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Relatório Final. Mestrado Integrado em Medicina Ano curricular de 2014/2015. Faculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa

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Relatório Final

Mestrado Integrado em Medicina

Ano curricular de 2014/2015

Identificação

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ÍNDICE

Introdução 2

Corpo de Trabalho 2

I. Objetivos 2

II. Descrição das atividades 3

a. Estágio Parcelar de Saúde Mental 3 b. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar 3

c. Estágio Parcelar de Pediatria 4

d. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia 4

e. Estágio Parcelar de Cirurgia 4

f. Estágio Parcelar de Medicina 5

g. Estágio Opcional 6

h. Atividades Formativas Extracurriculares 6

Reflexão Crítica Final 6

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INTRODUÇÃO

O presente relatório fundamenta-se nas atividades desenvolvidas ao longo do ano curricular de 2014/2015, no âmbito do ano de estágio profissionalizante do Mestrado Integrado em Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa.

Neste ano, realizando uma Medicina tutelada, promove-se a aquisição prática de conhecimentos e um ganho de autonomia, que pretendem ser um ponto de transição para o exercício da futura atividade profissional. Desta forma, pretende-se que o estudante de Medicina integre a prática do exercício médico de diversas Especialidade e adquira e desenvolva

competências e aptidões, aplicando os conhecimentos adquiridos nos anos precedentes de formação.

Este relatório compreende uma Introdução (onde se explicitam os objetivos do relatório e o fio condutor do mesmo), um Corpo (em que é feita uma análise sobre todos os elementos considerados representativos do estágio e as atividades formativas extracurriculares) e uma

Reflexão Crítica Final (comparando os objetivos propostos com os atingidos).

CORPO DO TRABALHO

I. Objetivos:

Delineei para este ano curricular alguns objetivos pessoais e profissionais transversais aos diversos estágios, dos quais destaco: 1) Boa integração nos Serviços- o que inclui uma

participação ativa no quotidiano dos Serviços e o estabelecimento de uma boa relação com os profissionais de Saúde dos mesmos; 2) Desenvolver autoconfiança e autonomia enquanto médica; 3) Realizar a colheita de histórias clínicas, incluindo a anamnese e exame objetivo, adaptados ao escalão etário; 4)Aperfeiçoar as técnicas mais comuns de cada especialidade; 5)Consolidar os conhecimentos teóricos adquiridos nos anos anteriores, em contexto de consulta e de urgência; 6)Contactar com as patologias mais prevalentes na população e seu seguimento

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habitual; 7) Assistir e participar em atos cirúrgicos e seu posterior follow up; e 8) Manejar as ferramentas informáticas necessárias à atividade médica atual.

II. Descrição das atividades:

a. Estágio Parcelar de Saúde Mental (15/Setembro-10/Outubro)

O estágio parcelar de Saúde Mental decorreu em diversos locais inseridos no

Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental. Durante este período, pude acompanhar o trabalho desenvolvido pela Dra. Graciete Carvalho

(Pedopsiquiatra) e pela Dra. Dóris Reis (Psiquiatra de Adultos), incluindo a observação de

Consultas Externas, sessões de psicoterapia de grupo e reuniões de Serviço, bem como a ida ao Serviço de Urgência Psiquiátrico. Neste estágio, realizei, em grupo, um trabalho de revisão

teórica, sobre: “Violência doméstica-Papel do clínico”. Assisti também a dois seminários teórico-práticos sobre casos clínicos frequentemente encontrados em contexto de Serviço de Urgência.

b. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar (13/Outubro-7/Novembro)

O estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar decorreu na USF de Vale do Sorraia (Coruche), tendo duração de quatro semanas. Sob a alçada do meu tutor, Dr. Carlos Seia, pude participar em diferentes tipos de Consulta: Saúde do Adulto, Saúde Infantil, Saúde Materno-Fetal, Planeamento Familiar, Avaliação de Diabetes e Avaliação de Hipertensão. Pela diversidade e pelo número de consultas observadas, pude desenvolver a capacidade de realização de

anamnese e exame objetivo. Esta USF tem um Serviço de Urgência que funciona 24horas/dias, o que fez com que pudesse observar patologias agudas ou crónicas agudizadas, não só médicas, mas também cirúrgicas. Apresentei ainda para o corpo clínico da USF, uma sessão individual de revisão sobre “Queda no idoso-Da avaliação de risco à prevenção”.

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c. Estágio Parcelar de Pediatria (10/Novembro-4/Dezembro)

Com duração de quatro semanas, o estágio parcelar de Pediatria teve lugar no Hospital Dona Estefânia, sob a tutela do Dr. Luís Ribeiro da Silva. Acompanhei maioritariamente as atividades realizadas na Enfermaria do Serviço de Pediatria Médica 5.1 e as respetivas reuniões de Serviço diárias, nas quais se discutiam os doentes internados. Foi possível a passagem pelas Consultas Externas de Pediatria Médica e de Imunoalergologia e pelo Serviço de Urgência. Neste estágio, apresentei um trabalho de grupo intitulado “Epistaxis”.

d. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia (9/Dezembro-16/Janeiro)

Este estágio teve lugar no Hospital Dona Estefânia e ocasionalmente na Maternidade Alfredo da Costa, sob a tutoria da Dra. Maria do Carmo Silva. Com uma duração de quatro semanas, o estágio esteve repartido em duas partes, Obstetrícia e Ginecologia, cada uma delas com duração de duas semanas. Participei em diversas atividades clínicas, nomeadamente: Consultas de Medicina Materno-Fetal, de Diabetes Gestacional, de Revisão do Puerpério, de Medicina de Reprodução, do Climatério e de Adolescentes; ecografias ginecológicas e

obstétricas; diagnóstico pré-natal; cardiotocografia; colposcopias; histeroscopias; Serviço de Urgência e Bloco Operatório. Pratiquei a anamnese, o exame objetivo, a interpretação dos principais exames complementares de diagnóstico, o estabelecimento de atitudes e terapêuticas e observei partos eutócicos e por cesariana. Apresentei para todo o Serviço, um trabalho

individual intitulado “Trombocitopenia na Gravidez”.

e. Estágio Parcelar de Cirurgia (26/Janeiro-20/Março)

As oito semanas do estágio parcelar de Cirurgia decorreram no Hospital Beatriz Ângelo e foram repartidas em: Cirurgia Geral, Anestesiologia, Serviço de Urgência e aulas teórico-práticas.

Nas quatro semanas de Cirurgia Geral, acompanhei o meu tutor, Dr. João Grenho, em diversas atividades: Enfermaria, Consulta Externa e Bloco Operatório – assistindo e participando

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como primeira ajudante em algumas cirurgias, acompanhando o seguimento dos doentes

operados pela equipa em regime de internamento ou de urgência, incluindo a consulta de follow up e a realização e a remoção de pensos cirúrgicos.

Nas duas semanas de Anestesiologia, acompanhei o meu orientador, Dr. Luís Mendes, nas Consultas Pré-operatórias, onde fui alertada para os mais importantes fatores de risco anestésico, e no Bloco Operatório, onde pude realizar múltiplos procedimentos anestésicos de modo assistido, tais como: preparação do doente para a cirurgia, indução anestésica, ventilação com máscara facial, colocação de tubo de Guedel, laringoscopia com entubação orotraqueal, colocação de sonda nasogástrica, colocação de máscara laríngea, colocação de acessos venosos periféricos e remoção de tubo orotraqueal.

Para o Mini Congresso de Cirurgia Geral, elaborei um trabalho de grupo denominado “À

descoberta do grão de café”, com base no caso clínico de um doente com diagnóstico de volvo da

sigmóide. Assisti ainda às aulas teóricas e teórico-práticas programadas para este período.

f. Estágio Parcelar de Medicina (23/Março-22/Maio)

O estágio parcelar de Medicina ocorreu na Unidade Funcional de Medicina 1.2 do Hospital de São José (HSJ), durante 8 semanas, sendo tutelado pela Dra. Alexandra Raposo. No decorrer do estágio, pude observar o acompanhamento e a evolução de todos os doentes atribuídos à equipa, acompanhando, de forma autónoma, alguns desses doentes ao longo do seu

internamento, realizando a sua avaliação diária, a visualização de vigilâncias, a discussão do plano terapêutico e a redação do diário clínico. Semanalmente, tinha ainda um turno de Serviço de Urgência, onde, pelo número e diversidade de doentes observados, pude aperfeiçoar a avaliação autónoma e supervisionada dos doentes com patologias agudas, ou crónicas agudizadas. Nas reuniões clínicas semanais, tive ainda a oportunidade de expôr perante o Serviço alguns casos clínicos da equipa, relatando a evolução dos doentes e justificando as escolhas terapêuticas.

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Apresentei ainda, em conjunto com os meus colegas, uma apresentação sobre “Pancreatites Agudas”, para o Serviço, e presenciei os seminários semanais da Unidade

Curricular.

g. Estágio Opcional (25/Maio-5/Junho)

O último estágio foi o de “Doente Crítico”. Teve duração de duas semanas e esteve

organizado em seminários, discussão de casos clínicos e prática clínica, tendo esta última decorrido na Unidade de Urgência Médica do HSJ. Pude ter uma maior proximidade com a Medicina Intensiva, incluindo o contacto com ventiladores, sistemas mecânicos de infusão, manipulação de catéteres venosos centrais e linhas arteriais e a realização de algaliações. Pude ainda observar alguns procedimentos de novo, como a hipotermia terapêutica.

h. Atividades Formativas Extracurriculares

Realizei quatro estágios na VMER, um estágio complementar no Serviço de Cardiologia do Hospital de Santa Cruz (duas semanas) e participei em congressos: 1) “27ªs Jornadas de

Cardiologia do Hospital Egas Moniz” ; 2) “Curso de abordagem do doente urgente-Principais urgências”; 3) “7ªs Jornadas da Primavera da CUF Cascais”; 4) “I Jornadas da Clinica CUF Belém – O doente Idoso no ambulatório”. Os comprovativos encontram-se em anexo.

REFLEXÃO CRÍTICA FINAL

O último ano do curso do Mestrado Integrado em Medicina tem como principal finalidade ser uma transição para o início da vida profissional como médica. Os conhecimentos teórico-práticos do curso, vão imbricar-se com a aquisição da prática clínica, de forma tutelada e com um progressivo ganho de autonomia.

No início do ano, formulei expectativas para cada um dos estágios profissionalizantes, quer pela informação que me foi transmitida por colegas de anos anteriores, quer pelas áreas de

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formação que me despertam mais interesse e para as quais eu concentrei mais objetivos. Ao longo de todo o ano, foi-nos pedida a realização de um trabalho crítico no final de cada estágio, com o intuito de compreender a discrepância, ou não, entre as nossas expectativas e os

resultados efetivamente alcançados.

Considero que o 6ºano do curso de Medicina acarreta em si algum peso emocional, não só pelo que nos é oficialmente exigido por parte das Unidades Curriculares, mas acima de tudo, pela tentativa individual de alcançar os conhecimentos necessários para a prática clínica futura e a autonomia plena. Senti de forma clara, por parte dos vários Serviços nos quais estagiei, que me foi atribuída confiança e responsabilidade por parte dos orientadores, possibilitando a realização de grande parte dos procedimentos médicos, sob a forma de uma Medicina tutelada.

De um modo geral, penso que os objetivos propostos foram todos cumpridos ao longo dos estágios, graças também a uma receção exemplar e à minha integração por parte dos

orientadores e respetivas equipas, criando um ambiente propício ao alcance dos meus objetivos. Através da observação diária e autónoma dos doentes, da elaboração de diários clínicos, do pedido, discussão e interpretação de exames complementares de diagnóstico, do diagnóstico diferencial e terapêutica e da realização de alguns procedimentos comuns no quotidiano médico, pude aperfeiçoar algumas características essenciais ao início da prática clínica. O apuramento dos aspetos mais sensíveis e delicados da relação médico-doente foi outra vertente

permanentemente destacada nesta fase da minha formação.

Realizando agora uma abordagem mais específica, gostaria de realçar a importância do

estágio de Medicina, que foi sem dúvida aquele que mais contribuiu para que alcançasse os

objetivos a que me propus. Sendo um dos estágios de maior duração, permitiu a minha total integração no Serviço, desde a observação diária de doentes de forma autónoma, à requisição e interpretação de exames complementares, comunicação com outros elementos do Serviço, nomeadamente a equipa de Enfermagem e de Fisioterapia, bem como com colegas de Serviços de outras Especialidades, para marcação de Consultas ou abordagem interdisciplinar de doentes

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internados. Pude acompanhar a evolução dos doentes ao longo do internamento e aperceber-me que a demora na resolução de casos sociais é um importante fator de prolongamento do

internamento. Quanto ao estágio de Pediatria, e especialmente através do elevado número de doentes observados em Serviço de urgência, pude contactar com as principais patologias desta faixa etária. Permitiu-me também a observação diária de doentes pediátricos, aperfeiçoando as práticas do exame objetivo e abordagem nesta faixa etária, bem como a correta interação com os familiares e a sua importância para a anamnese. Relativamente ao estágio de Medicina Geral e

Familiar, foi também muito proveitoso para a minha formação, pela confiança e pelo incentivo

que me foram dados no meu desempenho diário, o que levou a que contactasse com múltiplos doentes, observasse patologias diversas e realizasse um grande número de procedimentos médicos e de enfermagem. Pude assim familiarizar-me com as patologias mais frequentemente encontradas na população e percecionar a Especialidade como motor de intervenção essencial nos Cuidados de Saúde Primários e na referenciação para outras especialidades. O estágio de

Saúde Mental foi aquele que considero ter corrido menos bem. Com o intuito de ter contacto

direto com a Pedopsiquiatria (uma semana) e com a Psiquiatria de adultos (duas semanas), tentando aproveitar ao máximo este estágio, escolhi o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental para a minha formação, estagiando maioritariamente na Clínica de Cascais. Por infortúnio, na primeira semana de estágio, a minha primeira tutora esteve de férias, o que fez com que ficasse

desamparada, sendo enviada para a Clínica de Oeiras. Na minha opinião, o facto de ter tido apenas uma semana de contacto com a Pedopsiquiatria e duas semanas com a Psiquiatria de Adultos, foi uma desvantagem para a minha formação porque, por um lado, não me permitiu inteirar por completo do funcionamento dos Serviços, e por outro, criar uma relação de confiança com os tutores que predispusesse ao ganho de uma maior autonomia. Gostaria de realçar

também o interesse e a importância dos seminários lecionados, tendo uma abordagem muito prática e interativa dos diversos casos apresentados. Em relação ao estágio de Cirurgia, o contacto com as patologias agudas foi limitado, assim como a prática de alguns procedimentos

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(limpeza, desinfecção de feridas, realização de pensos e sutura). No entanto, fiquei

extremamente satisfeita com a participação ativa em algumas cirurgias e com o facto de ter podido colaborar em bastantes procedimentos anestésicos. O estágio de Ginecologia e

Obstetrícia fez com que observasse o seguimento direto da grávida, incluindo no trabalho de

parto e no puerpério. Destaco ainda a prática na observação ginecológica, a realização de alguns exames complementares a ela associados e o contacto inaugural com Consulta de Infertilidade. O

estágio opcional de Doente Crítico permitiu que pudesse participar no dia-a-dia de uma

Unidade de Cuidados Intensivos e observasse alguns procedimentos mais diferenciados, como monotorização hemodinâmica e ventilação mecânica. Quanto à Unidade Curricular de

Preparação para a Prática Clínica, teve extrema utilidade ao permitir integrar os conhecimentos

através de casos clínicos multidisciplinares, dando uma perspetiva holística de cada tema e desenvolvendo o raciocínio clinico, de uma forma interativa.

Uma característica essencial para a formação médica é o rácio aluno: tutor, que foi de 1:1 em Medicina Interna, Medicina Geral e Familiar, Ginecologia e Obstetrícia e no Doente Crítico, o que leva a uma aprendizagem muito mais personalizada e eficaz. No entanto, os estágios de Pediatria, Saúde Mental e Cirurgia, tiveram um rácio de 1:2 a 1:3, o que limitou bastante o desenvolvimentodas nossas aptidões no exame objetivo e no número de ajudas em cirurgias.

Este ano profissionalizante foi fundamental para a consolidação de conhecimentos anteriores, para a sua aplicabilidade na prática médica e para o desenvolvimento do raciocínio clínico e, de uma maneira global, considero estar bem estruturado. Objetivamente reconheço a aprendizagem, a formação e o crescimento proporcionados, que foram não só gratificantes, mas também enriquecedores para o meu futuro profissional.

Termino este relatório, com um agradecimento a todos os meus orientadores e

profissionais de saúde, que me integraram de forma exímia, me transmitiram a sua experiência clínica e criaram um ambiente favorável à minha aprendizagem, ajudando-me de forma cabal e generosa, a alcançar os meus objetivos profissionais e pessoais.

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ANEXOS

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Referências

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