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AVISOS AGRÍCOLAS A A SERVIÇO NACIONAL AVISOS AGRÍCOLAS S. Estação de Avisos do Algarve

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A

SERVIÇO

A

NACIONAL AVISOS S AGRÍCOLAS

Estação de Avisos do Algarve

DIVISÃO DE SANIDADE Estação de Avisos do Algarve Apartado 282 - 8001-904 Faro Telefone: 289 870700 Fax: 289 816003 e-mail: avisos@drapalg.min-agricultura.pt Concepção : Ex DRAEDM -DDIRP

Manuela Setiliano / Jorge Coutinho Ex DGPC

DDIRP

Sylvia Paiva

CIRCULAR N.º 01 / 2017 FARO, 13 DE JANEIRO

1. VINHA

1.1. Doenças do lenho

Estas doenças afetam a parte lenhosa da videira e provocam a degradação progressiva das plantas (deficiente desenvolvimento vegetativo, morte de órgãos, quebra na produção, etc.). Os respetivos sintomas podem ser identificados no campo nesta fase de repouso vegetativo (Fig. 1 e 2).

Estes fungos formam estruturas de propagação na superfície dos tecidos infetados, produzindo esporos em condições de humidade elevada. Estes esporos dispersam-se através da água e pelas correntes de ar, infetando órgãos/plantas sãs. Dependendo da doença em causa, as infeções dão-se através das feridas da poda (caso da escoriose europeia, eutipiose e esca) ou na fase inicial da rebentação (escoriose americana).

Para evitar a disseminação destas doenças torna-se necessário intervir nesta fase de repouso vegetativo, efetuando a operação de poda de acordo com as seguintes recomendações:

· Podar o mais próximo possível da fase de rebentação, evitando a sua realização com tempo quente e chuvoso.

· As plantas com sintomas, assinaladas antes da vindima, devem ser podadas separadamente das plantas consideradas sãs.

· Os cortes devem ser em forma de bisel, com secção lisa, evitando assim a acumulação de humidade no seu interior (o instrumento de corte deve estar bem afiado).

· As plantas doentes, mas que ainda se considerem viáveis, deverão ser sujeitas a uma poda de recuperação, cortando as partes afetadas até à madeira sã.

· Em plantas sãs, evitar feridas ou cortes de grande superfície e muito próximos dos órgãos a eleger. · Nas cepas mais atacadas pela escoriose americana,

deixar mais de 2 gomos nos talões (esta doença afeta sobretudo os gomos da base das varas).

· Desinfetar com lixívia os instrumentos de corte utilizados em cepas com suspeita de doença e na passagem de umas parcelas para outras.

· A proteção das feridas de poda, imediatamente após a realização desta operação, constitui a chave da estratégia de luta preventiva contra estas doenças (caso da escoriose europeia, eutipiose e esca), em parcelas afetadas ou localizadas na vizinhança de focos de infeção. Esta proteção poderá ser realizada através da pulverização de uma calda à base de um produto cúprico homologado para a vinha (150-200 litros/ha).

· Proteger os cortes de grande superfície através de

pincelagem com uma substância

impermeabilizante.

· Retirar da parcela toda a madeira proveniente de cepas doentes ou mortas, devendo a mesma ser queimada.

· Não juntar o material da poda nas proximidades das vinhas, durante o inverno, pois constitui importante fonte de inóculo para disseminação destas doenças.

A luta química dirigida a estas doenças deverá ser realizada ao início da atividade vegetativa, nos estados fenológicos de ponta verde (C) a folhas livres (E).

Nota: Na próxima Circular de Avisos serão divulgados os fungicidas homologados para estas finalidades.

Fig. 1 - Lesões escuras e fendilhamentos e/ou manchas claras com pontuações negras, na base dos sarmentos, provocadas pela escoriose americana (Phomopsis viticola).

Fig. 2 - Necroses na madeira provocadas por outras doenças do lenho: A e B - escoriose europeia (Botryosphaeria spp.); C - escoriose europeia ou eutipiose; D - esca...

AVISOS AGRÍCOLAS

A B

(2)

2 Circular n.º 01 / 2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE

DATA: 13 de janeiro

1.2. Formas hibernantes de insetos e ácaros

No caso de parcelas onde têm sido assinaladas infestações de insetos (cochonilhas, áltica, etc.) ou ácaros (erinose, acariose ou aranhiço amarelo), poderá justificar-se uma pulverização com calda à base de óleo parafínico (anteriormente designado por óleo de verão), durante esta fase de repouso vegetativo da cultura (Quadro 1).

1.3. Cochonilha algodão (Planococcus ficus)

Em parcelas infestadas por esta cochonilha, nesta fase de repouso vegetativo da vinha, recomendamos a tomada das seguintes medidas de luta cultural:

· Eliminação das varas com maior infestação e sua destruição.

· Remoção da casca dos troncos e braços, especialmente nas plantas mais infestadas, para melhorar a exposição dos insetos aí refugiados (Fig. 3) às condições ambientais e à ação dos inseticidas.

Fig. 3 - Presença de colónia de cochonilha algodão por baixo do ritidoma (casca) da videira.

A luta química, direccionada exclusivamente para esta finalidade, poderá ser realizada após a execução das medidas culturais acima referidas, ainda durante o repouso vegetativo ou ao intumescimento dos gomos/ponta verde e/ou durante o ciclo vegetativo da videira, na fase larvar da cochonilha (Quadro 2).

Nota: Não se recomenda a aplicação de produtos à base de enxofre antes de decorrerem 15 dias após o tratamento com caldas à base de óleo parafínico, nem aplicar esta substância ativa sem terem passado 8 dias após tratamento com enxofre.

1.4. Medidas culturais

Nesta fase de repouso vegetativo, torna-se também importante a implementação de outras operações culturais que terão impacto na situação fitossanitária da vinha, tais como: · Combate das infestantes na linha, através de mobilização

do solo ou aplicação de herbicida. Esta prática influenciará o ataque dos inimigos associados às infestantes, como moluscos, roscas e ácaros.

· Programação da fertilização orgânica e/ou mineral, atendendo aos resultados das análises de solo e foliares.

2. CITRINOS

2.1. Míldio, antracnose e alternariose

Considerando o período de elevada humidade ambiental que se tem verificado, aconselha-se a renovação dos tratamentos fitossanitários contra estas doenças (em especial naquelas parcelas / variedades que têm sido mais afetadas por estas doenças) com um dos fungicidas homologados (Quadro 3).

2.2. Medidas culturais

Nesta fase que antecede o início do desenvolvimento vegetativo da cultura dos citrinos, recomenda-se a realização das seguintes operações:

Ao nível da planta:

· Poda - operação que deverá ser executada, preferencialmente, ao início da atividade vegetativa. Ao nível do solo:

· Combate às infestantes – operação considerada fundamental para evitar a concorrência e a ação de determinados inimigos da cultura (ex: caracóis, búzios, lesmas, rato cego, etc.);

· Fertilização – operação que deverá ser perspetivada atempadamente (programa de fertilização), de acordo com os resultados analíticos de diagnóstico foliar/solo. · Rega – proceder à dotação de água em função das

necessidades das plantas.

2.3. Citrinos (Modo de Produção Biológico)

As condições meteorológicas que se verificam favorecem o desenvolvimento de diversas doenças que se manifestam nas folhas e frutos (antracnose, alternariose e míldio) ou no colo e tronco (gomose parasitária) das árvores.

A luta contra estas doenças compreende as seguintes medidas de carácter preventivo:

Culturais - promover uma conveniente circulação de ar e

entrada de luz na copa das árvores e tronco, melhorar a drenagem do solo, manter a cobertura vegetal do solo, etc.

Química - aplicação de caldas cúpricas, dirigidas sobretudo ao terço inferior da copa das árvores, incluindo o tronco. Estas intervenções só deverão ser realizadas em períodos em que não se preveja a ocorrência de precipitação nas 48 horas seguintes. Os produtos cúpricos na forma de sulfato de cobre (calda bordalesa) apresentam maior resistência à lavagem pela chuva.

Para mais informação sobre este modo de produção consultar os seguintes sítios:

· Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural:

http://www.dgadr.mamaot.pt/sustentavel/modo-de-producao-biologico

· União Europeia: http://ec.europa.eu/agriculture/organic/index_pt

· Versão consolidada em 07/11/2016 do Regulamento (CE) N.º 889/2008 da Comissão de 5 de setembro de 2008: http://eur-lex.europa.eu/legal- content/EN/TXT/?qid=1484229269474&uri=CELEX:02008R0889-20161107

· Direção Geral de Alimentação e Veterinária/condições de utilização dos produtos fitofarmacêuticos autorizados:

(3)

3 Circular n.º 01 / 2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE

DATA: 13 de janeiro

3. NESPEREIRA

Pedrado ou nódoa da nêspera

As nêsperas até à mudança de cor são susceptíveis a esta doença. A proteção do pomar deverá ser garantida, durante esta fase e se se verificarem períodos de risco de infeção (temperatura média entre 10 ºC e 26 ºC e folha molhada durante cerca de 9 horas), através de tratamento com um dos fungicidas orgânicos homologados (Quadro 4).

A luta cultural é muito importante e poderá determinar a eficácia da luta química, pelo que se devem eliminar das plantas os frutos mumificados e ramos com cancros, removendo-os do local.

4. PRUNÓIDEAS

4.1 Cancro, crivado, lepra e moniliose

Algumas variedades de prunóideas, pouco exigentes em horas de frio, já iniciaram o abrolhamento. Assim, aconselham-se os Srs. Fruticultores a avaliar o estado fenológico predominante da(s) sua(s) cultura(s), para selecionar o fungicida a utilizar de modo a proteger a sua plantação das infeções causadas por estas doenças:

· variedades que ainda se encontrem em Botão fechado de inverno (A), Botão inchado (B) e Aparecimento do cálice (C), utilizar um fungicida inorgânico (Quadro 5);

· variedades após o estado C, utilizar um fungicida orgânico (Quadro 6).

4.2. Tratamento de inverno para formas hibernantes de ácaros e cochonilha

Em pomares onde a presença destes inimigos foi importante durante a fase vegetativa do ano anterior, considera-se importante realizar um tratamento fitossanitário nesta fase, pulverizando bem os ramos infestados, com um dos produtos homologados (Quadro 7).

5. OLIVEIRA

Gafa, Olho de pavão e Cercosporiose

No caso de ainda não ter protegido o pomar contra estas doenças deverá aplicar um dos fungicidas homologados (Quadro 8).

INFORMAÇÕES

Anexa-se o documento “Estados fenológicos da cultura do pessegueiro” ---#############---

O sítio da internet da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) permite o acesso a diversa informação na área da proteção das plantas. Destacamos os seguintes temas:

Produtos fitofarmacêuticos:

ü Acesso à listagem dos produtos autorizados, cancelados, alterações de nome comercial e titularidade (formato excel)

http://www.dgv.min-agricultura.pt/portal/page/portal/DGV/genericos?generico=3666233&cboui=3666233

ü Condições de utilização autorizadas

http://www.dgv.min-agricultura.pt/portal/page/portal/DGV/genericos?generico=3666304&cboui=3666304

Proteção integrada e modos de produção sustentável:

http://www.dgv.min-agricultura.pt/portal/page/portal/DGV/genericos?actualmenu=4318089&generico=4317470&cboui=4317470

---#############---

Quadro 1 - Inseticidas homologados para o combate de formas hibernantes de insetos e ácaros na VINHA.

Substância ativa Form. Produto Comercial (1) Classif.

Concentração Prod. Comercial / hL Intervalo de Segurança (dias) óleo parafínico (ex. óleo de verão)

EC

CITROLE (2) Xn, N 3,5 L

-

GARBOL (3) N 3,2-4 L

TOLFIN (4) Is 3,5 L

FITANOL SAPEC ● GARBOL (AV n.º 0744) ● KLIK

EXTRA ● TOLFIN (AV n.º 0754) * 1,75-2,5 L (5)

(4)

Circular n.º 01 / 2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE DATA: 13 de janeiro

4 LEGENDA

FORMULAÇÃO: EC – concentrado para emulsão; EO – emulsão água em óleo.

CLASSIFICAÇÃO: Xn – nocivo; N – perigoso para o ambiente; Is – isento; * ver classificação no rótulo.

(1) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Chama-se à atenção para o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância ativa em causa, no entanto, a confirmação da sua homologação para esta finalidade, deverá ser efetuada através da leitura do respetivo rótulo do produto.

(2) Tratar no período de repouso vegetativo da cultura (tratamento de inverno). O produto comercial CITROLE (APV n.º 2766) tem 17/03/2017 como data limite para comercialização e a data limite para a sua utilização é 17/03/2018.

(3) Aplicar no estado A, embora o mais próximo possível do início do abrolhamento ou intumescimento dos gomos. Deve utilizar-se a pulverização a alto volume e alta pressão, molhando bem toda a planta. O produto GARBOL (APV n.º 3110) teve 14/09/2016 como data limite para comercialização e a data limite para a sua utilização é 14/09/2017.

(4) Tratar no período de repouso vegetativo da cultura (tratamento de inverno). O produto comercial TOLFIN (APV n.º 3055) tem 30/03/2017 como data limite para comercialização e a data limite para a sua utilização é 30/03/2018.

(5) Estes produtos têm as seguintes condições de utilização: aplicar no repouso vegetativo até ao aparecimento da primeira folha, pulverizando de forma que os ramos e troncos sejam uniformemente atingidos pela calda. Utilizar a concentração mais elevada para níveis de infestação superiores. Não efetuar mais de 2 aplicações e aplicar com pelo menos 15 dias de intervalo.

(6) Tratar durante o repouso vegetativo.

Quadro 2 - Inseticidas homologados para o combate de cochonilhas / cochonilha algodão na VINHA.

Substância ativa Form. Produto Comercial (1) Classif.

Concentração Prod. Comercial / hL Intervalo de Segurança (dias) clorpirifos (2) (3) (4) EC

CICLONE 48 EC ● CLORFOS 48 ● CLORIFOS 48 ● CORTILAN ● CYREN 48 EC ● DESTROYER 480 EC ● DURSBAN 4 ● NUFOS 48 EC ● PIRIFOS 48 (5) ● PYRINEX 48 EC ● RISBAN 48 EC Xn; N 150-200 mL 21 espirotetramato (6) OD MOVENTO O-TEQ Xn; N 50 mL 14 SC MOVENTO GOLD (7) * 75-95 mL SC MOVENTO GOLD SC * 75-95 mL 14

óleo de verão EO POMOROL (8) Is 1-2 L -

EC GARBOL (APV N.º 3110) (9) N 1-1,5 L

piriproxifena EC LASCAR (10) * 50-75 mL -

LEGENDA

FORMULAÇÃO: EC – concentrado para emulsão; OD – dispersão em óleo; SC – suspensão concentrada; EO – emulsão água em óleo. CLASSIFICAÇÃO: Xn – nocivo; N – perigoso para o ambiente; Is – isento; * ver classificação no rótulo.

(1) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Chama-se à atenção para o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância ativa em causa, no entanto, a confirmação da sua homologação para esta finalidade, deverá ser efetuada através da leitura do respetivo rótulo do produto.

(2) Apenas autorizado para videira de uvas para vinificação. Máximo dois tratamentos por ciclo cultural.

(3) Tratamento de Inverno: Tratar durante o repouso vegetativo, adicionando 1,5 litros de um produto contendo 80% de óleo de verão (óleo parafínico). (4) Tratamento durante o ciclo vegetativo: Efetuar o tratamento após a eclosão das ninfas, molhando bem as folhas. Não aplicar durante a floração.

(5) O produto comercial PIRIFOS 48 (APV n.º 3679), teve 07/11/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 07/11/2017. (6) Inseticida com sistemia ascendente e descendente. Para evitar o desenvolvimento de resistências, este inseticida deve ser usado em programas de pulverização alternando a sua aplicação com inseticidas de outros grupos químicos com diferente modo de ação. Aplicar ao aparecimento das formas móveis e realizar no máximo de 2 aplicações por campanha. Não se recomenda a mistura deste inseticida com outros produtos.

(7) O produto comercial MOVETO GOLD (APV n.º 4051), teve 31/10/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 31/10/2017.

(8) Tratar entre o intumescimento dos gomos e o estado de ponta verde.

(5)

Circular n.º 01 / 2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE DATA: 13 de janeiro

5

Quadro 3 – Fungicidas homologados para o combate de doenças em CITRINOS

Substância ativa

Alternariose Antracnose

Míldio

Form

ulação Produto Comercial (a)

Classif

icação Concentração Prod.

Comercial / hl Intervalo de Segurança (dias) cobre (hidróxido) (1)

X WG KADOS ● KOCIDE 2000 ● KOCIDE 35 DF

(*) 350-600 g 7 X X WG KOCIDE OPTI 400-700 g X X WG VITRA 40 MICRO Xn; N 300-500 g X X WP CHAMPION WP ● HIDROTEC 50% WP ● FITOCOBRE Xn; N 300-500 g

X WG COPERNICO 25% HIBIO ● HIDROTEC 20% HI BIO Xn; N 300-1050 g

cobre (oxicloreto) (1)

X X

WG NEORAM MICRO N 250-450 g (2)

7

WP BLAURAME ● CUPRITAL ● CALLICOBRE 50 WP ● CUPRAVIT ● ULTRA COBRE ● EXTRA-COBRE 50 Xn

300-600 g

WG CUPROCAFFARO (4)

(*) WP COBRE 50 SELECTIS

WP CURENOX 50 ● CUPRAFOR 50 Xn; N

X X WG OXITEC 25% HI BIO ● NUCOP M 35% HI BIO Xi; N 270-375 g (2) X

SC

INACOP-L Xn; N 400-800 mL (2)

X X CUPROCOL ● CUPRITAL SC Xn; N 200-400 mL (2)

X X COBRE FLOW CAFFARO Xn 330-790 mL (2)

X X FLOWRAM CAFFARO ● FLOWBRIX ● FLOWBRIX BLU N 330-790 mL (2) cobre (sulfato de

cobre tribásico) (1) X SC CUPROXAT N 1,3 kg 7

cobre (sob a forma de sulfato de cobre e cálcio - mistura

bordalesa) (1)

X WP CALDA BORDALESA SAPEC N

1250-5800 g

7

X WP SELECTIS (*)

X WP BORDEAUX CAFFARO 13 ● CALDA BORDALESA:

RSR ● QUIMAGRO ● CAFFARO 20 Xn, N

X WP CALDA BORDALESA AZUL (*)

X WP CALDA BORDALESA VALLES ● CUPERVAL

Xi, N X WG PEGASUS WG X SC MANIFLOW Xi, N 320 mL fosetil de alumínio X WG (6, 7)

ALFIL WG ● KATANGA EXPRESS N

250 g 15 FOSPROBEL 80 WG (5) ●FOSAL 80 WG Is FOSLETIS 80 WG ● MAESTRO WG (*) ALIETTE FLASH (9) (*) X WP (3, 8)

ETYLIT Premier ● FOSBEL 80 PM (*)

ALFIL ● ALIAL ● FILAL Is

LEGENDA: FORMULAÇÃO: SC – suspensão concentrada; WG – grânulos despersíveis em água; WP – pó molhável; CLASSIFICAÇÃO: Xn – nocivo; Xi – irritante ou sensibilizante; N – perigoso para o ambiente; Is - Isento.

(a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Chama-se à atenção para o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância ativa em causa, no entanto, a confirmação da sua homologação para esta finalidade, deverá ser efetuada através da leitura do respetivo rótulo do produto.

(1) Utilização autorizada em agricultura biológica, limitada até 6 kg de cobre/hectare/ano. Para as culturas perenes, os Estados-Membros podem, em derrogação desta limitação, prever que o limite de 6 kg relativo ao cobre possa ser excedido num determinado ano desde que a quantidade média efetivamente utilizada durante um período de 5 anos constituído por esse mesmo ano e os quatro anos precedentes não exceda 6 kg.

(2) Iniciar os tratamentos no outono quando se verificar um abaixamento da temperatura e surjam as primeiras chuvas fortes. Repetir a intervalos de 3 a 4 semanas enquanto o tempo decorrer frio e húmido. Normalmente 3 aplicações são suficientes, a primeira em meados de novembro, a segunda em fins de dezembro e a terceira em princípios de fevereiro.

(3) Laranjeira doce, laranjeira amarga, tangerineira, toranjeira, clementina, limoeiro e lima.

(4) Aplicar de novembro até fevereiro, desde que o tempo decorra frio e chuvoso, caso necessário repetir a aplicação com intervalos de 1 mês. (5) Laranjeira, tangerineira e limoeiro.

(6) Efetuar no máximo 3 tratamentos por ano.

(7) Aplicar na fase de crescimento ativo. Em casos graves realizar aplicações de 2 em 2 meses.

(8) Consultar a indústria transformadora antes de usar o produto em culturas cuja produção se destine a processamento industrial. (9) Laranjeira, limoeiro, mandarina e tangerineira.

(6)

Circular n.º 01 / 2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE DATA: 13 de janeiro

6 (11) Por sistema de injeção ao solo. Para uma boa proteção recomenda-se uma aplicação na primavera e outra no outono, coincidindo com as épocas de desenvolvimento das raízes. Distribuir o produto uniformemente na zona da caldeira das árvores. Efetuar no máximo 2 aplicações por campanha. Laranjeiras, limoeiros e mandarinas.

(*) Ver auto-classificação no rótulo.

Quadro 4 – Fungicidas orgânicos homologados para o combate ao pedrado em NESPEREIRA.

Substância activa Form. Produto Comercial (a) Classif. Concentração Prod.

Comercial / hl Intervalo de Segurança (dias) difenoconazol (1, 2) EC SCORE 250 EC N 20 – 30 mL 7 teboconazol (1, 2) WG MYSTIC 25 WG Xn; N 4 g 14

LEGENDA: FORMULAÇÃO: WG – grânulos dispersíveis em água; EC – concentrado para emulssão; CLASSIFICAÇÃO: Xn – nocivo; N – perigoso para o ambiente.

(a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do produto fitofarmacêutico. Indicam-se todos os produtos comerciais referentes à substância activa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade em causa, deverá ser efetuada através da leitura do rótulo do produto.

(7)

Circular n.º 01 / 2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE DATA: 13 de janeiro

7

Quadro 5 – Fungicidas inorgânicos homologados para o combate de doenças em PRUNÓIDEAS (ameixeira, amendoeira,

damasqueiro e pessegueiro).

Cultura Ameixeira Amendoeira Damasqueiro Pessegueiro

Formulação

Produto Comercial (a)

Classificação

Concentração Prod.

Comercial / hl

Intervalo de Segurança

(dias)

Crivado Lepra Moniliose Cancro Crivado Lepra Moniliose Crivado Moniliose Cancro Crivado Lepra Moniliose

cobre (hidróxido) (1 e 2) X X X X X X X X X X WG KADOS * ● KOCIDE 2000 *● KOCIDE 35 DF * Xn; N 300-350 g 7 X X X X X X X X X X VITRA40 MICRO 350-500 g X X X X X X X X KOCIDE OPTI * 350-400 g X X X X X X X X WP MACC 50● CHAMPION WP ● FITOCOBRE 350-500 g X X X X X X X X X X HIDROTEC 50% WP

X X X X X X X X WG HIDROTEC 20% HI BIO ●COPERNICO 25% HIBIO 500-600 g

cobre (oxicloreto) (2) X X X X X X X X X X WG NEORAM MICRO N 300-600 g (4) 7 NUCOP M 35% HI BIO Xi; N 320-640 g (4) OXITEC 25% HI BIO 450-900 g (4) WP BLAURAME ● CUPRITAL ● CALLICOBRE 50 WP ● CUPRAVIT ● ULTRA COBRE ● EXTRA-COBRE 50

Xn 400-1000 g (4) CURENOX 50 ● COBRE 50 SELECTIS ●CUPRAFOR 50 Xn; N SC CUPRITAL SC ● CUPROCOL 200-700 mL (4) INACOP-L 325-1300 mL (4)

COBRE FLOW CAFFARO ●

FLOWRAM CAFFARO Xn

FLOWBRIX ● FLOWBRIX BLU N 330-1315

mL (4) cobre (sulfato de cobre e cálcio – calda bordalesa)

X WP CALDA BORDALESA: SAPEC ●

SELECTIS* N 1250 -3750 g 7 WP BORDEAUX CAFFARO 13 ● CALDA BORDALESA: RSR ● QUIMAGRO ● CAFFARO 20 ● AZUL* Xn, N 1250–5800 g

WP CALDA BORDALESA: VALLES ● CUPERVAL Xi, N 1250 -3750 g WG PEGASUS WG cobre (sulfato de cobre tribásico) (2 e 3) X X X X X X X X X X X X SC CUPROXAT N 790 - 1300 mL 7

LEGENDA: FORMULAÇÃO: SC – suspensão concentrada; WG – grânulos despersíveis em água; WP – pó molhável; XX – cristais; CLASSIFICAÇÃO: Xn – nocivo; Xi – irritante ou sensibilizante; N – perigoso para o ambiente.

(a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do produto fitofarmacêutico. Indicam-se todos os produtos comerciais referentes à substância activa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade em causa, deverá ser efectuada através da leitura do rótulo do produto.

(1) O produto tem acção inibidora em bactérias que favorecem a formação de gelo. A aplicação antes da existência de condições de geada nas concentrações indicadas pode proteger geadas fracas. Não se recomenda em áreas e locais onde as condições sejam favoráveis a geadas fortes.

(2) Nunca aplicar após a rebentação. (3) Tratar ao entumescimento dos gomos.

(4) Realizar uma aplicação à queda das folhas usando a concentração mais elevada. Repetir ao entumescimento dos gomos usando a concentração mais baixa. * Ver auto classificação rótulo

Substância activa

(8)

Circular n.º 01 / 2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE DATA: 13 de janeiro

8

Quadro 6 – Fungicidas orgânicos de síntese homologados para o combate de doenças em PRUNÓIDEAS (ameixeira, amendoeira,

damasqueiro e pessegueiro).

Cultura

Ameixeira Amendoeira

Damasqueiro Pessegueiro

Formulação

Produto Comercial (a)

Classificação

C

oncentração Prod. Comercial / hl

Intervalo de Segurança

(dias)

Cancro Crivado Lepra Moniliose Cancro Crivado Lepra Moniliose Crivado Moniliose Cancro Crivado Lepra Moniliose

Bacillus subtillisqst 713 X X X WP SERENADE MAX Is 200 a 400g - boscalide + piraclostrobina (1) X X X WP SIGNUM Xn; N 60-75 g 7 boscalide (1) X X X WG CANTUS N 40 g 3 captana (1) X X WG MERPAN 80 WG * 180 – 240 g 21

X X X WP CAPTANA SELECTIS ●CAPTANA

SAPEC 83●PERCAPTA T; N X X X WP CAPTAN Xn; N X X X X X X X X WG MALVIN 80 WG Xn; N 150-250 g ciprodinil (2) X X X WG CHORUS 50 WG (3) * 30-50 g 7 ciprodinil + fluxdioxinil (2, 10) X X WG SWITCH 62,5 WG N 20-30 g 14 difenoconazol (5, 10) X X X X EC SCORE 250 EC N 15 – 30 mL 7

feneboconazol X EW INDAR 5 EW Xi; N 100 mL 3

fenehexamida (5) X X X WG TELDOR● SONAR * 100–150 g 1

fluopirame+

tebuconazol (5) X X X SC LUNA EXPERIENCE

Xn;

N 40-50mL 3

iprodiona (4)

X X

SC

MAGIC * ●REDIX FLOW *

Xn;N 150 mL 3 X GRISU●DYON X X X CLUSTER 500 ● ABOTRIL 500 mancozebe (6) X X X X X X X X WG NUFOSEBE 75 DG● MANFIL 75 WG Xn; N 210 g 28 / 42 (7) X X X X X X X X WP NUTHANE●KOZEB Xn; N 200 g X X X X X X X X WP MANCOZEBE SAPEC● FUNGÉNE Xi; N

X X X X X X X X WP NUFOZEBE 80 WP Xi tebuconazol (5, 10) X X WG MYSTIC 25 WG Xn;N 40-50 g 7 tirame (1) X X X X X X X X X X X X X X WG FERNIDE WG * ● THIANOSAN ● TM-80 ● TIDORA G ● POMARSOL ULTRA D Xn;N 200–300 g (8) WP FERNIDE WP

zirame (1) X X X X X X X X X X X X WG ZIDORA AG ● ZICO ● THIONIC

WG Xn;N 200 g (9)

LEGENDA: FORMULAÇÃO: SC – suspensão concentrada; WG – grânulos dispersíveis em água; WP – pó molhável; EC - concentrado para emulssão ; EW – emulssão óleo em água CLASSIFICAÇÃO: Xn – nocivo; Xi – irritante ou sensibilizante; N – perigoso para o ambiente; Is - Isento.

(a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do produto fitofarmacêutico. Indicam-se todos os produtos comerciais referentes à substância activa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade em causa, deverá ser efectuada através da leitura do rótulo do produto.

(1) Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 3 tratamentos no conjunto das doenças com fungicidas do grupo dos SDHI.

(2) Para evitar o desenvolvimento de resistências realizar no máximo 2 tratamentos no conjunto das doenças com fungicidas do grupo das anilinopirimidinas. (3) APV n.º 2818 - Data limite de utilização: 10-03-2017

(4) Efetuar uma aplicação na fase de floração/vingamento e outra 1 a 3 semanas antes da colheita, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 tratamentos anuais, com este ou outro produto do grupo das dicarboximidas, não excedendo metade do número total de tratamentos.

(5) Realizar no máximo 2 tratamentos.

(6) Não efetuar mais de 4 aplicações com produtos com mancozebe. Não efectuar mais tratamentos com produtos que contenham outras substâncias ativas do grupo dos ditiocarbamatos (metirame, propinebe, tirame ou zirame).

(7) 42 dias em amendoeira.

(8) 14 dias em ameixeira, 42 dias em damasqueiro e pessegueiro e 150 dias em amendoeira.

(9) 21 dias em ameixeira e 150 dias em amendoeira. Aplicar até ao fim da floração em damasqueiro e pessegueiro. (10) Uso menor.

* Ver auto classificação rótulo

Substância activa

(9)

Circular n.º 01 / 2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE DATA: 13 de janeiro

9

Quadro 7 – Insecticidas homologados para o tratamento de inverno de formas hibernantes – insectod e ácaros - PRUNÓIDEAS.

Substância activa

Ameixeira Amendoeira

Damasqueiro Pessegueiro Formula

ção

Produto Comercial (a)

Classificação Concentração Prod. Comercial / hl Intervalo de Segurança(dias) óleo parafínico X X X EC GARBOL (1) * 1,5-2,5 L -

X X X TOLFIN (2) ● FITANOL SAPEC ● KLIK

EXTRA 1,75-2,5 L

X X CITROLE (3)

X X X X OVITEX 1 – 2 L

X X X EO POMOROL Is 4 - 5 L

LEGENDA: FORMULAÇÃO: EC – concentrado para emulsão ; EO – emulsão água em óleo; CLASSIFICAÇÃO: Xn – nocivo; N – perigoso para o ambiente; Is - isento.

(a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do produto fitofarmacêutico. Indicam-se todos os produtos comerciais referentes à substância activa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade em causa, deverá ser efectuada através da leitura do rótulo do produto.

(1) AV n.º 3110 - Data limite de utilização: 14/09/2017.

(2) AV n.º 3055 - Data limite para a venda e distribuição: 30/03/2017, Data limite de utilização: 30/03/2018 (3) AV n.º 2766 - Data limite para a venda e distribuição: 17/03/2017, Data limite de utilização: 17/03/2018 * Ver auto classificação rótulo

Quadro 8 – Fungicidas homologados para o combate de doenças em Oliveira (cercosporiose, gafa e olho de pavão).

Formulação

Produto Comercial (a)

Classificação. Concentração Prod. Comercial / hl Intervalo de Segurança (dias) Modo de ação: Preventivo ( P ) Curativo Gafa

Olho de Pavão Cercosporiose

cobre (oxicloreto) (1) (3)

WG NUCOP M 35% HIBIO Xi; N 570 g

7 P

OXITEC 25% HI BIO 800 g

WP

BLAURAME● CUPRITAL ● CALLICOBRE 50 WP ● CUPRAVIT ● ULTRA COBRE ● EXTRA-COBRE 50 Xn

400-500 g (2) CURENOX 50 ● COBRE 50 SELECTIS ● CUPRAFOR

50 Xn; N Xn; N SC CUPRITAL SC ● CUPROCOL 300 mL INACOP-L Xn; N 500-605 mL

COBRE FLOW CAFFARO Xn

FLOWBRIX ● FLOWBRIX BLU N

cobre (hidróxido) (1) (3)

WG

KADOS (*) ● KOCIDE 2000 ● KOCIDE 35 DF

Xn; N

300-350 g

- 7 P

KOCIDE OPTI (*) 350-400 g

VITRA40 MICRO 500g 350-500g

WP MACC 50 ● CHAMPION WP ●FITOCOBRE ● HIDROTEC 50% WP

400g 320-400 g WG COPERNICO 25%HIBIO ● HIDROTEC 20% HI BIO ●

CHAMPION WG Xi; N 400-600 g

cobre (sulfato de

cobre tribásico) (1) SC CUPROXAT N 790 – 1300 g - 7 P

cobre (sulfato de cobre e cálcio – calda bordalesa) (1)

WP

CALDA BORDALESA SAPEC N

1-2 kg

- - 7 P

BORDEAUX CAFFARO 13 ● CALDA BORDALESA:

RSR ● QUIMAGRO ● CAFFARO 20 Xn, N

CALDA BORDALESA: VALLES ● CUPERVAL

Xi, N WG PEGASUS WG

WP CALDA BORDALESA: AZUL ● SELECTIS (*)

SC MANIFLOW Xi, N 500 mL

Substância ativa

(10)

Circular n.º 01 / 2017 ESTAÇÃO DE AVISOS DO ALGARVE DATA: 13 de janeiro

10

Quadro 8 – (continuação) Fungicidas homologados para o combate de doenças em Oliveira (cercosporiose, gafa e olho de pavão).

Formulação

Produto Comercial (a)

Classificação. Concentração Prod. Comercial / hl Intervalo de Segurança (dias) Modo de ação: Preventivo ( P ) Curativo Gafa

Olho de Pavão Cercosporiose

cobre (óxido cuproso) (3)

SC COBRE SANDOZ LÍQUIDO (**) Xn, N - 190 mL - 7 P

WG COBRE NORDOX 75 WG N - 200 g - 7 P cresoxime-metilo (4) WG STROBY WG Xn, N 20 g - - 30 P / C difeconazol (5) EC SCORE 250 EC N 60 mL - - 30 P / C tebuconazol (5) EO ENIGMA Xn, N 60 mL - - - P / C EW ORIUS 20 EW (*) 75 mL - - - GLORIA 20 Xn 75 mL - - - FRUTOP 25 EW (*) 60 mL - - -

trifloxistrobina (6) (7) WG FLINT ● CONSIST (*) 12 g - - 21 P / C

LEGENDA: FORMULAÇÃO: SC – suspensão concentrada; WG – grânulos dispersíveis em água; WP – pó molhável.

CLASSIFICAÇÃO: Xn – nocivo; Xi – irritante ou sensibilizante; N – perigoso para o ambiente; (*) Ver auto-classificação no rótulo.

(a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Realça-se o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância ativa em causa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade pretendida, deverá ser efetuada através da leitura do respetivo rótulo do produto.

(1) Realizar o 1º tratamento antes da queda das primeiras chuvas outonais. Se as condições climáticas decorrerem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir o tratamento passadas três semanas.

(2) No caso da formulação contendo 26,6% de Cu, utilizar 16-40 g Cu/árvore, numa única aplicação, dependendo do porte.

(3) Olho de pavão - No outono, quando aparecem as primeiras manchas da doença, realizar uma ou duas aplicações. Em anos de primavera chuvosa repetir o tratamento.

(4) Utilizar apenas em tratamentos de Primavera

(5) Aplicar na Primavera, não efetuar mais de dois tratamentos com produtos com o mesmo modo de acção (DMI). (6) Máximo duas aplicações.

(7) Efetuar o tratamento às primeiras chuvas outonais. O uso deste produto (Qoi) deve ser alternado com produtos com diferentes modos de ação. (**) Data limite de comercialização: 20-10-2016; Data limite de utilização: 20-10-2017.

Dados meteorológicos registados na Rede de Estações Meteorológicas Automáticas da DRAP Algarve

Denominação da Estação Localização (concelho / freguesia)

Precipitação acumulada desde 1 Setembro (mm) Somatório do n.º de horas de frio (S T < 7º C) 2016/17 (*)

Junqueira / Castro Marim Castro Marim / Castro Marim 314 177,0

Vila Nova de Cacela / V. R. S. António VRS António / Vila Nova de Cacela 284 35,4

Tavira (Centro de Experimentação Agrária de Tavira) Tavira / Santiago 264 66,6

Luz de Tavira (Campina) Tavira / Santo Estêvão 279 77,2

Maragota / Tavira Tavira / Luz de Tavira 312 24,5

Patacão / Faro (Centro de Experimentação Hortofrutícola

do Patacão) Faro / S. Pedro 388 160,1

Alcantarilha (Quinta das Boiças) / Silves Silves / Alcantarilha 305 177,9

S. B. de Messines (Centro Experimental do Paúl) / Silves Silves / S. B. de Messines 360 353,2

Alte (Esteval de Mouros) / Loulé Loulé / Alte 363 361,0

Norinha / Silves Silves / Silves 247 374,8

Arrochela / Silves Silves / Silves 289 322,1

Lagoa / Canada Lagoa / Lagoa 265 160,5

Portimão (Cabeço do Mocho) Portimão / Portimão 281 261,1

Serominheiro / Aljezur Aljezur / Aljezur 288 182,2

(*) dados atualizados a 11 de janeiro de 2017.

Substância ativa

(11)

A – Botão fechado de Inverno B – Botão inchado C – Aparecimento do cálice

D - Aparecimento das pétalas

E – Aparecimento dos estames

F – Flor aberta (plena floração)

G - Queda das pétalas H – Fruto vingado I – Fruto em crescimento

ESTADOS FENOLÓGICOS DA CULTURA DO PESSEGUEIRO

(Segundo Baggiolini)

Fotos: DRAP Algarve/DSDAR/DS/Nídia Ramos Fevereiro 2015

A

SERVIÇO

A

NACIONAL AVISOS AGRÍCOLAS Direção de Serviços de Desenvolvimento Agrolimentar e Rural /

Divisão de Sanidade

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