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AVISOS AGRÍCOLAS A A SERVIÇO NACIONAL AVISOS AGRÍCOLAS S. Estação de Avisos do Algarve

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A

SERVIÇO

A

NACIONAL AVISOS S AGRÍCOLAS

Estação de Avisos do Algarve

DIVISÃO DE SANIDADE Est ação de Avisos do Algarve Apartado 282 - 8001-904 Faro

Telefone: 289 870700 Fax: 289 870790 e-mail: avisos@drapalg.min-agricultura.pt

Concepção: Ex DRAEDM-DDIRP Manuela Setiliano / Jorge Coutinho Ex DGPC DDIRP Sylvia Paiva

CIRCULAR N.º 11 / 2014 FARO, 23 DE OUTUBRO 1. PRUNÓIDEAS

Cancro, crivado, lepra e moniliose

A queda das folhas representa um período de risco para as diferentes espécies de prunóideas (ameixeira, damasqueiro e pessegueiro), por originar pequenas feridas que servem de porta de entrada natural a diversas doenças. Assim, deverá estimar a percentagem de folhas caídas no seu pomar e se estas atingirem o nível 50 % (Foto 1), recomenda-se a aplicação de uma estratégia de luta preventiva, utilizando para o efeito um dos fungicidas homologados à base de cobre (Quadro 1).

Foto 1 – Fase de queda das folhas em pomar de pessegueiros.

Em complemento, quando um terço das folhas estiverem caídas, poderá efetuar uma pulverização com ureia a 5%, molhando as folhas da copa e as caídas no chão, com o objetivo de destruir as formas hibernantes dos fungos. (Nota: não esquecer que a ureia é corrosiva pelo deverá limpar bem o material de aplicação, após a sua utilização).

2. CITRINOS

2.1. Míldio, antracnose e alternariose

Considerando a recomendação efetuada na anterior Circular de Avisos, há cerca de um mês, de realização de tratamento preventivo contra estas doenças, recomenda-se que renove a aplicação quando se prever novo período de precipitação.

2.2. Mosca do Mediterrâneo (Ceratitis capitata) As condições ambientais mantêm-se favoráveis ao voo desta praga. Assim, continuamos a recomendar a aplicação da estratégia de luta referida nas anteriores Circulares de Avisos.

3. NESPEREIRA

Pedrado ou nódoa da nêspera

A precipitação ocorrida anteriormente e a fase sensível de pré-floração que se verifica na maioria das variedades desta fruteira, justificam a proteção contra esta doença. Assim, recomenda-se a realização de um tratamento fitossanitário preventivo com um produto inorgânico à base de cobre para as variedades que se encontrem em pré-floração (Quadro 2).

Deverá repetir o tratamento depois da queda das pétalas até ao início da mudança de cor dos frutos, sempre que ocorra risco de infeção (temperatura média entre 10 ºC e 26 º C e folhas molhadas durante cerca de 9 horas). Em alternativa pode utilizar um fungicida orgânico desde antes da floração até à mudança de cor dos frutos.

Para melhorar a eficácia da luta química contra esta doença, recomenda-se a aplicação da seguinte medida de luta cultural: eliminar frutos mumificados e ramos com sintomas, removendo-os do local; e evitar deixar árvores sem tratamento nas bordaduras.

4. OLIVEIRA

Gafa (Gloeosporium spp.), Olho de pavão (Spilocaea oleagina) e Cercosporiose (Pseudocercospora cladosporioides)

Atendendo a que as chuvas de outono e temperaturas amenas propiciam o aparecimento destas doenças, deverá manter a proteção do pomar, conforme referido na anterior circular.

Chama-se especial atenção ao cumprimentos dos intervalos de segurança, uma vez que estamos na fase de colheita dos frutos.

AVISOS AGRÍCOLAS

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5. CITRINOS / NESPEREIRA / OLIVEIRA/

PRUNÓIDEAS / VINHA 4.1. Caracóis, lesmas e búzios

Para as situações onde se prevêem ataques destes inimigos, aconselha-se a aplicação de medidas de luta, devendo a mesma ser iniciada ao aparecimento das primeiras chuvas. Deste modo, estão reunidas as condições para o início do combate, sendo recomendável adoptar a seguinte estratégia de luta:

Luta cultural:

· Combater as infestantes na parcela e bordaduras;

· Evitar que a parte inferior da copa das árvores contacte o solo (quando for o caso).

Luta química:

· Pomares / plantações jovens – aplicação no solo, junto às árvores, de iscos envenenados;

Pomares / plantações adultas – aplicação de moluscicidas em faixas, na área de projecção da copa e na bordadura das parcelas.

Os produtos homologados para estes inimigos encontram- se indicados no Quadro 3.

4.2. Rato toupeira ou rato cego (Microtus duodecimcostatus) Os sinais de atividade destes inimigos das culturas estão a verificar-se em parcelas infestadas - aparecimento de túmulos ou montículos no solo.

Recomendamos assim que procedam ao seu combate, através da estratégia de luta referida na Circular de Avisos n.º 6/2014.

6. Citrinos em modo de produção biológico Moluscos e rato toupeira

Destaca-se a importância de diversos organismos que realizam a limitação natural destas pragas, tais como aves (patos, merlos, poupas, etc.) mamíferos (ouriço cacheiro), artrópodes (coleópteros) e répteis (cobras). É assim necessário favorecer a sua presença nos pomares, implementando estruturas de refúgio (sebes, matos, muros, etc.).

Existem diversos materiais que, espalhados em faixas no solo, têm efeito repelente contra os moluscos (ex: cinza, cal viva, enxofre em pó, etc.). A utilização do moluscicida fosfato férrico (Quadro 3) também está autorizada em agricultura biológica (Anexo II do Regulamento (CE) N.º 889/2008).

A inclusão de algumas plantas com ação repelente sobre os roedores, nas sebes e áreas marginais (rícino, loureiro, trovisco, etc.), poderá ser vantajosa na limitação das suas populações.

INFORMAÇÕES

SESSÃO DE DIVULGAÇÃO

No dia 05 de Novembro de 2014 irá ter lugar um Seminário “Uso sustentável de produtos fitofarmacêuticos”, no Auditório da DRAP Algarve, no Patacão (09.00 h – 17.30 h), para a qual convidamos os Sr. Agricultores a participarem nesta iniciativa. Faça já a sua inscrição através do E-mail: gabdirector@drapalg.min-agricultura.pt / 289870700 (programa anexo). As inscrições são limitadas.

(3)

Circular n.º 11 / 2014 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE DATA: 23 de outubro

3 Quadro 1 – Fungicidas inorgânicos homologados para o combate de doenças em PRUNÓIDEAS (ameixeira, damasqueiro e pessegueiro)

Cultura

Ameixeira Damasqueiro Pessegueiro Formulação Produto Comercial (a) Classificação. Concentração Prod. Comercial / hl Intervalo de Segurança (dias)

Crivado Lepra Moniliose Crivado Moniliose Cancro Crivado Lepra Moniliose

cobre

(hidróxido) (1 e 2)

X X X X X X X WG

VITRA 40 MICRO

Xn; N

350-500 g

7 X X X X X X X X X

KADOS ● KOCIDE 2000 ● KOCIDE 35 DF 300-350 g

KOCIDE OPTI ● 350-500 g

WP

MACC 50● GYPSY 50 WP● FITOCOBRE

● HIDROTEC 50% WP 350-500 g

X X X X CHAMPION WP 350-500 g

X X X X X X X X X WG COPERNICO 25% ● HIBIO HIDROTEC

20% HI BIO Xn; N 400-600 g

cobre

(oxicloreto) X X X X X X X X X WG

NEORAM MICRO● IPERION WG N 300-600 g (4)

7 NUCOP M 35% HI BIO Xi; N 320-640 g (4) OXITEC 25% HI BIO Xi; N 350-900 g (4)

WP

NEORAM BLU BLAURAME●

CUPRITAL ● CALLICOBRE 50 WP ● COZI 50 ● CUPRAVIT ● ULTRA COBRE

● CUPROCAFFARO● EXTRA-COBRE 50

Xn 400-1000 g (4) CURENOX 50● COBRE 50 SELECTIS Xn; N

WG CUPRITAL 50 WG ADVANCE●

Xn; N 200-700 ml (4) SC

CUPRITAL SC● CUPROCOL INCOLOR●

CUPROCOL

INACOP-L Xn; N

325-1300 ml (4) COBRE FLOW CAFFARO ● FLOWRAM

CAFFARO Xn

FLOWBRIX ● FLOWBRIX BLU N

Cobre (sulfato) X X X X X X X X XX SULFATO DE COBRE: CRISTAL SAPEC

● COMBI ● CADUBAL Xn; N 2 kg 7

cobre (sulfato de cobre e cálcio – calda bordalesa)

X

WP CALDA BORDALESA: SAPEC

SELECTIS N

1250–5800 g 7 WP

BORDEAUX CAFFARO 13 ● CALDA BORDALESA: RSR ● QUIMAGRO ● CAFFARO 20

Xn, N

WP CALDA BORDALESA: VALLES

NUFARM Xi, N

WG PEGASUS WG ● CUPERVAL cobre (sulfato

de cobre tribásico) (2, 3)

X X X X X X X X X SC CUPROXAT N 790 - 1300 ml 7

LEGENDA: FORMULAÇÃO: SC – suspensão concentrada; WG – grânulos despersíveis em água; WP – pó molhável; XX – cristais; CLASSIFICAÇÃO: Xn – nocivo; Xi – irritante ou sensibilizante; N – perigoso para o ambiente.

(a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respectivo produto fitofarmacêutico. Chama-se à atenção para o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância activa em causa, no entanto, a confirmação da sua homologação para esta finalidade, deverá ser efectuada através da leitura do respectivo rótulo do produto.

(1) O produto tem acção inibidora em bactérias que favorecem a formação de gelo. A aplicação antes da existência de condições de geada nas concentrações indicadas pode proteger geadas fracas. Não se recomenda em áreas e locais onde as condições sejam favoráveis a geadas fortes

(2) Nunca aplicar após a rebentação.

(3) Tratar ao entumescimentos dos gomos

(4) Realizar uma aplicação à queda das folhas usando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa.

Substância activa

Doença

(4)

Quadro 2 – Fungicidas inorgânicos e orgânicos homologados para o pedrado em NESPEREIRA.

Substância activa Form.

Inorgânic o Orgânico

Produto Comercial (a) Classif.

Concentração Prod. Comercial

/ hl

Intervalo de Segurança

(dias)

cobre (hidróxido)

WG X KADOS ● KOCIDE 2000 ● KOCIDE 35 DF Xn; N 400-600 g

7 WG X KOCIDE OPTI

VITRA 40 MICRO Xn; N 450-700 g

350-500 g

WP X

HIDROTEC 50% WP

MACC 50 ● GYPSY 50 WP ● CHAMPION WP ● FITOCOBRE

Xn; N 350-500 g WG X COPERNICO 25% HIBIO ● HIDROTEC

20% HI BIO Xn; N 700-1050 g

cobre (oxicloreto)

WG X NUCOP M 35% HI BIO Xi; N 570 g

7

WG X OXITEC 25% HI BIO Xi; N 800 g

WP X

BLAURAME ● CUPRITAL ● CALLICOBRE 50 WP ● COZI 50 ● ULTRA COBRE ● EXTRA-COBRE 50

Xn

400-600 g WP X CURENOX 50 ● COBRE 50 SELECTIS Xn; N

WG X CUPRITAL 50 WG ADVANCE

Xn; N

300-600 g SC X CUPRITAL SC ● CUPROCOL INCOLOR ●

CUPROCOL 200 – 400 ml

SC X INACOP-L Xn; N 500-800 ml

X FLOWBRIX ● FLOWBRIX BLU N 525-790 ml

cobre (sulfato) XX X SULFATO DE COBRE: CRISTAL SAPEC ●

COMBI● CADUBAL Xn; N 1 - 2 kg 7

cobre (sulfato de

cobre tribásico) SC X CUPROXAT N 790 - 1300 ml 7

dodina (1) WP X SYLLIT 65 WP Xn; N 135 g 14

folpete (1)

WG X FOLPETIS WG

Xn

150 g WP X FOLPEC 50 AZUL BELPRON F-50 21

FOLPEC 50 250 g

LEGENDA: FORMULAÇÃO: SC – suspensão concentrada; WG – grânulos dispersíveis em água; WP – pó molhável; XX – cristais; CLASSIFICAÇÃO: Xn – nocivo; Xi – irritante ou sensibilizante; N – perigoso para o ambiente.

(a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respectivo produto fitofarmacêutico. Chama-se à atenção para o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância activa em causa, no entanto, a confirmação da sua homologação para esta finalidade, deverá ser efectuada através da leitura rótulo do produto.

(1) Efectuar tratamentos desde antes da floração até à mudança de cor dos frutos (fungicida orgânico)

Quadro 3 - Moluscicidas aconselhados para o combate aos caracóis, búzios e lesmas em Citrinos, Fruticultura, Vinha e Culturas não especificadas.

Substância ativa Citrinos

Fruticultura Vinha Culturas não especificadas Formulação Produto Comercial (a)

Classificação Conc./dose Prod.

Comercial

Intervalo de Segurança

(dias)

fosfato férrico

X (1)

(2) GB FERRAMOL ANTILIMACOS Is (3) -

X X RB SMART BAYT ● SLUXX Is 7 kg/ha (4) -

metaldeído

X X AB ANTILUMACA G N 5-8 kg/ha (5)

X X GB -

LIMAGRAM ● HELITOX Is

8 kg/ha (5) ANTILESMA EUREKA ● CARAKOL N

LIMATEX Xi; N

metiocarbe X X GB MESUROL ANTILESMA Xn; N 3 kg/ha (6) (7) (8)

LEGENDA: Formulação: GB – isco granular; RB – isco (pronto a usar); AB – isco em grão de cereal. Classificação: Is – isento; N – perigoso para o

(5)

Circular n.º 11 / 2014 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE DATA: 23 de outubro

5

(2) Utilização autorizada em agricultura biológica;

(3)20 grânulos/1,5 m de rego. Espalhamento em pequenas áreas. Número máximo de 4 aplicações por ciclo cultural.

(4) Efetuar as aplicações no início da infestação ou quando se observarem os primeiros sinais de danos. Para evitar o desenvolvimento de resistências, não aplicar este produto mais de 4 vezes por ciclo cultural.

(5) Espalhamento em pequenas áreas de 20 grânulos/1,5 m de rego.

(6) Espalhamento manual ou mecânico em cultura extensiva.

(7) Constituindo barreira à volta do terreno a proteger em hortas e jardins, aplicar 3 g de produto comercial por metro de banda com 1-2 m de largura.

(8) Não aplicar junto de culturas comestíveis a menos de 3 semanas da colheita (Não aplicar diretamente os iscos sobre as plantas comestíveis).

Dados meteorológicos registados na Rede de Estações Meteorológicas Automáticas da DRAPALG

Denominação da Estação Localização (concelho / freguesia)

Precipitação acumulada desde 1 Setembro (mm)

2014/15 (*)

Junqueira / Castro Marim Castro Marim / Castro Marim 77

Vila Nova de Cacela / V. R. S. António VRS António / Vila Nova de Cacela 100 Tavira (Centro de Experimentação Agrária de Tavira) Tavira / Santiago 79

Luz de Tavira (Campina) Tavira / Santo Estêvão 74

Maragota / Tavira Tavira / Luz de Tavira 87

Patacão / Faro (Centro de Experimentação Hortofrutícola do Patacão) Faro / S. Pedro 106 Alcantarilha (Quinta das Boiças) / Silves Silves / Alcantarilha 87 S. B. de Messines (Centro Experimental do Paúl) / Silves Silves / S. B. de Messines 106

Alte (Esteval de Mouros) / Loulé Loulé / Alte 104

Norinha / Silves Silves / Silves 113

Arrochela / Silves Silves / Silves 105

Lagoa / Canada Lagoa / Lagoa 92

Portimão (Cabeço do Mocho) Portimão / Portimão 126

Serominheiro / Aljezur Aljezur / Aljezur 170

(*) dados actualizados a 20 de Outubro de 2014.

(6)

Seminário

“Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos”

Patacão

Ficha de inscrição Seminário “Uso S ustentável de Produtos Fitofarmacêuticos ”

Patacão, 05 de Novembro de 2014 ___________________________________________ ____________________________________________ _____________________________________________________ ___________________________________________ @drapalg.min-agricultura.pt: – Braciais – Patacão 8001-904 Faro -- -- - -- --- -- --- -- - - -- - - -

(7)

NOTA INTRODUTÓRIA

A Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) e a DRAP Algarve, em colaboração com a ANIPLA, ASAE, DGADR, GROQUIFAR e VALORFITO, vão realizar o SEMINÁRIO sobre o “O USO SUSTENTÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS”, que irá decorrer a 5 de novembro de 2014, no auditório da DRAP Algarve - Patacão.

Este seminário tem como objetivo principal divulgar e debater, com agricultores e técnicos, informação relevante e inovadora sobre a Lei n.º 26/2013, de 11 de abril, que regula as atividades de distribuição, venda e aplicação de produtos fitofarmacêuticos para uso profissional e define os procedimentos de monitorização à utilização dos produtos fitofarmacêuticos.

PROGRAMA

09:00 – Sessão de abertura: Diretor Regional da DRAP Algarve – Eng.º Fernando Severino Sub-Diretora Geral da DGAV - Eng.ª Ana Paula Carvalho

PAINEL I - PLANO DE AÇÃO NACIONAL E A PROTEÇÃO INTEGRADA Moderador: Eng.º Horácio Ferreira

09:30-09:45 Plano de Ação Nacional e a sua execução em 2014 – Eng.ª Bárbara Oliveira (DGAV)

09:45-10:00 O papel do SNAA na implementação dos princípios gerais da Proteção Integrada em Portugal – Eng.ª Miriam Cavaco (DGAV)

PAINEL II - GESTÃO DE RESIDUOS E EMBALAGENS

Moderador: Eng.º Macário Correia

10:00–10:15 Resíduos de embalagens de produtos fitofarmacêuticos - Eng.º António Lopes Dias (VALORFITO)

10:15–10:30 Projeto “Cultivar a Segurança” – Eng.º Paulo Cruz (ANIPLA)

10:30-10:45 Equipamento de Proteção Individual (EPI) – Eng.º Ricardo Gomes (DGAV)

10:45-11:15 Pausa para café (livre)

PAINEL III - APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS E INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Moderador: Eng.ª Miriam Cavaco (DGAV)

11:15-11:30 Aplicação terrestre – segurança na aplicação de produtos fitofarmacêuticos em zonas urbanas, zonas de lazer e vias de comunicação – Dr.ª Paula Mourão (DGAV) 11:30-11:45 Reconhecimento de Centros IPP - inspeção de equipamento de aplicação – Eng.º Jorge Moreira (DGAV)

11:45-12:30 Debate 12:30–14:00 Almoço (livre)

Painel IV - VENDA E DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Moderador: Eng.º J. Entrudo Fernandes (DRAP Algarve)

14:00-14:15 Venda responsável em Portugal - Dr.ª Paula Mourão (DGAV)

14:15-14:30 Comercialização, distribuição e aplicação de produtos fitofarmacêuticos na DRAP Algarve - resultados da implementação da Lei 26/2013, de 11 de Abril - Engº.

Celestino Soares (DRAP Algarve)

14:30-14:45 A GROQUIFAR na distribuição e comercialização de produtos fitofarmacêuticos – Dr.ª Catarina Carvalho (GROQUIFAR)

14:45-15:00 Uso ilegal de produtos fitofarmacêuticos e os riscos para a saúde humana e o ambiente – Eng.º Paulo Cruz (ANIPLA)

15:00-15:15 Fiscalização da venda e distribuição - Eng.ª Marina Dias (ASAE) 15:15-15:45 Pausa para café (livre)

PAINEL V - FORMAÇÃO, INFORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO Moderador: Eng.º J. Entrudo Fernandes (DRAP Algarve)

15:45-16:00 Formação de técnicos no âmbito do uso sustentável – Eng.ª Joaquina Fonseca (DGADR)

16:00-16:15 O contributo doCEFP de Faro para a formação no âmbito do uso sustentável dos produtos fitofarmacêuticos – Dr. João Neves (CEFP de Faro)

16:15-16:30 Habilitação de aplicadores de produtos fitofarmacêuticos / operadores de venda– Eng.ª Nídia Ramos (DRAP Algarve)

16:30-17:15 Debate

17:30 Encerramento: Diretor Regional da DRAP Algarve – Eng.º Fernando Severino / Sub- Diretora Geral da DGAV - Eng.ª Ana Paula Carvalho

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