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Ambiente y bienestar de bovinos de carne en sistemas integrados Cultivos- Ganadería-Foretal en Brasil

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Ambiente y bienestar de bovinos de carne en sistemas integrados Cultivos- Ganadería-Foretal en Brasil

Ambiência e bem estar animal de bovinos de corte em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF)

Fabiana Villa Alves1, Roberto Giolo de Almeida2, Valdemir Antonio Laura3, Caroline

Carvalho de Oliveira4

Introdução

Durante as últimas décadas, o conceito de máxima eficiência na produção animal voltou-se quase que exclusivamente para o atendimento das necessidades de manejo, sanidade, genética e nutrição. Contudo, o grande peso dos fatores climáticos e ambientais, principalmente em regiões tropicais, não que de ordem comercial, nos sistemas produtivos de bovinos, direciona cada vez mais pesquisas para a busca daqueles capazes de aliar produção à conservação do ambiente e qualidade do produto final. De fato, já há algum tempo alguns mercados consumidores tem pela preferência por produtos embasados em conceitos de correto manejo ambiental e bem-estar animal, este último, o qual provavelmente constituirá a nova tônica da produção alimentar e de novas barreiras comerciais não-tarifárias.

Neste contexto, a validação de tecnologias visando o uso eficiente dos recursos disponíveis e a mitigação de efeitos estressores ambientais vem encontro às atuais demandas do setor. O uso de sistemas integrados de produção pecuária, como os de integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF), cujo objetivo é otimizar o uso da terra, conciliando produção de alimentos, energia e serviços ambientais, pode contribuir para minimizar os impactos da produção pecuária em ecossistemas frágeis, como o Cerrado brasileiro, com efetiva recuperação de áreas degradadas e/ ou redução da exploração

1

Pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, MS, Brasil. E-mail: fvalves@cnpgc.embrapa.br

2

Pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, MS, Brasil. E-mail: robertogiolo@cnpgc.embrapa.br

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Pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, MS, Brasil. Bolsista do CNPq. E-mail: valdemir@cnpgc.embrapa.br

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para fins agrícolas de áreas nativas do Cerrado (Duboc et al., 2007). Paradoxalmente, o bem estar animal, entendido aqui principalmente como melhoria do ambiente térmico circunstante, ainda é pouco explorado como valor agregado a este tipo de sistemas produtivo.

Importância e benefícios dos Sistemas integrados de produção

Segundo Nicodemo et al. (2004), a importância dos sistemas integrados de produção no Brasil é clara, visto que promovem o desenvolvimento sustentável, combinando produção (alimentos, madeira, lenha, forragem, fibras), conservação dos recursos naturais (solos, microbacias, áreas florestais, biodiversidade, entre outros) e ativos ambientais (sequestro de carbono). Contudo, apesar de já se encontrarem bem estabelecidos no Cerrado (Kluthcouski et al., 2003), o uso daqueles que incluem componentes arbóreos é ainda limitado, mesmo com evidências de que árvores são fundamentais na melhoria da ambiência, principalmente em ambientes tropicais (Mota, 2010).

Notórias também são as melhorias na qualidade das gramíneas em alguns destes sistemas, resultantes do sombreamento e da maior disponibilidade de nutrientes no solo, que associadas ao maior conforto térmico dos animais, sinalizam a possibilidade de aumento no consumo de forragem e no ganho de peso individual (Paciullo et al., 2009).

Algumas considerações sobre ambiência e bem estar animal em sistemas de produção a pasto, em condições tropicais

O Brasil é o segundo maior produtor e o maior exportador de carne bovina no mundo, e aproximadamente dois terços do rebanho localizam-se em zona tropical, entre os paralelos 10ºS e 23ºS (Ferraz & Felicio, 2010). De fato, a bovinocultura é, em muitos estados, a principal atividade agropecuária. Notadamente, o Estado de Mato Grosso do Sul é referência mundial neste setor, com aproximadamente 20 milhões de reses em 21 milhões de hectares de pastagens plantadas, 3 milhões de animais abatidos/ano e faturamento de US$ 335 milhões em exportações de carne in natura

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(ABIEC, 2011; IBGE, 2006). Detentor do 2º maior rebanho brasileiro, cerca de 60% de seu território está localizado dentro do bioma Cerrado, 1/3 de seu solo é classificado como Neossolo quartzarênico, tido como fraco e marginal, e 70% da área total do estado é ocupada por pastagens (Nicodemo et al., 2004).

Às vistas dos mercados interno e externo, o diferencial qualitativo do “boi à pasto” em relação ao baixo risco à Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE), não substitui o insistente apelo negativo da degradação ambiental atrelado à pecuária extensiva. Ademais, fatores climáticos, como o calor excessivo, podem ocasionar estresse e desconforto fisiológico, diminuindo também o grau de bem estar animal em tais sistemas. Neste sentido, de acordo com Porfírio da Silva (2003), as áreas de pastagem do Mato Grosso do Sul encontram-se sob condição climática que determinam estresse térmico calórico em graus mediano e severo para os animais sem proteção, no período de outubro até março, refletindo no desempenho animal.

Em termos práticos, pode-se dizer que o bem estar animal é determinado principalmente pelo sistema de produção e manejo praticado e, apesar de atualmente seu maior benefício econômico concentrar-se no aumento da produtividade e no valor “usável” do animal, i.e., explicitamente associado ao valor do produto obtido, começam a emergir outros valores potenciais, ditos “não-usáveis”, pautados em conceitos éticos e culturais, ainda que nem sempre facilmente evidentes e quantificáveis (Molento, 2005). Dentre todas as definições científicas para bem estar animal, a melhor aplicada à produção animal é a de Broom (1986), segundo o qual “bem estar de um indivíduo é seu estado em relação às suas tentativas de se adaptar ao seu ambiente”. De fato, o grau de dificuldade que um animal demonstra na sua interação com o ambiente e os mecanismos utilizados, na sua maioria de caráter fisiológico ou comportamental, para contornar as inadequações presentes em seu meio, são indicativos do comprometimento de seu bem estar. Este, por sua vez, engloba a ambiência, que exerce grande influência na adaptação do animal ao ambiente no qual se encontra inserido, mas que ainda é ignorada na definição das práticas de manejo (Paranhos da Costa, 2000; Costa-e-Silva et al., 2009)

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Os bovinos a pasto respondem a ciclos diários pré-determinados de claro-escuro, pastejando, bebendo, ruminando e descansando sempre nos mesmos horários (Curtis, 1981). Entretanto, por serem animais homeotérmicos, respondem a alterações no ambiente térmico com modificações não somente fisiológicas ou funcionais, mas também comportamentais, com o objetivo de maximizar a dissipação de calor (McDowell, 1972). Segundo Santos et al. (2005), em condições climáticas extremamente variáveis, tendencialmente inóspitas, a produtividade animal depende da habilidade dos animais em dissiparem calor de maneira eficiente.

Neste sentido, comparados aos europeus, os bovinos indianos são mais resistentes ao estresse calórico e a outros estressores ambientais, devido à sua menor taxa metabólica basal, maior capacidade de sudorese e características do pelame (Blackshaw & Blackshaw, 1994). Contudo, sua zona de conforto térmico (ZTC) encontra-se entre 10 ºC e 27ºC, sendo que temperaturas acima desta faixa já provocam ativação dos mecanismos termorreguladores, como aumento do ritmo respiratório e evaporativo. A partir de 35ºC, os mecanismos de compensação começam a falhar, acarretando rápido aumento da temperatura retal e declínio na ingestão de alimentos, produção de leite e peso corporal (Brody, 1956). Em condições extremas, com cargas intermitentes de calor (acima de 40°C), o consumo alimentar de zebuínos decai em mais de 40%, mesmo com disponibilidade de água à vontade (Maloiy et al., 2008).

Ferreira (2010) observou que o tempo de pastejo correlaciona-se negativamente com a temperatura ambiente, e que animais sem acesso à sombra diminuem o tempo de ruminação, tempo em decúbito e consumo de água, corroborando à hipótese de que fatores climáticos afetam o comportamento ingestivo de bovinos, principalmente, quando atuam como agentes estressores. Entretanto, estimar quanto “estressante” ou “confortável” é um ambiente é um tanto complexo e os estudos de mensuração detalhadas das variáveis microclimáticas que influenciam a termorregulação animal, em condições à campo, são recentes.

Segundo Silva (2000), a umidade atmosférica e a temperatura do ar são os maiores responsáveis pelo conforto térmico animal. A partir destas, vários são os índices desenvolvidos para estimar e avaliar o estresse térmico (e, indiretamente, o

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desconforto animal) e, embora passíveis de crítica, são de fácil obtenção, tornando-se uma ferramenta importante no manejo animal (Moura & Nããs, 1993). Os mais conhecidos são BGHI (índice de globo e umidade), proposto por Buffington et al. (1981), WBGT (índice de globo úmido), proposto inicialmente para seres humanos por Yaglou & Minard (1957), THI (índice de temperatura e umidade), proposto por Kelly & Bond (1971), e CTR (índice de carga térmica radiante), proposto por Esmay (1979). Embora passíveis de crítica, os índices de conforto térmico conseguem quantificar, em uma única variável, o efeito do estresse térmico sofrido pelos animais, além de serem de fácil obtenção, tornando-se uma ferramenta importante no manejo animal visando bem estar (Moura & Nããs, 1993).

Um dos principais recursos utilizados por bovinos à pasto, na tentativa de amenizar temperaturas elevadas e alta radiação, é a busca por sombreamento, quando este existe (Glaser, 2008). De fato, em climas quentes, uma das funções da sombra é proteger os animais da exposição aos pontos de maior temperatura radiante do ambiente (Silva, 2006) e, segundo Blackshaw & Blackshaw (1994), a redução da carga de calor radiante pode ser superior a 30%. Entretanto, os tipos de sombra, de acordo com a espécie arbórea e conformação da copa, podem ser mais ou menos adequados ou “desejáveis” para sombreamento de pastagens (Silva, 2006) e necessitam ser mais estudados.

Souza et al. (2010), ao avaliarem novilhas aneloradas sob sistema de ILPF com eucalipto, verificaram que os animais permaneceram em média 47% do tempo disponível sob a sombra das árvores. Também Ferreira (2010), ao mensurarem respostas fisiológicas e comportamentais de bovinos leiteiros mestiços submetidos a diferentes ofertas de sombra, no Centro-Oeste brasileiro, observou que os animais transcorreram até 57% do tempo de permanência nos piquetes à sombra. Coelho et al. (2011), ao avaliarem bezerras nelore sob dois sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta no Mato Grosso do Sul, observou que os animais permaneceram maior tempo pastejando à sombra, evidenciando a busca por melhor conforto térmico nos momentos mais quentes do dia. Baliscei (2011) corroborou os trabalhos citados anteriormente, ao verificar que o sistema silvipastoril altera o ambiente circunstante, reduzindo a

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temperatura do globo e a velocidade do vento e, consequentemente, o ITGU e a CTR, com alteração inclusive do comportamento animal, principalmente daquele indicador de bem estar (ócio deitado) foi maior. Assim, segundo o autor, a disponibilidade de sombra em quantidade adequada proporciona melhores condições de bem estar animal, comparado a um sistema desprovido de sombra.

Mesmo sendo os benefícios da sombra mais aparentes em Bos taurus do que em Bos indicus, ambos se beneficiam da presença da mesma. Corroborando tal afirmação, Navarini et al. (2009) reforçam o fato de que mesmo animais considerados mais adaptados ao calor, como os da raça nelore, podem ser submetidos a condições de desconforto térmico, conforme as condições climáticas presentes na pastagem. Conforme relataram os mesmos autores, animais saudáveis provavelmente não desencadeariam nenhum problema de ordem fisiológica, mas esta situação poderia acarretar redução na taxa de ganho de peso dos mesmos. De fato, os mesmos autores encontraram que o uso de árvores formando pequenos bosques proporcionou ambiente térmico mais confortável para os animais. Alguns anos antes, Castro (2005) avaliou o desempenho produtivo de búfalos manejados em sistema silvipastoril em Belém do Pará, Brasil, concluindo que a presença de essências florestais fornece melhor ambiência aos animais, em função do sombreamento, fato que contribui para a redução do estresse térmico e melhor desempenho produtivo dos animais.

Gaughan et al. (2010), após avaliarem 17 raças puras e cruzadas de bovinos de corte europeus e zebuínos, afirmaram que o sombreamento exerce efeito positivo na redução do estresse térmico em ambos, independente das raças zebuínas serem mais tolerantes ao calor. Também Aengwanich et al. (2010), em experimento sobre estresse calórico em animais zebuínos na Tailândia, enfatizam que a sombra, particularmente a natural, é importante e benéfica para animais zebuínos em regiões tropicais.

Considerações finais

Existe carência (e alta demanda) de pesquisas que se proponham a avaliar o impacto dos sistemas de integração sobre a atividade de pecuária de corte, sobretudo com ênfase no componente animal. Não obstante seja reconhecida a importância das

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árvores na ambiência de bovinos de corte, especialmente em regiões tropicais, raros são os trabalhos relacionados ao papel do sombreamento na mitigação do estresse térmico sobre o componente animal (Thornton et al., 2009; Mota, 2010).

Por fim, o uso de informações cruzadas (comportamento animal x índices de conforto térmico x desempenho ponderal), considerando o conjunto de respostas comportamentais e fisiológicas às condições ambientais oferecidas, precisa ser melhor estudado e explorado em sistemas agrossilvipastoris.

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