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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE VÁRZEA PAULISTA Estado de São Paulo

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE VÁRZEA PAULISTA

Estado de São Paulo

Lei nº 956, de 2 de fevereiro de 1987.

Dispõe sobre e estruturação e organização do Magistério Municipal de Várzea Paulista.

CLEMENTE MANOEL DE ALMEIDA, Prefeito Municipal de Várzea Paulista, Estado de São Paulo, de acordo com o que Decretou a Câmara Municipal em sessão realizada em 30 de janeiro de 1987, PROMULGA a seguinte Lei:

Título I

Do objetivo e finalidade Capítulo único

Do objetivo

Art. 1º Esta lei denominar-se-á Estatuto do Magistério Municipal e tem como objetivo estruturar e organizar o Magistério Publico do Município de Várzea Paulista, Estado de São Paulo.

Parágrafo único. Para efeito deste Estatuto, o Magistério é formado por professores e especialistas destinados a ministrar aulas, planejar, supervisionar, orientar, coordenar, inspecionar e avaliar qualquer atividade relacionada ao ensino pré-escolar, 1º grau, cursos supletivos e educação especial, elaborar e revisar livros e outros materiais didáticos.

Título II

Do quadro do magistério Capítulo I

Da composição

Art. 2º Integram a Rede Municipal de Educação:

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I- A classe de especialistas de educação e cargos em comissão lotados no Departamento de Educação e Cultura, que desenvolvem atividades de normalização, administração, planejamento, programação, supervisão e avaliação da educação e cultura do Município.

II- Os cargos em comissão de Diretores de Escola e a função gratificada de Monitor de Escola, lotados nas Escolas Municipais;

III- A classe de professores celetistas titulares lotados nas Escolas Municipais.

Art. 3º Compõe o quadro de Magistério, das classes de docentes e das classes de especialistas de educação, dos cargos em comissão e das funções gratificadas a saber:

I- Classe dos docentes:

a. Professores titulares:

P1- Professores com Magistério de II grau P2 – Professores cursando Licenciatura;

P3 – Professores com Licenciatura Plena.

II- Classe de especialistas de educação:

a. Orientador educacional; e b. Supervisor de ensino.

III- Cargos em comissão: diretor de escola IV- Função gratificada: monitor de escola

Capítulo II Do campo de atuação

Art. 4º Os ocupantes da classe de docentes exercerão atividades de ministrar aulas, planejar, avaliar e recuperar aulas conforme habilitação especifica:

- professores P1 e P2 – atuação em classes de pré-escola, e no ensino da 1ª a 4ª serie do 1º grau; e

- professores P3 – atuação em todo o ensino do 1º e 2º graus, supletivo e na pré- escola.

Art. 5º Os ocupantes da classe de especialistas de educação atuarão, conforme suas especialidades, da pré-escola ao 1º grau, supletivo e educação especial, e serão lotados:

- na Escola, quando o total de aluno matriculados for superior a 300 (trezentos), caberá um Orientador Educacional.

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- no Departamento de Educação e Cultura, quando se fizer necessário, a critério do Diretor

Art. 6º Os cargos em comissão de Diretor de Escola e a função gratificada de Monitor de Escola, desempenharão atividades de administração, organização, fiscalização, orientação e supervisão escolar, na Escola para o qual forem designados.

§ 1º Caberá 1 (um) Diretor de Escola o Estabelecimento que tenha mais de 6 (seis) classes em funcionamento.

§ 2º caberá 1 (um) Monitor de Escola o Estabelecimento que tenha numero igual ou inferior a 6 (seis) classes em funcionamento.

Capítulo III Do provimento

Art. 7º A forma de provimento dos cargos em comissão de Diretor de Escola, será a nomeação prevista em Lei Municipal nº 499/76, artigo 17 inciso II, observada a habitação especifica, segundo titulação mínima estabelecida no anexo I deste Estatuto.

Art. 8º Os professores titulares, e os especialistas de educação, que fala o art. 2º deste Estatuto, serão contratados pelo regime da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT, observando:

1. imprescindível curso de especialização de pré-escola para contrato de docente de classes especiais;

2. imprescindível curso de especialização em educação especial para contrato de docente de classes especiais;

3. imprescindível ser classificado em Processo Seletivo de provas e títulos, realizados pelo Departamento de Educação e Cultura da Prefeitura do Município de Várzea Paulista, na forma que for estabelecido em regulamento;

4. imprescindível habitação especifica para os especialistas de educação.

Art. 9º O monitor de Escola, função gratificada que fala o art. 2º, inciso II, será eleito pelos professores da Escola, e ser-lhe-á atribuído o titulo pelo período de dois anos.

Parágrafo único. O monitor de escola será sempre um professor contratado em exercício.

Capítulo IV Das provas seletivas

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Art. 10. A admissão de pessoas das classes de docentes e especialistas de educação, far-se-á através de Processo Seletivo de provas e títulos, por ordem decrescente de classificação, regulamentados por instruções especificas do Departamento de Educação e Cultura que estabelecera:

a. modalidade da seleção;

b. condição para admissão;

c. tipo e conteúdo das provas e natureza dos títulos;

d. critérios de aprovação e classificação; e

e. porcentagem ou quantidade de vagas a serem oferecidas para admissão.

Art. 11. O prazo Maximo de validade da seleção será de 2 (dois) anos, a contar da data de homologação da classificação.

Art. 12. Haverá anualmente, processo seletivo de títulos para seleção de professores, eventuais substitutos, regulamentado pelo Departamento de Educação e Cultura.

Art. 13. Na falta de candidatos com a titulação especifica, para o exercício da docência ou atividade de especialista em educação, podem ser contratados portadores de titulações afins, respeitando as exigências da Legislação vigente para o exercício profissional.

Capítulo V Da jornada de trabalho

Art. 14. Os ocupantes da classe de docentes, para desempenhar as atividades previstas no art. 4º desta lei, ficam sujeitos a jornada de trabalho de 24 (vinte e quatro) horas semanais.

Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

§ 1º O tempo destinado a horas de aulas semanais é de 20 (vinte) horas.

§ 2º O restante de 4 (quatro) horas semanais, equivalem a hora coordenação, que disporá o docente para planejamento e correção de provas, em horário e local de sua livre escolha, incluindo participação em atividades pedagógicas quando convocado pelo Departamento de Educação e Cultura.

Art. 15. Para os professores de disciplinas especificas de I grau, será atribuído o tempo de horas- aulas equivalentes a 1 (uma) hora, e horas – coordenação equivalente a 4 (quatro) horas para cada 20 (vinte) horas aulas.

Art. 16. Os ocupantes da classe de especialistas do Magistério, ficam sujeitos a jornada de trabalho de 32 (trinta e duas) horas semanais.

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Art. 17. Os ocupantes de cargos em comissão e de função gratificada, ficam sujeitos a jornada de tempo integral.

Capítulo VI Da remuneração

Art. 18. A remuneração dos ocupantes do quadro de Magistério observar-se-á:

a. para classe de docente aplicar-se-á a tabela I, do anexo;

b. para os especialistas de educação, aplicar-se-á a tabela II, do anexo;

c. para os cargos em comissão aplicar-se-á o disposto em Lei Municipal nº 910/86, referente ao padrão “H” de cargos em comissão;

d. para as funções gratificadas aplicar-se-á a Tabela I, observada a formação profissional, acrescido 10%, referente à gratificação da função, sobre a sua referencia.

Art. 19. Ao docente de classe de educação especial, ser-lhe-á atribuído um valor de 10% sobre a sua referencia.

Art. 20. No ato de admissão o servidor enquadrar-se-á na referencia inicial I das tabelas I e II conforme sua habilitação.

Art. 21. Para efeito deste Estatuto, os servidores anteriormente contratados, enquadrar-se-ão nas referencias definidas nas tabelas I e II, conforme sua habilitação, cursos apresentados ate dia 31.3.1987 e o tempo de serviço, assim considerados aquele originado de sua ultima admissão.

Capítulo VII Dos abonos e faltas

Art. 22. Para efeito deste Estatuto, caberá ao Diretor de Departamento de Educação e Cultura, abonar ate 6 (seis)faltas do servidor ao ano, desde que não ultrapasse o máximo de 1 (uma) falta no mês.

Capítulo VIII Dos desdobramentos

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Art. 23. Será permitida à classe de docentes desdobrar horário de trabalho na mesma função, mediante autorização do Diretor de Educação e Cultura e verificada a necessidade de aumento de carga horária nas Escolas.

Parágrafo único. O desdobramento processar-se-á estritamente para ministrar aulas em casos de carência de docentes, e terá caráter de emergência, com contrato de prazo determinado pelo regime da CLT.

Capítulo IX Da promoção e inativos

Art. 24. Para fins deste Estatuto, a promoção consiste no avanço do servidor de um grau para outro de referencia imediatamente superior.

Art. 25. São tipos de promoção:

I- o avanço horizontal definido como a promoção por tempo de serviço, correspondente a um qüinqüênio, ou 5 (cinco) anos de efetivo exercício;

II- o avanço vertical definido como a promoção por qualificação profissional e assiduidade, correspondente a 10 (dez) pontos obtidos pelo servidor no período de um qüinqüênio, ou 5 (cinco) anos de efetivo exercício.

Art. 26. Será atribuído ao servidor 5 % (cinco por cento) sobre a sua referencia, decorrido cada qüinqüênio, no avanço horizontal.

Art. 27. Nas tabelas I e II do anexo II, constituem o avanço vertical as referencias I, II, III, IV e V, criadas pela presente Lei.

Art. 28. Para efeito do avanço vertical, contam-se:

I- grupo de 10 (dez) falta no qüinqüênio equivalem a perda de 2 (dois) pontos;

II- certificados de cursos de aperfeiçoamento e atualização pedagógica promovidos por órgãos oficiais, federal, estadual ou municipal e órgãos particulares devidamente reconhecidos pelo CFE ou CEE, equivalem a:

- 2 pontos para cada curso de no mínimo 32 (trinta e duas) horas; e - 4 pontos para cada curso de no mínimo 120 (cento e vinte) horas.

Art. 29. Para efeito deste Estatuto, o servidor devera requerer o avanço horizontal e vertical após ter completado qüinqüênio.

Art. 30. Para efeito do que dispõe o artigo 27 inciso I, é considerado de efetivo exercício os afastamentos previstos na CLT.

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Capítulo X

Dos afastamentos e substituições

Art. 31. Observador os requisitos legais, haverá substituição durante o impedimento legal e temporário dos docentes, cargos em comissão e funções gratificadas.

Art. 32. A substituição será exercida pela professor eventual substituto que falta o art.

12, quando o substituto estiver em regência de classe.

Parágrafo único. O substituto devera ser sempre o primeiro da classificação de concurso que fala o Art. 12 deste Estatuto.

Art. 33. O professor eventual substituto devera ter habilitação equivalente ao substituído.

Art. 34. Os cargos em comissão serão substituídos de acordo com o estabelecido em Lei Municipal nº 499/76.

Art. 35. A função gratificada de Monitor de Escola, será atribuída ao professor com mais tempo de serviço da referida Escola, que o substituirá.

Art. 36. O docente e especialista de educação poderão ser afastados do exercício da função, respeitado o interesse do Departamento de Educação e Cultura para os seguintes fins:

I- promover cargos em comissão na Prefeitura Municipal;

II- exercer outras atividades inerentes ou correlatas às de Magistério, no Município, quando autorizado pelo Diretor do Departamento de Educação e Cultura.

III- Freqüentar cursos de aperfeiçoamento, especialização ou atualização, quando indicado pelo Departamento.

Capítulo XI

Das vantagens e incorporações

Art. 37. O valor referente ao percentual aplicado em funções gratificadas e quando em regência de classes especiais, será incorporado aos vencimentos do servidor no exercício da função.

Art. 38. O servidor que completar 25 anos de exercício, fará jus à percepção da sexta parte de seu vencimento, ao qual se incorporara automaticamente, para todos os efeitos.

Capítulo XII Das férias

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Art. 39. A classe de docentes, os cargos em comissão de Diretores de Escolas e as funções gratificadas de Monitores de Escolas, gozarão, obrigatoriamente, 30 (trinta) dias consecutivos de férias coletivas por ano, sempre no período de férias escolares, fixados pelo Departamento de Educação e Cultura.

Art. 40. A classe de especialistas de Educação, gozarão obrigatoriamente de 30 (trinta) dias consecutivos de férias por ano, observado a escala organizada pelo Diretor de Educação e Cultura.

Art. 41. Somente após o primeiro ano de exercício, o especialista de educação adquirira direito a férias.

Art. 42. è vedada a acumulação de férias por mais de dois períodos consecutivos.

Art. 43. Haverá a possibilidade do Diretor do Departamento de Educação e Cultura liberar a freqüência, na Escola, da classe de docente durante os períodos de recessos escolares, verificada a consciência do sistema.

Capítulo XIII Da remoção

Art. 44. Remoção é a mudança do servidor de uma para outra escola ou repartição, no Município.

Art. 45. A remoção dos integrantes do magistério, processar-se-á por permuta, a pedido ou a ex-oficio.

§ 1º Será feita permuta em atendimento a dois pedidos simultâneos, de uma repartição ou Escola para a outra e vice-versa.

§ 2º A remoção a pedido do funcionário será autorizada pelo Departamento de Educação e Cultura, quando houver vaga e necessidade na Escola ou repartição de destino, não prejudicando a Escola ou repartição de origem.

§ 3º A remoção ex-oficio processar-se-á por necessidade do serviço, a critério do Diretor de Educação e Cultura.

Art. 46. Em qualquer hipótese, a remoção só poderá ocorrer em período de férias escolares.

Capítulo XIV Das sanções

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Art. 47. As sanções aplicadas aos docentes, especialistas em educação e demais integrantes do Quadro do Magistério, são os previstos na Consolidação das Leis do trabalho.

CLT.

Capítulo XV Da acumulação

Art. 48. Nos casos previstos na Constituição Federal e na CLT, a acumulação de cargos será permitida somente quando houver correlação de matérias e compatibilidade de horários.

Art. 49. Processar-se-á suspensão do contrato pelo período correspondente, quando o funcionário for nomeado para exercer cargo em comissão.

Capítulo XVI Dos direitos e deveres

Art. 50. São deveres do integrantes do quadro do Magistério.

I- conhecer e respeitar as Leis;

II- preservar os princípios, os demais e fins da Educação Brasileira, através de seu desempenho profissional;

III- empenhar em prol do desenvolvimento do aluno, utilizando processos, que acompanhem o progresso cientifico da educação;

IV- participar das atividades educacionais como também cívicos, que lhe forem atribuídas por força de suas funções;

V- comparecer no local de trabalho com assiduidade e, pontualidade, executando suas tarefas com eficiência, zelo e presteza.

VI- manter espírito de cooperação e solidariedade com a equipe escolar e a comunidade em geral;

VII – incentivar a participação, o dialogo e a cooperação entre educandos, demais educadores e a comunidade em geral visando à construção de uma sociedade democrática;

VIII- assegurar o desenvolvimento do senso critico e da consciência política do educando;

IX- respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se com a eficácia de seu aprendizado;

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X- comunicar à autoridade imediata as irregularidades de que tiver conhecimento, na sua área de atuação, ou, às autoridades, no caso de omissão por parte da primeira;

XI- zelar pela defesa dos direitos profissionais e pela reputação da categoria profissional;

XII- fornecer elementos para a permanente atualização de seus assentamento junto aos órgãos da Administração;

XIII- considerar os princípios psico- pedagógicos, a realidade sócio- econômica da clientela escolar e as diretrizes da Política Educacional na escolha e utilização de materiais, procedimentos didáticos e instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem;

XIV- participar do processo de planejamento e avaliação das atividades escolares.

Art. 51. São direitos dos integrantes do quadro do Magistério:

I- ter a seu alcance informações educacionais, bibliografia, material didático e outros instrumentos, bem como contar com a assistência técnico que auxilie e estimule a melhoria de seu desempenho profissional e a ampliação de seus conhecimentos;

II- ter assegurada a oportunidade de freqüentar cursos de formação, atualização e especialização profissional;

III- dispor, no ambiente de trabalho, de instalações e material técnico- pedagógico suficientes e adequados, para que possa exercer com eficiência sua funções;

IV- ter liberdade de escolha e de utilização de materiais, de procedimentos didáticos e de instrumento de avaliação de processo ensino-aprendizagem, dentro dos princípios psico- pedagógicos, objetivando alicerçar o respeito à pessoa humana e, à construção do bem comum;

V- receber remuneração de acordo com a classe, nível de habilitação, tempo de serviço e regime de trabalho, conforme o estabelecido por esta Lei;

VI- receber auxilio para a publicação de trabalho e livros didáticos ou técnico- científicos, quando solicitado e aprovado pelo Departamento de Educação e Cultura;

VII- receber, através dos servidores especializados de educação, assistência ao exercício profissional;

VIII- participar do processo de planejamento, execução e avaliação das atividades escolares;

IX- reunir-se na unidade escolar para tratar de assuntos de interesse da categoria e da educação em geral, sem prejuízo das atividades escolares.

Capítulo XVII Das disposições finais

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Art. 52. Aos cargos em comissão de que trata esta Lei aplicar-se-á as disposições das Lei Municipal nº 499/76.

Art. 53. Ficam criadas as funções do Magistério das tabelas em anexo.

Art. 54. Fica o Prefeito Municipal autorizado a baixar os atos regulamentares, decretos e portarias, necessários à execução desta Lei.

Art. 55. As despesas decorrentes da execução desta Lei serão atendidas por conta das dotações orçamentárias, suplementadas, se necessário.

Art. 56. Esta Lei entrara em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA, aos nove dias do mês de Julho de mil novecentos e oitenta e seis.

Clemente Manoel de Almeida Prefeito Municipal

Registrada e Publicada no Departamento de Administração desta Prefeitura Municipal, na mesma data.

Fernando Antonio Bonetti Dias Diretor Administrativo

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Anexo I

Quadro do magistério

Denominação Requisitos

Classe dos docentes

Professor P1 Professor com Magistério e especialização em

pré- escola

Professor P2 Professor com Licenciatura plena e incompleta.

Professor P3 Professor com Licenciatura plena.

Classe de especialistas

Orientador escolar Licenciatura Plena em pedagogia com

habilitação especifica em Orientação Educacional.

Supervisor Escolar Licenciatura Plena em Pedagogia com

habilitação especifica em Supervisão ou Especialista da Educação.

Função gratificada

Monitor de escola Licenciatura Plena em pedagogia e no mínimo 3 (três) anos de Magistratura. Ser eleito pelos professores da Escola.

Cargo em comissão

Diretor de escola Licenciatura Plena em Pedagogia com

habilitação especifica em Administração Escolar ou Especialista de Educação.

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Anexo II

Tabelas de remuneração

Referencia s P1 P2 P3

I 3.535,00 4.595,00 5.973,00

II 3.935,00 5.115,00 6.649,00

III 4.550,00 5.915,00 7.689,00

IV 5.140,00 6.682,00 8.686,00

V 6.000,00 7.800,00 10.140,00

Referencias Supervisor - orientador

I 8.520,00

II 9.375,00

III 10.310,00

IV 11.340,00

V 12.475,00

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