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da raiva classificaçao

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Academic year: 2021

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(1)
(2)

V

V

í

í

rus

rus

da

da

raiva

raiva

classifica

classifica

ç

ç

ao

ao

Ñ

Ordem:

Mononegavirales

Ñ

Familia:

Rhabdoviridae

ÑGênero:

Lyssavirus

Ñ

Vírus da raiva

Ñ

Vírus Lagos de morcegos

Ñ

Vírus Mokola

Ñ

Virus Duvenhage

Ñ

Vírus europeu de morcegos 1 e 2

(3)

V

V

í

í

rus

rus

da

da

raiva

raiva

caracter

caracter

í

í

sticas

sticas

gerais

gerais

do

do

v

v

í

í

rus

rus

Ñ

Partícula em forma de "bala de revólver"

180 nm X 75 nm

Ñ

Envelopado

Ñ

Proteína M (matriz proteica)

Ñ

gpG (glicoproteína) – 400 estruturas

triméricas

Ñ

Nucleocapsídeo helicoidal (RNP)

Ñ

Proteína N (nucleoproteína)

Ñ

Genoma RNA fita única (-)

Ñ

P (fosfoproteína) e L (polimerase)

(4)

Considera

(5)

V

V

í

í

rus

rus

da

da

raiva

raiva

caracter

(6)

Genotipo 5 e 6

Genotipo 7 European bat Lyssavirus subtipo 1 e 2;

Australian bat Lyssavirus Sorotipo 5 Genotipo 4 Duvenhage 1, 2 e 3 Sorotipo 4 Genotipo 3 Mokola 1, 2, 3 e 5 Sorotipo 3 Genotipo 2 Lagos bat 1, 2 e 3 Sorotipo 2 Genotipo 1 Vírus clássico amostra de “rua” e “fixa”

Sorotipo 1

Genotipo Lyssavirus

Sorotipo

Tabela 1: Sorotipo e genotipo do gênero

(7)

V

(8)

Ñ

Adsorção → fusão do envelope viral (gpG) com membrana

célula

Ñ

Penetração → pinocitose / endossomas

Ñ

Fusão envelope + membrana endossoma

Ñ

Liberação RNA viral no citoplasma

Ñ

Transcrição mRNA - via RNA(P)RNA(D) ou proteína L

Ñ

mRNA líder

Ñ

5 mRNA

→ um para cada proteína

Ñ

Tradução → síntese proteínas

Ñ

N, P, M, G e L

Ñ

Nos ribossomos livres do citoplasma

Ñ

gpG – inicia síntese nos ribossomo livres mas completa e glicolisa

no RER e aparelho de Golgi (glicolização)

V

(9)

Ñ

Replicação → relação RNA líder / proteína N regula os

processos de replicação do genoma

Ñ

Síntese cópias completas (+) do genoma viral (molde)

Ñ

Síntese cópias completas (-) do genoma viral

Ñ

Maturação

Ñ

complexo formado pelas proteinas N-P-L encapsula cópias

RNA (-) = core RNP

Ñ

Proteína M envolve RNP

Ñ

Complexo RNP-M migra para locais que contém gpG

inseridas, onde liga-se à gpG.

Ñ

Eluição vírus completa brota da membrana plasmática

Ñ

Nas glândulas salivares vírus brota diretamente para a luz

(acinar lumen).

V

(10)

Ñ

CULTIVO

Ñ

animais laboratório: camundongo, coelho

Ñ

células

Ñ

isolamento: NaC1300 (neuroblastoma

murino)

Ñ

eficácia ≈ camundongo

Ñ

vantagens: ⇓ tempo recuperação do vírus

Ñ

após adaptação: BHK-21, Vero, WI-38, MRC5

(fibroblastos diplóides humanos)

V

V

í

í

rus

rus

da

da

raiva

raiva

caracter

(11)

Ñ

Estabilidade viral

Ñ

vírus inativado

56°C / 15 a 30’

100°C / 2’

40°C – viável várias semanas

formalina 1%

crezol 3%

β-propiolactona 0,1%

formol 5%

solventes lipídicos

radiação UV

luz solar direta

Ñ

infectividade estável

pH 5 a 10

cerébro

TA / 1-2 semanas

4°C / várias semanas

congelado / vários meses/anos

V

V

í

í

rus

rus

da

da

raiva

raiva

caracter

(12)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

Ñ

Vírus de rua – vírus isolado de casos naturais

Ñ

Vírus fixo – vírus de rua atenuado em laboratório através de

passagens seriadas

Raiva paralítica

Raiva furiosa ou

paralítica

Infecção experimental no cão

_

+

Infecção por via SC

-+

Presença Corpúsculos Negri

6 a 8 dias

15 a 21 dias

PI após inoculação IC em

coelho

Vírus fixo

Vírus de rua

Características

(13)
(14)

Ñ

naturais Æ mamíferos

Ñ

cão : transmissor raiva urbana

Ñ

morcego: transmissor raiva rural

Ñ

animais silvestres (lobos, raposas,

gambás) Æ reservatórios

V

V

í

í

rus

rus

da

da

raiva

raiva

hospedeiros

hospedeiros

(15)

lobo

V

V

í

í

rus

rus

da

da

raiva

raiva

reservat

reservat

ó

ó

rios

rios

raposa

(16)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

Patogenia

Patogenia

Ñ

Transmissão

Ñ

Mordida

Ñ

Aerossóis

Ñ

Transplante córnea

(17)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

Patogenia

Patogenia

Ñ

Mordida morcego hematófago no homem

(18)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

Patogenia

Patogenia

Ñ

Penetração

Ñ

Fase de eclipse – vírus não é detectado

Ñ

Vírus entra nos nervos periféricos:

Ñ

diretamente nos nervos periféricos

Ñ

Indiretamente após replicação músculos

Ñ

Nervos sensoriais e motores

(19)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

Patogenia

Patogenia

Ñ

Disseminação

Ñ

Vírus vai ao SNC via fluxo axoplásmico retrógrado

Ñ

PI: 1 a 30 dias (dias à vários meses)

Ñ

Infecção cerebral ativa

Ñ

Disseminação passiva centrífuga pelos nervos

periféricos para vários tecidos

Ñ

Eliminação

Ñ

Saliva

Ñ

Fatores

Ñ

Variante do vírus

Ñ

Dose inóculo

Ñ

Local mordida

(20)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

Patogenia

Patogenia

Penetração

pele

aerosóis

Disseminação

nervosa

replicação

músculo

Sistema límbico

(perda controle cortical)

nervos

periféricos

receptores Acetilcolina

Córtex

cerebral

SN

Eliminação

axônios

Medula

espinhal

Gl. salivares

Gl. adrenais

pâncreas

rim, etc

(Raiva furiosa)

(Raiva paralítica)

(21)

Patogenia

da

(22)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

Sinais cl

Sinais cl

í

í

nicos

nicos

Ñ

Período incubação: dias - meses

Ñ

Curso infecção: 3 a 8 dias (cães)

Ñ

Fases clínicas

Ñ

Fase prodrômica

Ñ

alteração comportamento

Ñ

febre

Ñ

dilatação pupilas

Ñ

fotofobia

(23)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

Sinais cl

Sinais cl

í

í

nicos

nicos

Ñ

Fase furiosa

Ñ

irritação

Ñ

investigação às cegas

Ñ

↑ salivação

Ñ

movimento mastigação

Ñ

dificuldade deglutição

(hidrofobia)

Ñ

convulsões

Ñ

incoordenação

Ñ

movimento pedalar

(24)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

Sinais cl

Sinais cl

í

í

nicos

nicos

Ñ

Fase paralítica

Ñ

relaxamento esfíncteres

Ñ

paralisia músculo mandíbula

Ñ

paralisia músculo faringe

(25)

Raiva humana

(26)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

lesões

lesões

Ñ

Encefalite e mielite

Ñ

Infiltração perivascular de linfócitos,

leucócitos polimorfonucleares

Ñ

Corpúsculos inclusão

intra-citoplasmáticos eosinofílicos

(corpúsculos de Negri) em células

neuronais

Ñ

Hipocampo

Ñ

Cerebelo

(27)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

diagn

diagn

ó

ó

stico

stico

Ñ

Clínico

Ñ

Laboratorial

Ñ

Material a ser enviado ao laboratório

Ñ

Cérebro (córtex, cerebelo e o hipocampo)

Ñ

Medula (eqüinos)

Ñ

Saliva

(28)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

diagn

diagn

ó

ó

stico

stico

Ñ

Laboratorial

Ñ

D

emonstração Ag viral

Ñ

histopatológico - corpúsculos Negri

Corpúsculo Negri

HE

Corpúsculo Negri

(29)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

diagn

diagn

ó

ó

stico

stico

Ñ

Ñ

Demonstra

Demonstra

ç

ç

ão Ag viral

ão Ag viral

Ñ

Ñ

Ag

Ag

N

N

Ñ

(30)

V

(31)

V

(32)

V

(33)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

diagn

diagn

ó

ó

stico

stico

Ñ

Demonstração Ag viral

Ñ

IHQ

Ñ

IP

IHQ

IP

avidina biotina

(34)

Diagn

Diagn

ó

ó

stico

stico

(35)

Ñ

Teste neutralização camundongo

Ñ

caracterização cepas

Ñ

pesquisa Ac antirábicos

Ñ

avaliação cepas estoque para contaminantes

Ñ

Teste soroproteção - potência antisoro rábico

V

(36)

Vigilância de Raiva: Morcegos e Herbívoros. Brasil, 2000

Fonte: CENEPI/FUNASA

Morcegos

Herbívoros

(37)

Raiva Canina: Casos e Taxa de Incidência.

Raiva Canina: Casos e Taxa de Incidência.

Brasil, 1996

Brasil, 1996

-

-

2001

2001

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 96 97 98 99 2000 2001 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

Casos Taxa Linear (Casos)

(38)

Casos de Raiva segundo a Espécie.

Brasil, 1995 - 2001

Fonte: CENEPI/FUNASA 0 50 100 150 200 250 300 350 400 95 96 97 98 99 2000 2001 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800

(39)

FUNASA

Munic

Munic

í

í

pios com Ocorrência de Casos de Raiva.

pios com Ocorrência de Casos de Raiva.

Brasil, janeiro e fevereiro de 2002

Brasil, janeiro e fevereiro de 2002

Janeiro

(40)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

controle

controle

Ñ

Em animais:

(41)

Tratamento e profilaxia

Tratamento e profilaxia

Ñ

Isolamento e observação dos animais suspeitos e/ou

agressores

(42)

V

V

í

í

rus da Raiva

rus da Raiva

-

-

controle

controle

Ñ

Em animais:

Ñ

vacinação animais

Ñ

tecido nervoso

-vírus inativado

Ñ

cultura de tecidos

-vírus inativado /

atenuado

Ñ

ovos embrionados

-vírus atenuado

Ñ

recombinantes

(43)

Condições do animal agressor

Iniciar o tratamento com uma dose diária de vacina até completar sete, mais duas doses de reforço, uma no 10º e outra no 20ºdia após última dose da série Observar o animal durante

10 dias após a exposição: se o mesmo permanecer sadio, encerrar o caso. Se adoecer, morrer ou desaparecer

durante o período de observação aplicar o trat. Acidentes Leves:

Arranhadura

Lambedura em pele lesada Mordedura única e superficial em tronco ou membros

(exceção mãos)

Tratamento primo- exposição (Vacina Fuenzalida e Palácios Modificada

Iniciar o tratamento com soro e uma dose diária de vacina até completar 10, mas três doses de reforço, sendo a primeira no 10º, a segunda no 20º e a terceira no 30º dia após a última dose

Iniciar o tratamento o mais precoce possível com uma dose de vacina nos dias 0, 2 e 4. Se o animal estiver

sadio no 5º dia, interromper o trat. E continuar a

observação do animal até o 10ºdia da exposição. Se permanecer sadio encerrar o caso. Se adoecer, morrer ou desaparecer durante o período de observação... Acidentes graves: Lambedura em mucosa Mordedura em cabeça, pescoço e mãos

Mordedura múltipla e/ou profunda em qualquer parte do corpo

Arranhadura profunda (gato)

Lavar com água e sabão Não tratar

Lavar com água e sabão Não tratar

Contato indireto:

Manipulação de utensílios contaminados

Lambedura de pele íntegra

Raivoso, suspeito,

desaparecido, silvestre e outros anim. domésticos Clinicamente sadio (cão e

gato) Natureza da Exposição

Fonte: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Programa Nacional de Raiva. Norma Técnica de Tratamento Profilático Anti-rábico Humano, 1994.

Referências

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