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AIDS: O QUE OS HOMENS TÊM A VER COM ISSO?

GLAUDSTON CORDEIRO DE LIMA

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Gestos: Soropositividade, Comunicação e Gênero Faculdade de Ciências Humanas – ESUDA

“A saúde não é uma qualidade definida pela natureza humana e, sim, um processo com múltiplas configurações”.

Fernando González Rey

O texto se presta a apresentar reflexões sobre o aumento da incidência de HIV/AIDS entre os homens e as possíveis configurações que podem entender o sentido desse fenômeno.

Tal fenômeno é preocupante, principalmente num contexto social em que os homens soropositivos, em muitos casos, não usam a camisinha. No trabalho operativo e psicoterapêutico individual e de grupo os homens apresentaram vários relatos sobre o quanto se achavam imunes, fortes e fora dos grupos que poderiam se infectar com o HIV. Os resultados apresentados nos grupos operativos e psicoterapêuticos apontaram para a necessidade de desenvolver a participação masculina orientada pela reflexão sobre a masculinidade, as normas de gênero e as alternativas de mudanças de modo de vida que minimizem os fatores de vulnerabilidade à infecção e ao adoecimento por AIDS.

MAIS HOMENS COM AIDS

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A partir de 2000, a média de novos casos de Aids registrados anualmente tem permanecido em torno de 22 mil. Um patamar inferior aos índices da década de 90, quando eram cerca de 25 mil registros por ano. Desde 1980, quando o governo começou a contabilizar os dados da doença, até setembro deste ano, foram 277.141 casos, sendo 197.340 em homens. - Se levar em consideração os homens, são 19,3 registros para cada 100 mil habitantes - Entre as mulheres, são 11 casos para cada 100 mil moradores. O ano de 2006 apresentou 433.067 casos notificados de Aids até junho. Do total de casos notificados 67,2%

foram do sexo masculino e 32,8% do feminino. O maior número de casos encontra-se na faixa etária dos 20 aos 49 anos, representando 85,9% dos casos masculinos e 81,5% dos casos femininos. Os dados indicam também que no ano de 2005 passamos para 1,5 homens por mulher. Os dados não refletem necessariamente uma “desaceleração” entre os homens, nos indivíduos acima de 35 anos a taxa de incidência continua crescendo. Os homens heterossexuais representam mais de 65% dos casos. Ao lado da estabilização do índice de novos casos de Aids confirmados no Brasil nos últimos anos, o Ministério da Saúde vem registrando um avanço da doença entre homens heterossexuais. Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde demonstra que a principal forma de transmissão do HIV entre os homens é a relação heterossexual, enquanto vêm caindo os registros por drogas injetáveis e relações homossexuais. A incidência de Aids entre os homens heterossexuais supera 65% das notificações. O aumento é preocupante, o fenômeno pode ser entendido também pelo aparecimento de medicamentos que corrigem disfunção erétil e permitem que pessoas pratiquem mais sexo, além da principal causa que é a tendência de que os homens no geral e os homens com HIV/Aids, particularmente, não usam proteção.

AIDS: O QUE OS HOMENS TÊM A VER COM ISSO?

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Em 1994, a Conferência Internacional de População e Desenvolvimento no Cairo (CIPD) e a IV Conferência Mundial de Mulheres em Beijing (1995) fundamentaram a importância de incluir os homens nas iniciativas de melhorar o status das mulheres, incluindo a questão de saúde sexual. O Programa de Ação do CIPD procura “promover eqüidade de gênero em todas as esferas da vida, incluindo família e vida social, e encorajar e fazer com que os homens passem a assumir as responsabilidades por sua vida sexual e reprodutiva bem como seus papéis na sociedade e na família.” Portanto, uma das razões de focalizar a atenção nos homens é que a mudança dos mesmos é condição necessária para promover uma maior eqüidade de gênero.

As necessidades dos homens. A AIDS tem contribuído para aumentar a taxa de mortalidade e doenças entre homens nas mais variadas partes do mundo. Contudo, os homens freqüentemente não procuram serviços de saúde quando precisam deles. Em vários contextos, os homens tendem a mudar seu comportamento menos que as mulheres para prevenir problemas de saúde, em face de problemas crônicos ou para uma melhor condição de vida, por doenças do coração ou pela AIDS. Os homens se vêem como invulneráveis à doença ou risco, e deixam para lá quando estão doentes ou procuram os serviços de saúde somente como último recurso.

Encontrei essas mesmas dificuldades no trabalho operativo desenvolvido na Gestos com os homens. A vinheta a seguir retrata a afirmação: “a maioria dos homens que conhecemos com HIV/Aids, sejam homossexuais, heterossexuais e bissexuais, falham no uso da camisinha, quando usam. Precisamos associar a prevenção como forma de tratamento, principalmente para os homens que tem HIV/Aids. Não adianta tomar medicamento, ter uma boa alimentação e mudar o estilo de vida se não usam camisinha ou falham, vem a reinfecção e/ou novas DST”.

Quais as implicações deste relato? As implicações referem-se a que os homens estão transmitindo HIV para mulheres e para outros homens, além de se colocarem em uma ação de reinfecção. Outra é a necessidade de focar ações e políticas nos homens que fazem sexo com outros homens (HSH), nos homens heterossexuais e nos bissexuais. A volta de reflexões e intervenções que discutam acerca dos homens, suas ações, suas configurações subjetivas e suas identidades de gênero no campo da Aids, hoje é fundamental. Por muitos anos, falar de gênero significou falar sobre mulheres e a feminização da epidemia arrefeceu o investimento nos trabalhos e projetos com homens. Nos últimos 20 anos, importantes iniciativas têm sido feitas para que as mulheres tenham mais autonomia sobre sua vida sexual e reprodutiva. Mas, é preciso investir na idéia de que os homens precisam acessar espaços de mudanças no modo de vida e no estilo de vida, é preciso construir outros tipos de masculinidades com homens engajados.

No campo do engajamento para o enfrentamento da epidemia de HIV/Aids, na

prevenção, na assistência e no controle social, há pouca informação sobre como promover

atitudes que reduzam as condições de vulnerabilidade, os modos de vida vulneráveis dos

homens com HIV/Aids e que incentivem uma relação com corpo, com o tratamento e com

os/as parceiros/as de forma mais saudável. Em todo o mundo, muitos homens estão expostos a

elevados riscos ao HIV, ao desenvolvimento da Aids e a outras doenças sexualmente

transmissíveis (DSTs) a partir da condição de vítimas e de autores da coerção sexual e das

diversas formas de violência. Além disso, a probabilidade dos homens procurarem os serviços

de saúde é bem menor do que as mulheres, dificultando o alcance deles à informação. Para

promover essas atitudes é importante o questionamento das normas e sistema de gênero como

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estratégia-chave no trabalho com homens seja para prevenir a propagação do HIV, seja para refletir à condição de viver com HIV/Aids.

Lanço a hipótese de que os processos de socialização dos homens e os papéis de gênero, baseados na cultura patriarcal, produzem sentidos subjetivos que precisavam de investigação. Assim fiz várias perguntas que serviram como instrumento de orientação do trabalho. Os homens são vulneráveis a AIDS ou são responsáveis pelo aumento do HIV/AIDS? Podemos esperar que os homens mudem seu modo de vida à busca de se proteger e proteger seus/suas parceiros/as do HIV? Uma parcela de homens quer mudar? O que os homens ganham mudando sua forma de lidar com as relações sexuais e de intimidade? O que os homens com HIV/Aids precisam saber? Com a experiência da Aids os homens modificaram os sentidos subjetivos? O que os homens que têm HIV/Aids podem ensinar a outros homens que têm HIV/Aids? Quais os principais problemas de saúde que acometem os homens com HIV/Aids? A identidade masculina é fator de vulnerabilidade dos homens ao HIV/Aids? Homens com HIV/Aids são atores fundamentais no enfrentamento da epidemia?

Essas e outras perguntas orientarão esse projeto que se apresenta como uma possível estratégia de enfrentamento dos contextos que vulnerabilizam os homens à epidemia do HIV e da Aids. Neste sentido, estas perguntas estão entre as questões complexas frente a recente de construir um projeto que alcance os homens que vivem com HIV/Aids.

Encontrei no relato e na experiência dos homens um sentido subjetivo associado ao

“senso de invulnerabilidade”. Este parecia incentivar atitudes, representações e comportamentos que expõem os homens ao risco de infecção por HIV e a vulnerabilidade a morbidade e a mortalidade por Aids. Na década de 80, Perloff introduziu, na literatura da Psicologia Social voltada para o tema da vitimação, um conceito denominado senso de invulnerabilidade, definido como a possibilidade percebida de ocorrência de eventos ameaçadores, incontroláveis e indesejáveis (Siqueira, pág. 81, 1999). A percepção de invulnerabilidade se relaciona com a presença de eventos vitimadores na vida das pessoas. Os homens que escutei, apoiei e trabalhei demonstravam um alto índice de senso de invulnerabilidade, antes e depois da infecção pelo HIV e sua principal conseqüência, a percepção acentuada de imunidade frente a eventos vitimizadores (Siqueira, 1999). O mesmo acontece no caso das DST (doenças sexualmente transmissíveis), muitos homens não se tratam ou demoraram a procurar tratamento ou se utilizam de remédios caseiros quanto têm alguma DST, aumentando seu próprio risco e de suas/seus parceiras/os em contrair o HIV.

Alguns homens preferiam negar ou esquecer da soropositividade por conta de acreditarem que “homem de verdade” não fica doente ou que procurar ajuda é um sinal de fraqueza ou fracasso. O sentido subjetivo “homem de verdade” é produto de uma subjetividade social associada à hombria (Gonzáles Rey, 2007) como valor, respeito, capacidade de enfrentar problemas, de não se deixar manipular nem dominar por ninguém e ser forte. Neste sentido, promover espaços de reflexividade para os homens que favoreçam uma maior conscientização da necessidade de cuidar de si representa um desafio.

Parece haver poucas intervenções que visem promover a reflexão e a mudança de

atitudes entre homens com HIV/Aids e mensure os efeitos na prevenção e na morbidade por

Aids. Para preencher estas lacunas, o trabalho operativo e psicoterapêutico desenvolvido na

Gestos, realiza intervenções no sentido de contribuir com a reflexão, a mudança de sentido

subjetivo e a criação de ações alternativas em que os homens com HIV/Aids confrontem os

papéis de gênero, às relações sexuais, à mudança dos modos de vida vulneráveis. O trabalho

sugere que os homens podem mudar seu modo de vida e produzir novos sentidos baseados

em atitudes positivas por meio da participação em oficinas educativas, engajamento em

instâncias de controle social. É preciso promover processos psicoterapêuticos que encorajem

reflexões sobre o que significa ser homem e os “aspectos do sentido subjetivo da hombridade

assumida intencionalmente como valor hegemônico” (Gonzáles Rey, 2007). Pode-se verificar,

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indutivamente, que há impactos positivos adicionais nas atitudes e representações desses homens quando alcançados por estratégias de comunicação interpessoal, através de trabalho de grupo, que reflita sobre o estilo de vida em nível comunitário e que reforce outras mensagens.

Orientado por uma perspectiva histórico-cultural (Gonzáles Rey, 2007), no trabalho psicoterapêutico, decidi fazer uma ação terapêutica que permitiria abrir um espaço de sentido subjetivo, de modo a facilitar uma mudança no sentido subjetivo desse tipo de masculidade hagemônica. Foi preciso avaliar as Normas de Gênero “tradicionais” e os impactos para a vulnerabilidade ao HIV/Aids. No processo passei a facilitar a produção de um momento de ressignificação de suas experiências, como aponta os autores construtivistas. Mas, é importante ressaltar que “a ressignificação é significativa somente quando é criada a situação de relação que converte em um processo de subjetivação definido sempre pelo envolvimento de sentidos subjetivos” (González Rey, 2007).

O trabalho visou alcançar certos resultados para influenciar as atitudes dos homens com HIV/Aids em relação aos papéis de gênero e, consequentemente, mudanças empíricas de atitudes e representação frente à dinâmica da prevenção/tratamento, com a pretensão de intervir nas atitudes e percepções inadaptadas associadas ao aumento de condições de vulnerabilidade ao HIV/DST/Aids. Passei a intervir no que constituía suas relações geradoras de emoções e processos simbólicos associados ao sentido subjetivo, sobretudo a negligência do uso do preservativo, as reações violentas nas relações afetivo-sexuais, as falhas na adesão ao tratamento com os anti-retrovirais e a indolência nos exames de carga viral e CD4. Assim, os núcleos essenciais dos conflitos foram mudando.

É importante destacar como um dos aspectos que distinguem essa abordagem terapêutica, a forma com que os sentidos subjetivos, de maneira permanente, levam aos sistemas de relacionamento e, ao mesmo tempo, os processos particulares desses sistemas de relacionamentos ganham visibilidade nos sistemas subjetivos. O processo terapêutico não é somente orientado pela conversa com o terapeuta e a pessoas, no caso também o grupo

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, que procura ajuda, ele se dá em um espaço de diálogo em que o terapeuta atua de diferentes formas, tanto apoiado nas questões que nesse diálogo aparecem como na base de suas hipóteses que se tornam ferramentas do diálogo (GONZÁLEZ REY, 2007).

Nem todos os homens são iguais. Nas discussões sobre o modo de vida e o estilo de vida dos homens em se tratando do HIV, às vezes temos a impressão de que a maior parte dos homens é irresponsável. Alguns homens – vários deles – são abusivos em seus relacionamentos e, muitos, certamente praticam sexo de forma insegura e violenta. Mas, é importante reconhecer a possibilidade de produção de novos sentidos subjetivos e de um novo modo de vida cuidadoso de vários homens, bem como o potencial dos homens em adotar atitudes mais igualitárias, respeitosas e cuidadosas em seus relacionamentos íntimos e sexuais. Esta foi à ética discursiva que orientou o trabalho, o ponto de partida.

Os Homens assim como mulheres formam um grupo extremamente diverso. Alguns homens estão envolvidos em relações de cumplicidade com as mulheres; outros têm relações ocasionais com ambos, homens e mulheres; e alguns outros têm relações de longa duração com seus parceiros homens. Muitos homens são pais. Muitos homens trabalham em contextos que oferecem status e salários adequados, enquanto outros migram para terem trabalho ou trabalham sob condições de risco. Alguns homens são violentos em relação às mulheres.

Muitos homens foram sexualmente e/ou fisicamente abusados – um tema que não tem

recebido atenção devida, nem sido estudado. Alguns homens têm uma importante posição em

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termos de políticas públicas. Outros pertencem a grupos sociais não privilegiados. Alguns são vulneráveis a AIDS pelo seu comportamento autodestrutivo. Alguns homens fazem com que mulheres, outros homens e crianças sejam vulneráveis ao HIV/AIDS. Nós temos que reconhecer esta complexidade quando procuramos engajar os homens e discutir seu papel na transmissão do HIV. Ao entender esse contexto foi possível engajar os homens na prevenção do HIV e a responder de forma adequada às mudanças que o HIV requer e confrontá-los com exemplos de cuidados. A hombria precisava ser reconfigurada, pois prejudicava a prevenção e mantinha uma visão rígida de virilidade por parte dos homens.

Violência aumenta o risco do HIV/AIDS.

Violência sexual de homens contra mulheres e contra meninos e outros homens, aumentam o risco de transmissão do HIV. Mulheres e homens que foram vítimas de violência sexual, particularmente quando jovens, acreditam menos que podem negociar práticas sexuais mais seguras com seus parceiros/as. Um estudo sobre violência com adolescentes na África do Sul, Brasil e Estados Unidos concluíram que o uso da coerção sexual e violência em relacionamentos de adolescentes é associado com baixo uso de preservativos. Sexo forçado também leva aos ferimentos na região genital, o que aumenta o risco de infecção por HIV e outras DST.

Os homens podem mudar?

Os exemplos incluídos aqui mostram que alguns homens percebem os benefícios que atitudes mais respeitosas trazem em relação às suas próprias vidas e a de seus parceiros e famílias.

Ainda que mudar normas e idéias, construídas ao longo da história da humanidade, sobre homens e masculinidades não seja fácil, mudanças são possíveis. Olhando especificamente para o caso do HIV/AIDS, a promoção de campanhas de uso do preservativo tem mostrado um aumento de seu uso nas relações sexuais com mulheres por parte de grupos específicos de homens. Tailândia, Uganda e Brasil conseguiram campanhas de conscientização para aumentar o uso de camisinhas pelos homens. Mas muito trabalho ainda tem que ser feito.

No prognóstico do trabalho foi possível encontrar a possibilidade de mudança no modo de funcionamento, destaco as seguintes mudanças: a) menor rigidez; b) presença de perspectiva temporal futura; c) capacidade de reconceituar ou reavaliar as situações que lhe geram estados emocionais; d) nível alto de autodeterminação e auto-regulação sobre suas ações; e) habilidade na identificação dos seus sentimentos de irritabilidade; f) produção de novos sentidos subjetivos em face das demandas de novos contextos; g) interesse em estabelecer diálogos com os homens com HIV/Aids sobre a necessidade de novas configurações.

Não há uma resposta simples para a promoção da eqüidade de gênero entre os homens.

Felizmente tem crescido o corpo de pesquisa sobre homens e masculinidade. O Brasil vem apresentando um grande número de pesquisas sobre a saúde do homem e identidade masculina. Ainda que as pesquisas não produzam respostas simples, mas são úteis para apontar que se os homens fazem parte da causa da transmissão do HIV, devem também fazer parte das soluções.

BIBLIOGRAFIA

GONZÁLEZ REY, F. Psicoterapia, subjetividade e pós-modernidade: uma aproximação

histórico cultural. THOMPSON: São Paulo, 2007.

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_________. Personalidade, Saúde e Modo de Vida. THOMPSON: São Paulo, 2004.

PORTELLA, Ana Paula. Homens: sexualidade, direitos e construção da pessoa. SOS Gênero e Cidadania, Instituto PAPAI: Recife, 2004.

SCHPUN, Mônica Raisa (Org.). Masculinidades. Boitempo Editorial: Santa Cruz do Sul, 2004.

SIQUEIRA, M.M.M. “senso de invulnerabilidade: medida, antecedentes e conseqüências sobre a percepção de riscos de acidentes de trabalho” in Psicologia e Sociedade, Vol.11, No 1, jan/jun 1999, pág. 80 a 103.

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Psicólogo Clínico e Social, Mestre de Antropologia Cultural e Professor Universitário.

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Fonte: Ministério da Saúde

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Acréscimo do autor.

Referências

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