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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE LETRAS

Rua Barão de Jeremoabo, nº 147, Campus de Ondina, CEP: 40.170-115, Salvador/BA Tel. (71) 3283-6207 Fax: (71) 3283-6208 E-mail: letras@ufba.br

Resolução ILUFBA nº 01/2016, página 1 de 15

R E S O L U Ç Ã O I L U F B A N ° 0 1 / 2 0 1 6

Regulamenta o estágio não-obrigatório dos estudantes dos cursos de graduação do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (ILUFBA).

A CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE LETRAS DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (ILUFBA), no uso de suas atribuições legais, conforme decisão unânime do Plenário, tomada em sessão ordinária realizada na data de 21 de março de 2016; e,

CONSIDERANDO que o estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo, ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho (Lei Federal nº 11.788/2008, artigo 1º, caput e § 2º);

CONSIDERANDO que a Universidade Federal da Bahia concebe o estágio curricular como atividade de ensino de caráter formativo e pedagógico que abrange as experiências laborais em instituições, empresas e outras entidades, com realização de atividades pertinentes ao objetivo do curso (Regimento Geral da UFBA, artigo 2º, § 1º, inciso III, e artigo 68, § 1º, inciso I, alínea “c”);

CONSIDERANDO que é obrigação das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos, celebrar termo de compromisso, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar, bem como elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos (Lei Federal nº 11.788/2008, artigo 7º, incisos I e VI);

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CONSIDERANDO que a Universidade Federal da Bahia celebra convênio no intuito de proporcionar aos alunos regulamente matriculados estágio não-obrigatório destinado à complementação educacional, relevante na formação social, profissional e cultural dos estudantes;

CONSIDERANDO que a celebração de estágio junto a Universidade Federal da Bahia, quando referente aos cursos de graduação (bacharelado e licenciatura) oferecidos pelo Instituto de Letras, deve sofrer a interveniência obrigatória, por delegação de competência, do Diretor da Unidade;

CONSIDERANDO, por fim, a necessidade de adequar a atividade às normas aplicáveis à matéria, bem como de padronizar os requisitos mínimos para a concessão de estágio não-obrigatório aos estudantes do ILUFBA;

RESOLVE:

Art. 1º. Aprovar a presente Resolução, que regulamenta o estágio não-obrigatório dos estudantes dos cursos de graduação do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (ILUFBA).

Art. 2º. Esta Resolução será aplicada subsidiariamente ao Decreto-Lei nº 5.452, de 01 de maio de 1943 (CLT), à Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, ao Estatuto e ao Regimento Geral da UFBA e às normas correlatas.

Art. 3º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Salvador/BA, 28 de março de 2016.

Profa. Dra. Risonete Batista de Souza

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE LETRAS

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Resolução ILUFBA nº 01/2016, página 3 de 15

A N E X O A R E S O L U Ç Ã O I L U F B A

N ° 0 1 / 2 0 1 6

REGULAMENTO DO ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE LETRAS DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (ILUFBA)

DO ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

Art. 1º. Para efeito desta Resolução, entende-se por estágio

não-obrigatório aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga

horária regular e obrigatória.

§ 1º. A carga horária do estágio não-obrigatório não é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

§ 2º. O estágio não-obrigatório não substitui o estágio curricular obrigatório (estágio supervisionado), aquele definido como tal no projeto pedagógico do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

Art. 2º. O estágio não-obrigatório, doravante denominado apenas estágio, é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa propiciar ao estudante a complementação do ensino e da aprendizagem, por meio de atividades que possibilitem a aplicação de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades necessárias à atuação profissional no mercado de trabalho, em conformidade com os currículos, programas e calendários acadêmicos.

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DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO Art. 3º. O estágio tem como objetivos:

I – complementar a formação acadêmica do estudante, através de atividades de ensino e aprendizagem – de cunho social, profissional e cultural – relacionadas às suas áreas de formação/atuação profissional; II – propiciar ao estudante a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos, práticos e metodológicos adquiridos na Universidade, bem como de desenvolver as habilidades necessárias à atuação profissional no mercado de trabalho;

III – promover a articulação e a reflexão entre a teoria e a prática;

IV – integrar o estudante e desenvolver habilidades de relacionamento humano no ambiente profissional; e,

V – estreitar a relação entre a Universidade e o mercado de trabalho, como um instrumento para o contínuo aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso.

DAS ATIVIDADES PRÓPRIAS DE ESTÁGIO

Art. 4º. São consideradas atividades próprias de estágio aquelas não caracterizadas como exclusivas de estágio curricular obrigatório e compatíveis com a definição e os objetivos dispostos, respectivamente, nos artigos 2º e 3º desta Resolução, em especial:

I – Licenciaturas:

a) exposição de assuntos à classe (palestras, oficinas, cursos etc); b) orientação de grupos de estudos;

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Resolução ILUFBA nº 01/2016, página 5 de 15 c) monitoria em sala de aula ou direção de classe;

d) auxiliar a aplicação ou correção de exercícios, testes, provas e similares;

e) direção ou participação em discussões, pesquisas e projetos; e,

f) produção, revisão, tradução, seleção e compilação de textos e outros materiais didáticos.

II – Bacharelados:

b) orientação de grupos de estudos;

e) direção ou participação em discussões, pesquisas e projetos;

f) produção, revisão, tradução, seleção e compilação de textos e outros materiais didáticos; e,

g) trabalho de tradutor ou interprete em língua estrangeira ou Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

§ 1º. As atividades desempenhadas, em especial aquelas ligadas a uma língua estrangeira, deverão ser condizentes com o curso e a(s) habilitação(ões)/ênfase(s)/opção(ões) no qual o estudante está matriculado.

§ 2º. No caso de estudante portador de diploma e/ou reingresso serão considerados também o curso e a habilitação (língua) cursada.

Art. 5º. Não serão consideradas atividades próprias de estágio, dentre outras:

I – regência de classe;

II – controle de movimentação e fiscalização de corredores; e, III – atividades de recepção, telefonia, secretaria e/ou telemarketing.

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DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE DE ESTÁGIO

Art. 6º. Para efeito desta Resolução, entende-se por instituição concedente

de estágio, doravante denominada apenas Concedente, qualquer Pessoa Jurídica de

Direito Público ou Privado, Organização do Terceiro Setor, ou mesmo Unidade ou Órgão da própria UFBA, desde que apta a oferecer vagas de estágio aos estudantes dos cursos de graduação do ILUFBA.

Art. 7º. O estágio poderá ser realizado em instituição, entidade, organização, empresa, unidade ou órgão, legalmente constituído, que detenha condições de proporcionar experiência prática e aprendizagem social, profissional e cultural ao estudante/estagiário, mediante a efetiva participação em atividades, serviços, programas, planos e projetos cuja estrutura programática guarde estrita correlação com as áreas de formação/atuação profissional do estudante.

Art. 8º. A relação entre a UFBA e a Concedente se estabelecerá por meio de convênio, ou instrumento jurídico equivalente, firmado entre as partes.

Art. 9ª. O estágio poderá ser celebrado através de instituição, empresa, organização ou entidade que preste serviço de integração ou intermediação de mão de obra, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado.

Art. 10. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade exclusiva da Concedente.

DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

Art. 11. O estágio será formalizado mediante um Termo de Compromisso, ou instrumento jurídico equivalente, a ser firmado entre o estudante/estagiário, ou com seu representante/assistente legal, quando ele for relativamente incapaz, e a

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Resolução ILUFBA nº 01/2016, página 7 de 15 Concedente, com a interveniência obrigatória da Universidade Federal da Bahia, representada pelo Diretor do Instituto de Letras.

Art. 12. O início das atividades do estudante na condição de estagiário está condicionado à prévia assinatura do Termo de Compromisso por todas as partes referidas no artigo anterior.

Parágrafo único. O Termo de Compromisso deverá ser assinado, em, no mínimo, três vias, sendo uma via destinada a cada uma das partes.

Art. 13. O Termo de Compromisso deverá conter as condições para a realização do estágio, expondo de forma clara e objetiva, no mínimo:

I – identificação da UFBA: razão social, representante legal, endereço e telefone atualizados;

II – identificação da Concedente: razão social, número do CNPJ, representante legal, endereço e telefone atualizados;

III – identificação do estudante candidato ao estágio: nome completo, número do RG e/ou CPF, data de nascimento e curso no qual está matriculado;

IV – período de realização do estágio (vigência), em meses e/ou anos; V – carga horária diária e semanal a ser cumprida pelo estagiário;

VI – valor da bolsa mensal e do auxílio-transporte destinados ao estagiário;

VII – plano de atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário; e,

VIII – declaração de responsabilidade pelo pagamento do prêmio relativo à inclusão do estagiário em apólice de seguro de acidentes pessoais, contendo o número da apólice e a razão social da seguradora;

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Parágrafo único. Caberá à Concedente a contratação do seguro a que se refere o inciso VIII deste artigo, cuja apólice deverá ser compatível com os valores de mercado.

Art. 14. Ocorrerá o desligamento do estudante do estágio: I – ao término do período previsto para o estágio;

II – por interesse e conveniência de qualquer uma das partes;

III – por desistência, conclusão, trancamento ou interrupção, ainda que temporária, do curso de graduação no ILUFBA;

IV – por descumprimento do convênio, do Termo de Compromisso ou desta Resolução, sem prejuízo das ações administrativas, civis e penais cabíveis.

Parágrafo único. O ILUFBA poderá requerer o citado desligamento, a qualquer tempo, se constatar que o estágio está prejudicando a frequência e/ou desempenho acadêmico do estudante.

Art. 15. A formalização do desligamento será feita por comunicação escrita, encaminhada pela Concedente ao ILUFBA, independentemente do fato motivador.

DO PERÍODO DO ESTÁGIO

Art. 16. O período do estágio será de, no máximo, 01 (um) ano, podendo ser prorrogado, mediante critérios previstos nesta Resolução, desde que não exceda o total de 02 (dois) anos, consecutivos ou alternados, contados do início do estágio, exceto quando se tratar de estagiário portador de necessidades especiais, na forma da lei.

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Resolução ILUFBA nº 01/2016, página 9 de 15 Art. 17. O pedido de prorrogação será feito por meio de Termo Aditivo ao Termo de Compromisso, firmado antes do final da vigência do estágio.

Art. 18. O estagiário terá direito a 30 (trinta) dias de recesso a cada 12 (doze) meses de estágio, que deverá ser gozado durante o período de realização do estágio, preferencialmente nas suas férias escolares, mediante acordo entre o estagiário e o Supervisor de Campo.

§ 1º. O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado.

§ 2º. Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, no caso do estágio ter duração inferior a 12 (doze) meses.

DA CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO

Art. 19. A carga horária do estágio a ser cumprida pelo estudante não poderá ser superior a 06 (seis) horas diárias, perfazendo o total de 30 (trinta) horas semanais.

Parágrafo único. Nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, a carga horária poderá ser de até 40 (quarenta) horas semanais.

Art. 20. A jornada de atividades do estágio deverá ser compatível com as atividades acadêmicas do estudante, sem jamais coincidir com o seu horário de aula.

DA REMUNERAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 21. O estudante em estágio deverá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, sempre a expensas da Concedente.

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§ 1º. É vedada a participação do estudante em estágio sem remuneração. § 2º. É vedada a cobrança de qualquer valor ao estagiário.

DOS REQUISITOS PARA CONCESSÃO DO ESTÁGIO

Art. 22. O estágio somente poderá ser concedido se as partes cumprirem o quanto disposto nesta Resolução e na legislação aplicável a matéria, em especial:

I – existência de convênio entre a UFBA e a Concedente, devidamente publicado e dentro do período de vigência, no qual deverão constar todas as condições acordadas para a realização do estágio;

II – celebração de Termo de Compromisso firmado entre a Concedente e o estudante, com a interveniência obrigatória da Universidade Federal da Bahia, representada pelo Diretor do Instituto de Letras; e,

III – compatibilidade entre as atividades a serem desenvolvidas no estágio e as áreas de formação/atuação profissional do estudante.

Art. 23. Além dos requisitos do artigo anterior, para a concessão do estágio, o estudante deverá estar regularmente matriculado em curso de graduação oferecido pelo ILUFBA e, obrigatoriamente, obedecer as seguintes condições:

I – ter cursado e sido aprovado nas disciplinas obrigatórias dos 02 (dois) primeiros semestres de seu respectivo curso;

II – estar matriculado em, no mínimo, 03 (três) disciplinas da grade curricular de seu respectivo curso;

III – apresentar bom desempenho acadêmico, com escore igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros);

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Resolução ILUFBA nº 01/2016, página 11 de 15 § 1º. Os estudantes que já concluíram uma graduação em Letras ou áreas afins poderão ser dispensados da condição de que trata o inciso I.

§ 2º. Os estudantes concluintes, devidamente matriculados em estágio curricular (estágio supervisionado) e/ou Pesquisa Orientada e/ou Trabalho de Conclusão de Curso, serão dispensados da condição de que trata o inciso II.

§ 3º. Excepcionalmente, a critério da coordenação do curso, estudantes que não atendam a uma das condições supracitadas, exceto o inciso IV, poderão ser autorizados a realizar estágio. (Incluído pela Resolução ILUFBA nº 01/2017)

§ 4º. As condições dispostas neste artigo deverão ser obedecidas durante todo o período do estágio, sob pena de enquadramento no artigo 14, inciso IV, desta Resolução. (Alterado pela Resolução ILUFBA nº 01/2017)

DOS PROCEDIMENTOS PARA CONCESSÃO DO ESTÁGIO

Art. 24. O estudante deverá comparecer à Coordenação de Estágio do ILUFBA, ou órgão equivalente, munido dos seguintes documentos:

I – Termo de Compromisso, mínimo de três vias, por ele assinado;

II – Comprovante de matricula (RM) do semestre em vigência assinado pelo Coordenador do Curso, original e cópia;

III – Histórico escolar atualizado; e,

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Art. 25. A Coordenação de Estágio terá 03 (três) dias úteis para analisar a documentação e, se obedecidos os dispositivos desta Resolução, assinar o Termo de Compromisso.

Parágrafo único. Será devolvido ao estudante apenas as vias do Termo de Compromisso e a via original do comprovante de matrícula, os demais documentos serão arquivados no ILUFBA para registro e controle.

Art. 26. O estudante terá 30 (trinta) dias, a partir da assinatura do Diretor do ILUFBA, para entregar à Coordenação de Estágio uma via original do Termo de Compromisso, devidamente assinado por todas as partes.

DOS DEVERES E RESPONSABILIDADES

Art. 27. São deveres e responsabilidades de todas as partes envolvidas na celebração do Termo de Compromisso, além de outros dispostos nesta Resolução:

I – Conhecer, acatar, cumprir e zelar pelo cumprimento do quanto disposto nesta Resolução, bem como no Decreto-Lei nº 5.452, de 01 de maio de 1943 (CLT), na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, no Estatuto e no Regimento Geral da UFBA e nas normas correlatas; e,

II – Agir com legalidade, ética, responsabilidade, zelo e urbanidade no relacionamento com as demais partes, a fim de contribuir para o bom andamento dos trabalhos, bem como para a manutenção da possibilidade de estágio para outros estudantes;

Art. 28. São deveres e responsabilidades da Coordenação do Estágio, além de outros dispostos nesta Resolução:

I – aplicar as políticas de estágio da Universidade; II – zelar pelo fiel cumprimento desta Resolução;

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Resolução ILUFBA nº 01/2016, página 13 de 15 III – analisar a documentação no prazo previsto e encaminhá-la para assinatura do Diretor quando em conformidade com esta Resolução;

IV – acompanhar o desempenho acadêmico do estudante/estagiário;

V – requerer a desligamento do estudante nas hipóteses previstas nesta Resolução;

VI – elaborar e atualizar registros detalhados sobre os estágios concedidos, preferencialmente por meio de sistema informatizado, mantendo-os a disposição para fiscalização dos órgãos competentes; e,

VII – colaborar com a divulgação de oportunidades de estágios.

Art. 29. São deveres e responsabilidades do estudante/estagiário, além de outros dispostos nesta Resolução:

I – participar do planejamento do estágio;

II – conhecer e cumprir as normas da Concedente, desde que legais;

III – desenvolver com eficiência as atividades programadas para o estágio; IV – solicitar orientações e acompanhamento de seu supervisor no estágio, sempre que se fizer necessário;

V – entregar à Coordenação de Estágio uma via original do Termo de Compromisso, devidamente assinada por todas as partes;

VI – atender as solicitações de informação da Coordenação de Estágio; VII – informar à Coordenação de Estágio qualquer irregularidade e/ou indício de desvirtuamento do estágio; e,

VIII – entregar à Coordenação de Estágio, ao final do estágio, relatório das atividades desenvolvidas.

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Art. 30. São deveres e responsabilidades da Concedente, além de outros dispostos nesta Resolução:

I – conhecer, acatar, cumprir e zelar pelo cumprimento do quanto disposto no convênio celebrado com a Universidade Federal da Bahia;

II – disponibilizar ao estagiário a infraestrutura física, de material e de recursos humanos, necessários ao desenvolvimento do estágio;

III – manter atualizados os registros e disponibilizar, para efeitos de fiscalização, documentos que comprovem a relação de estágio;

IV – atender as solicitações de informação da Coordenação de Estágio; V – informar à Coordenação de Estágio qualquer irregularidade e/ou indício de desvirtuamento do estágio;

VI – indicar um funcionário que possua formação e/ou experiência profissional compatível com as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário, para exercerá a função de Supervisor, a quem competirá:

a) participar do planejamento, execução, fiscalização, controle e avaliação das atividades pertinentes ao estágio;

b) orientar o estagiário sobre as normas da Concedente e suas obrigações; c) orientar e supervisionar, de forma sistêmica, continua e direta, as atividades desenvolvidas pelo estagiário;

d) informar à Coordenação de Estágio sobre o desempenho do estagiário; e) informar à Coordenação de Estágio sobre a necessidade de reforço teórico para elevar a qualidade do desempenho do estagiário; e,

f) desenvolver outras atividades correlatas ao estágio.

VII – elaborar, em conjunto com o estagiário, relatório das atividades desenvolvidas durante o estágio.

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Resolução ILUFBA nº 01/2016, página 15 de 15 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 31. Os prazos previstos nesta Resolução serão contados em dias corridos, excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento, ficando prorrogado, para o primeiro dia útil seguinte, o prazo vencido em dia em que não haja expediente no ILUFBA.

Art. 32. O estágio não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza com a Universidade Federal da Bahia.

Art. 33. O descumprimento dos artigos 8º, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 18, 19, 20 ou 21, bem como de qualquer obrigação contida no Termo de Compromisso ou na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, poderá caracterizar vínculo empregatício entre o estudante e a Concedente para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.

Art. 34. Esta Resolução será aplicada, no que couber, ao estágio não-obrigatório dos estudantes dos cursos de pós-graduação (stricto sensu e lato sensu) oferecidos pelo ILUFBA.

Art. 35. Os casos omissos nesta Resolução serão analisados e resolvidos pela Coordenação de Estágio do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia.

Resolução aprovada, por unanimidade, pelo Plenário da Congregação do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia, em sessão ordinária realizada no dia 21 de março de 2016.

Inclusão e alteração no artigo 23 aprovadas, por unanimidade, pelo Plenário da Congregação do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia, em sessão ordinária realizada no dia 20 de fevereiro de 2017.

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R E S O L U Ç Ã O I L U F B A N ° 0 1 / 2 0 1 8

Institui normas e procedimentos para os pedidos de alteração de regime de trabalho realizados pelo corpo docente do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (ILUFBA).

A CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE LETRAS DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (ILUFBA), no uso de suas atribuições legais, conforme decisão unânime do Plenário, tomada em sessão extraordinária realizada na data de 21 de agosto de 2018,

CONSIDERANDO que o corpo docente da Universidade Federal da Bahia está submetido ao regime jurídico dos cargos do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, instituído pela Lei Federal nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, observadas as disposições da Lei Federal nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012;

CONSIDERANDO que o corpo docente da Universidade Federal da Bahia está submetido a um dos seguintes regimes de trabalho: (1) Regime de Dedicação Exclusiva (DE), compreendendo quarenta horas semanais de trabalho, com dedicação exclusiva às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão universitária; (2) Regime de Tempo Integral (TI), correspondendo quarenta horas semanais de trabalho, sem dedicação exclusiva, destinado, essencialmente, a atividades de ensino; (3) Regime de Tempo Parcial (TP), compreendendo vinte horas semanais de trabalho, destinado, essencialmente, a atividades de ensino (Lei Federal nº 12.772/2012, artigo 20; Regimento Geral da UFBA, artigo 111, 117);

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Resolução ILUFBA nº 01/2018, página 2 de 5 CONSIDERANDO que a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal prevê a possibilidade de alteração de regime de trabalho, desde que atendido o critério de proporcionalidade previsto no Regimento Geral da UFBA, mediante proposta a ser submetida pelo docente à respectiva unidade de lotação (Lei Federal nº 12.772/2012, artigo 22; Regimento Geral da UFBA, artigo 124);

CONSIDERANDO, por fim, que compete à Congregação do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia estabelecer instruções e normas a que se devam submeter os órgãos de programação e execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão da Unidade Universitária, bem como avaliar, no âmbito da Unidade Universitária, as políticas de desenvolvimento de pessoal adotadas pela Universidade Federal da Bahia (Estatuto da UFBA, artigo 39, inciso VI e VIII);

RESOLVE:

Art. 1º. Institui normas e procedimentos para os pedidos de alteração de regime de trabalho realizados pelo corpo docente do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (ILUFBA), nos termos estabelecidos nesta Resolução.

Art. 2º. Esta Resolução será aplicada subsidiariamente às Leis Federais nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, ao Estatuto e ao Regimento Geral da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e às normas correlatas.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 3º. É possibilitado ao docente solicitar à Congregação do ILUFBA a alteração de seu regime de trabalho, de acordo com o estabelecido nesta Resolução.

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I – Os regimes de trabalho docente referidos no caput deste artigo amparam-se na Lei Federal nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, e alterações posteriores; II – A alteração de regime de trabalho é regulamentada, de maneira geral, no Regimento Geral da Universidade Federal da Bahia (artigo 124).

Art. 4º. Todos os pedidos de alteração de regime de trabalho docente serão analisados por Comissão Permanente específica, composta por 03 (três) docentes, eleita pela Congregação, com mandato de 04 (quatro) anos, prorrogável uma vez por igual período.

Parágrafo único. A referida Comissão emitirá parecer que deverá ser aprovado em sessão plenária da Congregação.

Art. 5º. A aprovação de quaisquer pedidos que envolvam ampliação do regime de trabalho docente (de 20h para 40h e de 20h ou 40h para DE) está sujeita à disponibilidade de pontos no Banco de Professor Equivalente do Instituto de Letras.

Art. 6º. Somente serão analisados os pedidos de alteração de regime de trabalho daqueles docentes já aprovados em estágio probatório, salvo casos excepcionais devidamente justificados e com justificativa aprovada pela Congregação.

CAPÍTULO II

DA ALTERAÇÃO PARA REGIME DE TRABALHO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA (DE)

Art. 7º. Os pedidos devem ser encaminhados à Congregação do ILUFBA acompanhados de Carta de Justificativa e de Plano de Trabalho.

Parágrafo único. O Plano de Trabalho a ser apresentado será referente aos próximos 03 (três) anos de atividades e deve ser compatível com o esperado do docente em regime de Dedicação Exclusiva, explicitando-se o desenvolvimento de atividades em pesquisa e/ou extensão, assim como em gestão administrativa.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE LETRAS

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Resolução ILUFBA nº 01/2018, página 4 de 5 Art. 8º. Adicionalmente ao disposto no artigo 6º da presente Resolução, somente serão encaminhados para análise os pedidos de docentes que:

I – não estiverem sendo investigados em processos administrativos ou de sindicância e não apresentarem condenação em processos administrativos; II – tiverem cumprido em sua totalidade, nos últimos 03 (três) anos, a carga horária docente referente a seu atual regime de trabalho;

III – estiverem desenvolvendo projeto de pesquisa ou extensão aprovado pela Congregação e dentro do prazo de vigência estabelecido;

IV – estiverem atuando em cargo de gestão ou de representação em Conselhos Superiores da UFBA.

Art. 9º. Em caso de pouca disponibilidade de pontos no Banco de Professor Equivalente do Instituto de Letras, terá prioridade na alteração para o Regime de Trabalho com Dedicação Exclusiva os docentes que, nos últimos 03 (três) anos:

I – tiveram frequente colaboração em atividades de gestão/coordenação ou administração, bem como participação em comissões técnicas e avaliativas. II – apresentaram assiduidade nas reuniões departamentais, ou de instância equivalente, conforme comprovado em manifestação do chefe correspondente; III – obtiveram desempenho favorável nas avaliações discentes, conforme evidenciado pelo SIAV (Sistema de Avaliação Docente) ou método equivalente.

CAPÍTULO III

DOS DEMAIS TIPOS DE ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO Art. 10. Os pedidos devem ser encaminhados à Congregação do ILUFBA acompanhados de Carta de Justificativa e do Plano Individual de Trabalho (PIT) referente aos próximo 03 (três) anos de atividades.

(20)

Parágrafo único. Conforme disposto no Regimento Geral da UFBA, a alteração para o regime de Tempo Integral (40 horas) é de caráter excepcional, sendo reservada aos casos previstos nos artigos 113, 117 e 118 do aludido Regimento.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 11. Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pela Comissão Permanente específica de que trata o artigo 4º da presente norma, e, quando necessário, submetidos à apreciação da Congregação do ILUFBA.

Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação pela Congregação do ILUFBA, revogadas as disposições em contrário.

Salvador/BA, 21 de agosto de 2018.

Profa. Dra. Risonete Batista de Souza

Diretora do Instituto de Letras Presidente da Congregação do ILUFBA

(21)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

Resolução nº 002/2004, página 1 de 3

R E S O L U Ç Ã O N ° 0 2 / 2 0 0 4

Regulamenta as Atividades

Complementares dos Cursos de Letras

Art. 1º - Atividades complementares são um conjunto de experiências de aprendizagem realizadas durante o curso na UFBA ou em instituições de ensino superior, programas, serviços de natureza educacional, que têm como objetivo ampliar as possibilidades de aprendizagens teóricas e práticas do campo das Letras e em áreas correlatas, através do aproveitamento das experiências extracurriculares.

§ Único – As atividades complementares são de natureza obrigatória para o aluno e coordenadas pelo Colegiado dos Cursos de Letras.

Art. 2º - As atividades complementares compreendem as seguintes modalidades: pesquisa, extensão, estágio, programas especiais, cursos, disciplinas de graduação, atividade curricular em comunidade e eventos acadêmicos.

§ 1º - Na modalidade pesquisa serão consideradas as atividades desenvolvidas pelo aluno, como bolsista ou voluntário, em projetos de pesquisa da UFBA ou que tenham vinculação com a UFBA.

§ 2º - Na modalidade extensão serão consideradas as atividades desenvolvidas pelo aluno na condição de bolsista ou voluntário em projetos desenvolvidos pela UFBA ou que tenham vinculação com a UFBA.

§ 3º - Na modalidade estágio serão consideradas as experiências desenvolvidas sob essa denominação em campo de trabalho, que não tenham sido aproveitadas nos componentes Didática e Práxis Pedagógica.

(22)

Especial de Treinamento (PET), Programa de Monitoria, Programa de Bolsas de Trabalho ou quaisquer programas acadêmicos envolvendo alunos.

§ 5º - Na modalidade cursos serão considerados cursos na área de Letras oferecidos em instituições, nos quais o aluno tenha participado como aluno ou instrutor/professor, excetuando-se, neste último caso, as atividades decorrentes de exercício profissional.

§ 6º - Na modalidade disciplinas de graduação serão consideradas disciplinas cursadas com aprovação na UFBA e em outras instituições de ensino superior, que não fazem parte do fluxograma do curso.

§ 7º - Na modalidade atividade curricular em comunidade – ACC, serão consideradas exclusivamente as atividades curriculares oferecidas pela UFBA e designadas como ACC, que não tenham sido aproveitados como disciplina optativa.

§ 8º - Na modalidade eventos acadêmicos serão consideradas atividades como: congresso, seminário, simpósio, mesa-redonda, palestra, conferência, oficina, debate, jornada, encontro e outros similares, realizadas por instituições reconhecidas pela área acadêmica, das quais o aluno tenha participado como ouvinte, apresentador ou organizador.

§ 9º - Sob nenhuma hipótese serão computadas mais de uma vez atividades que pertençam a mais de uma modalidade.

Art. 3º - Para integralização curricular, será exigida uma carga horária total mínima de 200 horas de Atividades Complementares.

Art. 4º - Serão reconhecidas como Atividades Complementares as atividades desenvolvidas pelo aluno desde o primeiro até o último semestre do curso de Letras.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

Resolução nº 002/2004, página 3 de 3 Art. 5º - Ao completar a carga horária mínima de 200 horas em Atividades Complementares, o aluno deverá inscrever-se no componente curricular Atividades Complementares, a partir do quinto semestre do seu curso.

§ 1º - O aluno deverá protocolar no Colegiado de Curso os comprovantes das Atividades Complementares, apresentando, na ocasião, originais e cópias a serem autenticadas por quem de direito.

§ 2º - Os comprovantes de Atividades Complementares deverão conter: timbre da instituição, assinatura do responsável pela instituição ou pelo estágio, descrição das atividades realizadas com data de início e término, carga horária total.

§ 3º - O Colegiado designará, entre os seus membros, os professores que farão a análise dos documentos comprobatórios, emitindo parecer conclusivo sobre o aproveitamento das experiências como Atividades Complementares.

§ 4º - O parecer elaborado pelos professores será apreciado em reunião plenária do Colegiado e os resultados individuais registrados no SIAC. § 5º - Não serão atribuídas notas ou menções de aprovação ou reprovação nessa atividade, sendo registrada no histórico escolar apenas a carga horária total.

Art. 6º - O disposto nesta Resolução se aplicará aos alunos com ingresso a partir da implantação do currículo proposto.

Esta Resolução é parte integrante do Projeto de Reestruturação Curricular do Curso de Letras da Universidade Federal da Bahia, aprovado pela Câmara de Ensino de Graduação em maio/2005.

(24)

R E S O L U Ç Ã O I L U F B A N ° 0 2 / 2 0 1 6

Estabelece as Normas Complementares para o ingresso na Carreira do Magistério Superior, no âmbito do ILUFBA, conforme previsto na Resolução CONSUNI nº 03/2013 e no Edital UFBA nº 01/2016.

A CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE LETRAS DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (ILUFBA), no uso de suas atribuições legais, conforme decisão unânime do Plenário, tomada em sessão extraordinária realizada na data de 31 de março de 2016;

RESOLVE:

Art. 1° Estabelecer as Normas Complementares, pormenorizadas nos dispositivos a seguir, a serem utilizadas no Concurso Público para Carreira do Magistério Superior vigente, no âmbito do ILUFBA, conforme disposto na Resolução nº 03/2013, do Conselho Universitário (CONSUNI), que dispõe sobre o ingresso na Carreira do Magistério Superior e no Cargo isolado de Professor Titular-Livre do Magistério Superior, e no Edital de Concurso Público nº 01/2016, publicado no Diário Oficial da União em 25 de fevereiro de 2016.

Art. 2° No que diz respeito ao disposto no § 4°, artigo 16, da Resolução CONSUNI nº 03/2013, bem como no item 7.6.4. do Edital UFBA nº 01/2016, a duração da consulta bibliográfica será de 01 (uma) hora.

(25)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE LETRAS

Rua Barão de Jeremoabo, nº 147, Campus de Ondina, CEP: 40.170-115, Salvador/BA Tel. (71) 3283-6207 Fax: (71) 3283-6208 E-mail: letras@ufba.br

Resolução ILUFBA nº 02/2016, página 2 de 4 § 2º Após o término do tempo destinado à consulta bibliográfica a textos impressos, o candidato poderá consultar apenas as anotações feitas por ele durante a consulta, em papel rubricado pelos membros da Banca Examinadora.

§ 3° Em caso de prova escrita que envolva a tradução de um texto em língua estrangeira, moderna ou clássica, será facultada aos candidatos a consulta a dicionário, monolíngue ou bilíngue, durante toda a prova.

Art. 3° No que diz respeito ao disposto no § 5°, artigo 16, da Resolução CONSUNI nº 03/2013, bem como no item 7.6.7. do Edital UFBA nº 01/2016, a

capacidade de expressão de acordo com o padrão previsto para a escrita acadêmica na prova escrita, referida nos incisos III, deverá ser demonstrada:

I – na língua estrangeira objeto do concurso, quando se tratar de vaga para língua/literatura estrangeira moderna;

II – na Língua Portuguesa, nos demais casos, inclusive quando se tratar de vaga para Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Parágrafo único. Nos concursos para provimento de vaga para língua/literatura estrangeira clássica, a prova escrita consistirá na tradução de trecho do texto alusivo ao ponto sorteado, ficando a critério da Banca Examinadora exigir também dos candidatos um comentário de questões gramaticais.

Art. 4° No que diz respeito ao disposto no § 3°, artigo 17, da Resolução CONSUNI nº 03/2013, bem como no item 7.7.4. do Edital UFBA nº 01/2016, o plano de aula deve ser escrito em Língua Portuguesa, independentemente da área de conhecimento/concentração do concurso.

Art. 5° No que diz respeito ao disposto no § 5°, artigo 17, da Resolução CONSUNI nº 03/2013, bem como no item 7.7.6. do Edital UFBA nº 01/2016, a capacidade de comunicação, clareza e objetividade na prova didática, referida nos incisos IV, deverá ser demonstrada:

(26)

I – em língua estrangeira objeto do concurso, quando se tratar de vaga para língua/literatura estrangeira moderna;

II – em Língua Brasileira de Sinais (Libras), quando se tratar de vaga para Língua Brasileira de Sinais (Libras);

III – em Língua Portuguesa, nos demais casos.

Parágrafo único. Nos concursos para provimento de vaga para língua/literatura estrangeira clássica, a prova didática consistirá na análise literária do texto contemplado no ponto sorteado.

Art. 6° No que diz respeito ao disposto no § 3º, artigo 18, da Resolução CONSUNI nº 03/2013, bem como no item 4.4.2. do Edital UFBA nº 01/2016, a apresentação das demais vias impressas do Currículo Lattes e do Memorial e/ou dos respectivos documentos comprobatórios, deve ser feita no Centro de Atendimento aos Departamentos de Letras (Secretaria dos Departamentos), situado na sala 201, 2º andar, prédio principal do Instituto de Letras.

Parágrafo único. A Secretaria recepcionará os documentos de segunda a sexta-feira (dias úteis), das 08h00min às 20h00min.

Art. 7° No que diz respeito ao disposto no artigo 27 da Resolução CONSUNI nº 03/2013, bem como no item 7.9.2. do Edital UFBA nº 01/2016, a defesa de memorial deverá ser feita:

I – em Língua Brasileira de Sinais (Libras), quando se tratar de vaga para Língua Brasileira de Sinais (Libras);

II – em Língua Portuguesa, nos demais casos, inclusive quando se tratar de vaga para língua/literatura estrangeira moderna ou clássica.

Parágrafo único. Inexistindo candidato surdo concorrendo a vaga para Língua Brasileira de Sinais (Libras), a critério da Banca Examinadora, a defesa de memorial dos candidatos poderá ser feita em Língua Portuguesa.

(27)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE LETRAS

Rua Barão de Jeremoabo, nº 147, Campus de Ondina, CEP: 40.170-115, Salvador/BA Tel. (71) 3283-6207 Fax: (71) 3283-6208 E-mail: letras@ufba.br

Resolução ILUFBA nº 02/2016, página 4 de 4 Art. 8° A divulgação do resultado de cada etapa do concurso será realizada em sessão específica, a ser agendada/informada pela Banca Examinadora. Art. 9° No que diz respeito ao disposto nos artigos 10, 37 e 39 da Resolução CONSUNI nº 03/2013, bem como nos itens 7.3.1. e 11 do Edital UFBA nº 01/2016, o pedido de cuidados especiais, a solicitação de impedimento de algum membro da Banca Examinadora e a interposição de recursos devem ser protocolados exclusivamente na Secretaria da Direção, situada na sala 302, 3º andar, prédio principal do Instituto de Letras.

§ 1° A Secretaria recepcionará os documentos de segunda a sexta-feira (dias úteis), das 09h00min às 16h00min.

§ 2º Para ter comprovante de entrega do documento, o candidato deverá apresentar 02 (duas) vias da solicitação ou do recurso.

Art. 10 Os casos omissos nesta Resolução serão analisados e resolvidos pela Congregação do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia.

Art. 11 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Salvador/BA, 31 de março de 2016.

Profa. Dra. Risonete Batista de Souza

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R E S O L U Ç Ã O I L U F B A N ° 0 2 / 2 0 1 7

Estabelece critérios para o julgamento dos pedidos de transferência interna e de matrícula de portador de diploma de caráter especial, no âmbito dos cursos de graduação do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (ILUFBA).

A CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE LETRAS DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (ILUFBA), no uso de suas atribuições legais, em conformidade com a proposta normativa elaborada e aprovada pelos Coordenadores dos Colegiados dos Cursos de Graduação em Letras/ILUFBA, conforme decisão unânime do Plenário, tomada em sessão ordinária realizada na data de 16 de março de 2017; e,

CONSIDERANDO a competência normativa disposta no artigo 46 do Regulamento de Ensino de Graduação e Pós-Graduação stricto sensu (REGPG), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Resolução CAE/UFBA nº 01/2015;

RESOLVE:

Art. 1º. Estabelecer critérios para o julgamento dos pedidos de transferência interna e de matrícula de portador de diploma de caráter especial, no âmbito dos cursos de graduação do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (ILUFBA).

Art. 2º. Conforme artigo 41 do REGPG/UFBA, são consideradas especiais as solicitações de transferência interna, transferência externa e as de matrícula de portador de diploma de nível superior graduado pela UFBA, quando se tratar:

(29)

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Rua Barão de Jeremoabo, nº 147, Campus de Ondina, CEP: 40.170-115, Salvador/BA Tel. (71) 3283-6207 Fax: (71) 3283-6208 E-mail: letras@ufba.br

Resolução ILUFBA nº 02/2017, página 2 de 4 I – dos cursos de graduação que oferecem vagas diferenciadas para ingresso em mais de uma modalidade/habilitação/opção;

II – dos cursos de graduação da Escola de Música; III – dos cursos de graduação da Escola de Teatro;

IV – dos ex-alunos de graduação da UFBA transferidos ex-officio;

V – dos dependentes de servidores da UFBA, afastados para qualificação no país, e que ingressaram em curso de graduação em IES pública;

VI – dos cursos de mestrado ou doutorado da UFBA ou de outras IES, para curso equivalente ou similar oferecido pela UFBA, a critério do Colegiado deste último e desde que haja vaga no curso pretendido e disponibilidade para o pleno atendimento acadêmico ao estudante.

Art. 3º. Para os pedidos de transferência interna de caráter especial, além do quanto previsto no artigo 43 do REGPG/UFBA1, os critérios adotados para o deferimento são:

I – O aluno deve estar cursando a primeira habilitação em Letras/UFBA; II – Deve ser a primeira solicitação de transferência interna de caráter especial da habilitação atual.

Art. 4º. Em caso de deferimento do pedido de transferência interna de caráter especial, o ano de equivalência do aluno será considerado a partir do ano de equivalência da habilitação anterior sendo descontado apenas os semestres especiais e/ou atípicos, pois o Colegiado entende como uma continuidade dentro do Curso de Letras.

1

REGPG. Art. 43. Os pedidos de transferência interna de caráter especial só poderão ser encaminhados por aluno que tenha cursado o mínimo de dois (02) semestres, com aprovação em pelo menos dois (02) componentes curriculares por semestre, e deverão ser instruídos com os seguintes documentos:

a) requerimento ao Colegiado do curso pretendido, justificando a solicitação; b) histórico escolar atualizado.

(30)

Art. 5º. Para os pedidos de matrícula de portador de diploma de caráter especial, além do quanto previsto no artigo 45 do REGPG/UFBA2, os critérios adotados para o deferimento são:

I – Ter coeficiente de rendimento maior ou igual a 5,0 (cinco inteiros); II – Não ter sido reprovado por falta em todas as disciplinas em mais de um semestre na habilitação concluída anteriormente;

III – Ter cumprido a grade curricular da habilitação já concluída, dentro do tempo máximo de curso (sem dilatação de prazo);

IV – Nunca ter ficado em Matrícula Condicional na habilitação anterior; Parágrafo único. Serão observados os critérios estabelecidos nos incisos II a IV, exceto nos casos devidamente comprovados que justifiquem situação singular durante a vida escolar do aluno.

Art. 6º. Em caso de deferimento do pedido de matrícula portador de diploma de caráter especial, o ano de equivalência do aluno será contabilizado a partir da quantidade de dispensas concedidas em comparação à média de disciplinas por semestre sugerida na grade curricular do curso pleiteado.

Art. 7º. Esta Resolução será aplicada subsidiariamente ao Estatuto e ao Regimento Geral da UFBA, ao Regulamento de Ensino de Graduação e Pós-Graduação stricto sensu (REGPG) da UFBA e às normas correlatas.

2

REGPG. Art. 45. Os pedidos de matrícula de portador de diploma de nível superior graduado pela UFBA, considerados especiais, deverão ser instruídos com os seguintes documentos:

a) requerimento ao Colegiado do curso, justificando a solicitação; b) cópia autenticada do diploma de nível superior;

c) histórico escolar;

d) comprovante de pagamento da taxa de requerimento; e) cópia do documento de identificação;

(31)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE LETRAS

Rua Barão de Jeremoabo, nº 147, Campus de Ondina, CEP: 40.170-115, Salvador/BA Tel. (71) 3283-6207 Fax: (71) 3283-6208 E-mail: letras@ufba.br

Resolução ILUFBA nº 02/2017, página 4 de 4 Art. 8º. Os casos omissos nesta Resolução serão analisados e resolvidos por plenário composto por todos os Coordenadores dos Colegiados dos Cursos de Graduação em Letras/ILUFBA.

Art. 9º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Salvador/BA, 30 de março de 2017.

Profa. Dra. Risonete Batista de Souza

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R E S O L U Ç Ã O I L U F B A N ° 0 2 / 2 0 1 8

Institui normas e procedimentos para a Colação de Grau dos discentes dos cursos de graduação do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (ILUFBA).

A CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE LETRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (ILUFBA), no uso de suas atribuições

legais, conforme decisão unânime do Plenário, tomada em sessão ordinária realizada na data de 25 de setembro de 2018,

CONSIDERANDO que a Universidade Federal da Bahia (UFBA) possui

autonomia didático-científica para conferir graus, diplomas, certificados, títulos e dignidades universitárias (Estatuto da UFBA, artigo 7º, inciso VI).

CONSIDERANDO que os cursos de graduação destinam-se à formação

universitária que habilita à obtenção de graus acadêmicos básicos e ao exercício profissional (Regimento Geral da UFBA, artigo 63).

CONSIDERANDO que é atribuição do Coordenador de Colegiado

organizar, em consonância com a Direção da Unidade Universitária, procedimentos e ritos referentes a Colação de Grau (Regimento Geral da UFBA, artigo 35, inciso VI).

CONSIDERANDO que, mediante delegação, compete aos Coordenadores de

Colegiado do ILUFBA conferir graus aos discentes dos cursos de graduação em Letras (Estatuto da UFBA, artigo 31, inciso IX).

CONSIDERANDO, por fim, que compete à Congregação do ILUFBA

(33)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE LETRAS

Rua Barão de Jeremoabo, nº 147, Campus de Ondina, CEP: 40.170-115, Salvador/BA Tel. (71) 3283-6207 Fax: (71) 3283-6208 E-mail: letras@ufba.br

Resolução ILUFBA nº 02/2018, página 2 de 6 execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão da Unidade Universitária (Estatuto da UFBA, artigo 39, inciso VI).

RESOLVE:

Art. 1º. Instituir normas e procedimentos para a Colação de Grau dos

discentes dos cursos de graduação do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia (ILUFBA).

Art. 2º. Esta Resolução será aplicada subsidiariamente ao Estatuto e ao

Regimento Geral da Universidade Federal da Bahia (UFBA), ao Regulamento de Ensino de Graduação e Pós-Graduação stricto sensu da Universidade Federal da Bahia (REGPG) e às normas correlatas.

CAPÍTULO I

DA COLAÇÃO DE GRAU

Art. 3°. A Colação de Grau é um ato oficial obrigatório, realizada em cerimônia

única semestral para todos os cursos de Letras, em sessão solene e pública, com a participação de autoridades acadêmicas e uso dos símbolos nacionais, pelo qual se confere o grau acadêmico de bacharel ou licenciado, e que se formaliza com a assinatura da Ata de Colação de Grau.

Art. 4º. Participam da Colação de Grau:

I – o Diretor do Instituto de Letras; II – os Coordenadores de Colegiados;

III – o Centro de Atendimento à Graduação (CEAG); IV – os discentes aptos ao ato oficial.

(34)

Parágrafo único. Considera-se apto à Colação de Grau o discente que concluiu

todas as exigências acadêmicas do curso (componentes curriculares, estágios, trabalhos de conclusão de curso, monografias, exames nacionais, dentre outras).

Art. 5º. A Colação de Grau compreende os seguintes procedimentos

administrativos:

a) O discente, provável concluinte, deverá entregar formulário de solicitação de diploma ao Núcleo de Expedição de Diplomas e Certificados (NEDIC), até 30 (trinta) dias antes da Colação de Grau, salvo expressa orientação da UFBA; b) O CEAG deverá, no início do semestre letivo previsto para a cerimônia, encaminhar aos discentes a data prevista para a Colação de Grau protocolar, anexando a lista dos alunos prováveis concluintes daquele semestre;

c) Os Colegiados dos Cursos farão a indicação dos prováveis concluintes no sistema acadêmico e o CEAG publicará a listagem no mural;

d) O Coordenador de Colegiado enviará ofício ao Núcleo de Avaliação Curricular (NAC) e ao Núcleo de Expedição de Diplomas e Certificados (NEDIC), informando a data prevista para a Colação de Grau protocolar;

e) O discente estará apto a colar grau somente após sua liberação em histórico escolar pelo Núcleo de Avaliação Curricular (NAC);

f) A cerimônia de Colação de Grau será presidida pelo Diretor do ILUFBA ou seu representante legal;

g) Após a cerimônia, os alunos e demais membros participantes assinarão a ata de Colação de Grau.

CAPÍTULO III

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Resolução ILUFBA nº 02/2018, página 4 de 6

Art. 6°. Considera-se cerimônia protocolar aquela realizada em sessão solene,

preferencialmente no Salão Nobre da Reitoria da Universidade, presidida pelo Diretor do ILUFBA ou seu representante.

Parágrafo único. A cerimônia protocolar deverá seguir rotina previamente

estabelecida pelo Manual de Colação de Grau, disponível no CEAG, e o roteiro do cerimonial deverá seguir a orientação apresentada no Anexo A.

Art. 7°. A cerimônia deverá começar no horário previsto no convite.

Art. 8°. Durante toda a cerimônia deverão ser mantidos a ordem, o decoro e a

limpeza do local, não sendo permitidas manifestações excessivas.

Art. 9°. A qualquer tempo, se considerar que há perturbação da ordem, o

Diretor, presidente da mesa, poderá interromper temporariamente ou suspender a cerimônia.

Art. 10. O formando deverá utilizar trajes adequados e compatíveis com o

decoro e com a dignidade do ato oficial solene e das autoridades acadêmicas.

Parágrafo único. Será facultado ao formando trajar beca com faixa na cor

designada para a sua área de formação, seguindo normatização de conselhos federais ou outras representações.

Art. 11. Será de responsabilidade do discente o ressarcimento de quaisquer

danos causados ao patrimônio da Universidade, quando a cerimônia for realizada nas dependências da UFBA, bem como os gastos com a limpeza do espaço.

Art. 12. Os prováveis concluintes poderão criar uma Comissão de Formatura,

que auxiliará o CEAG e a Direção do ILUFBA na organização da Colação de Grau.

Parágrafo único. Qualquer proposta apresentada pela Comissão de Formatura

(36)

Art. 13. Caso exista, a Comissão de Formatura deverá firmar termo de

responsabilidade pelo uso do espaço da Universidade, comprometendo-se a ressarcir os danos ao patrimônio em decorrência do uso inadequado durante a cerimônia.

Art. 14. Os discentes poderão escolher em assembleia, dentre os prováveis

concluintes, um discente para ser o orador da turma, que terá a sua disposição até 10 (dez) minutos para proferir seu discurso.

§ 1º. Os discentes poderão escolher até 03 (três) homenageados.

§ 2º. As indicações do orador e dos homenageados deverão ser entregues com

antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias da data da Colação de Grau, com a(s) respectiva(s) ata(s) e lista(s) de presença da assembleia que os elegeu.

CAPÍTULO II

DA COLAÇÃO DE GRAU ANTECIPADA

Art. 15. Nos casos previstos nesta Resolução, o discente poderá solicitar

colação de grau antecipada, a ser realizada em sessão solene e privada, realizada na Direção do Instituto de Letras.

Art. 16. A antecipação da Colação de Grau somente será concedida, mediante

comprovação documental, nos seguintes casos:

I – aprovação em concurso público ou processo seletivo simplificado e, dentro do número de vagas estabelecido no respectivo edital;

II – aprovação em seleção para programa de pós-graduação, que exija o diploma de graduação para efetivação de matrícula;

III – por transferência ex oficio, se o discente, ou cônjuge, for servidor público; IV – por decisão judicial.

(37)

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Resolução ILUFBA nº 02/2018, página 6 de 6

Parágrafo único. A antecipação de Colação de Grau só poderá ser solicitada

por discentes com matrícula ativa e que estejam cursando o último semestre letivo do curso, na condição de provável concluinte.

Art. 17. O pedido de antecipação de Colação de Grau deverá ser enviado pelo

discente ao CEAG, cabendo ao Colegiado do Curso analisar o mérito e, em caso de aprovação, realizar os procedimentos necessários.

Parágrafo único. O pedido deverá ser realizado com antecedência mínima de

15 (quinze) dias da data requerida para a Colação de Grau Antecipada.

Art. 18. O discente que colar grau antecipadamente poderá participar da

cerimônia protocolar, desde que faça requisição por escrito à Direção do ILUFBA. Durante a cerimônia, o discente será chamado à mesa apenas para os cumprimentos e para o recebimento do diploma.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 19. Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pela Direção do

Instituto, e, quando necessário, submetidos à apreciação da Congregação do ILUFBA.

Art. 20. Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação pela

Congregação do ILUFBA, revogadas as disposições em contrário.

Salvador/BA, 25 de setembro de 2018.

Profa. Dra. Risonete Batista de Souza

Diretora do Instituto de Letras Presidente da Congregação do ILUFBA

(38)

ROTEIRO PARA COLAÇÃO DE GRAU

Salão Nobre da Reitoria da UFBA – XX de XXXXXXXXX de 20XX – XXh

1. Composição da mesa:

Diretora do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia – Profª. Drª.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX;

DIRETORA: “Bom dia a todos e todas. Eu sou a Profª. Drª. XXXXXXXXXXXXXX,

Diretora do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia. Nesse momento,

daremos início a colação de grau dos egressos dos cursos de Letras, do Xº semestre de

20XX, e para compor a mesa de honra convido:”

Profª. Drª. XXXXXXXXXXXXXXXXXXX – Coordenadora do Curso de Letras

Vernáculas;

Prof. Me. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX – Coordenador do Curso de Letras

Vernáculas e Língua Estrangeira Moderna;

Profª. Drª. XXXXXXXXXXXXXXXXXXX – Coordenadora do Curso de Letras

– Língua Estrangeira Moderna ou Clássica;

(OPCIONAL) DIRETORA: “Fazemos referência aos homenageados:”

Professores Homenageados:

Profª. ????????????????????;

Funcionário Homenageado:

??????????????;

Amigo da Turma:

???????????????????????.

(OPCIONAL) DIRETORA: “Fazemos referência aos demais professores/servidores

aqui presentes: ...” (SE HOUVER ALGUM)

2. A Diretora abre a sessão:

DIRETORA: “Nesse momento, declaro aberta a cerimônia de colação de grau da

(39)

2

3. Hino Nacional

DIRETORA: “Solicito a todos que fiquem de pé para a execução do Hino Nacional.”

4. A Diretora passa a palavra à Coordenadora do Curso de Letras Vernáculas – Profª. Drª.

XXXXXXXXXXXXXXXXXX:

DIRETORA: “Neste momento, passo a palavra à Profª. Drª. XXXXXXXXXXXXXXX

– Coordenadora do Curso de Letras Vernáculas.”

5. A Coordenadora convida o(a) formando(a) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX para

proferir o juramento, juntamente com os demais formandos.

COORDENADORA: “Convido o(a) formando(a) XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

para proferir o juramento, juntamente com os formandos. Solicito a estes que fiquem

de pé e com a mão direita a frente.”

J

URAMENTO

(XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX):

PROMETO, / DIANTE DE DEUS E DOS HOMENS, / EXERCER AS FUNÇÕES

INERENTES AO MEU GRAU, / NA FIEL OBSERVÂNCIA DOS PRINCIPIOS DE

HONESTIDADE, / CUMPRINDO AS LEIS DA REPÚBLICA / E JAMAIS

ATENTANDO CONTRA A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.

6. Imposição de Grau

COORDENADORA: “Daremos início à colação de grau dos FORMANDOS EM

LETRAS VERNÁCULAS da Universidade Federal da Bahia, referente ao Xº semestre

de 20XX.”

CURSO: “Licenciatura em Letras Vernáculas”

Formando(a)... (nome do aluno)

(pausa – até o formando se aproximar)

“Em nome da República Federativa do Brasil, eu, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX,

Coordenadora do Curso de Letras Vernáculas, em virtude da autoridade que me

conferem as leis em vigor, confiro grau de Licenciado(a) em Letras Vernáculas a ...”

1. XXXXXXXXXXXXXXXXXX

Formando(a)... (nome do aluno)

(40)

CURSO: “Bacharelado em Letras Vernáculas”

Formando(a)... (nome do aluno)

(pausa – até o formando se aproximar)

“Em nome da República Federativa do Brasil, eu, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX,

Coordenadora do Curso de Letras Vernáculas, em virtude da autoridade que me

conferem as leis em vigor, confiro grau de Bacharel em Letras Vernáculas a ...”

1. XXXXXXXXXXXXXXXXXX

Formando(a)... (nome do aluno)

(pausa – até o formando se aproximar)

confiro grau de Licenciado(a) em Letras Vernáculas a ...

2. YYYYYYYYYYYYYYYY

3. ...

7. A Diretora passa a palavra ao Coordenador do Curso de Letras Vernáculas e uma Língua

Estrangeira Moderna – Prof. Me. XXXXXXXXXXXXXXX:

DIRETORA: “Neste momento, passo a palavra ao Prof. Me. XXXXXXXXXXXXXXX

– Coordenador do Curso de Letras Vernáculas e Língua Estrangeira Moderna.”

8. Imposição de Grau

COORDENADOR: “Daremos início à colação de grau dos FORMANDOS EM

LETRAS VERNÁCULAS E LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA da Universidade

Federal da Bahia, referente ao Xº semestre de 20XX.”

CURSO: “Licenciatura em Letras Vernáculas e Língua Estrangeira – Alemão”

Formando(a)... (nome do aluno)

(41)

4

(pausa – até o formando se aproximar)

“Em nome da República Federativa do Brasil, eu, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX,

Coordenador do Curso de Letras Vernáculas e Língua Estrangeira Moderna, em

virtude da autoridade que me conferem as leis em vigor, confiro grau de Licenciado(a)

em Letras Vernáculas e Língua Estrangeira – Alemão a ...”

1. XXXXXXXXXXXXXXXXXX

Formando(a)... (nome do aluno)

(pausa – até o formando se aproximar)

confiro grau de Licenciado(a) em Letras Vernáculas e Língua Estrangeira – Alemão a

...

2. YYYYYYYYYYYYYYYY

3. ...

CURSO: “Licenciatura em Letras Vernáculas e Língua Estrangeira – Espanhol”

Formando(a)... (nome do aluno)

(pausa – até o formando se aproximar)

“Em nome da República Federativa do Brasil, eu, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX,

Coordenador do Curso de Letras Vernáculas e Língua Estrangeira Moderna, em

virtude da autoridade que me conferem as leis em vigor, confiro grau de Licenciado(a)

em Letras Vernáculas e Língua Estrangeira – Espanhol a ...”

1. XXXXXXXXXXXXXXXXXX

Formando(a)... (nome do aluno)

(pausa – até o formando se aproximar)

confiro grau de Licenciado(a) em Letras Vernáculas e Língua Estrangeira – Espanhol

a ...

2. YYYYYYYYYYYYYYYY

3. ...

CURSO: “Licenciatura em Letras Vernáculas e Língua Estrangeira – Francês”

Formando(a)... (nome do aluno)

Referências

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