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Índice de Eolicidade Versão Abril de 2010

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Índice de Eolicidade de Portugal Continental – Julho a Setembro de 2010 Rethinking Energy Worldwide1

Índice de Eolicidade – Versão Abril de 2010

Publicação de Índice de Eolicidade – Janeiro – Março 2010 Outubro 2010

Índice de Eolicidade de Portugal Continental

Julho a Setembro de 2010

(2)

Índice de Eolicidade de Portugal Continental – Julho a Setembro de 2010 2 TÍTULO

Índice de Eolicidade de Portugal Continental Julho a Setembro de 2010 REFERÊNCIA/REVISÃO 10MJR157/00 DATA 19 de Outubro de 2010 CLIENTE APREN CONTACTO (CLIENTE) Prof. António Sá da Costa Eng. Hélder Serranho

AUTOR ________________________________

(Guilherme Ferreira) VERIFICADO POR

________________________________

(Ricardo André Guedes) APROVADO POR

________________________________

(Ricardo André Guedes) DISCLAIMER

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Índice de Eolicidade de Portugal Continental – Julho a Setembro de 2010 3

Índice

1. Memória Descritiva ... 4

2. Índice de Eolicidade Acumulado –Janeiro a Setembro de 2010 ... 5

3. Índice de Eolicidade Mensal ... 6

4. Índice de Eolicidade Mensal – Sub Zonas ... 8

5. Histórico de Índice de Eolicidade ... 9

6. Definição de Sub Zonas ... 10

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Índice de Eolicidade de Portugal Continental – Julho a Setembro de 2010 4

1. Memória Descritiva

O Índice de Eolicidade (IE) visa quantificar as flutuações da produção de energia eléctrica de um parque eólico em torno do valor médio, ou de Longo Termo. Tais flutuações são características do regime de ventos próprio de cada zona geográfica.

No caso de Portugal Continental, o IE é representado para 6 regiões, definidas em função da similaridade dos seus regimes de ventos locais e da densidade de parques eólicos em operação.

O IE mensal procura representar o desvio da produtividade mensal dos parques da região quando comparada com a produtividade média anual ou de Longo Termo. Um IE igual a 100 % representa uma produtividade mensal equivalente à média anual.

O IE baseia-se na produção real de parques eólicos de um conjunto alargado de promotores que contribuirão para o projecto. Procurando-se corrigir os resultados de questões operacionais como indisponibilidades de parques, aerogeradores ou rede eléctrica receptora.

Alerta-se que, dada a grande variabilidade do recurso eólico em algumas regiões, o IE poderá não ser representativo para todos os parques que nelas se encontrem. Tal poderá ser particularmente evidente nas regiões do Norte montanhoso de Portugal. A interpretação desta informação deverá levar em conta esta realidade. Ainda assim, o IE calculado pretende ser representativo para o maior número de parques numa dada região.

Em função da alteração do número de parques em cada região e do aumento do histórico de exploração, o IE poderá vir a sofrer actualizações no futuro, no sentido do aumento da sua precisão.

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Índice de Eolicidade de Portugal Continental – Julho a Setembro de 2010 5

2. Índice de Eolicidade Acumulado – Janeiro a Setembro de 2010

# Zona relativamente à qual não foi calculado IE, por longo termo insuficiente (inferior a 2 anos) ou por número de parques eólicos insuficiente (inferior a 2 parques eólicos)

(6)

Índice de Eolicidade de Portugal Continental – Julho a Setembro de 2010 6

3. Índice de Eolicidade Mensal

94

53 52

82

141

40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 110 115 120 125 130 135 140 145 150

IE (%)

Julho 2010

Beiras Minho e

Douro Litoral

Viseu - Vila Real Algarve e

Costa Alentejana

Zona Oeste

72

84

62

53

103

40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 110 115 120 125

IE (%)

Agosto 2010

Beiras Minho e

Douro Litoral

Viseu - Vila Real Algarve e

Costa Alentejana

Zona Oeste

(7)

Índice de Eolicidade de Portugal Continental – Julho a Setembro de 2010 7

49

43 43

54

81

30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 110 115 120 125

IE (%)

Setembro 2010

Beiras Minho e

Douro Litoral

Viseu - Vila Real Algarve e Costa Alentejana

Zona Oeste

(8)

Índice de Eolicidade de Portugal Continental – Julho a Setembro de 2010 8

4. Índice de Eolicidade Mensal – Sub Zonas

53

41

65

53

49

115

73

141

82 84

57

71

58

63

75

70

103

53

43

37

52

41

40

54

44

81

54

25 50 75 100 125 150

Minho e Douro Litoral

Montalegre Barroso Cabreira

Marão - Alvão Montemuro e Freita

Caramulo Açor

Pampilhosa

Fundão Zona Oeste Costa Alentejana

IE (%)

Julho de 2010 Agosto de 2010 Setembro de 2010

Para as Sub-Zonas Nordeste Transmontano, Moimenta da Beira, Sabugal e Algarve, não foram calculados os IE devido ao insuficiente número de Parques de Referência (inferior a 2 parques) ou histórico de exploração (inferior de 2 anos).

(9)

Índice de Eolicidade de Portugal Continental – Julho a Setembro de 2010 9

2009 2010 2009 2010 2009 2010

Alto Minho e

Douro Litoral 78 53 68 84 59 43

Viseu - Vila Real 56 52 41 62 63 43

Beiras 106 94 85 72 67 49

Zona Oeste 138 141 146 103 86 81

Algarve e

Costa Alentejana 108 82 74 53 67 54

Setembro Julho

IE - Mensal (%) Agosto

5. Histórico de Índice de Eolicidade

2009 2010 2009 2010 2009 2010

Alto Minho e

Douro Litoral 158 176 74 119 103 129

Viseu - Vila Real 139 152 107 154 112 156

Beiras 137 140 85 146 114 124

Zona Oeste 112 120 61 121 119 83

Algarve e

Costa Alentejana 124 156 80 154 114 112

Março Janeiro

IE - Mensal (%) Fevereiro

2009 2010 2009 2010 2009 2010

Alto Minho e

Douro Litoral 77 59 77 111 73 93

Viseu - Vila Real 79 96 83 90 60 57

Beiras 102 101 87 101 62 69

Zona Oeste 103 76 92 112 51 119

Algarve e

Costa Alentejana 114 100 102 120 53 67

Junho Abril

IE - Mensal (%) Maio

(10)

Índice de Eolicidade de Portugal Continental – Julho a Setembro de 2010 10

Minho e Douro Litoral Zona Oeste Viseu - Vila Real Nordeste Transmontano Beiras

Algarve e Costa Alentejana

Sub - zona relativamente à qual não foi calculado IE #

6. Definição de Sub Zonas

# Por longo termo insuficiente (infeiror de 2 anos) ou número de Parques de Referência insuficientes (inferior de 2 parques eólicos)

Referências

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