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NORMA PROCEDIMENTAL BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL

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Academic year: 2021

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1. FINALIDADE

Garantir que os princípios e normas de Biossegurança sejam implementados e seguidos permanentemente nos laboratórios e instalações do Hospital de Clínicas – HC.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Todos os setores da Instituição que realizam exames laboratoriais, em especial no Serviço de Patologia Clínica do HC.

3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

- Resolução da Diretoria Colegiada (ANVISA/Ministério da Saúde) – RDC nº 302, de 13 de outubro de 2005.

- Resolução nº 78, de 29 de abril de 2002 – (Conselho Federal de Biomedicina). - BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Biossegurança em

Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia. 4ª edição. Brasília. 2000.

4. CONCEITOS BÁSICOS

- Amostras Biológicas (para diagnóstico)

São materiais de origem humana para análise (como excrementos, secreções, sangue e derivados, tecidos e líquidos orgânicos), com fins diagnósticos.

- Anti-séptico

Agente químico ou físico utilizado para desinfecção de tecido vivo, capaz de destruir ou inibir o crescimento de microrganismos na área aplicada.

- Biossegurança

É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados.

- Descontaminação

Destruição ou remoção (total ou parcial) de microrganismos dos artigos e superfícies.

- EPI

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- Esterilização

Processo de destruição de todos os microorganismos, incluindo os esporos.

- Sanitização

Processo destinado à redução da maioria das bactérias patogênicas presentes. - Vias de Infecção

a) V ia aérea : Inalação de aerossóis com soluções ou partículas infectantes que podem se formar durante a remoção de tampas de tubos de ensaio ou frascos, em pipetagem rápida, por centrifugação de tubos destampados e/ou por aquecimento rápido.

b) Oral : Geralmente ocorre por pipetagem com a boca ou o ato de levar a mão ou objetos contaminados à boca.

c) Inoculação direta : Picadas acidentais de agulhas, lancetas, cacos de vidro, arranhões ou cortes podem ser facilmente contaminados por contato com amostras biológicas infectantes.

d) Mucosas : Contato direto ou indireto de agente infectante com as mucosas da boca e olhos.

5. NORMAS

5.1. DAS INSTRUÇÕES DE BIOSSEGURANÇA

a) O Serviço de Patologia Clínica deve atualizar e disponibilizar, a todos os servidores, instruções escritas de biossegurança, tais como:

- normas e condutas de segurança biológica, química, física, ocupacional e ambiental;

- instruções de uso para os equipamentos de proteção individual – EPI e de proteção coletiva – EPC;

- procedimentos em caso de acidentes;

- manuseio e transporte de material e amostra biológica.

b) O chefe do Serviço de Patologia Clínica deve documentar o nível de biossegurança dos ambientes e/ou áreas, baseado nos procedimentos realizados, equipamentos e microrganismos envolvidos, adotando as medidas de segurança compatíveis.

c) As normas e os procedimentos devem ser revistos, quando ocorrer um incidente ou quando uma nova ameaça for identificada.

5.2. DO PLANO DE SEGURANÇA

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considerações a seguir deverão ser seguidas:

a) Sempre que o Plano for desenvolvido e atualizado, os servidores do laboratório, em conjunto com o Serviço Médico Oficial e Engenharia e Segurança do Trabalho – SMOEST, deverão ser fazer uma avaliação, para a identificação dos aspectos de segurança e proteção requeridos naquele momento.

b) O gestor e os colaboradores do laboratório deverão estar envolvidos no planejamento de emergência.

c) A polícia, o corpo de bombeiros ou outras pessoas envolvidas em situações de emergência deverão ser informados quanto aos tipos de materiais biológicos em uso nas áreas laboratoriais e deverão dar uma assistência ao planejamento dos procedimentos de emergência nas áreas laboratoriais.

d) Deverá estar incluída no Plano a provisão de uma notificação imediata ao Superintendente do HC, servidores do laboratório, SMOEST e pessoas que trabalham próximas da área física do laboratório, quando ocorrer uma emergência, de maneira que possam lidar com as questões de biossegurança, caso ocorram.

e) O planejamento de emergência laboratorial deverá ser coordenado com planos de expansão. Fatores como ameaças de bombas, problemas climáticos (furacão e inundação), terremotos, falta de energia e outros desastres naturais (ou não-naturais) deverão ser considerados quando o plano de emergência estiver sendo desenvolvido.

5.3. DOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

5.3.1. Proteção individual

a) Os técnicos do setor de coleta devem usar jalecos, aventais e outros equipamentos de proteção individual, devendo removê-los e guardá-los em local apropriado antes de deixarem a área de trabalho.

Obs: Esses equipamentos devem ser trocados diariamente, para assegurar a limpeza, e imediatamente substituídos, se houver contaminação.

b) A indumentária para proteção dentro do laboratório não pode ser guardada no

mesmo armário com objetos e vestuário pessoais.

5.3.2. EPIs de uso obrigatório

a) Óculos de proteção e máscara devem ser utilizados quando se trabalhar com materiais biológicos, químicos e em situações favoráveis à ocorrência de respingos, aerossóis ou impacto de objetos.

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b) Deve-se usar luvas de procedimentos adequadas ao trabalho em todas as atividades que possam resultar em contato acidental direto com sangue e materiais biológicos, especialmente quando:

- da manipulação de sangue e outros fluídos corporais;

- da entrada em contato com mucosas ou pele não íntegra de pacientes;

- do manuseio de equipamento com superfícies contaminadas com sangue ou outros fluídos corporais;

- da venopunção e outros procedimentos de acesso vascular.

Obs: Depois de usadas, as luvas devem ser descartadas em seguida em local apropriado.

5.4. DOS CUIDADOS PESSOAIS

a) É proibido pipetar com a boca, devendo-se usar pipetas automáticas ou dispositivos apropriados para pipetar com segurança.

b) É proibido comer, beber, fumar, guardar alimentos ou aplicar produtos

cosméticos em locais de trabalho técnico.

c) É obrigatório lavar as mãos antes e após cada manuseio de material químico e

biológico, antes e depois do contato com pacientes, antes de saírem do laboratório e com freqüência durante o dia de trabalho.

d) Com relação às culturas, não respirar próximo às placas e nem tocá-las.

5.5. OUTROS CUIDADOS BÁSICOS

a) Amostras biológicas e reagentes não devem ser armazenados no mesmo refrigerador.

b) As áreas de trabalho dvem ser mantidas limpas, organizadas e livres de materiais

que não são usados durante a atividade em execução.

5.6. LIMPEZA, DESINFECÇÃO E DESCONTAMINAÇÃO

a) Sempre que possível, utilizar meios para descontaminação, como autoclave para tratamento de resíduos biológicos e/ou infectados.

b) No caso de banho-maria, sugere-se colocar até 4 (quatro) gotas de hipoclorito de sódio a 1% , após a troca de água, a fim de evitar turvação.

c) Os refrigeradores, congeladores, incubadores e autoclave devem ser periodicamente desinfetados e limpos.

Obs: Os refrigeradores devem ser descontaminados antes da lavagem com solução de hipoclorito de sódio a 1% .

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d) As vidrarias devem ser descontaminadas com hipoclorito de sódio a 1%, durante 30 minutos, antes de serem lavadas, e as vidrarias de medição precisa não devem ser autoclavadas.

e) Todo e qualquer agente desinfetante e anti-séptico utilizado precisa ser registrado na ANVISA e conferido quanto à data de validade.

f) Os materiais contaminados ou possivelmente contaminados deverão ser descontaminados antes de sair da área do laboratório.

g) As superfícies de trabalho precisam ser desinfetadas após qualquer

derramamento de material potencialmente perigoso, e antes do início e após o término da rotina de trabalho.

h) Uma autoclave precisa estar disponível para descontaminação no interior ou próximo às áreas de risco, de modo a permitir a descontaminação de material biológico previamente de descarte de material classe 1.

i) Todo o lixo do laboratório deve ser adequadamente descontaminado ou inativado.

5.7. DO RECEBIMENTO E TRANSPORTE

5.7.1. Transporte Seguro de Amostras e Materiais Infecciosos

a) A fim de evitar perigo no manuseio de substâncias de potencial infectante é obrigatório que em toda remessa constem a identificação e a marca INFECTANTE.

b) O responsável pela remessa deve ser treinado, de forma a garantir o manuseio dentro das normas de biossegurança, bem como acondicionar e identificar o material evitando eventuais acidentes.

5.7.2. Documentação e embalagem

b) A documentação que acompanha as remessas de amostras biológicas (potencialmente infectante) deve conter: informações de origem, destino, cuidados de manuseio, alerta de risco e procedimento de emergência em caso de acidente.

c) A embalagem de transporte deve ser impermeável, conter material absorvente envolvendo o recipiente em contato direto com a amostra, envolta em saco plástico.

5.8. DO DESCARTE DE MATERIAL E DOS RESÍDUOS

a) O Serviço de Patologia Clínica e os setores de coleta devem garantir o gerenciamento de seus resíduos, desde a geração até a disposição final, de forma

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a atender aos requisitos ambientais e de saúde pública, assim como às exigências legais.

Obs: Os materiais químicos e radioativos deverão ser descartados de acordo com os regulamentos locais, estaduais e federais.

b) O descarte de resíduos deve merecer atenção especial que corresponda às exigências legais em relação à segurança e ao controle do meio ambiente.

c) Os resíduos sólidos gerados no laboratório clínico e nos setores de coleta devem ser segregados em local adequado.

d) Todo resíduo líquido ou sólido contaminado deve ser descontaminado ou inativado antes de ser descartado, assim como todo material ou equipamento que esteve em contato com agente contaminante.

e) As agulhas e seringas devem ser descartadas em local apropriado imediatamente após o uso. Elas não devem ser reencapadas, entortadas, quebradas ou removidas da seringa descartável/equipamentos de punção.

f) Após a utilização, todo material pérfuro-cortante deve ser acondicionado em recipientes rígidos de acordo com a ABNT-NBR12807 (resíduos de serviços de saúde - terminologia).

g) Para o recolhimento, transporte e descarte de materiais pérfuro-cortantes devem ser utilizados recipientes de paredes rígidas, resistentes à punção.

Observações:

- Os recipientes utilizados para o descarte desses materiais devem ser preenchidos apenas até 2/3 de sua capacidade, para que permitam seu adequado fechamento, eliminando-se riscos de acidentes.

- Os materiais pérfuro-cortantes devem ser descartados, devidamente selados, de acordo com a legislação em vigor (ABNT-NBR12810/93).

h) Esterilizar culturas em autoclave em temperatura e tempo adequado a cada microorganismos antes de desprezá-la

i) Materiais que estiveram em contato com amostras potencialmente infectantes devem ser descontaminados antes de saírem da área de trabalho onde foram manipulados.

5.9. DIVERSOS

a) Nos freezers, geladeiras, cabines e outros recipientes em que estoques de agentes biológicos, materiais clínicos ou radioativos são guardados deverão ser trancados e permanentemente auditados (controlados) pelo gestor do Serviço de Patologia Clinica.

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b) O acesso ao laboratório deve ser limitado ou restrito de acordo com a definição do responsável, quando estiverem sendo realizados experimento ou procedimentos que acarretem risco de exposição.

c) Todos os colaboradores do laboratório e áreas produtivas que impliquem risco

de contaminação precisam ter treinamento técnico específico no manejo de agentes patogênicos e ser supervisionados por profissionais de competência técnica.

d) Os procedimentos nos quais exista possibilidade de formação de aerossóis infecciosos devem ser conduzidos em cabines de segurança biológica ou outro equipamento de contenção física.

e) O responsável pelo laboratório tem o dever de limitar o acesso ao Serviço de Patologia Clinica. Cabe a ele a responsabilidade de avaliar cada situação de risco e autorizar quem poderá entrar nas áreas de acesso restrito.

6. PROCEDIMENTOS GERAIS

6.1. EM CASO DE ACIDENTE

No caso de acidente, o funcionário deve:

a) aplicar solução anti-séptica sobre a região exposta ao agente potencialmente

infectante percutânea ou cutânea (PVPI, álcool iodado ou álcool 70%) e na mucosa oral (clorexidina a 4%), deixando em contato por um tempo mínimo de 15 minutos ou solução fisiológica.

Obs: A utilização de soluções irritantes como éter, hipoclorito de sódio ou glutaraldeído é contra-indicada.

b) caso o acidente seja com material biológico envolvendo face, olhos e mucosas, deve-se lavar, imediata e exaustivamente, todas as partes atingidas com água corrente.

c) havendo contato com o sangue (diretamente sobre a pele, ou indiretamente através da luva), procurar imediatamente o responsável técnico do laboratório ou o seu substituto, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH e o Serviço Médico Oficial - SMO.

d) comunicar imediatamente a ocorrência a um representante da Comissão de Biossegurança ou ao responsável pelo laboratório.

Observações:

- Nos boxes de coleta e nas enfermarias que possuem procedimentos de coleta de materiais para análises devem ter afixados, em local de fácil visualização, o nome e o telefone do responsável técnico do laboratório.

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- O DRH deve ser comunicado da ocorrência nos termos da legislação em vigor.

6.2. PARA AVALIAÇÃO DO RISCO DE EXPOSIÇÃO EM CASO DE ACIDENTES

a) Cabe à Comissão de Biossegurança avaliar e classificar a cada caso de acidente

ocorrido, em particular, o grau de risco e medidas a serem tomadas, com base em informações técnicas científicas e relato dos envolvidos.

b) Para a tomada de decisões, é preciso reunir a maior quantidade de informações possíveis, como:

- definição do tipo de material biológico envolvido; - gravidade e tipo da exposição;

- identificação ou não do paciente-fonte e de sua condição sorológica anti-HIV, hepatites, entre outros;

6.3. CONDUTAS EM DERRAMAMENTOS E ACIDENTES LABORATORIAIS COM

MATERIAL POTENCIALMENTE INFECTANTE

a) Em caso de derramamento de material biológico, o local precisa ser imediatamente identificado com alerta de RISCO e isolado.

b) Cobrir a área de derramamento completamente com material absorvente e aplicar solução de hipoclorito concentrado. Após 30(trinta) minutos, deve ser iniciado o procedimento de limpeza. Utilizar material absorvente descartável

(toalhas de papel, compressas de gaze, panos de limpeza) para absorver o derramamento. Se o volume derramado for grande, pode ser usado material absorvente granulado para absorver o líquido.

c) Usar luvas (resistentes), avental e proteção facial, proteger os calçados com

material impermeável e descartável.

d) Se o derramamento contiver vidro quebrado ou outros objetos, estes devem ser descartados sem contato manual direto. Podem ser usadas folhas rígidas de cartão ou pás de lixo plásticas dotadas de dispositivo para impulsionar os detritos em um recipiente para os recolher, ou usar pinças. Estas deverão ser descartadas juntamente com os objetos num recipiente apropriado para material com risco biológico e à prova de perfurações.

e) Se houver a possibilidade de formação de gotas, ex: quebra dentro da centrífuga, o equipamento deve permanecer fechado durante pelo menos meia hora, a fim de permitir que as gotas assentem, antes de se iniciar a descontaminação.

f) Absorver a maior parte do líquido antes da limpeza.

g) Enxaguar o local do derramamento com água, a fim de remover produtos químicos nocivos ou odores.

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h) Secar o local do derramamento para prevenir escorregões.

i) Todo material descartável utilizado na descontaminação precisa ser esterilizado

antes de ser descartado.

6.4. DOS CUIDADOS COM AS AMOSTRAS

c) Os cuidados com as amostras iniciam desde a identificação nominal da amostra biológica, registro único do cliente, correta técnica de coleta, dessoracão precoce das mesmas e incluem refrigeradores em bom estado de funcionamento para armazenar as amostras aliquotadas ou não.

d) Solicitar ao paciente um documento de identidade com foto, principalmente no ato de coleta dos procedimentos de Anti – HIV e beta - HCG.

e) Evitar a agitação das amostras de sangue no transporte é importante para minimizar a hemólise, pois esta impossibilita a execução de alguns exames e falseia o resultado de outros.

f) As amostras devem ser protegidas da exposição direta à luz, quando a técnica assim exigir, por exemplo, na determinação de bilirrubinas e vitamina B12. g) Todas as amostras coletadas devem ser transportadas de maneira segura e

conveniente para prevenir a exposição ao risco ocupacional ou contaminação das mesmas.

h) Os pacotes contendo amostras, substâncias bacterianas ou isoladas ou toxinas deverão ser abertos em uma cabine de segurança ou em outro dispositivo de contenção adequado.

i) Os tubos quebrados contendo amostras ou extravasamento de material para análise constituem risco biológico para aqueles que vão manuseá-los. Para garantia do resultado, deve-se proceder à coleta de um novo material. Esses acidentes podem prejudicar o tratamento do cliente e elevar custos finais.

j) Quanto ao armazenamento e a preservação da amostra, o Serviço de Patologia Clínica deve orientar sobre qual a melhor técnica.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Referências

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