Do Projecto de Inventário do Património Religioso ao objectivo de
criação de um museu na Diocese da Guarda - diagnóstico e proposta base
para a sua programação museológica, ao nível do acervo
Joana Pinheiro Lourenço Pereira
Trabalho de Projecto em Museologia
Índice de apêndices
Apêndice I - Mapa da Diocese e distrito da Guarda ... 1
Apêndice II - Calendário anual de festas fixas e móveis ... 2
Apêndice III - Outras entidades de carácter museal ... 3
Apêndice IV ... 5
Tabela I - Total - Localização do património móvel nos 8 Arciprestados ... 5
Tabela II - Localização do património móvel no Arciprestado de Almeida ... 5
Tabela III - Localização do património móvel no Arciprestado de Celorico da Beira ... 6
Tabela IV - Localização do património móvel no Arciprestado de Figueira de Castelo Rodrigo ... 6
Tabela V - Localização do património móvel no Arciprestado de Gouveia ... 7
Tabela VI - Localização do património móvel no Arciprestado de Pinhel ... 7
Tabela VII - Localização do património móvel no Arciprestado do Rochoso ... 8
Tabela VIII - Localização do património móvel no Arciprestado de Seia ... 8
Tabela IX - Localização do património móvel no Arciprestado de Trancoso... 9
Apêndice V ... 10
Tabela I - Caracterização do património móvel: Metais... 10
Gráfico 1 - Estado de Conservação: Metais ... 10
Tabela II - Caracterização do património móvel: Escultura ... 11
Gráfico 2 - Estado de Conservação: Escultura ... 11
Tabela III - Caracterização do Património Móvel: Espólio Documental ... 12
Gráfico 3 - Estado de Conservação: Espólio Documental ... 12
Tabela IV - Caracterização do Património Móvel: Pintura ... 13
Gráfico 4 - Estado de Conservação: Pintura ... 13
Tabela V - Caracterização do património móvel: Têxteis ... 14
Gráfico 5: Estado de Conservação: Têxteis ... 14
Tabela VI - Caracterização do património móvel: Objectos Devocionais ... 15
Gráfico 6 - Estado de Conservação: Objectos Devocionais ... 15
Tabela VII - Caracterização do património móvel: Mobiliário ... 16
Gráfico 7 - Estado de Conservação: Mobiliário ... 16
Tabela VIII - Caracterização do Património Móvel: Equipamentos e Utensílios ... 17
Gráfico 8 - Estado de Conservação: Equipamentos e Utensílios ... 17
Tabela IX - Caracterização do Património Móvel: Cerâmica ... 18
Gráfico 9 - Estado de Conservação: Cerâmica ... 18
Apêndice VI - Preocupações da Igreja Católica com o património religioso ... 19
Apêndice VII - Proposta de normas de conservação preventiva ... 21
Índice de anexos
Anexo I - Decreto n.º 21:996 ... 33
Anexo II - Decreto n.º 21:354 ... 34
Anexo III - Decreto nº 33:587 ... 35
Anexo IV - Decreto nº 28:536 ... 36
Anexo V - Decreto nº 39175 ... 37
Anexo VI - Decreto n.º 37:450 ... 38
Anexo VII - Decreto n.º 41:191 ... 39
Anexo VIII - Decreto n.º 43 073 ... 40
Anexo IX - Decreto n.º 44075 ... 41
Anexo X - Decreto n.º 44675 ... 42
Anexo XI - Decreto n.º 95/78 ... 43
Anexo XII - Decreto n.º 28/82 ... 44
Anexo XIII - Decreto n.º 67/97... 45
Anexo XIV - “Oferta da cruz românica de Limoges à comissão fabriqueira da Igreja de Vila Ruiva” ... 46
Anexo XV - Declaração de depósito da cruz românica de Limoges ... 47
Anexo XVI – Figuras ... 48
Fig. 1 - Custódia ... 48
Fig. 2 - Custódia ... 49
Fig. 3 - Custódia-Cálice ... 50
Fig. 4 - Turíbulo ... 51
Fig. 5 - Coroa ... 52
Fig. 6 - Cruz Processional ... 53
Fig. 7 - Resplendor ... 54
Fig. 8 - Cálice ... 55
Fig. 9 - Píxide ... 56
Fig. 10 - Cálice ... 57
Fig. 11 - Naveta ... 58
Fig. 12 - Turíbulo ... 59
Fig. 13 - Cálice ... 60
Fig. 14 - Custódia ... 61
Fig. 15 - Cruz Processional ... 62
Fig. 16 - Cruz Processional ... 63
Fig. 17 - Cruz Processional ... 64
Fig. 18 - Cruz Processional ... 65
Fig. 19 - Cruz Processional ... 66
Fig. 20 - Turíbulo ... 67
Fig. 21 - Salva de ofertório ... 68
Fig. 22 - Salva de ofertório ... 69
Fig. 23 - Nossa Senhora com o Menino Jesus ... 70
Fig. 24 - Santa Catarina ... 71
Fig. 25 - Santa Maria Madalena ... 72
Fig. 26 - Santa Maria Maior de Loriga ... 73
Fig. 27 - Santa Luzia ... 74
Fig. 29 - Nossa Senhora do Rosário ... 76
Fig. 30 - Santas Mães ... 77
Fig. 31 - Figura feminina não identificada ... 78
Fig. 32 - São Pedro ... 79
Fig. 33 - Santíssima Trindade ... 80
Fig. 34 - Santa Catarina ... 81
Fig. 35 - Santo António ... 82
Fig. 36 - Santa Luzia ... 83
Fig. 37 - Figura feminina não identificada ... 84
Fig. 38 - Nossa Senhora com o Menino Jesus ... 85
Fig. 39 - São João Baptista ... 86
Fig. 40 - Sacrário ... 87
Fig. 41 - Santo António com o Menino Jesus ... 88
Fig. 42 - Nossa Senhora do Rosário ... 89
Fig. 43 - São Pedro ... 90
Fig. 44 - São Filipe Neri ... 91
Fig. 45 - São João Evangelista ... 92
Fig. 46 - São Brás ... 93
Fig. 47 - Santa Catarina ... 94
Fig. 48 - Nossa Senhora do Roque Amador ... 95
Fig. 49 - São Marcos ... 96
Fig. 50 - Santa Cataria ... 97
Fig. 51 - Santa Clara ... 98
Fig. 52 - Santa Ana e Nossa Senhora ... 99
Fig. 53 - Santa Rita ... 100
Fig. 54 - Nossa Senhora do Carmo ... 101
Fig. 55 - Fragmento de Cristo Crucificado ... 102
Fig. 56 - Menino Jesus ... 103
Fig. 57 - Fragmento de Última Ceia ... 104
Fig. 58 - Fragmento de Última Ceia ... 105
Fig. 59 - São Miguel... 106
Fig. 60 - Nossa Senhora com o Menino Jesus ... 107
Fig. 61 - São Miguel... 108
Fig. 62 - Cristo crucificado ... 109
Fig. 63 - Cristo Crucificado ... 110
Fig. 64 - Cristo Crucificado ... 111
Fig. 65 - Calvário ... 112
Fig. 66 - Cristo Crucificado ... 113
Fig. 67 - Missale Romanum ... 114
Fig. 68 - Missale Romanum ... 115
Fig. 69 - Constituições Synodaes ... 116
Fig. 70 - Constituições Synodais ... 117
Fig. 71 - Antiphonarium Romanum ... 118
Fig. 72 - Antiphonarium Romanum ... 119
Fig. 74 - A Anunciação ... 121
Fig. 75 - Santa Lúzia e Santa Bárbara ... 122
Fig. 76 - A Anunciação ... 123
Fig. 77 - Apresentação no Templo ... 124
Fig. 78 - São Miguel e o Demónio ... 125
Fig. 79 - Coroação de Nossa Senhora ... 126
Fig. 80 - Nascimento de Jesus ... 127
Fig. 81 - Visita dos Reis Magos ... 128
Fig. 82 - Fuga para o Egipto ... 129
Fig. 83 - Santa Bárbara ... 130
Fig. 84 - Santa Luzia ... 131
Fig. 85 - São Domingos ... 132
Fig. 86 - São Francisco... 133
Fig. 87 - Bandeira processional: Sagrado Coração de Jesus/Nossa Senhora da Assunção ... 134
Fig. 88 - Bandeira processional: Nossa Senhora do Carmo/ Descida da Cruz ... 135
Fig. 89 - Casula ... 136
Fig. 90 - Dalmática ... 137
Fig. 91 - Manípulo ... 138
Fig. 92 - Casula ... 139
Fig. 93 - Pluvial ... 140
Fig. 94 - Casula ... 141
Fig. 95 - Dalmática ... 142
Fig. 96 - Manípulo ... 143
Fig. 97 - Estola ... 144
Fig. 98 - Casula ... 145
Fig. 99 - Estola ... 146
Fig. 100 - Manípulo ... 147
Fig. 101 - Dalmática ... 148
Fig. 102 - Estola ... 149
Fig. 103 - Manípulo ... 150
Fig. 104 - Casula ... 151
Fig. 105 - Pluvial ... 152
Fig. 106 - EX-Voto ... 153
Fig. 107 - Ex-Voto ... 154
Fig. 108 - Ex-voto ... 155
Fig. 109 - Caixa de esmolas ... 156
Fig. 110 - Sacrário ... 157
1
2
Apêndice II - Calendário anual de festas fixas e móveis
As festas móveis foram assinaladas de acordo com o calendário do ano 2013, tendo que ser actualizadas anualmente.
3 de Fevereiro - Festa de São Brás dos Montes – Trancoso 28 de Março - Procissão dos Passos – Almeida
31 de Março, 6 e 7 de Abril - Festa de Nossa Sr.ª do Campo – Almendra 19 de Maio - Solenidade do Pentecostes
27 de Maio - Festa de Nossa Sr.ª de Açor
30 e 31 de Maio - Festa de Nossa Senhora da Póvoa – Casal de Cinza
2 de Junho - Festa do Corpo e Sangue de Cristo – Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo 8 a 13 de Agosto - Festa de Nosso Senhor do Calvário – Gouveia
15 de Agosto - Festa de Nossa Senhora do Desterro – São Romão / Festa de Nossa Senhora da Fresta – Trancoso 6 de Setembro - Festa de Nossa Sr.ª das Fontes – Santa Eufémia
7, 8 e 9 de Setembro - Festa de Nossa Sr.ª da Ajuda – Malhada Sorda / Festa de Nossa Sr.ª da Ajuda – Valezim / Festa de Nossa Sr.ª da Alagoa – Argomil
3
Apêndice III - Outras entidades de carácter museal
Espaço Arte e Memória
O museu de arte sacra de Gouveia, tutelado pelo município gouveense, insere-se na evolução do museu municipal da cidade de Gouveia, criado em 1950, devido à acção de Manuel Augusto Tavares Ferreira. Inicialmente pretendia-se reunir no refeitório e pátio contíguo do antigo Colégio dos Jesuítas um conjunto de bens que incluía espécimes arqueológicos, imaginária, armaria, pintura e numismática. (Costa, 2011: 204).
Nos anos 80, a autarquia adquiriu o Solar dos Condes de Vinhó e Almedina e procedeu à remodelação do edifício para acolher o acervo anteriormente exposto no anterior museu e a biblioteca.
Pouco tempo depois, no seguimento de um contacto com o arquitecto João Abel Manta para a apresentação de uma exposição dedicada à obra do seu pai, a Câmara Municipal de Gouveia e a comissão instaladora entendeu dedicar o renovado edifico exclusivamente à arte contemporânea doada pelo filho do Mestre Abel Manta.
Deste modo, o acervo regressou ao local onde se teria exposto inicialmente “dando origem a um museu que, pelas colecções patentes, configurava um museu de arte sacra, como se depreende de ulterior reformulação, pela qual se converteu o Museu de Arte de Gouveia no
Espaço Arte e Memória, inaugurado a 5 de Setembro de 2005”(Costa, 2011: 204).
Este organismo vocacionado para a divulgação e preservação da cultura e história de Gouveia, compreende a exposição permanente de arte sacra e uma área para exposições temporárias.
Museu Municipal de Pinhel
O Museu Municipal de Pinhel é tutelado pela Câmara Municipal da cidade de Pinhel e encontra-se instalado, desde 1936, no edifício dos Antigos Paços do Concelho.
4
De acordo com a informação on line:
«O Museu Municipal de Pinhel tem como missão investigar, documentar, conservar, valorizar e divulgar testemunhos materiais, resultantes da acção do Homem sobre o território do concelho de Pinhel, com a finalidade de preservar e transmitir as vivências colectivas e, por outro lado, contribuir para a afirmação do desenvolvimento local sustentável» (chttp://www.cm-pinhel.pt/servicosmunicipio/museu/Paginas/default.aspx. Site consultado a 29 de setembro de 2012).
5
Apêndice IV
Tabela I - Total - Localização do património móvel nos 8 Arciprestados
EDIFÍCIOS VISITADOS 667
CATEGORIAS
LOCALIZAÇÃO METAIS ESCULTURA
ESPÓLIO
DOCUMENTAL PINTURA TÊXTEIS DEVOCIONAIS OBJECTOS UTENSILIOS EQUIP. E MOBILIÁRIO CERÂMICA
ESPAÇO DESTINADO
AO CULTO 527 4111 117 30 29 37 5
SACRITIAS 2127 573 167 141 224 38 15 6
COFRES 1003 10 9
ARRUMOS 34 59 16 35 5 6 3 2
CASAS PAROQUIAIS 281 92 160 26 3
CASAS
PARTICULARES 807 18 1 2
CENTROS
PAROQUIAIS 87 36
OUTROS EDIFICIOS
DA IGREJA 69 165 203 9 44
MUSEU DE ARTE SACRA DE ALVOCO
DA SERRA 17 4
MUSEU DE ARTE SACRA DE FIGUEIRÓ
DA SERRA 23 17 2 8 8
MUSEU DE ARTE
SACRA DE VINHÓ 16 14 5 4 19
INSTITUIÇÕES
BANCÁRIAS 478 ARQUIVO
MUNICIPAL DE SEIA 4 TOTAIS P/
CATEGORIAS 5452 4951 562 340 304 74 49 37 17
TOTAIS OBJETOS
INVENTARIADOS 11786
Tabela II - Localização do património móvel no Arciprestado de Almeida
ARCIPRESTADO DE ALMEIDA EDIFÍCIOS VISITADOS 58
CATEGORIAS
LOCALIZAÇÃO METAIS ESCULTURA
ESPÓLIO
DOCUMENTAL PINTURA TÊXTEIS DEVOCIONAIS OBJECTOS UTENSILIOS EQUIP. E MOBILIÁRIO CERÂMICA ESPAÇO DESTINADO
AO CULTO 86 305 2 11 4
SACRITIAS 248 39 7 9 1
COFRES 146 1 3
ARRUMOS 5
CASAS PAROQUIAIS 18 3 2
CASAS
PARTICULARES 5 CENTROS
PAROQUIAIS OUTROS EDIFÍCIOS
DA IGREJA 1
MUSEU DE ARTE SACRA DE ALVOCO DA SERRA MUSEU DE ARTE SACRA DE FIGUEIRÓ DA SERRA
MUSEU DE ARTE SACRA DE VINHÓ INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS ARQUIVO MUNICIPAL DE TRANCOSO TOTAIS P/
CATEGORIAS 503 349 12 16 0 12 4 0 0
TOTAIS OBJETOS
6
Tabela III - Localização do património móvel no Arciprestado de Celorico da Beira
ARCIPRESTADO DE CELORICO DA BEIRA EDIFÍCIOS VISITADOS 52
CATEGORIAS
LOCALIZAÇÃO
METAIS ESCULTURA DOCUMENTAL ESPÓLIO PINTURA TÊXTEIS DEVOCIONAIS OBJECTOS UTENSILIOS EQUIP. E MOBILIÁRIO CERÂMICA
ESPAÇO DESTINADO
AO CULTO 24 394 23 11 5
SACRITIAS 127 58 10 15 25 1 6
COFRES 99 6
ARRUMOS 3
CASAS PAROQUIAIS 41 19
CASAS
PARTICULARES 21 2
CENTROS
PAROQUIAIS
OUTROS EDIFÍCIOS
DA IGREJA 48 11
MUSEU DE ARTE SACRA DE ALVOCO
DA SERRA
MUSEU DE ARTE SACRA DE FIGUEIRÓ
DA SERRA
MUSEU DE ARTE
SACRA DE VINHÓ
INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS ARQUIVO MUNICIPAL DE TRANCOSO TOTAIS P/
CATEGORIAS 360 484 16 41 25 12 5 0 6
TOTAIS OBJETOS
INVENTARIADOS 949
Tabela IV - Localização do património móvel no Arciprestado de Figueira de Castelo Rodrigo
ARCIPRESTADO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO EDIFÍCIOS VISITADOS 60 CATEGORIAS
LOCALIZAÇÃO
METAIS ESCULTURA DOCUMENTAL ESPÓLIO PINTURA TÊXTEIS DEVOCIONAIS OBJECTOS UTENSILIOS EQUIP. E MOBILIÁRIO CERÂMICA
ESPAÇO DESTINADO
AO CULTO 83 336 5 1 5 9
SACRITIAS 218 83 17 19 24 5
COFRES
ARRUMOS 18
CASAS PAROQUIAIS 4 151
CASAS
PARTICULARES 191
CENTROS
PAROQUIAIS
OUTROS EDIFÍCIOS
DA IGREJA 8
MUSEU DE ARTE SACRA DE ALVOCO
DA SERRA
MUSEU DE ARTE SACRA DE FIGUEIRÓ
DA SERRA
MUSEU DE ARTE
SACRA DE VINHÓ
INSTITUIÇÕES
BANCÁRIAS 25
ARQUIVO MUNICIPAL DE
TRANCOSO
TOTAIS P/
CATEGORIAS 535 431 168 24 24 1 10 9 0
TOTAIS OBJETOS
7
Tabela V - Localização do património móvel no Arciprestado de Gouveia
ARCIPRESTADO DE GOUVEIA EDIFÍCIOS VISITADOS 82
CATEGORIAS
LOCALIZAÇÃO
METAIS ESCULTURA DOCUMENTAL ESPÓLIO PINTURA TÊXTEIS DEVOCIONAIS OBJECTOS UTENSILIOS EQUIP. E MOBILIÁRIO CERÂMICA
ESPAÇO DESTINADO
AO CULTO 41 546 31 2 5 2
SACRITIAS 248 122 47 18 47
COFRES 134
ARRUMOS 5
CASAS PAROQUIAIS 190 20 3 15
CASAS
PARTICULARES 71 11
CENTROS
PAROQUIAIS 14
OUTROS EDIFICIOS
DA IGREJA 38
MUSEU DE ARTE SACRA DE ALVOCO
DA SERRA
MUSEU DE ARTE SACRA DE FIGUEIRÓ
DA SERRA 23 17 2 8 8
MUSEU DE ARTE
SACRA DE VINHÓ 13 14 5 4 19
INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS ARQUIVO MUNICIPAL DE TRANCOSO TOTAIS P/
CATEGORIAS 725 782 57 76 74 2 5 2 0
TOTAIS OBJETOS
INVENTARIADOS 1723
Tabela VI - Localização do património móvel no Arciprestado de Pinhel
ARCIPRESTADO DE PINHEL EDIFÍCIOS VISITADOS 89
CATEGORIAS
LOCALIZAÇÃO
METAIS ESCULTURA DOCUMENTAL ESPÓLIO PINTURA TÊXTEIS DEVOCIONAIS OBJECTOS UTENSILIOS EQUIP. E MOBILIÁRIO CERÂMICA
ESPAÇO DESTINADO
AO CULTO 99 607 13 1 26
SACRITIAS 248 51 3 26 92 1
COFRES 255 3
ARRUMOS 2 2 3
CASAS PAROQUIAIS 35
CASAS
PARTICULARES 142 1
CENTROS
PAROQUIAIS 87
OUTROS EDIFÍCIOS
DA IGREJA 1 40
MUSEU DE ARTE SACRA DE ALVOCO
DA SERRA
MUSEU DE ARTE SACRA DE FIGUEIRÓ
DA SERRA
MUSEU DE ARTE
SACRA DE VINHÓ
INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS ARQUIVO MUNICIPAL DE TRANCOSO TOTAIS P/
CATEGORIAS 831 699 45 39 93 2 3 26 0
TOTAIS OBJETOS
8
Tabela VII - Localização do património móvel no Arciprestado do Rochoso
ARCIPRESTADO DE ROCHOSO EDIFÍCIOS VISITADOS 75
CATEGORIAS
LOCALIZAÇÃO METAIS ESCULTURA
ESPÓLIO
DOCUMENTAL PINTURA TÊXTEIS DEVOCIONAIS OBJECTOS UTENSILIOS EQUIP. E MOBILIÁRIO CERÂMICA ESPAÇO DESTINADO
AO CULTO 47 477 2 4
SACRITIAS 335 53 12 36 2
COFRES 46 6
ARRUMOS 4 4
CASAS PAROQUIAIS 10 9 4 5
CASAS
PARTICULARES 16
CENTROS
PAROQUIAIS
OUTROS EDIFÍCIOS
DA IGREJA
MUSEU DE ARTE SACRA DE ALVOCO
DA SERRA
MUSEU DE ARTE SACRA DE FIGUEIRÓ
DA SERRA
MUSEU DE ARTE
SACRA DE VINHÓ
INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS ARQUIVO MUNICIPAL DE TRANCOSO TOTAIS P/
CATEGORIAS 454 545 20 47 0 2 4 0 0
TOTAIS OBJETOS
INVENTARIADOS 1072
Tabela VIII - Localização do património móvel no Arciprestado de Seia
ARCIPRESTADO DE SEIA EDIFÍCIOS VISITADOS 150
CATEGORIAS
LOCALIZAÇÃO METAIS ESCULTURA
ESPÓLIO
DOCUMENTAL PINTURA TÊXTEIS DEVOCIONAIS OBJECTOS UTENSILIOS EQUIP. E MOBILIÁRIO CERÂMICA ESPAÇO DESTINADO
AO CULTO 104 901 33 4 6 5
SACRITIAS 471 84 56 2 19 28 10
COFRES 197
ARRUMOS 9 42 11 6 2
CASAS PAROQUIAIS 14
CASAS
PARTICULARES 135 2
CENTROS
PAROQUIAIS
OUTROS EDIFÍCIOS
DA IGREJA 19 98 163 7 44
MUSEU DE ARTE SACRA DE ALVOCO
DA SERRA 17 4
MUSEU DE ARTE SACRA DE FIGUEIRÓ
DA SERRA
MUSEU DE ARTE
SACRA DE VINHÓ 3
INSTITUIÇÕES
BANCÁRIAS 453
ARQUIVO MUNICIPAL DE
TRANCOSO
TOTAIS P/
CATEGORIAS 1405 1144 219 53 63 38 16 0 11
TOTAIS OBJETOS
9
Tabela IX - Localização do património móvel no Arciprestado de Trancoso
ARCIPRESTADO DE TRANCOSO EDIFÍCIOS VISITADOS 101
CATEGORIAS
LOCALIZAÇÃO METAIS ESCULTURA
ESPÓLIO
DOCUMENTAL PINTURA TÊXTEIS
OBJECTOS DEVOCIONAIS
EQUIP. E
UTENSILIOS MOBILIÁRIO CERÂMICA ESPAÇO DESTINADO
AO CULTO 43 545 8
SACRITIAS 232 83 15 16 17 5
COFRES 126
ARRUMOS 2 15 10 12 5
CASAS PAROQUIAIS 8 2 6 3
CASAS
PARTICULARES 226 3 2
CENTROS
PAROQUIAIS 22
OUTROS EDIFÍCIOS
DA IGREJA 2 8 2
MUSEU DE ARTE SACRA DE ALVOCO
DA SERRA
MUSEU DE ARTE SACRA DE FIGUEIRÓ
DA SERRA
MUSEU DE ARTE
SACRA DE VINHÓ
INSTITUIÇÕES
BANCÁRIAS
ARQUIVO MUNICIPAL DE
TRANCOSO 4
TOTAIS P/
CATEGORIAS 639 682 25 44 25 5 2 0 0
TOTAIS OBJETOS
10
Apêndice V
Tabela I - Caracterização do património móvel: Metais
PEÇAS INVENTARIADAS 5475
CRONOLOGIA MATERIAIS ESTADO DE CONSERVAÇÃO
XIII 1 Alpacca 150 Muito Bom 1497
XIV 3 Filigrana de prata 4 Bom 2587
XV 4 Filigrana de ouro 4 Regular 1079
XVI 17 Ouro 3278 Deficiente 214
XVII 178 Ouro, Vidro 132 Mau 98
XVIII 309 Prata 1571
XVIII-XIX 418 Prata; vidro 164
XIX 313 Prata; vidro; madeira 75
XIX-XX 257 Cobre/Liga de Cobre 15
XX 3369 Estanho 47
XXI 341 Liga metálica 17
(?) 265 (?) 18
Gráfico 1 - Estado de Conservação: Metais
27%
47% 20%
4% 2%
11
Tabela II - Caracterização do património móvel: Escultura
PEÇAS INVENTARIADAS 5116
CRONOLOGIA MATERIAIS ESTADO DE CONSERVAÇÃO
XIII 1 Madeira 2205 Muito Bom 231
XIV-XV 80 Madeira; vidro [olhos] 1307 Bom 1102
XV 70 Marfim 16 Regular 936
XVI 216 Marfinite 68 Deficiente 847
XVII 740 Marfim; madeira; prata 4 Mau 2000
XVIII 1088 Madeira; vidro [olhos]; cabelo 37
XVIII-XIX 200 Pedra 751
XIX 33 Gesso 633
XIX-XX 78 (?) 95
XX 2200
XXI 120
(?) 290
Gráfico 2 - Estado de Conservação: Escultura
5%
22%
18% 17%
39% Muito Bom
12
Tabela III - Caracterização do Património Móvel: Espólio Documental
PEÇAS INVENTARIADAS 562
CRONOLOGIA MATERIAIS ESTADO DE CONSERVAÇÃO
XIII Papel; Cartão; Pele; Liga Metálica; madeira 327 Muito Bom
XIV Papel; Cartão; Pele; Tecido (?) 210 Bom 36
XV Papel; Pele 25 Regular 255
XVI 4 Deficiente 267
XVII 48 Mau 4
XVIII 473
XVIII-XIX
XIX 33
XIX-XX
XX
XXI
(?) 4
Gráfico 3 - Estado de Conservação: Espólio Documental
6%
45% 48%
1%
13
Tabela IV - Caracterização do Património Móvel: Pintura
PEÇAS INVENTARIADAS 340
CRONOLOGIA MATERIAIS ESTADO DE CONSERVAÇÃO
XIII Madeira 113 Muito Bom
XIV Tela 223 Bom 71
XV Metal 4 Regular 77
XVI 11 Deficiente 109
XVII 43 Mau 83
XVIII 63
XVIII-XIX
XIX 42
XIX-XX
XX 89
XXI 24
(?) 68
Gráfico 4 - Estado de Conservação: Pintura
21%
23% 32%
24%
14
Tabela V - Caracterização do património móvel: Têxteis
PEÇAS INVENTARIADAS 304
CRONOLOGIA MATERIAIS ESTADO DE CONSERVAÇÃO
XIII Fio de seda, fio metálico, fio de linho 85 Muito Bom
XIV Fio de seda e fio metálic 63 Bom 32
XV Fio de seda e fio de linho 77 Regular 133
XVI 24 Fio de algodão, fio metálico e fio de seda 65 Deficiente 84 XVII 43 Fio de seda, fio metálico e cartão 14 Mau 55
XVIII 51
XVIII-XIX
XIX 99
XIX-XX
XX 69
XXI 4
(?) 14
Gráfico 5: Estado de Conservação: Têxteis
11%
44% 28%
18%
15
Tabela VI - Caracterização do património móvel: Objectos Devocionais
PEÇAS INVENTARIADAS 74
CRONOLOGIA MATERIAIS ESTADO DE CONSERVAÇÃO
XIII Madeira 57 Muito Bom
XIV Marfim 17 Bom 45
XV Regular 20
XVI Deficiente 8
XVII 17 Mau 1
XVIII 21
XVIII-XIX
XIX 28
XIX-XX
XX
XXI
(?) 8
Gráfico 6 - Estado de Conservação: Objectos Devocionais
61% 27%
11% 1%
16
Tabela VII - Caracterização do património móvel: Mobiliário
PEÇAS INVENTARIADAS 49
CRONOLOGIA MATERIAIS ESTADO DE CONSERVAÇÃO
XIII Madeira 19 Muito Bom
XIV Madeira; couro; latão 16 Bom 8
XV Madeira; seda; latão 11 Regular 24
XVI 10 Madeira; folha de ouro 2 Deficiente 11
XVII 5 Madeira; mármore 1 Mau 6
XVIII 4
XVIII-XIX
XIX 5
XIX-XX 21
XX
XXI
(?) 4
Gráfico 7 - Estado de Conservação: Mobiliário
16%
49% 22%
12%
17
Tabela VIII - Caracterização do Património Móvel: Equipamentos e Utensílios
PEÇAS INVENTARIADAS 37
CRONOLOGIA MATERIAIS ESTADO DE CONSERVAÇÃO
XIII Madeira 12 Muito Bom
XIV Madeira e ferro 3 Bom 5
XV Madeira e folha de ouro 19 Regular 19
XVI Madeira, veludo, damasco e fios metálicos 3 Deficiente 10
XVII 3 Mau 3
XVIII 11
XVIII-XIX 8
XIX 4
XIX-XX 8
XX 3
XXI
(?)
Gráfico 8 - Estado de Conservação: Equipamentos e Utensílios
14%
51% 27%
8%
18
Tabela IX - Caracterização do Património Móvel: Cerâmica
PEÇAS INVENTARIADAS 17
CRONOLOGIA MATERIAIS ESTADO DE CONSERVAÇÃO
XIII Barro 4 Muito Bom
XIV Faiança 5 Bom 11
XV-XVI 4 Porcelana 8 Regular 4
XVII Mau 2
XVIII
XVIII-XIX
XIX 5
XIX-XX
XX 8
XXI
(?)
Gráfico 9 - Estado de Conservação: Cerâmica
65% 24%
12%
19
Apêndice VI - Preocupações da Igreja Católica com o património religioso
As preocupações da Igreja Católica com a “preservação” do seu património contam já com um longo percurso, como se pode verificar através de uma sumária visão histórica que apresentarei de seguida. No contexto deste trabalho reportar-me-ei essencialmente às iniciativas levadas a cabo no século XX e farei apenas referência a acções e contextos precedentes àquelas, contextualizando-as.
As preocupações da Igreja Católica encontram-se plasmadas em diversos actos pontifícios e conciliares. A este respeito cabe referir, entre outras as Constituições Apostólicas do Papa Martinho V, em 1425 e do Sisto IV em 1480 (Costa, 2011: 44). Importa também evidenciar, entre outras iniciativas, que, no século XVI (1534), o papa Paulo III nomeou um
Comissário, de nome Latino Giovenale Manneto, “para a conservação do património cultural
antigo” (Igreja Católica, 2000: 111) e mais recentemente, em 1820, o Carmelengo Cardeal Pacca “decretou a inventariação de todos os bens culturais existentes em Roma e nos Estados Pontifícios”1(…) (Igreja Católica, 2000: 111).
No que se refere à legislação eclesiástica especificamente universal, cabe aqui referir que em 1907, o Papa Pio X ordenou aos Ordinários de Itália a constituição do “Comissariato Diocesano, (…) encarregado de valorizar e vigiar o Património Cultural da Igreja, zelar pela sua conservação e examinar os projectos de restauro e as novas construções”(Igreja Católica, 2000: 112). Importa também salientar as instruções de Pio X acerca de música sacra, publicadas em 1903, e do papa Pio XII, que na sua encíclica Mediator Dei, publicada em 1947, teve a oportunidade “de inculcar a vigilância sobre a idoneidade sacra dos objectos com que se deve adornar as igrejas” (Igreja Católica, 2000: 112).
Também o Código de Direito Canónico, de 1917, no cânone 1522, incumbia aos Ordinários dos lugares de realizarem um inventário exacto e discriminado do património móvel e imóvel, onde deveria constar a respectiva descrição e valor. O Código acrescentava que deviam ser realizadas duas cópias, uma para ser conservada no arquivo da administração, e a outra no arquivo da Cúria e, ainda que “[q]ualquer eventual mudança a que o mesmo
1 A este respeito a CPPBCI traduziu “Todos os superiores, Administradores e Reitores, ou qualquer outra pessoa
20 património fosse submetido devia ser anotada em ambas as cópias” (Igreja Católica, 2000: 112-113).
De grande importância, para a conservação e valorização do património religioso, foram as cartas-circulares emanadas em 1923 e 1924 pelo Secretário de Estado, Cardeal Gasparri (Igreja Católica, 2000: 113). A carta de 1924 notificava os Ordinários de Itália da instituição do Pontificium Consilium Centrale pro Arte Sacra in Italia, cujo objectivo “era o de manter vivo e activo em toda a parte o sentido da arte cristã e de promover a correcta conservação e incremento do património artístico da Igreja”(…)(Igreja Católica, 2000: 113).
O Código de Direito Canónico de 1983, mais precisamente, no cânone 1283, n.º 2-3, confirma a norma do Código de 1917 e acrescenta que, para além dos bens já referidos devem ser inventariados todos aqueles que de algum modo digam respeito ao património cultural (CDC, 1983: 220).
«Em 1989, atendendo à vontade de João Paulo II para que a função impulsionadora da Igreja, em matéria de património histórico e artístico, envolvesse e se alargasse aos bens da Igreja de todo o mundo, a Pontifícia Comissão Central para a Arte Sacra em Itália cessou funções, dando lugar à Pontifícia Comissão para a Conservação do Património Artístico e Cultural da Igreja, instituída pela Constitutio Apostolica Pastor Bonus, de 28 de Junho de 1988» (Costa, 2011: 47-48).
Os objectivos desta última Comissão foram herdados, a 25 de Março de 1993, pela Comissão Pontifícia para os Bens Culturais da Igreja (CPBCI), sucessora daquela através da promulgação Motu Proprio “Inde a Pontificatus Nostri initio”. Com esta transformação o Santo Padre, João Paulo II, pretendia (….) “demonstrar como os bens culturais da Igreja não são
tanto um património a “ser conservado”, mas antes um tesouro a tornar-se conhecido e a ser utilizado
para a nova evangelização. Nesta obra, todo o “povo de Deus”, e não só o clero, é chamado a prestar o
21
Apêndice VII - Proposta de normas de conservação preventiva
Normas de segurança contra acidentes – incêndios, inundações, tempestades e quedas de raio
Relativamente a normas contra incêndios aponto alguns dos aspectos a ter em conta:
- Tal como se encontra previsto no Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro todas as instituições do SIPR devem ter um plano contra incêndios. No que se refere aos imóveis classificados, quando o cumprimento das normas de segurança contra incêndio se revele lesivo dos mesmos ou sejam de concretização manifestamente desproporcionadas devem ser adoptadas medidas de auto-protecção adequadas, após o parecer da Autoridade Nacional de Proteção Civil (n.º 5 do art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro). Aqueles planos, entre outros aspectos de suma relevância, preveem que os edifícios sejam equipados com sistemas automáticos de detecção de incêndios e extintores2. No que se refere aos últimos acrescento que devem ser obrigatoriamente inspeccionados anualmente por firmas da especialidade e os zeladores dos edifícios devem ter formação adequada para a sua utilização. Neste contexto, aconselha-se a existência de uma lista de contactos telefónicos de emergência, colocada num local visível e acessível (ex. no exterior no edifício, no quadro onde estão colocadas informações paroquiais de carácter permanente ou temporário);
- Toda a rede eléctrica deve obedecer às normas de segurança internacionais; deve ser inspecionada de forma regular e sistemática por profissionais qualificados; os circuitos secundários devem ser desligados, quando não estiverem a ser utilizados;
- Os aparelhos de aquecimento eléctricos e a gás devem estar de acordo com a norma internacional, sob vigilância humana e afastados de quaisquer substâncias que induzam o incêndio;
- O uso de velas ou círios deve ser rigorosamente vigiado. Todos os restos de cera devem ser retirados. Deve evitar-se uso de tais elementos de iluminação junto a materiais e objectos facilmente inflamáveis (plásticos, madeiras, tecidos, entre outros);
22 Considerando a especificidade dos objectos deve-se prever a existência de extintores de Pó Químico
Polivalente (destinado para os incêndios com origem em matérias sólidas) e de CO2 (para os equipamentos
22 - As velas e círios só devem estar acesos apenas durante os rituais/celebrações litúrgicas. Quando tal não se verificar, devem estar apagados. Na impossibilidade de restringir a sua utilização, devem prever-se equipamentos de suporte adaptados de modo a não colocar em risco o património;
- Todos equipamentos de iluminação instalados ou a instalar devem cumprir escrupulosamente as normas nacionais e internacionais;
- Todas as entidades do SIPR devem possuir um plano de segurança;
- É fundamental manter todos os espaços limpos, garantir a acessibilidade e manutenção de todas as áreas dos edifícios. Deve-se garantir que o acesso às partes mais altas do edifício sejam acessíveis; todos os acessos devem manter-se desimpedidos e oferecer segurança. Objectos sem qualquer utilidade (papeis, madeiras, cartões, entre outros) que ardem facilmente devem ser retirados; os produtos inflamáveis (garrafas de álcool, de cera, azeite, esponjas) devem ser armazenados exclusivamente em espaços próprios que ofereçam condições de segurança;
- Em caso de emergência é indispensável conhecer a localização das chaves dos edifícios religiosos.
Relativamente a normas contra inundações, tempestades, quedas de raio e outros acidentes atente-se a:
- Em caso de inundação, tempestades, quedas de raio e outros danos de menor dimensão que afetem o património deve ser comunicada a ocorrência ao Museu de história, arte e religião da Diocese da Guarda a quem cabe avaliar os danos e tomar as providências necessárias;
- A manutenção do sistema de canalização, dos edifícios das entidades do SIPR, deve ser objecto de verificação periódica;
- Devem ser criadas rotinas que evitem a ocorrência de acidentes, nomeadamente no que diz respeito ao fecho dos edifícios, das torneiras, das portas, das janelas, entre outros;
23
Normas de segurança contra roubos e vandalismo
A este respeito cabe referir que:
- A iluminação exterior dos edifícios religiosos, sobretudo os que estão isolados, pode reforçar a segurança do imóvel desmotivando os roubos e permitindo a sua visibilidade;
- As chaves dos edifícios religiosos (igrejas e capelas), em número limitado e localizáveis em qualquer momento, devem estar sob a responsabilidade do sacerdote e de outros (zeladores, sacristãos) garantindo em qualquer circunstância a sua localização;
- O manuseamento das chaves deve ser acautelado, nomeadamente, não devem permanecer em locais de risco (fechaduras e em locais impróprios);
- Nunca devem ser confiadas as chaves a pessoas e instituições estranhas, a menos que haja um conhecimento prévio da visita;
- A comunidade local, sobretudo as pessoas que residem ao redor do edifício religioso, devem ser sensibilizadas para vigiarem o imóvel e ser instruídas relativamente aos procedimentos a seguir em caso de suspeita. Em caso algum, os visitantes devem permanecer sozinhos nos edifícios religiosos e espaços museais;
- Apoiados em relações de confiança, os sacerdotes podem seleccionar membros da comunidade paroquial que se disponibilizem para vigiarem e acompanharem os visitantes aos lugares de culto e museais;
- Durante a realização de procissões e festas de cariz religioso a vigilância e segurança deve ser reforçada, uma vez que a concentração de grandes aglomerados populacionais pode facilitar os roubos, sobretudo dos objectos de valor histórico-artístico escolhidos nestas ocasiões;
- Antes do encerramento dos edifícios, os sacerdotes ou os paroquianos da confiança daqueles, deverão proceder a uma inspecção do espaço e dos bens móveis, verificar se os acessos (portas e janelas) estão bem fechados, se não se encontram pessoas no interior e se os alarmes (quando existem) estão ligados;
24 - A manutenção dos espaços exteriores deve contemplar a poda e a limpeza das árvores e da vegetação que impossibilitem o acesso ao interior do edifício e que causem perturbação à visibilidade do imóvel;
- Deve-se verificar periodicamente a segurança e estado de conservação das portas e janelas dos edifícios religiosos;
- É aconselhável reforçar a segurança dos vãos, nomeadamente através da colocação de trancas interiores e a eventual colocação de grades e vidros anti-roubo;
- Os objetos móveis que pelo seu valor patrimonial ou que pelas suas dimensões, sejam facilmente acessíveis ou deslocáveis nunca devem estar colocados junto às portas.
“Como medida de segurança, as esculturas que se encontrem a uma altura inferior a 2 m do
solo e sejam facilmente transportadas, por uma ou duas pessoas, devem ser protegidas, através de sistemas que permitam a sua fixação, sem interferir negativamente com as obras, danificando-as” (Carvalho, 2006: 10); os objetos de metal, nomeadamente as peças de ourivesaria de uso comum, à semelhança do que vem sendo feito, devem ser depositadas numa instituição bancária, devidamente acompanhadas de uma listagem ou guardadas nos cofres da própria igreja, e nunca colocadas nas imagens que se encontram ao culto; nas pinturas de pequenas dimensões devem ser reforçados os elementos de suspensão;
- Durante a realização de obras ou de manutenção nos edifícios, as medidas devem ser reforçadas: os objectos de valor devem ser guardados em locais seguros; as equipas de trabalho devem estar identificadas; a vigilância e o encerramento dos edifícios são da responsabilidade dos responsáveis da igreja;
- “A entrega das peças para serem restauradas em oficinas pode constituir uma forma de furto, devido à troca do original por um exemplar falso executado pelo pantógrafo ou por outros meios, pelo que deve ser previamente avaliada” (Carvalho, 2006: 21), sendo o inventário um instrumento eficaz na detecção de tais casos;
- Aconselha-se a instalações de sistemas de alarme de intrusão. Esta opção obriga à sinalização da sua existência, contribuindo também para a dissuasão dos intrusos.
Luz e iluminação
25 Assim recomenda-se:
- Deve evitar-se que a luz natural incida directamente sobre os objetos. De modo a controlar a entrada de luz natural nos edifícios pode recorrer-se a películas absorventes de radiação ultravioleta (de duração limitada) e a cortinas de pano-cru ou tipo Sun-Screen;
- Os objectos sensíveis a luz e que não se encontram ao serviço do culto e não estejam em exposição, devem ser mantidos na escuridão total;
- Devem usar-se lâmpadas de led’s, uma vez que não imitem radiações ultravioletas nem infravermelhos e são de baixo consumo;
- Ao Museu de história, arte e religião da Diocese da Guarda cabe a monitorização dos valores de luz dos edifícios integrados no SIPR, assim como dos objectos que se encontram acondicionados, o que pode ser conseguido recorrendo a dosímetros da luz3.
Normas de manutenção dos edifícios religiosos e dos objectos móveis neles existentes
A manutenção dos edifícios do SIPR é fundamental para a preservação dos objectos existentes no seu interior. Neste contexto recomenda-se que:
- Devem-se realizar-se regularmente a limpeza e a manutenção dos algerozes e sistemas de drenagem, assegurando desta forma o seu bom funcionamento;
- As alvenarias, coberturas, janelas e portas devem ser objectos de inspecções periódicas para garantir a sua estanquidade;
- As condutas de água devem ser inspeccionadas regularmente;
- A existência de entulho e de canteiros junto às superfícies parietais dos edifícios devem ser evitadas por favorecer a penetração e retenção da água;
- Deve evitar-se a abertura descontrolada de portas e janelas dado que permite a entrada de insectos e poeiras e provoca alterações bruscas de temperatura e de humidade, causando danos nos bens patrimoniais;
3Light Check® Sensitive (LCS) ou Light Check® Ultra (LCU) é um dispositivo usado em conservação
26 - Através de observações periódicas aos edifícios atente-se para situações anómalas como: infiltrações, condensações de água, vidros e coberturas danificadas.
Relativamente ao património móvel é indispensável atender à especificidade dos objectos, pelo que subdivido a abordagem em categorias, mantendo a metodologia aplicada no âmbito do Projeto de Inventário da Diocese da Guarda.
Esculturas/Equipamentos e Utensílios
- Os equipamentos de suporte às peças escultóricas devem ser estáveis, com dimensões e resistência adequadas para manter os objectos em segurança;
- As imagens não devem estar em contacto directo com as superfícies parietais e com o solo;
- Como medida de segurança as esculturas devem estar fixadas na base e no verso do objecto quando este não é decorado, policromado ou entalhado;
- Os elementos utilizados para a fixação das peças devem ser de materiais que não provoquem danos e não desvirtuem os objectos;
- As esculturas devem ser manuseadas com luvas de algodão;
- As Esculturas e Equipamentos e Utensílios que já não têm funcionalidade devem ser colocados em locais fechados, reservados, limpos e protegidos da luz. “Como protecção do depósito de poeiras e de sujidade deve-se colocar sobre as esculturas uma película de poliéster transparente Melinex (película resistente, neutra, química e fisicamente estável, que não contém plastificantes), permitindo assim o acesso visual à peça”(Carvalho, 2006: 32).
Espólio Documental
- O Espólio Documental que já não é utilizado deve ser acondicionado em locais secos, limpos e escuros (ex. armários fechados protegidos da humidade e de poeira) e manuseados com luvas de algodão. Os que se encontram ao serviço do culto devem ter manuseados com o cuidado necessário;
27 «[C]om papel branco ou tecido de algodão previamente lavado, o que constitui também um auxiliar na detecção da presença de pragas, manchas de humidade, fungos (bolores) ou outras alterações.
Os livros devem ser colocados nas prateleiras prevendo o espaço necessário para que possam ser retirados facilmente, pegando simultaneamente pela lombada e parte superior. Os
documentos avulsos (…) devem ser guardados em maços pouco volumosos, separados entre si
por folhas de papel branco neutro» (Carvalho, 2006: 33).
Mobiliário
- Os móveis não devem estar em contacto directo com as superfícies parietais e com o solo, recorrendo-se a apoios suplementares colocados sob os pés (Carvalho, 2006: 34);
- Nos móveis não devem ser aplicados produtos prejudiciais para a sua conservação;
- As peças que já não são utilizadas devem ser protegidas com uma película de poliéster transparente Melinex.
Metais
- As peças metálicas não devem estar em contacto direto com a madeira ou metal.
“Como medida de protecção podem ser colocadas sobre o vidro ou acrílico ou utilizar tecido
de algodão branco (previamente lavado) para o seu correcto acondicionamento” (Carvalho, 2006: 34);
- Os objectos que não se encontram ao culto devem ser guardados separadamente em armários fechados, limpos e secos e manuseados com o devido cuidado, utilizando luvas de algodão;
- Os objectos que são utilizados nas práticas litúrgicas devem ser guardados em armários nas mesmas condições e dispostos de forma a que não exista constrangimento de espaço entre eles.
Pintura/objetos devocionais
28 - Se as pinturas não são utilizadas devem ser armazenadas em locais adequados (ex. sala limpa, restrita, arejada, sem humidade);
- “Se a pintura não possuir grade, a tela pode ser enrolada posicionando a camada cromática para fora, colocando papel (acid-free ou neutro) a protegê-la”(Carvalho, 2006: 35);
- Deve evitar-se que a luz natural incida diretamente sobre as pinturas.
Têxteis
- Os têxteis que não se encontram ao culto devem ser manuseados usando luvas de algodão, acondicionados, na horizontal, em arcazes ou em armários;
- Antes do acondicionamento deve-se certificar se existem sinais de ataques biológicos; se as gavetas estão limpas devendo revesti-las com papel neutro ou tecido de algodão branco e se a resistência das gavetas é adequada;
- Atente-se à forma e peso dos objectos. A ordem da colocação das peças deve fazer-se da mais pesada para a mais leve, no sentido ascendente e de forma ordenada, evitando a sobreposição excessiva. As peças com ornamentos salientes não devem ser sobrepostas;
- Não se devem dobrar peças. Sendo impossível tal prática, devem fazer-se enchimentos (com papel neutro ou de tecido de algodão branco) que acompanham as dobras, evitando assim vincos acentuados que danificam as fibras têxteis;
- As peças mais pequenas que não são utilizadas podem ser enroladas em tubos de polietileno, de PVC ou cartão, forrados com tecido de algodão branco. As peças devem ser protegidas com papel neutro ou tecido de algodão branco (Carvalho, 2006: 37);
- Caso não seja possível acondicionar as peças na horizontal, devem colocar-se apenas uma por cabide, forrados com fibra poliéster “Dracalon” revestida com tecido de algodão branco(Carvalho, 2006: 37).
29
Limpeza
No que se refere à limpeza acentuo:
- A limpeza do exterior dos edifícios com o recurso a água sob pressão deve ser controlada, evitando a penetração excessiva do líquido na superfície parietal;
- Aconselha-se a limpeza regular das saliências e reentrâncias do edifício evitando-se assim a acumulação de lixo;
- A limpeza do interior e exterior dos edifícios deve ser adequada utilizando-se produtos adequados aos materiais empregues;
- Deve assegurar-se a inspecção e a limpeza regular e profunda do interior dos armários, arcazes e arrumos de modo a prevenir infestações;
- Para a limpeza dos pavimentos desaconselha-se o uso de vassouras. Estes devem aspirados;
- Quando for indispensável a lavagem do chão, deve ser realizada com pouca água e com produtos neutros, deixando no final o pavimento seco;
- A lavagem dos vidros deve ser realizada com água ou com produtos neutros, seguida de secagem;
- As obras policromadas ou douradas (retábulos, esculturas, entre outros) não devem ser limpas com nenhum produto nem com o pano do pó. Estas acções são exclusivamente da competência de técnicos habilitados para tal;
- Objectos e móveis em madeira não policromada, superfícies de pedra, livros e documentos, que se apresentem estáveis, podem ser limpos com espanadores, trinchas ou pincéis de cerdas naturais e macias. Durante a limpeza, para evitar a acumulação de poeiras noutras superfícies, deve recorrer-se a um aspirador regulado para frio e para uma sucção fraca, colocado a uma distância mínima de segurança (20 cm);
- Os objectos de pedra nunca devem ser lavados com detergentes, ácidos ou lixívia;
- Os objectos em metal podem ser limpos com panos secos e macios, nunca recorrendo a produtos abrasivos;
30 devem ser transportados vários objectos em simultâneo. Os objectos não devem ser seguros pelos elementos frágeis ou salientes. Devem ser utilizadas luvas de algodão;
- Os têxteis litúrgicos não podem ser lavados, batidos, sacudidos e expostos à luz solar. No caso de as peças estarem húmidas devem ser secas naturalmente ao ar;
- Os têxteis que se apresentem em bom estado de conservação devem ser cuidadosamente limpos, recorrendo para esta acção a uma trincha ou pincel macio.
Controlo ambiental e de pragas
Em relação ao controlo ambiental e de pragas devem ter-se em atenção os seguintes aspectos:
- Selecionar-se pessoal responsável pelo controle ambiental e de pragas (ex. pessoas que estejam em contacto permanente com o património);
- Devem evitar-se variações bruscas de temperatura e humidade relativa;
- Por forma a garantir o controlo ambiental dos edifícios devem realizar-se manutenções e inspecções regulares (referidas anteriormente);
- Desaconselha-se a existência de resto de alimentos nos edifícios;
- Devem realizar-se inspecções/vigilância regulares ao edifício e objectos por forma a identificar sinais da presença de animais - serrim recente, dejectos, pedaços de madeira, marcas de orifícios novos, casulos, resto de mudas, pegadas e marcas de cauda, manchas, sujidade, tecidos cortados ou ninhos, entre outros;
- Deve garantir-se a impenetrabilidade do edifício, para o efeito as portas e janelas devem ser vedadas de forma estanque;
- Deve garantir-se a manutenção dos cuidados de higiene;
-O excesso de humidade no interior dos edifícios provoca o
desenvolvimento/aparecimento de fungos, bolores e algas. Assim, torna-se necessário proceder a inspecções periódicas aos edifícios e aos objectos existentes no seu interior;
- Desaconselha-se a aplicação de produtos fungicidas nos bens patrimoniais;
31 - No caso de se verificar excesso de humidade nos locais onde se encontram objectos móveis, aconselha-se o seu afastamento das paredes, portas e janelas e o isolamento do contacto directo com o chão;
- Caso se detetem infestações pode-se recorrer à colocação de armadilhas (colantes/adesivas; ratoeiras e excecionalmente veneno) verificando-as periodicamente;
- Em caso de infestação activa o objecto deve ser imediatamente isolado dos restantes e o facto deve ser relatado ao Museu de história, arte e religião da Diocese da Guarda, a quem cabe tomar as diligências adequadas;
- Deve evitar-se a colocação de flores junto dos objectos (esculturas, retábulos, entre outros), impedindo qualquer tipo de contacto entre elas;
- Aconselha-se a utilização de desumidificadores nos edifícios religiosos. A sua utilização e inspecção terá de ser afecta a pessoas que assiduamente frequentam os edifícios;
32
Apêndice XIII - Listas de empresas
Empresa Sistema de gestão - Aplicação Tipo de património
DID
DocBase Museu Móvel
DocBase Arquivo Arquivístico
DocBase Biblioteca Bibliográfico
FCO Index Rerum Móvel
Mobydoc
Micromusée Móvel
Photo Fotográfico
Mobytex Documentos
GAPI Documentos
SNBASE Ciências Naturais
Archi Imóvel
Mobydoc MUM Móvel, imóvel,
fotográfico, documentos
BOND Matriz
Móvel Imóvel
Matriz PCI Imaterial
Sistemas de Futuro
In arte premium Móvel
In domus premium Imóvel, arqueológico e
edificado
In natura premium Natural
In memoria premium Imaterial
In doc premium Documentos
In anthorpos Vestígios osteológicos
humanos
In patrimonium premium Todos à exceção dos
Vestígios osteológicos humanos
33
Anexo I - Decreto n.º 21:996
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
34
Anexo II - Decreto n.º 21:354
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
35
Anexo III - Decreto nº 33:587
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
36
Anexo IV - Decreto nº 28:536
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
37
Anexo V - Decreto nº 39175
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
38
Anexo VI - Decreto n.º 37:450
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
39
Anexo VII - Decreto n.º 41:191
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
40
Anexo VIII - Decreto n.º 43 073, DG
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
41
Anexo IX - Decreto n.º 44075
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
42
Anexo X - Decreto n.º 44675
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
43
Anexo XI - Decreto n.º 95/78, Diário da República, 1.ª série, n.º 210 de 12 Setembro 1978 Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
44
Anexo XII - Decreto n.º 28/82
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
45
Anexo XIII - Decreto n.º 67/97
Fonte: decreto obtido em [em linha] Disponível em
46
Anexo XIV - “Oferta da cruz românica de Limoges à comissão fabriqueira da Igreja de Vila Ruiva”
47
48
Anexo XVI – Figuras Fig. 1 - Custódia Século XVI
Prata, vidro
_____________________ Medidas
a. 55,2; l. 20,3; d.b 17,9 cm _____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DG.AG.Az.our.713 _____________________ Inscrições
49
Fig. 2 - Custódia Século XVI
Prata, vidro
_____________________ Medidas
a. 34,5; l. 11,2; d.b 12 cm _____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGASTeour.1292
_____________________ Inscrições
50
Fig. 3 - Custódia-Cálice Século XVII
Prata dourada, vidro _____________________ Medidas
a. 70,3; l. 19,1; d.b 21 cm _____________________ Peso
4,384 g
_____________________ N.º de inventário
DGATTmet.115
_____________________ Inscrições
51
Fig. 4 - Turíbulo Século XVII
Prata
_____________________ Medidas
a. 19,3; l. 13,9; d.b 7,4 cm _____________________ Peso
891,3 g
_____________________ N.º de inventário
DGATTmet.119
_____________________ Inscrições
52
Fig. 5 - Coroa Século XVII
Prata
_____________________ Medidas
a. 19; l. 14,7; d.b 8,9 cm _____________________ Peso
_____________________ N.º de inventário
DGAACbmet.167
_____________________ Inscrições
_____________________
53
Fig. 6 - Cruz Processional Século XVII
Prata
_____________________ Medidas
a. 90; l. 51; 15 cm
_____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGASTmet.22
_____________________ Inscrições
54
Fig. 7 - Resplendor Século XVII (finais)
Prata
_____________________ Medidas
a. 11,1; l. 11,5 cm
_____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGAACmmet.194
_____________________ Inscrições
_____________________
55
Fig. 8 - Cálice Século XVII
Prata
_____________________ Medidas
a. 21,9; d.c 8,4; d.b 12,9 cm _____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGAAP.met.36
_____________________ Inscrições
56
Fig. 9 - Píxide Século XVIII
Prata
_____________________ Medidas
a. 39,5; d.c 15,4; d.b 13 cm _____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGAPPimet.74
_____________________ Inscrições
57
Fig. 10 - Cálice Século XVIII
Prata
_____________________ Medidas
a. 27,2; d.c 8,4; d.b 12,5 cm _____________________ Peso
400 g
_____________________ N.º de inventário
DGAPFmet.463
_____________________ Inscrições
PvvvvFG
58
Fig. 11 - Naveta Século XVIII (finais)
Prata
_____________________ Medidas
a. 16,4; l. 19; d.b 7,1 cm _____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGARCt.met.277
_____________________ Inscrições
vvvvvM
_____________________
59
Fig. 12 - Turíbulo Século XVIII
Prata
_____________________ Medidas
a. 22; l. 13,4; d.b 8,7 cm _____________________ Peso
_____________________ N.º de inventário
DGARCt.met.278
_____________________ Inscrições
vvvvvvvM
60
Fig. 13 - Cálice Século XVIII-XIX
Prata
_____________________ Medidas
a. 25,6; d.c 8,6; d.b 12,6 cm _____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGAPFmet.465
_____________________ Inscrições
PvvvvMg
_____________________
61
Fig. 14 - Custódia Século XVIII-XIX
Prata, vidro, madeira _____________________ Medidas
a. 70; l.35; p. 15 cm _____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGASLaour.1178
_____________________ Inscrições
_____________________
62
Fig. 15 - Cruz Processional Século XIV (finais)
Cobre com vestígios de douramento, vidros coloridos, esmaltes _____________________
Medidas
a. 54,3; l. 34,2; p. 2 cm _____________________ Peso
_____________________ N.º de inventário
DGACAç.met.120
_____________________ Inscrições
_____________________
63
Fig. 16 - Cruz Processional Século XV (finais)
_____________________ Medidas
a. 59,4; l. l.33,9; p. 8,5 cm _____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGAFCmet.53
_____________________ Inscrições
_____________________
64
Fig. 17 - Cruz Processional Século XIV-XV
Cobre com vestígios de douramento, vidros coloridos, esmaltes _____________________
Medidas
a. 58; l. 33,7; p. 2,3 cm _____________________ Peso
905 g
_____________________
N.º de inventário
DGAFFrmet.19
_____________________ Inscrições
_____________________
65
Fig. 18 - Cruz Processional Século XVI
(?)
_____________________ Medidas
a. 37,4; l.33,7; p. 3,6 cm _____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGAPPmet.130
_____________________ Inscrições
_____________________
66
Fig. 19 - Cruz Processional Século XIII
Cobre com vestígios de douramento _____________________
Medidas
a. 31,7; l. 23,2; p. 1,2cm _____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGAGV.esc.442
_____________________ Inscrições
_____________________
67
Fig. 20 - Turíbulo Século XIII-XIV
Cobre
_____________________ Medidas
a. 23,8; l. 13 cm
_____________________ Peso
(?)
_____________________ N.º de inventário
DGAPCmet.200
_____________________ Inscrições
_____________________
68
Fig. 21 - Salva de ofertório Século XVI
latão batido e repuxado _____________________ Medidas
d. 43,6 cm
_____________________ Peso
_____________________ N.º de inventário
DGACV.met.72
_____________________ Inscrições
_____________________
69
Fig. 22 - Salva de ofertório Século XVI
latão batido e repuxado _____________________ Medidas
d. 44,1cm
_____________________ Peso
_____________________ N.º de inventário
DGACAç.met.121
_____________________ Inscrições
_____________________
70
Fig. 23 - Nossa Senhora com o Menino Jesus Século XV
Calcário
_____________________ Medidas
a. 61; l. 21,6; p. 18,3 cm _____________________ Peso
20000 g
_____________________ N.º de inventário
DGAGFs.esc.445
_____________________ Inscrições
_____________________
71
Fig. 24 - Santa Catarina Século XV
Calcário
_____________________ Medidas
a. 51,5; l. 20,5; p. 16,2 cm _____________________ Peso
14100 g
_____________________ N.º de inventário
DGAGMoi.esc.238 _____________________ Inscrições
_____________________
72
Fig. 25 - Santa Maria Madalena Século XV
Calcário
_____________________ Medidas
a. 65,1; l. 27,1; p. 16,5 cm _____________________ Peso
26000 g
_____________________ N.º de inventário
DGASGesc. 475
_____________________ Inscrições
73
Fig. 26 - Santa Maria Maior de Loriga Século XV
Calcário
_____________________ Medidas
a. 103,6; p. 48,3; p. 25,7 cm _____________________ Peso
77000 g
_____________________ N.º de inventário
DGASLesc.884
_____________________ Inscrições
_____________________
74
Fig. 27 - Santa Luzia Século XV
Calcário
_____________________ Medidas
a. 59,5; l. 24,4; p. 16,4 cm _____________________ Peso
22800 g
_____________________ N.º de inventário
DGASPiesc.689
_____________________ Inscrições
_____________________
75
Fig. 28 - São Sebastião Século XV
Calcário
_____________________ Medidas
a. 87; l. 27,6; p. 27,4 cm _____________________ Peso
25700 g
_____________________ N.º de inventário
DGASVmesc.850
_____________________ Inscrições
_____________________
76
Fig. 29 - Nossa Senhora do Rosário Século XV
Calcário
_____________________ Medidas
a. 82; l. 33,8; p. 27,5 cm _____________________ Peso
61200 g
_____________________ N.º de inventário
DGASASesc.946
_____________________ Inscrições
_____________________
77
Fig. 30 - Santas Mães
Século XV
Calcário
_____________________ Medidas
a. 77; l. 34,8; p. 33,5 cm _____________________ Peso
70450 g
_____________________ N.º de inventário
DGAPPiesc.34
_____________________ Inscrições
_____________________
78
Fig. 31 - Figura feminina não identificada Século XV
Madeira
_____________________ Medidas
a. 27,5; l. 11,5; p. 8,9 cm _____________________ Peso
1300 g
_____________________ N.º de inventário
DGAGFs.esc.447
_____________________ Inscrições
_____________________
79
Fig. 32 - São Pedro Século XVI
Calcário
_____________________ Medidas
a. 110; l. 38; p. 33 cm _____________________ Peso
83000 g
_____________________ N.º de inventário
DGASASesc.925
_____________________ Inscrições
_____________________
80
Fig. 33 - Santíssima Trindade Século XVI (finais)
Calcário
_____________________ Medidas
a. 73; l. 38; p. 33 cm _____________________ Peso
60000 g
_____________________ N.º de inventário
DGASASesc.926
_____________________ Inscrições
_____________________
81
Fig. 34 - Santa Catarina Século XVI
Calcário
_____________________ Medidas
a. 78; l. 29; p. 30 cm _____________________ Peso
50000 g
_____________________ N.º de inventário
DGASASesc.928
_____________________ Inscrições
_____________________