa, deverá apresentar um projeto detalhado de execução da dívida ativa, para o exercício de 2010. O projeto deverá contemplar:

a) Salários e encargos sociais; b) Custo com transportes; c) Custo com material de consumo; d) Outros custos relacionados à cobrança; d) Meta e prazo de execução;

E até 31/12/2010 deverá apresentar o projeto de cobranças da Dívida Ativa para o exercício de 2011. Deverá ser remetida cópias do projeto de notificação para:

a) Secretaria de Planejamento e Gestão; b) Gabinete do Prefeito;

c) Procuradoria-Geral do Município; d) Controladoria Municipal; 1.4.2 Da avaliação do projeto;

1.4.2.1 Cabe a Secretária de Planejamento e Fazenda e ao Prefeito Municipal, aprovarem o projeto de execução da Dívida Ativa, ou recusa-lo, alegando os motivos;

1.4.2.2 Sendo que qualquer que seja a decisão, esta deverá ser comunicada por escrito ao Chefe do Departamento de Tributação, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas do protocolo deste no protocolo geral da Prefeitura Municipal;

1.4.2.3 O início das atividades do projeto de cobrança da Dívida Ativa, depende de aprovação por parte do prefeito municipal, o que se

dará por Ordem de Serviços, remetida ao Chefe do Departamento de Tributação;

VI DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

1 - O descumprimento dos procedimentos aqui definidos será objeto de instauração de Processo Administrativo para apuração da responsabilidade da realização do ato contrário às normas instituídas, na qual terá como base legal para instauração do mesmo os dispositivos da Lei Complementar Municipal nº 12/2006 (Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Juazeiro do Norte;

2 - O descumprimento do previsto nos procedimentos aqui definidos será também objeto de infração passível de Improbidade Administrativa de acordo com a lei Federal nº 8.429, de 2 de junho de 1992;

3 - Instaurado o processo administrativo, sua conclusão se dará no prazo de 60 (sessenta) dias podendo ser prorrogado por mais 30 (trinta ) dias;

4 - O processo administrativo será desenvolvido por comissão designada pelo chefe do poder executivo, assegurado aos envolvidos o contraditório e a ampla defesa;

5 - Os fatos apurados pela comissão serão objetos de registro claro em relatório e encaminhamento à controladoria municipal para emissão de parecer e conhecimento ao chefe de poder correspondente com indicação das medidas adotadas ou a adotar para prevenir novas falhas, ou se for o caso, indicação das medidas punitivas cabíveis aos responsáveis, na forma do estatuto dos servidores;

6 - O Chefe de Poder Executivo decidirá no prazo de 30 (trinta) dias, a aplicação das penalidades indicadas no processo;

VII – CONSIDERAÇÕES FINAIS

1 - O descumprimento do previsto nos procedimentos aqui definidos será objeto de instauração de Processo Administrativo para apuração da responsabilidade da realização do ato contrário as normas instituídas;

2 - A inobservância desta Instrução Normativa constitui omissão de dever funcional e será punida na forma prevista em lei;

3 - Aplica-se, no que couber, aos instrumentos regulamentados por esta Instrução Normativa as demais legislações pertinentes;

4 - Os esclarecimentos adicionais a respeito deste documento poderão ser obtidos junto à Controladoria Municipal que, por sua vez, através de procedimentos de checagem (visitas de rotinas) ou auditoria interna, aferirá a fiel observância de seus dispositivos por parte das diversas unidades da estrutura organizacional;

5 - Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua publicação.

(8)

Palácio Municipal José Geraldo da Cruz, em Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, ao 1º (primeiro) dia do mês de novembro do ano dois mil e dez (2010).

GERALDO CARREIRO BARROS FILHO SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DR. MANOEL RAIMUNDO DE SANTANA NETO

PREFEITO DE JUAZEIRO DO NORTE ATO N.° 5916, de 13 de dezembro de 2010.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 72, inciso VII da Lei Orgânica do Município;

RESOLVE:

EXONERAR, a pedido, MURIEL PAULINO COSTA, inscrita no CPF n.° 003.370.283-70, RG-2001029181266 SSP/CE, do cargo de Professora de Inglês, aprovada em Concurso Público, na forma do Edital n.° 001/2009, com lotação na Secretaria Municipal de Educação - SEDUC, nomeada através do ato n.° 5696/2010 e tomando posse em 09 de março de 2010 conforme requerimento da servidora.

Manoel Raimundo de Santana Neto Prefeito Municipal Luiz Nobre Dourado

Diretor Especializado do Departamento Administrativo PORTARIA Nº 2597, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2010.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado do Ceará, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município de Juazeiro do Norte, data de 05 de abril de 1990, no seu art. 72, incisos VII e IX e com base na Lei Complementar 69, de 30 de abril de 2010.

RESOLVE:

NOMEAR, a partir de 16/12/2010, a Senhora SONIA LUZ MONTEIRO OLIVEIRA, CPF Nº 139.751.613-53 e RG Nº 930130173-65, no cargo de provimento em comissão de SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, símbolo DAS-01, integrante da estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Educação.

Manoel Raimundo de Santana Neto Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 2598/2010, 17 DE DEZEMBRO DE 2010.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado do Ceará, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município de Juazeiro do Norte, data de 05 de abril de 1990, no seu art. 72, incisos VII e IX.

RESOLVE:

EXONERAR, a partir de 16/12/2010, o Senhor ANTONIO IRLANDO PEREIRA LINHARES, CPF Nº 214.456.643-72, do cargo de provimento em comissão de SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INTERINO, DAS-01, integrante da Secretaria Municipal de Educação.

Manoel Raimundo de Santana Neto Prefeito Municipal

DECRETO Nº 447, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2010.

Revoga os atos de nomeações de servidores públicos detentores de cargos de provimentos em comissão e dá outras providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE, Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe confere o art. 72, incisos VII e IX da Lei Orgânica do Município;

DECRETA

Art. 1º - Por este Decreto, ficam a partir desta data, revogados todos os atos de nomeações de servidores públicos do Município de Juazeiro do Norte, detentores de cargos de provimento em comissão constantes da Relação em Anexo, parte integrante deste Decreto.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Palácio Municipal José Geraldo da Cruz, em Juazeiro do Norte, Estado do Ceará, aos 14 (quatorze) dias do mês de dezembro do ano dois mil e dez (2010).

Dr. Manoel Raimundo de Santana Neto Prefeito de Juazeiro do Norte

Geraldo Carreiro Barros Filho Secretário de Planejamento e Gestão

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Exemplares avulsos podem

ser obtidos na Tesouraria da

Prefei-tura mediante recolhimento via

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