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Faculdade Assis Gurgacz – FAG

Análise Comparativa da Alimentação da Ara ararauna (Linnaeus, 1758) em Ambiente Natural e em Cativeiros da Região Oeste do Paraná

Cascavel 2009

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GRASIELLA DE LIMA FERNANDES

Análise Comparativa da Alimentação da Ara ararauna (Linnaeus, 1758) em Ambiente Natural e em Cativeiros da Região Oeste do Paraná

Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Biológicas da faculdade Assis Gurgacz – FAG - Cascavel Pr, como requisito para obtenção do Titulo de bacharel em Ciências Biológicas.

Orientador: Carlos Eduardo Alessio

Cascavel 2009

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Sumário

1. Titulo...04

2. Resumo...04

3. Introdução...05

4. Materiais e métodos...07

5. Resultados e Discussão...08

6. Conclusão...11

7. Agradecimentos ...12

8. Referências Bibliográficas ...13

9. Anexos ···· Tabela Nutricional FAG ...15

···· Tabela Nutricional Zoológico ...16

···· Tabela Nutricional Parque das Aves...17

···· Gráficos ...19

···· Normas ...24

···· Fotos ...28

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Análise Comparativa da Alimentação da Ara ararauna (Linnaeus, 1758) em Ambiente Natural e em Cativeiros da Região Oeste do Paraná.

Grasiella de Lima Fernandes¹; Carlos Eduardo Alessio².

¹Acadêmica do curso de Ciências Biológicas da Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, Paraná.

²Docente da Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel, Paraná.

Grasiella de Lima Fernandes – Souza Naves 4044, ap 75, Ed. Cruzeiro do Sul – 85810070 – Cascavel, Pr.

E-mail: grasiellamorgada@hotmail.com Resumo

A arara Canindé, Ara ararauna, é uma ave predominante brasileira e atualmente ameaçada de extinção. Este trabalho pretende avaliar a qualidade do tratamento nutricional recebido pelas araras criadas em diferentes cativeiros da região Oeste do Paraná, como o Parque Municipal Danilo Galafassi (Zoológico Municipal de Cascavel - PR), Viveiro Conservacionista da FAG (Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel - PR) e Foz Tropicana Parque das Aves, em Foz do Iguaçu – PR, para avaliar os padrões qualitativos e quantitativos de sua alimentação, possibilitando assim, um melhor manejo nos criatórios, com um percentual maior em relação a reprodutividade, saúde, e bem estar para as araras.

Unitermos: Arara Canindé; Ara ararauna; Nutrição; Psittacidae.

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Introdução

Psitacídeos são aves que pertencem a família Psittacidae, representada por araras, papagaios, periquitos e cacatuas. São citadas na literatura Indu desde 3000 a.C., a primeira importação que se tem notícia, é na Europa em 327 a.C, quando um soldado, Oneskritosde, do exército de Alexandre o Grande, levou para Grécia algumas aves, depois de uma disputa na Índia contra os Persas (Carvalho 2004; Allgayer 2006).

Há muitas notas de psitacídeos nos navios, onde eram usados como ornamento por piratas. Aqui mesmo no Brasil, quando Pedro Álvares Cabral chegou, fez algumas trocas amigáveis entre índios, de artigos manufaturados por uma arara vermelha e dois papagaios (Carvalho 2004).

No mundo existem 344 espécies, destas 72 são brasileiras (Allgayer 2007), sendo o Brasil, o país que possui a maior biodiversidade destas aves, tanto que inicialmente, em 1500, o Brasil era chamado de “Terra dos Papagaios” (Carvalho 2004; Hanser 2005; Efe 2006; Allgayer 2007).

A arara Canindé (Ara ararauna), conhecida como arara-de-barriga- amarela, é uma das maiores representantes desse grupo, que pode ser encontrada em matas, capões, veredas, cerrados, copas de florestas de galeria, e várzeas com palmeiras de buritizais e babaçuais, em várias regiões do país, como região norte, centro-oeste, Bahia, Minas Gerais e São Paulo, e também em Panamá, Colômbia, Guianas, Equador, Perú e Bolívia (Carvalho 2004; Allgayer 2007.

A popularidade e a beleza destas aves que encantam muitas pessoas faz com que muitas sejam apreendidas em cativeiros residenciais como animais de estimação, recintos de preservação, zoológicos e outros, para que possam ser observadas e admiradas.

Com adultos medindo cerca de 80 cm de comprimento, e pesando em media 1Kg, esses psitacídeos chegam a percorrer aproximadamente 100Km por dia em busca de alimento, consumindo grande variedade de frutas, bagas, flores, brotos de plantas, legumes, insetos, larvas e sementes (Hanser 2005;

Saad 2006; Racusa & Fecchio 2006; Saad 2007).

Esses animais estão acostumados em ambiente livre, a consumir uma

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conta do alto gasto de energia que esses animais necessitam para voar (Saad 2006).

Com dados nessas referências de ambiente natural, concluiu-se que essas araras deveriam receber uma alimentação igual em cativeiros, porém há muitos estudos que comprovam que essa afirmação está muito errada e confusa.

Para a criação destas aves ser bem sucedida, o cativeiro precisa ter boas praticas de manejo, de criação e de tratamento de doenças (Carvalho 2004; Vidolin 2004; Ribeiro 2006; Giannoni 2007), e uma correta alimentação, corresponde à um sucesso reprodutivo (Allgayer 2007), que segundo vários autores, se uma ave estiver com peso elevado, por exemplo, ela se tornará inviável para reprodução.

Essas aves que vivem aprisionadas em cativeiros, recintos e afins, geralmente não praticam nenhuma atividade com gasto de energia, por não terem espaço pra se locomoverem, muito menos para a prática de vôo. Com isso acabam ficando sem muitas alternativas, e resulta em animais com peso elevado, e doenças decorrentes do excesso de energia acumulada.

Muitos criadores dessas aves geralmente fornecem sementes de girassol e amendoim, podendo provocar algumas doenças, já que essas sementes podem estar contaminadas com o fungo que produz uma aflatoxina, uma toxina que pode causar degeneração e tumor no fígado, além de serem sementes com alto teor de gordura, pode provocar aterosclerose, endurecimento das artérias em função do acumulo de lipídios, deposição de cálcio na parede interna dos vasos sanguíneos, anorexia, diminuição de peso, depressão e morte (Carvalho 2004). Algumas frutas, não são tão boas quanto ao fornecimento de nutrientes necessárias para sua dieta, e pão e fubá são ricos em carboidratos, porém não possuem valor nutricional proveniente para essas aves.

A falta de uma dieta adequada pode gerar inúmeras doenças, devido à falta ou o excesso de um determinado alimento. Como por exemplo, a falta da vitamina A, gera hipovitaminose-A, que pode causar doenças respiratórias e renais, a falta de cálcio e vitamina D causa raquitismo, a desnutrição podendo causar mau empenamento, emagrecimento, obesidade, distúrbios e tumores

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hepáticos, infecções, parasitismo e tantas outras enfermidades (Carvalho 2004;

Saad 2006; Allgayer 2007).

Uma ave com essas características de doenças, e visualmente depreciável, não atrairia olhares de visitantes no caso de um zoológico, ou um recinto, desestimulando assim a visitação, diminuindo benefícios financeiros, e aumentando os gastos com o tratamento das mesmas, para que não cheguem a óbito. Por esse motivo o cuidado e a atenção que tem de desenvolver para a criação dessas aves.

Materiais e métodos

Para esse trabalho realizou se um levantamento bibliográfico de artigos e materiais já publicados para ser usado com base com trabalho e pesquisa realizada.

Para obter os dados da pesquisa, foi realizada uma viagem há cidade de Foz do Iguaçu-Pr, para obter as informações necessárias, e posteriormente feito contado via e-mail com a bióloga responsável para demais dados. Já nos recintos de Cascavel, foi feito visitas regulares aos responsáveis pelos cativeiros.

Durante estas visitas foram coletadas informações sobre o que é fornecido de alimento para as aves durante toda a semana. Após foi feito um levantamento dos valores nutricionais de cada alimento disponibilizado assim como sementes, frutas, legumes, verduras, proteína animal e rações.

As comparações foram feitas com relação à alimentação para 6 (seis) araras num período de uma semana, já que há recintos que fornecem um diferencial entre os dias, onde cada dia é uma alimentação diferente, alimento diferente durante o fim de semana ou ainda recinto que alimenta suas aves varias vezes ao dia, diversificando a cada novo horário.

Como o Parque das Aves que oferece uma alimentação igual durante a semana e 3 vezes ao dia, e há um diferencial para as aves que estão em época de reprodução. O zoológico oferece uma dieta que varia nos dias da semana. E o viveiro da FAG oferece uma alimentação diferente no fim de semana, onde aumenta a quantidade de ração inclui o amendoim a dieta.

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Para a alimentação do Parque das Aves, onde é fornecida uma mistura moída com vários itens, foi reproduzida em laboratório da Faculdade Assis Gurgacz, onde foi relacionado cada item da mistura, picados, misturados, da mesma maneira que seria servido as aves, e para que se possa ter uma melhor precisão do preparo, cada item foi pesado e desse relacionado o valor nutricional que tem cada um para a confecção da tabela nutricional.

No viveiro da FAG e no Zoológico os dados foram somente coletados já que não havia grande diferencial.

As comparações entre os recintos será feita de acordo com dados coletos de estudos de autores mencionados no trabalho.

Resultados e Discussão

Segundo vários autores, a utilização de rações comerciais não é recomendada para uso isolado, porque as rações comerciais normalmente têm como base a alimentação de aves domésticas e não silvestres, e fala da necessidade de se incluir frutas, sementes, verduras e proteína animal na alimentação destas aves.( Saad 2007a, b, Hanser 2005, Allgayer 2007).

Segundo Hanser (2005), para uma boa alimentação, é necessária a inclusão de 15% de proteína animal na dieta, em virtude dos insetos e larvas que são encontradas nos frutos, já Allgayer (2007), cita de 60 a 80% de ração, 20 a 30% de frutas e verduras e 10% de sementes.

O viveiro da FAG oferece os seguintes alimentos: como semente, o amendoim; como frutas a banana, laranja e maçã; e ração de psitacídeos. O Zoológico tem como dieta: as frutas como a banana, coco, laranja, maçã, e mamão; como sementes: girassol e o milho; como legumes: cenoura e tomate;

como proteína o ovo cozido; e ração para cachorro. O Parque das Aves oferece: como as frutas a banana, maçã, mamão, uva, e o coco; como sementes a castanha, feijão, girassol e o milho; como legumes o espinafre, beterraba e cenoura; e ração de psitacídeos.

Cada um dos alimentos foram avaliados com relação a seus valores nutricionais, como valor calórico (Kcal), proteína (g), gorduras (g), fibras (g), cálcio (g), ferro (g), vitamina A (U. L.) vitamina B1 (mg), vitamina B2 (mg),

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vitamina B3 (mg), vitamina C (mg), e colesterol (mg) ( tabelas de valores nutricionais, em anexo, na pagina 15).

A FAG oferece uma dieta com 77% de ração, 5% de sementes, e 18%

de frutas. O Zoológico tem um percentual de 22% de ração, 36% de sementes, 34% de frutas e verduras, e o 8% de proteína animal (ovo cozido). E o Parque das Aves oferece 4% de ração, 35% de sementes, 61% de frutas e verduras (tabela 01).

Tabela 01: Tabela de comparação dos viveiros com os autores em nível de porcentagem.

FAG ZOO Pq Aves Indicação

dos autores

Ração (%) 77 22 4 80-60

Sementes (%) 5 36 35 10

Frutas e verduras (%)

18 34 61 30-20

Proteína

animal (%) 0 8 0 15

Fonte: Evangelista (2000); Hanser (2005); Andrade (2006); Allgayer (2007).

Como pode ser observado, o viveiro da FAG corresponde aos percentuais de ração, porém os níveis de sementes estão inferiores, há a utilização somente de frutas e que também está baixo, e não há a disponibilidade de proteína animal.

O zoológico tem uma baixa nas rações, um índice elevado de uso de sementes, se utiliza bem de frutas e verduras e ainda que um pouco baixo de proteína animal, é o único a utilizar essa técnica em comparação aos outros recintos.

O Parque das Aves usa muito pouco ração, há sementes em excesso, há grande utilização de frutas e verduras e não utiliza proteína animal.

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No viveiro da FAG, poderia ser aumentado a utilização de sementes e mais diversificadas, aumentar a quantidade de frutas e acrescentar a dieta verduras e legumes, assim como a proteína animal, como o ovo que é bem aceito pelas aves.

Durante o período de acasalamento e de filhotes não há nenhuma mudança na dieta, e apesar disso o casal que vive nesse recinto tem se reproduzido com freqüência, apesar de algumas mortes - talvez pelo frio - possuem descendentes adultos, e atualmente com um filhote com 20 dias.

O Zoológico usa pouca ração e sua ração é para cachorro, o que não é indicado, porque as rações são formuladas de acordo com as necessidades diárias de cada animal, e se basear na alimentação de cães para aves é bastante errôneo já que são animais totalmente distintos. Como resposta, o veterinário responsável, Luiz Eduardo, diz que o recinto não tem condições financeiras para investir em rações próprias para psitacídeos. Não há um diferencial na alimentação, porque suas aves nunca se reproduziram.

Segundo a bióloga responsável pelo Parque das Aves, Girlley de Melo, o uso da ração serve apenas como uma forma de complemento à alimentação, mas pensam em breve, eliminar de ração do cardápio das araras, já que elas aceitam muito bem as frutas e verduras e que são bastante diversificadas. E eles têm essa confirmação através de uma pesagem e exames que são realizados periodicamente nas aves, para avaliar seu estado de saúde, e todos os resultados tem sido bastante satisfatório.

O uso de tantas sementes vem pelo fato de quase todas as aves estarem se reproduzindo, o que lhes dariam maior energia para se acasalarem, e auxiliar na formação dos ovos. Quando de fato essas aves estão com filhotes é acrescentado ainda mais 2 (duas) castanhas por casal de araras e há um auxilio na alimentação, onde é acrescentado papinha feita com ração de psitacídeos para filhotes, onde os pais irão se alimentar e regurgitar para o filhote.

Há ainda a utilização de complementos vitamínicos na alimentação durante o período de chuva, como o Aminomix, e o um probiotico, o Organew.

Com relação aos valores nutricionais, temos os valores da tabela 02 (os dados obtidos para esta tabela estão nos gráficos em anexo na pagina 19):

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Tabela 02: Tabela comparativa em os recintos de valores nutricionais.

FAG ZOO Pq das Aves

Vit A (U.L) 64,659 51,309 9,818

Vit B1 (mg) 581 102 978

Vit B2 (mg) 682 727 2507

Vit B3 (mg) 5,6 106 85,3

Vit C (mg) 367 1873 563

Ferro (mg) 252 667,5 176

Cálcio (mg) 876 3694 3072

Gorduras (mg) 252 1061 869

Fonte: Evangelista (2000); Andrade (2006) Como pode ser visualizado na tabela 02, o recinto da FAG teve os maiores valores de vitamina A, importante para o metabolismo, onde na sua ausência pode causar doenças respiratórias e renais, cegueira noturna, cefaléia, facilita pegar doenças infecciosas, causa mau empenamento, emagrecimento, distúrbios e tumores hepáticos.

O Parque das Aves obtém, segundo a tabela 02, grandes índices de vitamina B1 e B2, onde a falta de vitamina B1 pode causar insônia, nervosismo, irritação, depressão, perda de apetite e energia, a falta de vitamina B2 pode causar problemas respiratórios e na produção de anticorpos.

Foi possível identificar na tabela 02 que o Zoológico Municipal de Cascavel apresenta altos índices de vitamina B3, vitamina C, ferro, cálcio e gorduras, onde a falta de vitamina B3 pode afetar o sistema nervoso e digestivo; A falta de ferro causa anemia, apatia, irritabilidade, fraqueza, cansaço e falta de ar; a falta de vitamina C provoca dores musculares, perda de apetite, hemorragias, incapacidade de cicatrizar ferimentos, produzir anticorpos, facilita pegar infecções, resfriados; a falta de cálcio causa nervosismo, agressão, medo, falta de coordenação motora, dificuldades em manter-se no poleiro, problemas de postura, má formação de ovos, problemas nos ossos. Já o excesso de ácidos graxos pode causar doenças

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cardiovasculares, diabetes, obesidade, derrame cerebral, câncer e arteriosclerose, e aves acima do peso são rejeitadas pelo seu parceiro, por não conseguirem se acasalar.

Conclusão

Diante dos resultados obtidos, foi possível observar índices nutricionais positivos na alimentação oferecida às aves do Zoológico Municipal de Cascavel, porém a utilização de ração para cães pode ser um erro, visto que o sistema digestório das aves é diferente dos de mamíferos, tais como o cão ou gato. Sugerimos a troca dessa ração por uma própria para psitacídeos, a qual apresenta índices mais adequados de proteínas, sais minerais e vitaminas.

A redução da quantidade de sementes pode ser sugerida visto que a quantidade oferecida está acima do indicado, podendo ocasionar diversas enfermidades para essas aves (como obesidade e doenças cardiovasculares), desestimulando a visitação desse recinto.

Podemos sugerir ao Viveiro da FAG o aumento na variedade de frutas, verduras e legumes ricos em vitaminas, assim como o fornecimento de ovos o qual é um ingrediente barato e de boa aceitação, apresentando elevado índice de proteína animal.

O Parque das Aves demonstrou oferecer alimentação com qualidade nutricional excelente, demonstrando ser o recinto com melhor alimentação, superior aos outros pesquisados, possuindo grande variedade de frutas e legumes, proporcionando uma dieta balanceada principalmente para as aves que estão se reproduzindo e para os filhotes recém natos, outro fator positivo na alimentação do local é o uso de suplementos vitamínicos quando necessário. Neste recinto também é possível sugerir o fornecimento de ovos para suprir as necessidades protéicas dos animais.

Agradecimentos

(13)

Agradeço grandemente a todos que colaboraram para que este trabalho se realizasse, como a Girlley de Melo Dourado, bióloga responsável pelo Foz tropicana Parque das Aves, de Foz do Iguaçu; Ana Paula Ascari Gnoatto colaboradora responsável pelo Viveiro Conservacionista da FAG; Luiz Eduardo Delgado veterinário responsável pelo Parque Municipal Danilo Galafassi; e pelo meu orientador Carlos Eduardo Alessio. Obrigada.

Referências Bibliografia:

Allgayer, Maristela da Costa. (2006) Parâmetros de bioquímica sérica de machos, fêmeas e filhotes de Araras Canindé saudáveis mantidas em cativeiro comercial. Dispónivel em www.scielo.br, visualizado em 13/08/2008.

Allgayer, Maristela da Costa. (2007) Reprodução de psitacídeos em cativeiro. Disponível em visualizado www.scielo.br em 13/08/2008

Andrade, Édira Castello Branco de. (2006) Analise de alimentos - Uma visão química da nutrição. Varela. São Paulo-Sp.

Carvalho, Priscila Paula de. (2004) Alterações Patológicas encontradas em psitacídeos mortos em janeiro de 1994 a dezembro de 2002 no estado do

Paraná. Disponível em

http://dspace.c3sl.ufpr.br:8080/dspace/bitstream/1884/2179/1/Priscila_disserta

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Efe, Márcio Amorim. (2006) Diretrizes da sociedade brasileira de ornitologia para a destinação de aves silvestres provenientes do trafico e cativeiro.

Disponível na Revista Brasileira de Ornitologia, março 2006; Disponível em www.scielo.br. Visualizado em 21/08/2008;

(14)

Evangelista, José. (2000) Alimentos – Um estudo abrangente. Atheneu. São Paulo-Sp.

Giannoni (2007), Miriam Luz. Criação de animais silvestres em cativeiro.

Disponível em www.scielo.br. Visualizado em 21/08/2008;

Hanser, Paula. (2005) Comportamento do casal de Anodorhynchus hyacinthinus, diante experimentações com o fornecimento de alimento no cativeiro do Passeio Público de Curitiba, Estado do Paraná, Brasil.

Disponível em Atualidades Ornitológicas set/out 2005, pág 28. Visualizado em 13/08/2008.

Philippi, Sonia Tucunduva. (2003) Nutrição e técnica dietética. 1° edição, Manole.

Racusa & Fecchio. (2006) Recursos alimentares e dieta de uma comunidade de psitacídeos em uma mata ciliar no pantanal sul. Disponível em www.scielo.br. Visualizado em 13/08/08.

Ribeiro, Leonardo Barros. (2006) O comércio ilegal põe em risco a diversidade das aves no Brasil. Disponível em www.scielo.br. Visualizado em 21/08/2008;

Rocha, Michelle da Silva Pimentel. (2006) Aspectos da comercialização ilegal de aves nas feiras livres de Campina Grande, Paraíba, Brasil.

Disponível na revista de Biologia e Ciências da Terra, vol.6, pág 204-219;

www.scielo.br. Visualizado em 21/08/2008;

Saad, Carlos Eduardo do Prado. (2007) Avaliação nutricional de rações comerciais e semente de girassol para papagaios-verdadeiros (Amazona aestiva). Disponível em: www.scielo.br , visualizado em 13/08/2008.

Saad, Carlos Eduardo do Prado. (2007). Digestibilidade e retenção de nitrogênio de alimentos para papagaios verdadeiros (Amazona aestiva), Disponível em: www.scielo.br, visualizado em 11/08/2008

(15)

Saad, Carlos Eduardo do Prado. Equações de predição dos valores energéticos dos alimentos para papagaios verdadeiros (Amazona aestiva). Disponível em: www.scielo.br , visualizado em 13/08/2008.

Silveira, Valdir Izidorio. (2003). Presença de aflatoxina em amendoim e seus derivados.

Vidolin, Gisley Paula. (2004). Programa estadual de manejo de fauna silvestre apreendida - estado do Paraná, Brasil. disponível em www.scielo.br. Visualizado em 21/08/2008.

Anexos

TABELA NUTRICIONAL FAG VALOR SEMANAL

AMENDOIM

(500G) BANANA

(840G) LARANJA

(420G) MAÇÃ

(315G) TOTAL ENERGIA(KCAL) 2850 772 197,4 185,85 4005,25

PROTEÍNA(G) 131 8,65 3,95 0,60 144,2

GORDURAS(G) 248 4,12 0,50 0,22 252,84

CARBOIDRATOS(G) 79 192,13 49,56 47,95 368,64 FIBRA

DIETÉTICA(G) 31,65 20,16 8 6,20 66,01

CÁLCIO(MG) 530 50,4 168 22,85 771,25

FERRO(MG) 19,6 2,60 0,84 54,03 77,07

VITAMINA A(U.L.) - 680 819 160 1659

VITAMINA B1 (MG) - 0,336 567 0,0315 567,37

VITAMINA B2 (MG) - 0,84 630 0,0315 360,87

VITAMINA B3(MG) - 4,32 1,05 0,220 5,59

VITAMINA C(MG) - 76,44 223,44 18,27 318,15

COLESTEROL(MG) 0 0 0 0 0

RAÇÃO DE PSITACIDEOS

SEMANAL

QTDD 7KG

CÁLCIO(MG) 105 FERRO(MG) 175 VITAMINA A U.L. 63000

VITAMINA B1

(MG) 14

VITAMINA B2

(MG) 52,5

VITAMINA C (MG) 49 PROTEÍNA

BRUTA (%) 154 EXTRATO

ETÉREO (%) 42

(16)

FIBROSA (%) MATÉRIA

MINERAL (%) 35

TABELA NUTRICIONAL ZOOLOGICO VALOR SEMANAL

BANA NA (2520G

)

CENO URA(2 40G)

COCO(

400G) GIRASS OL (1500G)

LARA NJA(4 20G)

MAÇ Ã(45 G)

MAMÃ O(1800 G)

MILHO

(4200G) OVO(1

200G) TOMA TE (60G) ENERGIA(

KCAL) 2318 103,2 1416 8571,5 197,4 26,55 702 4536 1788 12,6 PROTEÍNA

(G) 25,9 3,6 12 321,5 3,95 0,08 10,98 210 150 0,49

GORDURA

S(G) 12,09 0,72 134 750 0,50 0,16 2,52 42 120 0,20 CARBOIDR

ATOS(G) 590,43 24,24 60,8 267,9 49,56 6,85 176,6 1050 14,76 2,79 FIBRA

DIETÉTICA (G)

60,5 3,64 37,6 - 7,98 0,88 32,4 117,6 0 1,2

CÁLCIO(M

G) 151,2 64,8 56 1767,9 168 3,26 432 462 588 3

FERRO(MG

) 7,81 2,4 4 101,85 0,84 0,08 1,8 25,62 172,8 0,77

VITAMINA

A(U.L.) 2041,2 62,04 0 535,65 819 22,69 5112 21420 3120 678,04 VITAMINA

B1(MG) 1,05 - 0,2 34,8 56,7 0,004

5 0,36 3,78 0,48 0,036

VITAMINA

B2(MG) 2,52 72 0,08 3,75 630 0,004

5 0,54 6,3 1,68 0,03

VITAMINA

B3(MG) 13,6 0,72 1,2 69,6 1,05 0,031 5,94 15 0 0,34 VITAMINA

C(MG) 229,3 22,32 13,24 0 223,44 2,61 1112,4 260,4 0 11,46 COLESTER

OL(MG) 0 0 0 0 0 0 0 0 425 0

RAÇÃO DE CACHORRO

SEMANAL

QTTD 3500G

CÁLCIO(MG)

FERRO(MG) 350

VITAMINA A (U.L.) 17500 VITAMINA B1(MG) 3,5 VITAMINA B2(MG) 10,5

VITAMINA C(MG) 0

PROTEÍNA BRUTA (%) 18 EXTRATO ETÉREO (%) 7 MATÉRIA FIBROSA (%) 6,4

MATÉRIA MINERAL (%) 12

(17)

TABELA PQ DAS AVES SEMANAL

BANAN A(154G)

CASTAN HA(252G)

COCO (441G)

GIRASSO L (1050G)

MAÇÃ (840G)

MAMÃO (168G)

MILHO (756G)

UVA (1680G

) ENERGIA(K

CAL) 142 4702 1562 5000 496 54 816 1193

PROTEÍNA(

G) 1,60 36 13,23 225 1,60 0,84 37,8 11,09

GORDURAS

(G) 0,74 166,82 148 525 3,02 0,17 7,56 9,75

CARBOIDRA

TOS(G) 36,08 3225 67 187,53 128 14 189 299

FIBRA DIETÉTICA(

G)

3,70 7,61 41,5 - 16,5 1 21,7 58,3

CÁLCIO(MG) 9,25 113,4 61,7 1184 61 40,32 83,16 184,8 FERRO(MG) 0,50 15,14 10,6 71,30 1,51 0,67 4,61 3,36

VITAMINA

A(U.L.) 124,7 28 0 375 426 477 3855 672

VITAMINA

B1(MG) 0,06 - 14,6 24,4 0,08 0,033 0,68 0,84

VITAMINA

B2(MG) 0,15 - 0,22 2,62 0,08 0,050 1,10 0,50

VITAMINA

B3(MG) 0,83 - 0,16 48,7 0,60 0,55 18,9 3,36

VITAMINA

C(MG) 14,01 27,54 1,76 - 49 49,28 46,9 185,44

COLESTER

OL(MG) 0 0 0 0 0 0 0 0

TABELA SEMANAL DE MISTURA MOIDA

ESPINAFRE

(730G) BETERRABA (340G) CENOURA

(290G) MILHO

(250G) FEIJÃO (200G)

ENERGIA(KCAL) 146 170 124,7 270 284

PROTEÍNA(G) 16,8 10,2 4,35 125 17,96

GORDURAS(G) 2,2 0,61 0,87 2,5 2

CARBOIDRATOS(G) 27,45 33,9 29,29 62,5 51,6

FIBRA DIETÉTICA(G) 16,8 5,78 7,54 7 15,76

CÁLCIO(MG) 992,8 85 78,3 27,5 146

FERRO(MG) 26,06 10,2 2,9 15,25 5,8

VITAMINA A(U.L.) 540,2 142,8 74,965 1,275 -

VITAMINA B1(MG) 766,5 170 - 0,225 0,86

VITAMINA B2(MG) 2226,5 187 87 0,375 0,1

VITAMINA B3(MG) 3,65 - 0,87 6,25 1,8

VITAMINA C(MG) 109,5 12,24 26,97 15,5 0

COLESTEROL(MG) 0 0 0 0 0

RAÇÃO DE PSITACIDEOS DA MISTURA SEMANAL

RAÇÃO

(18)

CÁLCIO(MG) 5,17

FERRO(MG) 8,62

VITAMINA A (U.L.) 3103,44 VITAMINA B1(MG) 0,69 VITAMINA B2(MG) 2,58 VITAMINA C(MG) 25,86 PROTEÍNA BRUTA (%) 22 EXTRATO ETÉREO (%) 6 MATÉRIA FIBROSA (%) 4 MATÉRIA MINERAL (%) 5

(19)

0 5 0 0 0 1 0 0 0 0 1 5 0 0 0 2 0 0 0 0 2 5 0 0 0

S E M E N T E S S E M A N A L

E N E R G IA (K C A L ) P R O T E ÍN A (G ) G O R D U R A S (G ) C A R B O ID R A T O S (G ) F IB R A D IE T É T IC A (G ) C Á L C IO (M G )

F E R R O (M G )

V IT A M IN A A (R E T IN O L ) U .L .

V IT A M IN A B 1 (T IA M IN A )(M G ) V IT A M IN A B 2

(R IB O F L A V IN A (M G ) V IT A M IN A B 3

(N IA C IN A )(M G ) V IT A M IN A C (Á C ID O A S C Ó R B IC O ) (M G ) C O L E S T E R O L (M G ) E N E R G IA (K C A L ) 2 8 5 0 1 3 1 0 7 1 1 0 7 2

P R O T E ÍN A (G ) 1 3 1 5 3 1 , 5 4 4 1 , 7 6

G O R D U R A S (G ) 2 4 8 7 9 2 7 0 3 , 8 8

C A R B O ID R A T O S ( G )

7 9 1 3 1 7 , 9 3 7 1 5 , 6 3

F IB R A

D IE T É T IC A (G )

3 1 , 6 5 1 1 7 , 6 5 2 , 0 7

C Á L C IO (M G ) 5 3 0 2 2 2 9 , 9 1 5 5 4 , 0 6

F E R R O (M G ) 1 9 , 6 1 2 7 , 4 7 1 1 2 , 1

V IT A M IN A A (R E T IN O L ) U . L .

0 2 1 9 5 5 , 6 5 4 2 5 9 , 2 7 5

V IT A M IN A B 1 (T IA M IN A )(M G )

0 3 8 , 5 8 2 6 , 1 6

V IT A M IN A B 2 (R IB O F L A V IN A (M G )

0 1 0 , 0 5 4 , 1 9 5

V IT A M IN A B 3 (N IA C IN A )(M G )

0 8 4 , 6 7 5 , 6 5

V IT A M IN A C (Á C ID O A S C Ó R B IC O ) (M G )

0 2 6 0 , 4 8 9 , 9 4

C O L E S T E R O L (M 0 0 0

F A G Z O O P Q A V E S

0 5 0 0 0 1 0 0 0 0 1 5 0 0 0 2 0 0 0 0 2 5 0 0 0

S E M E N T E S S E M A N A L

E N E R G IA (K C A L ) P R O T E ÍN A (G ) G O R D U R A S (G ) C A R B O ID R A T O S (G ) F IB R A D IE T É T IC A (G ) C Á L C IO (M G )

F E R R O (M G )

V IT A M IN A A (R E T IN O L ) U .L .

V IT A M IN A B 1 (T IA M IN A )(M G ) V IT A M IN A B 2

(R IB O F L A V IN A (M G ) V IT A M IN A B 3

(N IA C IN A )(M G ) V IT A M IN A C (Á C ID O A S C Ó R B IC O ) (M G ) C O L E S T E R O L (M G ) E N E R G IA (K C A L ) 2 8 5 0 1 3 1 0 7 1 1 0 7 2

P R O T E ÍN A (G ) 1 3 1 5 3 1 , 5 4 4 1 , 7 6

G O R D U R A S (G ) 2 4 8 7 9 2 7 0 3 , 8 8

C A R B O ID R A T O S ( G )

7 9 1 3 1 7 , 9 3 7 1 5 , 6 3 F IB R A

D IE T É T IC A (G )

3 1 , 6 5 1 1 7 , 6 5 2 , 0 7 C Á L C IO (M G ) 5 3 0 2 2 2 9 , 9 1 5 5 4 , 0 6 F E R R O (M G ) 1 9 , 6 1 2 7 , 4 7 1 1 2 , 1 V IT A M IN A A

(R E T IN O L ) U . L .

0 2 1 9 5 5 , 6 5 4 2 5 9 , 2 7 5 V IT A M IN A B 1

(T IA M IN A )(M G )

0 3 8 , 5 8 2 6 , 1 6

V IT A M IN A B 2 (R IB O F L A V IN A (M G )

0 1 0 , 0 5 4 , 1 9 5

V IT A M IN A B 3 (N IA C IN A )(M G )

0 8 4 , 6 7 5 , 6 5

V IT A M IN A C (Á C ID O A S C Ó R B IC O ) (M G )

0 2 6 0 , 4 8 9 , 9 4

C O L E S T E R O L (M 0 0 0

F A G Z O O P Q A V E S

(20)

0 1 0 0 0 2 0 0 0 3 0 0 0 4 0 0 0 5 0 0 0 6 0 0 0 7 0 0 0 8 0 0 0

F R U T A S S E M A N A L

E N E R G IA ( K C A L ) P R O T E ÍN A ( G ) G O R D U R A S ( G ) C A R B O ID R A T O S ( G ) F IB R A D IE T É T IC A ( G ) C Á L C IO ( M G )

F E R R O ( M G )

V IT A M IN A A ( R E T IN O L ) U . L .

V IT A M IN A B 1 ( T IA M IN A ) ( M G ) V IT A M IN A B 2

( R IB O F L A V IN A ( M G ) V IT A M IN A B 3

( N IA C IN A ) ( M G ) V IT A M IN A C ( Á C ID O A S C Ó R B IC O ) ( M G ) C O L E S T E R O L ( M G ) E N E R G IA ( K C A L ) 1 1 5 5 , 2 5 4 6 5 9 , 9 5 3 4 4 7

P R O T E ÍN A ( G ) 1 3 , 2 5 2 , 9 1 2 8 , 3 6 G O R D U R A S ( G ) 4 , 8 4 1 4 9 , 2 7 1 6 1 , 6 8 C A R B O ID R A T O S

( G )

2 8 9 , 6 4 8 8 4 , 2 4 5 4 4 , 0 8

F IB R A

D IE T É T IC A ( G )

3 4 , 3 6 1 3 9 , 3 6 1 2 1

C Á L C IO ( M G ) 2 4 1 , 2 5 8 1 0 , 4 6 3 5 7 , 0 7 F E R R O ( M G ) 5 7 , 4 7 1 4 , 5 3 1 6 , 6 4 V IT A M IN A A

( R E T IN O L ) U . L .

1 6 5 9 7 9 9 4 , 8 9 1 6 9 9 , 7

V IT A M IN A B 1 ( T IA M IN A ) ( M G )

5 6 7 , 4 5 8 , 3 1 5 , 6 1 3

V IT A M IN A B 2 ( R IB O F L A V IN A ( M G )

6 3 0 , 9 6 3 3 , 1 1

V IT A M IN A B 3 ( N IA C IN A ) ( M G )

5 , 6 2 1 , 8 2 5 , 5

V IT A M IN A C ( Á C ID O A S C Ó R B IC O ) ( M G )

3 1 8 , 1 5 1 5 8 0 , 9 9 2 9 9 , 4 9

C O L E S T E R O L ( M 0 0 0

F A G Z O O P Q D A S

A V E S

(21)

0 5 0 0 1 0 0 0 1 5 0 0 2 0 0 0 2 5 0 0 3 0 0 0

V E R D U R A S E L E G U M E S S E M A N A L

E N E R G IA ( K C A L ) P R O T E ÍN A ( G ) G O R D U R A S ( G ) C A R B O ID R A T O S ( G ) F IB R A D IE T É T IC A ( G ) C Á L C IO ( M G )

F E R R O ( M G )

V IT A M IN A A ( R E T IN O L ) U . L .

V IT A M IN A B 1 ( T IA M IN A ) ( M G ) V IT A M IN A B 2

( R IB O F L A V IN A ( M G ) V IT A M IN A B 3

( N IA C IN A ) ( M G ) V IT A M IN A C ( Á C ID O A S C Ó R B IC O ) ( M G ) C O L E S T E R O L ( M G )

E N E R G I A ( K C A L ) 0 1 1 5 , 8 4 4 0 , 7

P R O T E Í N A ( G ) 0 4 , 0 9 3 1 , 3 5

G O R D U R A S ( G ) 0 0 , 9 2 3 , 6 8

C A R B O I D R A T O S ( G )

0 2 7 , 0 3 9 0 , 6 4

F I B R A

D I E T É T I C A ( G )

0 4 , 8 4 3 0 , 1 2

C Á L C I O ( M G ) 0 6 7 , 8 1 1 5 6 , 1

F E R R O ( M G ) 0 3 , 1 7 3 9 , 1 6

V I T A M I N A A ( R E T I N O L ) U . L .

0 7 4 0 , 0 8 7 5 7 , 9 6

V I T A M I N A B 1 ( T I A M I N A ) ( M G )

0 0 , 0 3 6 9 3 6 , 5

V I T A M I N A B 2 ( R I B O F L A V I N A ( M G )

0 7 2 , 0 3 2 5 0 0 , 5

V I T A M I N A B 3 ( N I A C I N A ) ( M G )

0 1 , 0 6 4 , 5 2

V I T A M I N A C ( Á C I D O A S C Ó R B I C O ) ( M G )

0 3 3 , 7 8 1 4 8 , 7 1

C O L E S T E R O L ( M G )

0 0 0

F A G Z O O P Q D A S

A V E S

(22)

0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 3 0 0 0 0 4 0 0 0 0 5 0 0 0 0 6 0 0 0 0 7 0 0 0 0

R A Ç Õ E S S E M A N A L

Q T T D

C Á L C IO (M G ) F E R R O (M G )

V IT A M IN A A (R E T IN O L ) U . L .

V IT A M IN A B 1 (T IA M IN A )(M G ) V IT A M IN A B 2

(R IB O F L A V IN A (M G ) V IT A M IN A C (Á C ID O A S C Ó R B IC O ) (M G ) P R O T E ÍN A B R U T A (% ) E XT R A T O E T É R E O (% ) M A T É R IA F IB R O S A (% ) M A T É R IA M IN E R A L (% )

Q T T D 0 0 0

C Á L C IO ( M G ) 1 0 5 5 ,1 7

F ER R O ( M G ) 1 7 5 3 5 0 8 ,6 2

V IT A M IN A A ( R ET IN O L ) U .L .

6 3 0 0 0 1 7 5 0 0 3 1 0 3 ,4 4

V IT A M IN A B 1 ( T IA M IN A ) ( M G )

1 4 3 ,5 0 ,6 9

V IT A M IN A B 2 ( R IB O F L A V IN A ( M G )

5 2 ,5 1 0 ,5 2 ,5 8

V IT A M IN A C ( Á C ID O A S C Ó R B IC O ) ( M G )

4 9 0 2 5 ,8 6

PR O T EÍN A B R U T A ( % )

1 5 4 1 8 2 2

EX T R A T O ET ÉR EO ( % )

4 2 7 6

M A T ÉR IA F IB R O S A ( % )

2 8 6 ,4 4

M A T ÉR IA 3 5 1 2 5

F A G R A Ç Ã O

D E

Z O O R A Ç Ã O

D E

PQ D A S A V ES R A Ç Ã O

(23)

0 5 0 0 1 0 0 0 1 5 0 0 2 0 0 0 2 5 0 0 3 0 0 0 3 5 0 0

O V O C O Z I D O

E N E R G I A ( K C A L ) P R O T E Í N A ( G ) G O R D U R A S ( G ) C A R B O I D R A T O S ( G ) F I B R A D I E T É T I C A ( G ) C Á L C I O ( M G )

F E R R O ( M G )

V I T A M I N A A ( R E T I N O L ) U . L .

V I T A M I N A B 1 ( T I A M I N A ) ( M G ) V I T A M I N A B 2

( R I B O F L A V I N A ( M G ) V I T A M I N A B 3

( N I A C I N A ) ( M G ) V I T A M I N A C ( Á C I D O A S C Ó R B I C O ) ( M G ) C O L E S T E R O L ( M G ) E N E R G I A ( K C A

L )

1 7 8 8

P R O T E Í N A ( G ) 1 5 0

G O R D U R A S ( G )

1 2 0

C A R B O I D R A T O S ( G )

1 4 , 7 6

F I B R A

D I E T É T I C A ( G )

0

C Á L C I O ( M G ) 5 8 8

F E R R O ( M G ) 1 7 2 , 8

V I T A M I N A A ( R E T I N O L ) U . L .

3 1 2 0

V I T A M I N A B 1 ( T I A M I N A ) ( M G )

0 , 4 8

V I T A M I N A B 2 ( R I B O F L A V I N A ( M G )

1 , 6 8

V I T A M I N A B 3 ( N I A C I N A ) ( M G )

0

V I T A M I N A C ( Á C I D O A S C Ó R B I C O ) ( M G )

0

C O L E S T E R O L 4 2 5

1

(24)

Revista Atualidades Ornitológicas: ISSN 0104-2386

I

NSTRUÇÕES AOS AUTORES

Atualidades Ornitológicas (ISSN-0104-2386) é uma revista editada e arbitrada por Pedro Salviano Filho e publicada bimestralmente enfocando aspectos da biologia, distribuição, sistemática, conservação e ecologia das aves em vida livre e cativeiro, englobando todas as ramificações da Ornitologia e Ornitofilia. Para publicar nela, você pode submeter manuscritos inéditos elaborados em português, espanhol, inglês, francês ou italiano, os quais serão publicados preferencialmente em língua portuguesa.

Os autores poderão ter seus textos publicados, desde que aprovados pela Comissão Editorial, nas versões impressa ou online, sendo que

geralmente os artigos menores são incluídos no primeiro formato e os artigos de maior porte, incluindo livros e dissertações, ficarão disponíveis na

homepage da revista, no formato pdf.

Originais devem ser enviados em formato digital (*.doc) pelo endereço ao@ao.com.br ou para a Caixa Postal 238, Ivaiporã, Paraná (CEP 86870-000) e, em seguida, serão encaminhados para apreciação e julgamento para a Comissão Editorial que deliberará sobre o aceite sem modificações, devolução para alterações ou rejeição.

A estrutura deve obedecer os seguintes itens, de acordo com o tipo de trabalho:

1. Artigos científicos: notas de história natural, distribuição, conservação, avifaunas, etc.

1.1. Título conciso e objetivo;

1.2. Nome completo de cada autor, acompanhado do endereço para

correspondência (incluindo correio eletrônico) de pelo menos um dos autores;

1.3. Resumo (apenas para artigos online, sob indicação do editor);

1.4. Corpo do texto, opcionalmente dividido em subtítulos como Introdução, Material e Métodos, Resultados, Discussão, Conclusão, Agradecimentos e outros, a critério do autor;

1.5. Referências bibliográficas.

(25)

2. Outros artigos: opiniões, crônicas, charges, poesias, fotografias e trabalhos artísticos:

2.1. Título conciso e objetivo;

2.2. Nome completo de cada autor, acompanhado do endereço para

correspondência (incluindo correio eletrônico) de pelo menos um dos autores;

2.3. Conteúdo do material a ser divulgado.

Observação: No caso de exposição de material artísticos de fotógrafos,

pintores, desenhistas e escultores, é conveniente que o material divulgado seja acompanhado de um texto (assinado e com indicação de endereço) de

apresentação resumido, expondo a trajetória do artista.

O Atualidades Ornitológicas costuma publicar os artigos, inclusive no formato impresso, geralmente acompanhado de ilustrações, incluindo

fotografias, mapas, desenhos e outras demonstrações gráficas. Desta forma, sugere-se a remessa parcimoniosa deste tipo de material, para ilustrar o respectivo artigo. Para isso você deverá enviar os arquivos, em seu formato digital original ou inseridos ao fim do texto, sempre acompanhados de numeração correspondente (algarismos arábicos) e de legendas, no último caso já inseridas nos originais.

Algumas padronizações:

1. Nomes científicos devem ser grafados em itálico e adotando a classificação mais recente da lista das Aves do Brasil, disponibilizada pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos ( http://www.cbro.org.br ). No caso de espécies extrabrasileiras recomenda-se seguir a nomenclatura da mais recente versão da lista de Birdlife International (

http://www.birdlife.org/datazone/species/taxonomy.html ). É recomendada a citação do nome do autor e ano da descrição dos táxons, sempre – e apenas - na primeira vez em que forem mencionados no texto ou título.

(26)

2. As citações bibliográficas no texto devem seguir o padrão: “(Pinto 1964)”

ou “Pinto (1964)”; dois trabalhos do mesmo autor devem ser citados como

“(Sick 1985, 1993)” ou “(Ribeiro 1920a, b)”. Autores diversos devem ser relacionados em ordem cronológica “(Pinto 1938, Aguirre 1976b)”. Quando a publicação citada apresentar dois autores, ambos devem ser indicados:

“(Ihering & Ihering 1907)” mas, quando os autores são mais de dois, apenas o primeiro será citado: “(Schubart et al. 1965)”.

3. Para indicação de grandezas, unidades e abreviaturas, procure utilizar a normatização do Sistema Internacional de Unidades grafando, por exemplo, km (quilômetro), g (grama), m2 (metro quadrado), l (litro), 3 h (três horas), 10:30 h (dez horas e trinta minutos) etc. Para a grafia de datas, recomenda-se escrever os meses por extenso ou utilizando algarismos romanos, por exemplo “20 de dezembro de 2008” ou “20/XII/2008”.

4. Palavras estranhas à língua portuguesa, em quaisquer outras línguas, devem ser grafadas em itálico: ad libitum, American Museum of Natural History, op.cit. etc.

5. A lista de Referências bibliográficas, sempre no fim do texto deverá relacionar todos os trabalhos citados, em ordem alfabética pelos sobrenomes dos autores. A data deve ser indicada entre parênteses, após os nomes dos autores. Títulos de livros e periódicos devem vir em itálico, acompanhando, neste último caso, o volume, número e, separado por dois pontos, o intervalo de páginas, tal como indicado a seguir:

Exemplos:

Cracraft, J. (1985) Historical biogeography and patterns of differentiation within the South American avifauna: areas of endemism. p.49-84. In: Buckley, P.A., Foster, M.S., Morton, E.S., Ridgely, R.S. & Buckley, F.G. (Eds.).

Neotropical ornithology. Washington: American Ornithologists’ Union.

Ornithological Monographs n° 36.

Sick, H. (1985) Ornitologia brasileira, uma introdução, v. 1. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

Sztolcman, J. (1921) Aperçu historique concernant le Musée Polonais d’

Histoire Naturelle. Annales Zoologici Musei Polonici Historia Naturalis 1(1):1-8.

(27)

Vasconcelos, M. F., Lopes, L.E. & Pacheco, J.F. (2008) Matapau ou Batatal?

Recoletando Drymophila rubricollis em Ouro Preto e desvendando dúvidas toponímicas. Atualidades Ornitológicas 143: 12-13.

Observação: após obedecer à sequência das normas acima é importante submeter o seu trabalho à revisão de um profissional do idioma em que o trabalho foi escrito para que eventuais distrações ou impropriedades

linguísticas sejam veiculadas. Com esta simples atitude você poderá aumentar as chances de aceite de seu trabalho.

EQUIPE ATUALIDADES ORNITOLÓGICAS

COMISSÃO EDITORIAL

Pedro Salviano Filho (editor) Fernando Costa Straube Francisco Mallet-Rodrigues José Fernando Pacheco Lilian Mariana Costa Luiz Fernando Figueiredo Marcelo Vasconcelos Sérgio Almeida

(28)

Figura 01:Araras do Parque das Aves

Figura 02: Araras do Parque das Aves se alimentando.

(29)

Figura 03: Arara Canindé da FAG

Figura 04: Casal com seu filhote de 15 dias no ninho, no viveiro da FAG.

Referências

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