Gradual Investimentos
Gradual Investimentos
Gradual Investimentos
Os dados da atividade continuam mistos e, no mais, bastante fracos. Não devemos ter recuperação expressiva nem no Varejo e tão pouco na Indústria em agosto sendo que eventuais bons resultados são antes efeitos de margem baixa. O Varejo vem se recuperando de maneira mais clara na variação anual, mas mais uma vez sobre uma base fraca os dados parecem positivos mais do que são de fato. A Confiança apresenta resultados díspares; enquanto consumidores e comércio se verificou piora na margem, indústria e construção mostram certa melhora.
Overview
Atividade Econômica -10% -8% -6% -4% -2% 0% 2% 4% 6% 8% 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017IBC-Br (% a.a.)
MM12 IBC-Br (% a.a.)2016
2017
PIB (a.a.)
-3,6%
0,07%
Tx. de Desem. (%)
12,00%
13,15%
(PNAD)
Câmbio (US$ em R$)
3,26
3,50
Taxa SELIC (%)
13,75%
7,50%
IPCA (%)
6,29%
3,66%
Superávit Fiscal
-2,40%
-2,60%
(em % do PIB)
Projeções Macroeconômicas Compiladas
Gradual Investimentos Atividade Econômica: Taxa de Desemprego
Segundo o IBGE, a taxa de desocupação medida pela PNAD Contínua do trimestre móvel encerrado em junho (abr-mai-jun) foi de 13,0%, abaixo do que o mercado esperava, +13,3%. O resultado de junho registrou queda de 0,3 p.p. na comparação com o trimestre móvel imediatamente anterior (mar-abr-mai). Já na comparação com o mesmo trimestre de 2016 houve avanço de 1,7 p.p.. O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas no trimestre foi de R$ 2.104, permanecendo estável frente ao trimestre anterior encerrado em mai/2017 (R$ 2.116) e também frente ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.043). O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (ex-empregada doméstica) manteve-se estável frente ao trimestre encerrado em mar/2017 e recuou 3,2% na comparação anual. Nos últimos meses temos assistido a uma melhora no indicador referente ao mercado de trabalho muito pelo aumento de empregados sem carteira assinada e pelo aumento de trabalhadores por conta própria, ao passo que trabalhadores com carteira assinada seguem recuando. Acreditamos que o mercado de trabalho deve seguir essa tendência de troca ao longo do ano. 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Projeção Gradual - Taxa de Desemprego (%)
Mid Price Proj. Gradual Média 12m Média 12 meses Proj.
2012 2013 2014 2015 2016 2017 1º nov-dez-jan 2.039 2.097 2.142 2.076 2.104 2º dez-jan-fev 2.051 2.119 2.141 2.058 2.108 3º jan-fev-mar 2.019 2.063 2.142 2.142 2.073 2.125 4º fev-mar-abr 2.033 2.069 2.140 2.132 2.061 2.116 5º mar-abr-mai 2.020 2.079 2.134 2.126 2.069 2.116 6º abr-mai-jun 2.022 2.097 2.101 2.132 2.043 2104 7º mai-jun-jul 2.038 2.110 2.072 2.113 2.049 8º jun-jul-ago 2.042 2.118 2.082 2.102 2.066 9º jul-ago-set 2.040 2.117 2.105 2.105 2.061 10º ago-set-out 2.036 2.124 2.120 2.096 2.068 11º set-out-nov 2.033 2.116 2.113 2.080 2.070 12º out-nov-dez 2.032 2.103 2.125 2.068 2.097
Rendimento Médio Real de Todos os Trabalhos (R$)
Gradual Investimentos Atividade Econômica: Produção Industrial
A produção industrial (PIM) para o mês de junho ficou estável na comparação mensal, com ajuste sazonal, após alta consecutiva nos últimos dois meses. O resultado foi mais forte do que o mercado esperava, -0,3%. Ante mesmo período de 2016, a PIM registrou alta de 0,5%, também na contramão do que o mercado esperava, -0,1%. Na abertura, Bens de Capital segue avançando, na comparação mensal o indicador apresentou variação de +0,28%, já na comparação anual houve +0,3%. Apesar da melhora nas métricas observadas na indústria, o nível do indicador segue ainda baixo. Os resultados positivos são sobretudo por uma base de comparação ainda muito baixa. Esperamos que a PIM volte a patamar positivo no fim do ano, melhorando significativamente em 2018. Em doze meses, a PIM acumulou retração de 1,9%, recuperando margem em relação à mesma taxa no mês passado, -2,4%.
-20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Produção Industrial (% a.a.)
Produção Industrial (% a.a.) MM12
MoMSA YoY YTD Acumulado 12 Meses
Bens de Capital 0,3 0,3 2,9 1,0
Bens Intermediários 0,1 0,9 -0,1 -2,1
Bens de Consumo -1,1 -0,6 0,9 -2,1
Duráveis -6,0 5,0 10,0 1,5
Sem iduráveis e não Duráveis -0,5 -1,8 -1,2 -2,9
Indústria Geral 0,0 0,5 0,5 -1,9
Grandes Categorias Econômicas
Gradual Investimentos Atividade Econômica: Vendas no Varejo
Em maio, o volume de vendas no varejo apresentou queda de 0,1% na comparação mensal - série com ajuste sazonal. Na comparação anual, a taxa de variação foi de +2,4%. Já no acumulado 12 meses, o indicador apresentou taxa de -3,6%, menor do que a apresentada no mês anterior, -4,6%. No comércio varejista ampliado (varejo mais atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção) a variação na comparação mensal foi de -0,7% e na comparação anual foi de +4,5%. No acumulado 12 meses, a taxa passou de -6,3% para -5,2%. Assim como foi colocada na carta mensal do mês de julho, no período que o país se encontra do ciclo de negócios é normal que os dados referentes a atividade econômica ora venham positivos ora negativos. Esperamos que a retomada da economia se de apenas nos últimos meses do ano.
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Vendas no Varejo (% a.a.)
Gradual Investimentos
Gradual Investimentos
A dinâmica inflacionária sofre certa pressão de alta no curto prazo por dois desafios. A Energia Elétrica Residencial (que pesa 3,53% no IPCA) terá bandeira vermelha o que pode criar constrangimentos e o governo pode ampliar sua alta de tributos para tentar atingir a meta de déficit fiscal em 2017. A conjunção destes dois fatores tem que ser observada com atenção pelos analistas e iremos reportar sempre que necessário mudanças de trajetória. No mais a inflação permanece bem ancorada o que permite cortes mais agressivos na SELIC no próximo mês.
Overview
Inflação 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20% 2006 2008 2010 2012 2014 2016IPCA desagregado (% a.a.)
Gradual Investimentos Inflação: IPCA
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de junho apresentou variação de -0,23%, desacelerando em relação ao mês anterior (mai/2017: +0,31%). A deflação foi mais forte que o mercado esperava, -0,19%, e mais forte que o que esperávamos, -0,08%. Segundo a pesquisa, o IPCA nunca foi tão baixo desde agosto de 1988, quando atingiu -0,51%. Com o resultado, o IPCA acumulado em 12 meses passou de +3,60% para +3,00%. Os grupos que apresentaram pressões baixistas foram (i) Alimentação e Bebidas, passou de -0,35% para -0,50%, o grupo foi puxado pelos alimentos para consumo em casa (-0,93%), impacto de -0,12 p.p.; (ii) Habitação, passou de +2,14% para -0,77%, sob influência das contas de energia elétrica que teve queda de 5,52%, impacto de 0,12p.p.; e Transportes, passou de -0,42% para -0,52%, combustíveis ganha destaque com queda de 2,84%, impacto de 0,09p.p. Já as pressões altistas vieram dos grupos: (i) Educação, cuja taxa ficou em 0,08%, mesma de maio, impacto nulo; (ii) Comunicação, também não havendo alteração (+0,09%), impacto nulo; (iii) Artigos de Residência, passou de -0,23% para -0,07%, impacto nulo; (iv) Vestuário, passou de +0,98% para +0,21%, impacto de 0,01p.p.; (v) Despesas pessoais, passou de +0,23% para +0,33%; impacto de 0,04p.p.; e (vi) Saúde e Cuidados Pessoais, passou de +0,62% para +0,46%, impacto de 0,05p.p. 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,1 0,11 38353 38899 39448 39995 40544 41091 41640 42186 42736
IPCA
IPCA 12M Serviços 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12Núcleo com médias aparadas (%)
Gradual Investimentos Inflação – IGP’s
Segundo a FGV, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou deflação de 0,72% em julho (período de 21 do mês anterior até 20 do mês de referência). Em julho de 2016, a variação foi de 0,18%. Em 12 meses, o IGP-M passou de -0,78% no mês passado para -1,66%. No acumulado do ano o indicador variou -2,65%. A deflação no mês foi ligeiramente mais forte do que o mercado esperava, -0,63%. O IPA-M segue em deflação, passando de -1,22% para -1,16%. A taxa de variação dos Bens Finais passou de -0,16% para -1,37% no mês, sendo a maior contribuição o subgrupo de alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de 1,83% para 7,20%. O IPA agrícola passou de 1,63% para 2,60%. Já o IPA industrial passou de -1,08% para -0,66%. -5% 0% 5% 10% 15% 20% 2006 2008 2010 2012 2014 2016
IGP-M desagregado (% a.a.)
IGP-M (% a.a.) IPA-M (% a.a.) IPC-M (% a.a.) INCC-M (% a.a.)
O IPC-M de junho acelerou na passagem do mês de -0,08% para +0,04%. A principal contribuição partiu do grupo Habitação, que passou de -0,02% para +0,46% - sendo a maior contribuição altista o item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -1,06% para +1,38%. Na abertura dos grupos tivemos: Alimentação (-0,50% para -0,44%); Educação, Leitura e Recreação (0,31% para 0,67%); Comunicação (-0,17% para 0,32%); Vestuário (0,52% para 0,00%), Despesas Diversas (0,49% para 0,08%), Transportes (-0,36% para -0,42%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,42% para 0,32%). O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em julho, taxa de variação de 0,22%. No mês anterior, este índice variou 1,36%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,03%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,02%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,37%. No mês anterior, este índice variou 2,48%.
Gradual Investimentos Inflação: Próximos meses
Nas últimas semanas o governo anunciou uma série de medidas que tem força de alta na inflação, sendo elas: (i) aumento na alíquota de PIS/Cofins de combustível; e (ii) mudança tarifária de energia elétrica que passou de bandeira amarela em junho para vermelha já em agosto. Com isto, nossa projeção de inflação IPCA passou de +3,51% para 3,66%. A expectativa para o ano já contemplava alguma elevação de impostos dado o quadro fiscal - em especial em combustíveis, como pontuado em relatórios anteriores - por isso não alteramos significativamente. Para 2018 mantivemos nossa projeção em 4,1%.
2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 2014 2015 2016 2017 2018
Projeção Gradual - IPCA acum. 12m (% a.a.)
Disp. Merc.(68%) IPCA Acum. 12m Cenário Gradual 2016 (a.m ) 2016(12m ) 2017(a.m ) 2017(12m ) Janeiro 1,27% 10,71% 0,38% 5,35% Fevereiro 0,90% 10,36% 0,33% 4,76% Março 0,43% 9,39% 0,25% 4,57% Abril 0,61% 9,28% 0,14% 4,08% Maio 0,78% 9,32% 0,31% 3,60% Junho 0,35% 8,84% -0,23% 3,00% Julho 0,52% 8,74% 0,29% 2,76% Agosto 0,44% 8,97% 0,37% 2,69% Setem bro 0,08% 8,48% 0,38% 3,00% Outubro 0,26% 7,87% 0,40% 3,14% Novem bro 0,18% 6,99% 0,44% 3,41% Dezem bro 0,30% 6,29% 0,54% 3,66%
Gradual Investimentos
Gradual Investimentos Câmbio
Em agosto devemos ver o Dólar encontrar novos níveis de mínima. O fluxo de
capitais em direção ao Brasil permanece favorável como tem sido observado
pela Balança Comercial e as Transações Correntes. Contra fluxo não há
argumentos, se diz com sabedoria, e eventuais mudanças estruturais não
devem ocorrer este mês (não nos parece que Temer vá sair do Planalto nem
que Trump seja pressionado por conta dos escândalos envolvendo sua
administração). Vale notar que as commodities tendem a se recuperar, o que
aprecia ainda mais o Real; o CRB – principal índice de commodities – subiu 4,5%
em dólar em julho e desde o fundo de junho avança 9,7%.
70 75 80 85 90 95 100 105 ja n -0 9 m a i-0 9 se t-09 ja n -1 0 m a i-1 0 se t-10 ja n -1 1 m a i-1 1 se t-11 ja n -1 2 m a i-1 2 se t-12 ja n -1 3 m a i-1 3 se t-13 ja n -1 4 m a i-1 4 se t-14 ja n -1 5 m a i-1 5 se t-15 ja n -1 6 m a i-1 6 se t-16 ja n -1 7 m a i-1 7
DXY - US$ x Cesta de Moedas
1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5
jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 jan-17 jan-18
Projeção Gradual - US$ em reais
Gradual Investimentos
Gradual Investimentos Juros
Nosso call sobre a SELIC se mostrou acertado e o corte de 100 pontos base na
reunião de julho deverá ser seguido por mais um corte de 100 na reunião de
setembro. Conspira nesse sentido além da atividade fraca o fato que dia 6 de
setembro, dia do anúncio da taxa SELIC, será o dia que o IBGE irá divulgar o
IPCA de agosto, provavelmente a menor variação para o ano. Temos que ter
cuidado, contudo, com a intensidade de eventuais altas de impostos pelo
Governo Federal para tentar atingir a meta fiscal. Como a única boa notícia do
Brasil tem sido a inflação baixa talvez o Planalto queira capturar parte desta.
Nos EUA seguem amplas as condições de liquidez e a chance de subir a taxa
básica por lá na próxima reunião é nula.
-1 0 1 2 3 4 5 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Yield - Títulos de 10 anos (%a.a.)
EUA Alemanha 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% 15%
jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 jan-17
Projeção Gradual - SELIC
Gradual Investimentos
Gradual Investimentos Fiscal
Nosso cenário para fiscal não é dos mais otimistas. Como temos colocado desde o início do ajuste fiscal em curso, entendemos o imbróglio fiscal como um problema de receitas. Sendo assim, as medidas que o Governo vinha tomando na ordem de corte de despesas ajuda em alguma medida, mas não ataca a causa. Temos hoje um problema que com uma demanda anêmica se intensifica cada vez mais com menor receitas. O bom comportamento dos índices de preços gera custo ainda maior para um equilíbrio nas contas públicas uma vez que as despesas do governo são indexadas à inflação passada ao passo que as receitas à inflação corrente. Hoje o Déficit Primário se encontra em -2,62% do PIB (último dado realizado: junho/17), já a meta fiscal está situada em cerca de Déficit Primário de -2,1% do PIB. O noticiário indica que a meta deve ser revisada de Déficit de R$ 139 bi para -R$ 159 bi. Vemos com bons olhos a revisão de meta principalmente pela meta inicial de -R$ 139 bi contar com Receitas Extraordinárias que não vem se consolidando ao longo do ano, somado a isso temos também mês após mês resultados de receitas corrente abaixo do esperado pelo mercado.
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019
Fiscal (BRL Milhões)
Receitas Líquidas Despesas total
Projeção Gradual -2,62 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
nov/02 nov/04 nov/06 nov/08 nov/10 nov/12 nov/14 nov/16
Resultado Primário (% PIB)
Gradual Investimentos
PROJEÇÕES COMPILADAS
//
Gradual Investimentos Projeções macroecoômicas
Período 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17
% a.t.
-1,00%
-0,32%
-0,58%
-0,55%
1,00%
-0,50%
0,00%
0,75%
% a.a.
-4,66%
-4,83%
-4,43%
-3,60%
-2,33%
-1,57%
-0,87%
0,07%
PIB 2016 - 2017*Projeções da Gradual Investimentos em negrito % a.m. % a/a % a.m. Var. final Var. (m/m) final Var. (m/m) final
jan-16 1,27% 10,71% 0,97% R$ 0,04 R$ 4,00 NA 14,25% 0,50 p.p. 9,50% fev-16 0,90% 10,36% 0,42% R$ 0,02 R$ 4,02 NA 14,25% 0,70 p.p. 10,20% mar-16 0,43% 9,39% -10,55% -R$ 0,42 R$ 3,59 NA 14,25% 0,70 p.p. 10,90% abr-16 0,61% 9,28% -4,35% -R$ 0,16 R$ 3,44 NA 14,25% 0,30 p.p. 11,20% mai-16 0,78% 9,32% 5,12% R$ 0,18 R$ 3,61 NA 14,25% NA 11,20% jun-16 0,35% 8,84% -11,04% -R$ 0,40 R$ 3,21 NA 14,25% 0,10 p.p. 11,30% jul-16 0,52% 8,74% 1,12% R$ 0,04 R$ 3,25 NA 14,25% 0,30 p.p. 11,60% ago-16 0,44% 8,97% -0,68% -R$ 0,02 R$ 3,23 NA 14,25% 0,20 p.p. 11,80% set-16 0,08% 8,48% 1,07% R$ 0,03 R$ 3,26 NA 14,25% NA 11,80% out-16 0,26% 7,87% -2,08% -R$ 0,07 R$ 3,19 - 0,25 p.p. 14,00% NA 11,80% nov-16 0,18% 6,99% 6,02% R$ 0,19 R$ 3,39 NA 14,00% 0,10 p.p. 11,90% dez-16 0,30% 6,29% -3,86% -R$ 0,13 R$ 3,26 - 0,25 p.p. 13,75% 0,10 p.p. 12,00% jan-17 0,38% 5,35% -3,27% -R$ 0,11 R$ 3,15 - 0,75 p.p. 13,00% 0,60 p.p. 12,60% fev-17 0,33% 4,76% -1,21% -R$ 0,04 R$ 3,11 - 0,75 p.p. 12,25% 0,60 p.p. 13,20% mar-17 0,25% 4,57% 0,37% R$ 0,01 R$ 3,12 NA 12,25% 0,50 p.p. 13,70% abr-17 0,14% 4,08% 1,76% R$ 0,05 R$ 3,18 - 1,00 p.p. 11,25% - 0,10 p.p. 13,60% mai-17 0,31% 3,60% 1,58% R$ 0,05 R$ 3,23 - 1,00 p.p. 10,25% - 0,30 p.p. 13,30% jun-17 -0,23% 3,00% 2,52% R$ 0,08 R$ 3,31 NA 10,25% - 0,30 p.p. 13,00% jul-17 0,29% 2,76% -5,53% -R$ 0,18 R$ 3,13 - 1,00 p.p. 9,25% 0,30 p.p. 13,30% ago-17 0,37% 2,69% 0,79% R$ 0,02 R$ 3,15 NA 9,25% 0,25 p.p. 13,55% set-17 0,38% 3,00% 1,59% R$ 0,05 R$ 3,20 - 1,00 p.p. 8,25% - 0,10 p.p. 13,45% out-17 0,40% 3,14% 3,12% R$ 0,10 R$ 3,30 - 0,75 p.p. 7,50% - 0,10 p.p. 13,35% nov-17 0,44% 3,41% 3,03% R$ 0,10 R$ 3,40 NA 7,50% - 0,10 p.p. 13,25% dez-17 0,54% 3,66% 2,94% R$ 0,10 R$ 3,50 NA 7,50% - 0,10 p.p. 13,15% Período
INFLAÇÃO TX. DE CÂMBIO TX. DE JUROS TX. DESEMPREGO IPCA BRL / USD Meta SELIC IBGE
Gradual Investimentos Contato
Equipe Econômica
//
Este relatório foi preparado pela Gradual Investimentos e é distribuído gratuitamente, com a finalidade única de prestar informações ao mercado em geral. Não possuindo a Gradual Investimentos qualquer vínculo com pessoas que atuem no âmbito das companhias analisadas, assim como a empresa não recebe remuneração por serviços prestados ou apresenta relações comerciais com as companhias analisadas. Apesar de ter sido tomado todo o cuidado necessário de forma a assegurar que as informações no momento em que as mesmas foram colhidas, a precisão e a exatidão de tais informações não são por qualquer forma garantidas e a Gradual Investimentos por elas não se responsabiliza. Os preços, as opiniões e as projeções contidas nesse relatório estão sujeitos a mudanças a qualquer momento sem necessidade de aviso ou comunicado prévio. Este relatório não pode ser interpretado como sugestão de compra ou de venda de quaisquer ativos e valores imobiliários. Este relatório não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado por qualquer pessoa, para quaisquer fins.