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ATA DA SEXTA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DO CONDOMÍNIO TERRA BRASILIS.

Aos vinte e dois dias do mês de março do ano de dois mil e dez, nas dependências da Trecsson Business, sito: Rua Luiz Gama, 149, Zona 04, nesta cidade e comarca de Maringá, Estado do Paraná, com a primeira chamada para as 19h30min horas e segunda às 20h00min horas. Sendo iniciado na segunda chamada, as 20h00min horas, a Assembléia Geral ordinária do Condomínio e Edifício Terra Brasilis, em atendimento a Carta de Convocação emitida em 10 de março de 2010, para deliberarem sobre a Seguinte Pauta: 1)Andamento da obra; 2) Prestação de Contas; 3) Eleição da Comissão de Construção – eleição de suplentes; 4) Outorga da escritura do terreno para os condôminos; 5) outros assuntos de interesse do condomínio. Os senhores condôminos e seus representantes foram devidamente registrados na lista de presença do condomínio, que será parte integrante da presente ata, servindo para sua aprovação. Os trabalhos foram instalados com o plenário indicando o Sr. Alexandre Guimarães Nicolau, para presidir a assembléia e este aceitando a indicação dos presentes passou a presidir a reunião, assumindo a direção dos trabalhos, convidando para compor a mesa o Sr. Jair Ribeiro da Silva, Presidente da Comissão de Construção e os senhores Amarildo Paiva, Lizeth Sandra Ferreira Detros, membros da Comissão de Construção, em seguida foi convidada a mim, Luciana Cunha, a secretariar a pauta da assembléia. O Sr. Presidente dá inicio a assembléia agradecendo a presença de todos, passando ao primeiro item da pauta – Andamento da Obra, Sr. Alexandre comenta que o empreendimento vem chamando a atenção e recebido elogios pela sua execução e pelo que representa para a construção civil da cidade, relata ainda aos presentes que recentemente usaram a imagem do Terra Brasilis para ilustrar uma matéria no jornal sobre o aquecimento da construção civil, em seguida, apresenta os serviços executados: 03 subsolos (90% executados), térreo (95% executados), faltando apenas a entrada social do edifício, sobrelojas (100% executados), área de lazer – estrutura (100% executados), 1 ao 5 pavimento tipo – estrutura (100% executado) e 6 pavimento tipo – estrutura (25% executado). Na seqüência Sr. Alexandre apresenta algumas fotos da obra, que nos permitem visualizar melhor o andamento dos trabalhos no empreendimento. Na sequencia, Sr. Alexandre comunica aos presentes que apenas para uma melhor apresentação irá alterar a ordem da Pauta. Passamos então ao quarto item da pauta - Outorga da escritura do terreno para os condôminos, Sr. Alexandre inicia explicando que este é um assunto muito importante para os condôminos porque se trata da propriedade dos senhores, para tanto explica qual será o procedimento: Tendo em

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vista que 90% do compromisso dos condôminos para com os proprietários do terreno esta concluído serão outorgados uma escritura para todos, individualizando cada fração ideal ao condomínio e sua unidade condominial, a individualização será averbada na matricula mãe e após a conclusão da obra será feita a averbação da construção na matricula mãe e assim será constituído o Condomínio Edifício Terra Brasilis. O passo seguinte e a subdivisão amigável entre os condôminos e o desmembramento da matricula mãe em tantas matriculas quanto unidades especificas. Um condômino pergunta sobre o custo destas escrituras, Sr. Alexandre convida o Sr. Waldemar Joda Filho, gerente da Construtora e Imobiliária Expansão, para falar sobre o assunto, este ressalta que fazer isto agora e exatamente para diminuir custos, neste momento ‘e mais barato, alem de cada um já ter sua matricula individualizada, o que facilita qualquer transação imobiliária, Sr. Waldemar esclarece ainda que hoje quando alguma unidade ‘e negociada faz se necessária a assinatura dos proprietários do terreno. Sr. Waldemar esclarece ainda que o custo será diferente para cada unidade, pois aqueles que adquiriram desde o começo terão sua situação analisada como “Terra Nua”, e os proprietários que entraram no empreendimento depois terão sua situação analisada como” tendo edificação”, porem, verificamos a estimativa do custo em aproximadamente R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) por lavratura e aproximadamente R$ 700,00 (setecentos reais) de ITBI para os proprietários que compraram desde o inicio. Fica deliberada então a outorga da escritura do terreno para os Condôminos imediatamente. Passamos então para o terceiro item da pauta – Eleição da Comissão de Construção, Sr. Alexandre inicia ressaltando a dedicação que a atual comissão de construção tem deferido ao empreendimento, sempre atendendo as convocações feitas e sempre defendendo o interesse de todo o grupo, Neste intuito a atual comissão se propõe a continuar os trabalhos com a eleição de mais 03 (três) membros para preencher o quadro. Sr. Alexandre apresenta a atual comissão: Presidente: Jair Ribeiro da Silva, vice: Lizeth Ferreira Detros; Tesoureiro: Deusdete Miranda, suplente: Amarildo Aparecido Paiva; Secretário: José Luiz de Oliveira, suplente: Maria Claudia Takasusuki, Sr. Alexandre explica que o Tesoureiro deixou de participar e a suplente de secretário colocou seu cargo a disposição por dificuldades na sua agenda e o secretário vendeu sua unidade, restando assim 03 (três) vagas, um condômino pergunta sobre a freqüência das reuniões, Sr. Jair responde dizendo que nos reunimos uma vez por mês, geralmente no fim da tarde, Sra. Lizeth complementa dizendo que quando existe um assunto urgente a ser tratado e não conseguimos conciliar a agenda tratamos por e-mail e todas as deliberações são devidamente arquivadas, Sr. Jair esclarece ainda que a disposição dos cargos é

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meramente institucional, uma vez que todo tem o mesmo poder de decisão. Logo o plenário se manifesta e a nova comissão de construção fica assim: Presidente: Jair Ribeiro da Silva, vice: Lizeth Ferreira Detros; Tesoureiro: Amarildo Aparecido Paiva, suplente Cilso Nunes Benedito; Secretário: Salatiel Farias Dias, suplente: Fortunato Bergamo, e fica instituído um segundo secretário: Lourenço Nobuhara. Passamos então ao segundo item da pauta – Prestação de contas, Sr. Alexandre explica que planejou a apresentação baseado em 04 cenários, deixando mais fácil a visualização das opções, o Senhor Presidente da Assembléia aponta ainda que são tais opções que irão ditar o ritmo da obra, esclarece aos presentes que tecnicamente é possível executar mais de uma laje por mês, porém o departamento de engenharia tem que se adaptar a receita do condomínio que hoje é de R$ 320.000,00 (trezentos e vinte mil reais) mensais, receita esta abaixo do necessário para executarmos o cronograma. Logo passa ao plenário os cronogramas traçados para os próximos 12 meses: Cronograma A: de acordo com a receita atual, executaremos 08 (oito) lajes (apenas estrutura) e o valor da parcela não sofre alteração, salvo as correções do CUB (custo unitário básico); Cronograma B: execução de 100% da estrutura de concreto armado, que demanda um custo orçado em R$ 5.373.980,00 (cinco milhões trezentos e setenta e três mil novecentos e oitenta reais), o que significa um incremento na parcela de R$ 1.157,48 (um mil cento e cinqüenta e sete reais e quarenta e oito centavos) para cada apartamento tipo; Cronograma C: execução de 100% da estrutura do concreto armado, mais alvenaria externa, que demanda um custo orçado em R$ 5.717.969,00 (cinco milhões setecentos e dezessete mil novecentos e sessenta e nove reais), o que significa um incremento na parcela de R$ 1.502,86 (um mil quinhentos e dois reais e oitenta e seis centavos); Cronograma D: execução de 100% da estrutura do concreto armado, mais alvenaria externa e interna, que demanda um custo orçado em R$ 6.497.209,00 (seis milhões quatrocentos e noventa e sete mil duzentos e nove reais), o que significa um incremento na parcela de R$ 2.285,22 (dois mil duzentos e oitenta e cinco reais e vinte e dois centavos). Um condômino pergunta em qual cronograma se encaixa as lajes já executadas, Sr.Alexandre responde que no Cronograma A (apenas estrutura), outro condômino pergunta se os apartamentos que não foram vendidos estão no calculo, Sr. Alexandre responde que sim, e esclarece que naturalmente quanto mais executarmos agora, antes recebemos o empreendimento o que diminui o custo, além de otimizarmos a utilização da grua. Um outro condômino argumenta que não devemos alterar nada, pois o problema no seu entendimento é com relação à produtividade dos funcionários do condomínio, Sr. Alexandre para esclarecer melhor a questão pergunta ao Engenheiro Willys Coutinho quantos funcionários temos no momento, o mesmo responde

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que são 28 (vinte e oito) funcionários e 04 (quatro) empreiteiros, e em seguida Sr. Alexandre retoma o esclarecimento mostrando aos presentes que com apenas 28 funcionários executamos em 30 dias uma laje de 950 m2, o que por si só demonstra a boa produtividade, ilustra ainda que o problema é o caixa, que temos que adequar a execução de acordo com a receita e cita como exemplo o tempo de execução das lajes tipo, onde a primeira laje foi executada em 45 dias, a segunda em 40 dias, a terceira em 35 dias, a quarta em 30 dias, com mais dinheiro a execução é mais rápida. Um condômino pergunta o que se ganha com a execução concomitante da alvenaria interna com a externa, Sr. Alexandre esclarece que desta forma otimizamos o custo fixo, sendo a grua o principal deles, outro condômino pergunta sobre o preço de mercado das unidades em estoque, Sr. Jair esclarece que o ideal era não termos nada em estoque e que vamos chegar a um estágio da obra que podemos permutar as unidades não vendidas, para esclarecer Sr. Alexandre apresenta o valor das unidades em estoque, em torno de R$ 165, 000,00 (cento e sessenta e cinco mil reais), porém se corrigirmos em 1% (um por cento) já atingiria um valor de aproximadamente R$ 200, 000,00 (duzentos mil reais) e ressalta ainda que tal decisão seja da assembléia, uma vez que estas unidades são do condomínio e que na ultima assembléia decidi-se por não facilitar com descontos financeiros a venda dos apartamentos, entretanto todos deliberam para que se houver uma proposta convoquemos assembléia extraordinária para decidir. Um outro condômino aponta outro cronograma sendo ele: execução de 100% da estrutura de concreto armado, que demanda um custo orçado em R$ 5.373.980,00 (cinco milhões trezentos e setenta e três mil novecentos e oitenta reais), porém o valor rateado será escalonado em três etapas: no primeiro mês subseqüente a assembléia um incremento de R$ 400,00 (quatrocentos reais), no segundo R$ 800,00 (oitocentos reais) e no terceiro mês R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais), a ser pago em data diferente da do vencimento normal da parcela, todo dia 05 (cinco) de cada mês. Os presentes decidem votar em duas propostas entre as apresentadas, sendo elas: o Cronograma A, apresentado pela construtora que não altera as entradas e trabalhamos de acordo com a receita, que vamos denominar proposta A e a sugestão apresentada pelo condômino presente: que vamos chamar de proposta B. Sr. Alexandre abre a votação dizendo que sua mãe tem uma unidade e ele se abstem de votar, uma vez que não é intenção da empresa convencê-los a aumentar a parcela e sim mostrar todas as opções e ainda frisar qual é mais vantajosa para o condomínio, assim todos votam e a maioria delibera pela proposta A. Sr. Alexandre esclarece que então vamos adequar o ritmo da obra em função desta decisão. Passamos então para o quinto item da pauta – Outros assuntos de interesse do condomínio, Sr. Alexandre deixa a

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palavra em aberto para que os interessados se manifestem, um condômino pergunta sobre a inadimplência, Sr. Alexandre responde que a inadimplência diminuiu muito devido aos mecanismos de cobrança adotados na ultima assembléia, porem precisamos ter em mente a diferença entre inadimplentes e impontuais, uma vez que a impontualidade também atrapalha muito o andamento da obra. Por este motivo o Sr. Otavio Beltrame, financeiro da Construtora e Imobiliária Expansão, pede aos senhores condôminos que antecipem o prazo de protesto dos boletos de 30 (trinta) dias para 07 (sete) dias, todos se manifestam e a maioria delibera por se manter o atual prazo. Outro condômino diz que as assembléias deveriam ser em um intervalo de tempo mais curto, e propõe assembléias ordinárias a cada 04 (quatro) meses e as extraordinárias sempre que necessário, todos concordam e fica deliberado o novo prazo para assembléias ordinárias. Um outro condômino pede ao senhor Presidente da Assembléia que apresente na próxima reunião mais dados financeiros para que todos visualizem melhor a situação do empreendimento, Sr. Alexandre diz que, todos os balancetes encontram-se no site a disposição dos condôminos e que na próxima apresentação trará mais informações. Sem mais nada a ser tratado, Sr. Alexandre deu por encerrada a reunião.

__________________________________ ALEXANDRE GUIMARÃES NCOLAU

PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA

_____________________________ _____________________________ JAIR RIBEIRO DA SILVA LUCIANA CUNHA

PRESIDENTE DA COMISSÃO SECRETÁRIA DA ASSEMBLÉIA DE CONDOMÍNIO E CONSTRUÇÃO

Referências

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