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AS FONTES DE INFORMAÇÃO NA COMUNICAÇÃO DAS ONGS AMBIENTALISTAS

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Academic year: 2021

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AS FONTES DE INFORMAÇÃO NA COMUNICAÇÃO DAS ONGS AMBIENTALISTAS

Maura Voltarelli Roque

Faculdade de Jornalismo Centro de Linguagem e Comunicação

ma_voltarelli@yahoo.com.br

Glauco Rodrigues Cortez

Grupo de Pesquisa: Sociedade Mediatizada: Pro- cessos, Tecnologia e Linguagem Centro de Linguagem e Comunicação

glauco.cortez@puc-campinas.edu.br

Resumo: O presente trabalho tem como principal objetivo analisar a capacidade jornalística, em espe- cial a qualidade, extensão e escolha das fontes de informação utilizadas por ONGs ambientalistas do interior do estado de São Paulo para estabelecer a sua comunicação com a sociedade, sob a ótica teóri- ca do espaço mediador cultural. O estudo das fontes, elemento básico e essencial para a atividade da co- municação jornalística, pretende dar maior clareza e subsídios para entender, no contexto do agravamen- to dos problemas ambientais, a dificuldade dos atores sociais em provocar mudanças efetivas no compor- tamento e na visão da sociedade em relação ao meio ambiente.

Palavras-chave: fontes de informação, ONGs ambi- entalistas, espaço de comunicação

Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas – Comunicação Social

1. INTRODUÇÃO

O tema principal deste trabalho de pesquisa é a aná- lise das fontes de informação das ONGs ambientalis- tas sob a ótica dos espaços de comunicação [1]. Ba- sicamente, o trabalho busca investigar, por meio de pesquisa qualitativa, os tipos de fontes utilizadas pe- las ONGs em matérias produzidas por seus veículos de comunicação, principalmente sites na internet. As fontes foram analisadas em relação a dois aspectos principais: qualidade jornalística (por exemplo, fonte direta ou indireta) e amplitude temática. Com isso, a pesquisa procurou identificar a política comunicacio- nal das ONGs em relação a utilização de fontes para produção das matérias a fim de verificar sua capaci- dade de comunicação com a sociedade.

O espaço de comunicação consiste, basicamente, em um espaço de mediação dos conflitos e estabele- cimento de consensos no contexto de uma socieda- de que se faz cada vez mais múltipla, diversa, seg- mentada, dinâmica, eminentemente tecnológica e multifacetada. O espaço de comunicação absorve esta diversidade e multiplicidade do tecido social e

consegue pairar acima dela, abarcando e atingindo uma maioria exatamente por não se restringir a um único tema específico ou às demandas de uma única classe social. O espaço de comunicação não se fe- cha em torno de si mesmo para ser reconhecido en- quanto tal; ele encontra sua legitimidade justamente na diversidade, processo que se dá principalmente por meio de uma proposta de comunicação ampla, democrática, que não tem espaço e sim cria espaço, não usa a tecnologia, é a própria tecnologia que aspi- ra a certa hegemonia [1].

Na contemporaneidade, em que uma das urgências a emergir do cotidiano é a questão ambiental, haja vista o agravamento de problemas como o aqueci- mento global, aumento da intensidade de secas e furacões, extinção de milhares de espécies animais e vegetais, devastação e destruição do meio ambiente, choque entre desenvolvimento econômico e equilí- brio ambiental, o assunto meio ambiente passa a ser ainda mais atual e relevante. A divulgação dos resul- tados do relatório do Painel Inter-governamental so- bre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) em Paris, em 2007 e 2008 mostrou essa realidade.

No entanto, há uma grande dificuldade de os atores políticos, principalmente ONGs, conseguirem fazer com que essa temática atinja um nível de comunica- ção amplo na sociedade de forma a provocar mu- danças significativas na postura dos cidadãos rever- tendo, com isso, o processo de degradação ambien- tal. Por outro lado, as ONGs têm crescido muito nos últimos anos como uma alternativa viável de mudan- ça social. No que diz respeito às fontes de informa- ção, estas têm extrema importância para a atividade jornalística. São as fontes que conferem credibilidade a uma notícia, ilustram uma reportagem e aproximam a realidade representada por qualquer veículo de comunicação da realidade do cotidiano. São as fon- tes que dão ao jornalismo isenção e credibilidade se forem qualificadas para falar de determinado assunto e também se forem e representarem múltiplos pontos de vista, diferentes visões de um mesmo aconteci- mento.

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Portanto, diante da relevância do tema, o objetivo principal desta pesquisa é mostrar se as ONGs Am- bientalistas de fato se constituem como legítimos espaços de mediação cultural por meio de uma aná- lise das fontes de informação utilizadas por estas no seu processo de comunicação com a sociedade.

2. METODOLOGIA

A metodologia desta pesquisa se fundamenta no ar- cabouço teórico-conceitual oferecido pela teoria do espaço mediador cultural, acima exposta. Tomando por base esta teoria, a pesquisa se desenvolveu a partir de três etapas principais: revisão bibliográfica, na qual se buscou conceituar a fonte de informação jornalística, bem como a idéia de espaço mediador cultural; análise quali-quantitativa de dados referen- tes às fontes de informação utilizadas pelas ONGs Ambientalistas, selecionadas como objeto da presen- te pesquisa, em sua comunicação com a sociedade e, uma última etapa que compreende uma conclusão relacionando os resultados obtidos na análise quali- quantitativa de dados com a teoria dos espaços de comunicação, visando mostrar como as fontes de informação utilizadas influenciam na constituição ou não das ONGs como legítimos espaços de comuni- cação e mediação cultural. Nesta última etapa, bus- cou-se um ponto de encontro, uma relação direta entre a concepção e amplitude das fontes de infor- mação utilizadas pelas ONGs e a lógica de existên- cia, construção e conquista de um espaço de comu- nicação e mediação cultural na contemporaneidade.

3. DESENVOLVIMENTO

Lage [2] analisa a fonte de informação como um dos elementos básicos e constituintes de uma boa repor- tagem. O autor não só apresenta e define a fonte jornalística, como também a discute e elabora res- postas para questões que surgem diante do relacio- namento do jornalista com essa outra pessoa da qual ele não sabe quais são os reais interesses, as chan- ces de ela lhe dar uma declaração falsa ou verdadei- ra, o que a motiva, bem como o que pode estar por trás dessa ou daquela atitude tomada por ela. Lage [3] também fala sobre a natureza das fontes. Em uma primeira categoria as divide em oficiais, oficio- sas e independentes. As fontes oficiais falam em nome de uma instituição; já as oficiosas, como não falam oficialmente em nome de uma instituição, re- presentam muito mais seus interesses particulares, revelando, algumas vezes, fatos que permanecem escondidos sob o discurso das fontes oficiais. As fon- tes independentes estão ligadas principalmente às chamadas Organizações Não Governamentais (ONGs) no Brasil e Organizações sem fins-lucrativos nos EUA. Em uma segunda categoria, Lage [4] clas-

sifica as fontes em primárias (fornecem fatos, ver- sões e números) e secundárias (são consultadas para a construção de premissas).

Erbolato [5] classifica as fontes como diretas, indire- tas e adicionais. Segundo ele, as diretas são pessoas ou documentos envolvidos diretamente com o fato.

As fontes indiretas são pessoas ou documentos que sabem de um fato apenas circunstancialmente, mas não estão diretamente envolvidas com ele. Fontes adicionais seriam aquelas que fornecem informações suplementares ou ampliam a dimensão da história. A necessidade de apuração de todos os dados colhidos pelo repórter é também discutida pelo autor, que es- tabelece as cinco formas para a apuração da notícia.

São elas: observação direta, coleta, levantamento, despistamento e análise [6].

Já Tófoli [7] busca uma definição de fonte que além de incorporar os aspectos inerentes à fonte no que diz respeito à sua constituição objetiva, também in- corpora as questões ideológicas e de interesse que movem e orientam o discurso da fonte, sendo capaz de demonstrar ou omitir algo que interesse à socie- dade, a ela própria (fonte), ou à empresa ou institui- ção na qual trabalha [8].

A autora assegura um espaço em sua reflexão sobre a fonte de informação jornalística para discutir os critérios que orientam a escolha de uma fonte. O primeiro critério do qual ela trata diz respeito à autori- dade que a fonte tem para falar sobre determinado assunto. Além do critério da autoridade, Tófoli afirma ser necessário observar a credibilidade dessa fonte.

“É inegável que muitos analistas financeiros podem falar sobre negócios. Porém é preciso saber até que ponto o que eles dizem é credível” [9].

Um dos elementos que se faz mais importante nessa relação entre o jornalista e a fonte diz respeito ao contraditório. Sobre essa questão do direito ao con- traditório e também sobre a responsabilidade do jor- nalista em sua relação com as fontes de informação, Pena [10], chama atenção para o fato de que no jor- nalismo não há fibrose. “O tecido atingido pela calú- nia não se regenera. As feridas abertas pela difama- ção não cicatrizam. A retratação nunca tem o mesmo espaço das acusações. E, mesmo que tivesse, a cre- dibilidade do injustiçado não seria restituída, pois a mentira fica marcada no imaginário popular. Quem tem a imagem publica manchada pela mídia não consegue recuperá-la. Está condenado ao ostracis- mo” [11].

Em relação a essa função do jornalista em dar espa- ço para o contraditório e ouvir o maior número de versões possíveis em relação ao mesmo fato tam- bém falam Kovach e Rosenstiel [12] ao afirmarem que “os jornalistas funcionam apoiados em algum

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tipo de método, altamente pessoal, para testar e for- necer a informação – sua própria disciplina individual da verificação. Essa disciplina consiste, entre outras práticas, em procurar várias testemunhas de um fato, descobrir novas fontes, indagar sobre os vários lados de uma questão” [13].

A questão da escolha das fontes de informação e dos critérios a orientar essa escolha é discutida por- Medina [14], que vê a escolha da fonte de informação como ponto de partida para a entrevista. “A seleção das fontes de informação terá de se enriquecer atra- vés da pluralidade de vozes e, ao mesmo tempo, da qualificação humanizadora dos entrevistados desco- bertos” [15].

No entanto, quando se fala em fonte de informação, além de definições e classificações é necessário ter uma visão mais ampla e reconhecer que sempre há um discurso se materializando na voz emitida por qualquer fonte de informação, no qual coexistem ou- tras tantas vozes que se articulam e dão uma forma final a este discurso, como mostra Foucault [16]. Um ponto interessante da fala de Foucault [17] no que diz respeito às articulações, limitações e construções inerentes ao discurso é a explicitação dos procedi- mentos de controle e delimitação do discurso, tanto os que se exercem do exterior, quanto os que se e- xercem do interior. “Pede-se que o autor preste con- tas da unidade de texto posta sob seu nome, pede- se-lhe que revele, ou ao menos sustente, o sentido oculto que os atravessa; pede-se-lhe que os articule com sua vida pessoal e suas experiências vividas, com a história real que os viu nascer” [18].

4. RESULTADOS

O percurso metodológico adotado evidenciou que existe uma relação direta que se estabelece entre pauta, fonte jornalística e a própria lógica dos espa- ços de comunicação. Para que um veículo de comu- nicação ou qualquer entidade não governamental, como no caso das ONGs, legitimem-se enquanto espaços mediadores, primeiramente a pauta destes veículos ou entidades não pode ser limitada sempre aos mesmos assuntos e temas. Da mesma forma, as fontes não podem ser sempre as mesmas, porta- vozes de um único grupo social, defensoras de um único ponto de vista e em hipótese alguma desquali- ficadas para falar sobre determinado assunto.

Tomando como base essas considerações que rela- cionam a lógica e importância da fonte jornalística com os espaços de comunicação, uma análise das fontes de informação utilizadas na comunicação de

dez ONGs ambientalistas do interior do estado de São Paulo, selecionadas como objeto de estudo des- ta pesquisa, foi feita com o objetivo principal de iden- tificar a amplitude e concepção destas fontes (análise qualitativa), bem como o número e a frequência de vezes que as fontes de informação aparecem nas notícias veiculadas nos canais de comunicação das ONGs com a sociedade (análise quantitativa), para que a partir daí, uma conclusão possa ser traçada a respeito da constituição ou não destas ONGs como espaços de comunicação mediadores. No total foram 93 matérias analisadas dos sites das dez ONGs am- bientalistas utilizadas para a pesquisa. As ONGs utili- zadas foram: AIPA (Associação Ituana de Proteção Ambiental), Associação Barco Escola da Natureza, Associação Civil Crescer no Campo, Instituto Triân- gulo, IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas), MA- GOS (Movimento Ambiental Gestão e Organização Social), Associação Ambientalista Copaíba, Instituto Ibiosfera, SOS Cuesta de Botucatu e ONG Vale Ver- de. Das 93 matérias, 87 têm como temática principal o meio ambiente e questões relacionadas a ele.

Do total de matérias analisadas, 41 foram considera- das institucionais, com claro objetivo de refletir a pró- pria entidade não governamental e não a sociedade.

No que diz respeito às fontes de informação, objeto principal de análise desta pesquisa, apenas 34 maté- rias, de um total de 93 utilizam fontes de informação.

Gráfico 1. Predominância de pautas ligadas ao meio- ambiente

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Gráfico 2. Porcentagem de matérias que utilizam fontes de informação

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir da análise das fontes de informação utiliza- das na comunicação das dez ONGs ambientalistas acima citadas, conclui-se que raramente seus jornais ou as notícias veiculadas no site tratam de outros temas do cotidiano que dizem respeito, interessam e afetam a vida de muitas pessoas. Pode-se pensar que, obviamente, esta é a lógica comunicacional das ONG ambientalistas, ou seja, falar da temática em que atuam. No entanto, dentro da concepção dos espaços de comunicação, esta lógica é restritiva da capacidade comunicativa. Por exemplo, como con- sequência desta restrição à abordagem de temas e visível uniformidade e constância do tema tratado, as fontes utilizadas acabam sendo, majoritariamente, as mesmas. A maioria delas, como ficou demonstrado acima, são pessoas ligadas à área ambiental, que ocupam algum cargo público relacionado ao meio ambiente ou professores especializados nessa área, quando não são integrantes da própria ONG e, neste último caso, fazem uma espécie de jornalismo com

“auto-entrevista”.

Outro ponto a ser destacado diz respeito à falta de fonte em matérias. Muitas se apresentam sem fon- tes, apenas com declarações indiretas ou referência a dados que, em sua maioria, já haviam sido usados por outros meios de comunicação. Verificou-se tam- bém que o número de fontes indiretas é maior que o número de fontes diretas, bem como o número de matérias sem fonte é maior do que o número de ma-

térias nas quais buscou-se recorrer ao depoimento de pessoas ligadas ao assunto tratado.

Diante desse quadro, pode-se concluir que as fontes de informação, objeto essencial, básico e imprescin- dível para que ocorra uma boa comunicação, o mais isenta e próxima possível da realidade, não foram utilizadas com muita frequência pelas ONGs analisa- das. Quando utilizadas, eram sempre porta-vozes dos anseios e problemas de um mesmo grupo social.

Quando se pensa na lógica dos espaços de comuni- cação, o fato de a amplitude das fontes de informa- ção ser pequena, reduzida a um único segmento da sociedade – aquele ligado às questões ambientais – já exclui a possibilidade de as ONGs ambientalistas constituírem espaços de mediação social.

As possibilidades são inúmeras dentro da comunica- ção e não se trata de eliminar a temática ambiental, muito pelo contrário, a essência e proposta do espa- ço de comunicação se pautam, acima de tudo, pela polissemia; o que pode ser feito, portanto, é somar, não eliminar.

Apenas como exemplo é possível já enxergar algu- mas mudanças. Talvez, o melhor exemplo de diversi- ficação de pautas e fontes de informação esteja na notícia publicada no dia 14 de dezembro de 2009, no site da ONG Instituto Triângulo de Desenvolvimento Sustentável, com o título “Música para brindar a che- gada do verão”. A matéria traz como fato principal a notícia de um show do grupo Suburblues. A fonte de informação utilizada na notícia é um músico, inte- grante da banda, ou seja, uma fonte totalmente di- versa da que até agora se viu nas notícias publicadas nos sites das ONGs ambientalistas analisadas.

O excesso monotemático é capaz de ofuscar sua mediação e, paradoxalmente, é na relação com o outro que se constrói a existência. Na perspectiva do espaço de comunicação, a questão ambiental se tor- na mais presente e se encontra refletida e interagin- do com o agir e pensar de processos e práticas múl- tiplos da sociedade contemporânea. Daí, talvez o fato de existirem hoje em dia tantas ONGs ambientalistas e as mudanças em relação ao meio ambiente serem tão pequenas.

A comunicação que as ONGs estabelecem com a sociedade não alcançou toda sua potencialidade e, talvez por isso, mudanças efetivas de conduta e de opinião sejam ainda incipientes.

6. REFERÊNCIAS

[1]Cortez, G.R. (2005), O Espaço da Comunicação:

por uma teoria do espaço mediador social. Tese de Doutoramento, IFCH/Unicamp, Campinas.

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[2] Lage, N. (2006), A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 6ª ed. Record, Rio de Janeiro, p. 49.

[3] Idem, p. 71.

[4] Idem, ibidem.

[5] Erbolato, M. L. (2006), Técnicas de Codificação em Jornalismo. 5ª ed. Ática, São Paulo, p. 183.

[6] Idem, p. 188.

[7] Tófoli, L. (2008), Ética no Jornalismo. Vozes, Pe- trópolis/RJ, p. 52.

[8] Idem, ibidem.

[9] Idem, ibidem.

[10] Pena, F. (2005), Teorias do Jornalismo. Ed. Con- texto, São Paulo.

[11] Idem, ibidem.

[12] Kovach, B. e Rosenstiel, T. (2003) Os Elemen- tos do Jornalismo. 1ª ed., Geração Editorial, São Paulo.

[13] Idem, ibidem.

[14] Medina, C. (2004), Entrevista O Diálogo Possí- vel. 4ª ed., Ática, São Paulo, p. 37.

[15] Idem, ibidem.

[16] Idem, ibidem.

[17] Foucault, M. (2009), A Ordem do Discurso. 18ª ed., Loyola, São Paulo, p.28

[18] Idem, ibidem.

[19] Idem, ibidem.

Contextos de pesquisa - ONGs Ambientalistas:

AIPA – Associação Ituana de Proteção Ambiental (www.aipa.org.br)

Associação Barco Escola da Natureza - Organi- zação da Sociedade Civil de Interesse Público (www.barcoescola.org.br)

Associação Civil Crescer no Campo, Nossas cri- anças, nossas sementes

(www.crescernocampo.org.br)

Instituto Triângulo de Desenvolvimento Sustentá- vel (www.triangulo.org.br)

Instituto de pesquisas ecológicas IPÊ (www.ipe.org.br)

Magos – Movimento Ambiental Gestão e Organi- zação Social (www.magosambiental.org.br)

Associação Ambientalista Copaíba (www.copaiba.org.br)

Instituto Ibiosfera (www.ibiosfera.org.br)

SOS Cuesta (www.soscuesta.org.br)

ONG Vale Verde – Associação de defesa do meio ambiente (www.valeverde.org.br)

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