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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS USINA DE ENERGIA VILA PARÁ I S.A. EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

USINA DE ENERGIA

USINA DE ENERGIA

USINA DE ENERGIA

USINA DE ENERGIA VILA PARÁ I

VILA PARÁ I

VILA PARÁ I

VILA PARÁ I S.A.

S.A.

S.A.

S.A.

EM 31 DE DEZEMBRO DE 201

EM 31 DE DEZEMBRO DE 201

EM 31 DE DEZEMBRO DE 201

EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015555

E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

(2)

Conteúdo

Relatório de revisão dos auditores independentes ... 3

Balanço patrimonial ... 4

Demonstrações do resultado ... 5

Demonstrações do resultado abrangente ... 6

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido ... 7

Demonstrações dos fluxos de caixa ... 8

(3)

3

Relatório de revisão dos auditores independentes

Aos Administradores e Acionistas

Usina de Energia Eólica Vila Pará I S.A

Introdução

Revisamos as demonstrações financeiras da Usina de Energia Eólica Vila Pará I S.A (a "Companhia"), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, preparadas sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é emitir um relatório sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa revisão.

Alcance da revisão

Nossa revisão foi efetuada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão. Essas normas requerem que a revisão seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança limitada de que as demonstrações financeiras apresentadas estão livres de distorção relevante. Uma revisão está limitada, principalmente, a indagações ao pessoal da entidade e a aplicação de procedimentos analíticos aos dados financeiros e, portanto, proporciona menos segurança do que uma auditoria. Não realizamos uma auditoria e, consequentemente, não expressamos uma opinião de auditoria.

Conclusão

Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as demonstrações financeiras da Companhia não estão apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Outros assuntos

Os valores correspondentes ao exercício findado em 31 de dezembro de 2014, apresentado para fins de comparação, não foram revisados por nós ou por outros auditores independentes e, consequentemente, não estamos emitindo conclusão sobre os valores correspondentes ao exercício anterior.

Rio de Janeiro, 29 de abril de 2016

Mazars Auditores Independentes CRC 2SP023701/O-8 “F” RJ

Dominique Joseph Marcel Nezan Contador CRC 1SP 220825/O-0

(4)

Balanço patrimonial em 31 de dezembro

Em milhares de reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

ATIVO Nota 2015

2014

(não revisado) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 2015

2014 (não revisado)

CIRCULANTE CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa 5 1.657 1 Fornecedores 8 735 1

Adiantamento a fornecedores 10 - Parte relacionadas 9 610

-Impostos a recuperar 2 - Seguros a pagar 78

-Partes relacionadas 9 6 - Outras Obrigações 37

-Total do ativo circulante 1.675 1 Total do passivo circulante 1.460 1

NÃO CIRCULANTE Parte relacionadas 9 - 12

Total do passivo não circulante - 12

NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Imobilizado 6 39.974 - Capital social 11 41.151 1

Intangível 7 897 - Prejuízos acumulados (65) (13)

Total do ativo não circulante 40.871 - Total do Patrimônio Líquido 41.086 (12)

(5)

Demonstração do resultado

Exercícios findos em 31 de dezembro

Em milhares de reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Nota 2015 2014 (não revisado) DESPESAS OPERACIONAIS Gerais e administrativas 12 (59) (13) Total (59) (13)

PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (59) (13)

RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS Receitas financeiras 7

-Total do resultado financeiro líquido 7

-PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (52) (13)

(6)

Demonstração do resultado abrangente

Exercícios findos em 31 de dezembro

Em milhares de reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Nota 2015

2014 (não revisado)

Prejuízo do exercício (52) (13)

Outros resultados abrangentes: -

(7)

Demonstração das mutações do patrimônio líquido

Em milhares de reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Capital Prejuízos

Nota social acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (NÃO REVISADO) 1 - 1

Prejuízo do exercício - (13) (13)

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (NÃO REVISADO) 1 (13) (12)

Aumento de capital 11 41.150 - 41.150 Prejuízo do exercício - (52) (52)

(8)

Demonstrações dos fluxos de caixa

Exercícios findos em 31 de dezembro

Em milhares de reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Nota 2015

2014 (não revisado) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Prejuízo do exercício (52) (13) (Aumento) redução nos ativos operacionais:

Impostos e contribuições a recuperar (2) -Adiantamentos (10) -Aumento (redução) nos passivos operacionais:

Fornecedores 8 734 1 Outros 115

-Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 785 (12) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Imobilizado 6 (39.974) -Aquisição de intangível 7 (897)

-Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades investimento (40.871) -FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES FINANCIAMENTO

Partes relacionadas 9 592 12 Aumento de capital 11 41.150 1

Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades financiamento 41.742 13 AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO DO SALDO

DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1.656 1

Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa 1 -Saldo final de caixa e equivalentes de caixa 1.657 1

AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDO DO SALDO

(9)

Notas explicativas às demonstrações financeiras

Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

1 Informações gerais

A Usina de Energia Eólica Vila Pará I S.A. (“Companhia”) foi constituída em 27 de dezembro de 2013, através da subscrição de ações das empresas Voltália Energia do Brasil LTDA e Voltália S.A, é uma Companhia por ações de capital fechado de propósito específico que tem por objeto a estruturação, o desenvolvimento, a implantação, a exploração e a geração de energia elétrica de fonte eólica, a ser desenvolvida no parque eólico denominado “Vila Pará I”, com potencial de geração de 30 (trinta) MW. A Companhia encontra-se em fase pré-operacional e no decorrer desta fase, seus acionistas cobrem as necessidades de caixa.

Autorização do Parque Eólico Vila Pará I

A Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME nº 445 de 28 de agosto de 2014 autorizou a Companhia a estabelecer-se como Produtora Independente de Energia Elétrica mediante a implantação e exploração da Central Geradora Eólica denominada EOL Vila Pará I, constituída de 10 Unidades Geradoras, totalizando 30.000 kW de capacidade instalada.

A autorização vigorará pelo prazo de 35 anos, sendo o início em 29 de agosto de 2014 e o término em 29 de agosto de 2049, podendo ser prorrogada a critério da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e a pedido da Companhia.

A Companhia vendeu energia no Leilão Regulado nº. 10/2013-ANEEL, com início de suprimento em 1º de janeiro de 2018, no entanto prevê-se a antecipação da entrada em operação comercial a partir do segundo semestre de 2016.

A energia elétrica produzida pela Companhia destina-se à comercialização na modalidade de produção independente de energia elétrica, em conformidade com as condições estabelecidas nos artigos 12, 15 e 16 da Lei nº 9.074/95, regulamentada pelo Decreto nº 2.003/96.

2 Apresentação das demonstrações financeiras e principais diretrizes contábeis (a) Declaração de conformidade

As demonstrações financeiras foram elaboradas a partir de diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que seguem os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC.

A emissão das demonstrações financeiras foi autorizada pela Administração em 29 de abril de 2016. (b) Bases de mensuração

As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ativos financeiros mensurados ao valor justo.

(c) Moeda funcional e moeda de apresentação

Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais (R$ ), que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações contábeis apresentadas em milhares de Reais foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.

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Notas explicativas às demonstrações financeiras

Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

(d) Uso de estimativas e julgamentos

A elaboração das demonstrações financeiras requer que a Administração use de julgamentos, estimativas contábeis e premissas, que afetam os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas, cujos resultados reais podem divergir dessas estimativas. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, provisão para créditos de liquidação duvidosa e provisão para contingências. Os valores definitivos das transações envolvendo essas estimativas somente são conhecidos por ocasião da sua efetivação.

As estimativas e premissas são revisadas de forma continua. As revisões das estimativas são reconhecidas prospectivamente.

3 Principais práticas contábeis adotadas 3.1 Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo com liquidez imediata e risco insignificante de mudança de valor, sendo o saldo apresentado líquido de saldos em contas garantidas na demonstração do fluxo de caixa.

3.2 Imobilizado

O ativo imobilizado está demonstrado ao valor de custo, deduzido de depreciação e perda por redução ao valor recuperável acumulado. São registrados como parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil da companhia. Tais imobilizações são classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estão prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados.

A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.

A depreciação dos ativos é calculada com base no método linear durante a vida útil, que é estimada como segue:

• Benfeitorias em imóveis de terceiros - 5-15 anos. • Máquinas - 10 anos.

• Veículos - 5 anos.

• Móveis, utensílios e equipamentos - 10 anos. • Equipamentos de processamento de dados - 5 anos. • Turbinas Eólicas - 25 anos.

O valor de um ativo é reduzido imediatamente para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior que seu valor recuperável estimado.

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Notas explicativas às demonstrações financeiras

Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos em "Outras receitas / (despesas)", na demonstração do resultado

3.3 Ativos intangíveis

3.3.1 Ativos Intangíveis separadamente adquiridos

Os ativos intangíveis com vida útil definida, adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzido da amortização acumulada e impairment. A amortização é reconhecida pelo método linear com base na vida útil estimada dos direitos. A vida útil estimada e o método de amortização são revisados no fim de cada período e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Os softwares corporativos são capitalizados com base nos custos incorridos para aquisição e para fazer com que eles estejam prontos para ser utilizados, amortizados durante sua vida útil estimada.

Os gastos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. 3.3.2 Ativos Intangíveis internamente gerados

Os gastos com pesquisa são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos.

O ativo intangível gerado internamente resultante dos gastos com a fase de desenvolvimento dos projetos internos é reconhecido se, e somente se, as seguintes condições são atendidas:

• Viabilidade técnica de completar o ativo intangível para que ele seja disponibilizado para uso ou venda;

• Intenção e capacidade de concluir o ativo intangível e usa-lo ou vende-lo; • Alta probabilidade de gerar benefícios econômicos futuros prováveis;

• Disponibilidade de recursos técnicos e financeiros adequados para completar o desenvolvimento do ativo intangível e para usá-lo ou vendê-lo;

• Capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento.

O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde que o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos.

Posteriormente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis gerados internamente são contabilizados pelo valor de custo, deduzido da amortização acumulada e de eventual ajuste ao valor recuperável.

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Notas explicativas às demonstrações financeiras

Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

3.3.3 Baixa de ativos intangíveis

Um ativo intangível é baixado quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de um ativo intangível, mensurados como as diferenças entre as receitas líquidas da alienação e o valor contábil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o ativo é baixado.

3.4 Redução ao valor recuperável (impairment)

Um ativo financeiro não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável.

A evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o não pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido à Companhia sobre condições de que a Companhia não aceitaria em outras transações ou indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência ou o desaparecimento de um mercado ativo para o título.

Ativos não financeiros

Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia são analisados a cada período de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado.

Uma perda por redução no valor recuperável é reconhecida se o valor contábil do ativo exceder o seu valor recuperável estimado. Perdas de valor são reconhecidas no resultado.

Em 31 de dezembro de 2015, não constatamos existência da evidência que indicasse que o valor contábil líquido excedesse o valor recuperável. Sendo assim, não se fez necessária a constituição de provisão para recuperação de ativos.

3.5 Provisões

As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legais ou presumidas) resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada período de relatório, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar a obrigação, seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro é relevante).

Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável.

As provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas são reconhecidas quando há riscos prováveis de perda nas ações judiciais e processos administrativos junto a tribunais e órgãos governamentais que envolvam questões tributárias, trabalhistas, cíveis ou outros assuntos em que a Companhia figure como parte passiva.

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Notas explicativas às demonstrações financeiras

Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

3.6 Tributação

3.6.1 Impostos correntes

O imposto de renda e a contribuição social são calculados de acordo com as bases legais tributárias vigentes na data de apresentação das demonstrações financeiras. A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social. Conforme facultado pela legislação tributária, a companhia optou pelo regime de Lucro Real. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para a parcela do lucro que exceder R$ 240 no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social é computada pela alíquota de 9% sobre o lucro tributável. O imposto de renda e a contribuição social são reconhecidos pelo regime de competência. 3.6.2 Impostos Diferidos

O imposto de renda e a contribuição social diferidos (impostos diferidos) são reconhecidos sobre as diferenças temporárias no final de cada exercício, entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações financeiras e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos passivos são geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis e os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando for provável que a sociedade apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas.

Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia não registrou imposto de renda e contribuição social diferidos no ativo por estar em fase pré-operacional.

3.7 Outros ativos e passivos

Um passivo é reconhecido no balanço quando a sociedade e suas controladas em conjunto possuem uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo.

Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da sociedade e suas controladas em conjunto e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança.

Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

3.8 Reconhecimento de receita

A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida de impostos, devoluções, abatimentos e descontos.

As receitas de prestação de serviços são reconhecidas quando o resultado de sua execução é estimado de forma confiável e quando são satisfeitas as seguintes condições: (i) o valor da receita é mensurado de forma confiável, (ii) é provável que os benefícios econômicos associados com a transação fluam para a Companhia, (iii) o estágio de execução da transação ao final do período de referência pode ser mensurado de forma confiável e (iv) os custos incorridos para a transação e os custos para completar a transação podem ser mensurados de forma confiável.

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Notas explicativas às demonstrações financeiras

Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

3.9 Instrumentos financeiros

(a) Instrumentos financeiros não derivativos

A Companhia possui os seguintes ativos e passivos financeiros não derivativos: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber, outras contas a receber, empréstimos, fornecedores, partes relacionadas, obrigações trabalhistas e outras contas a pagar.

Os ativos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável.

A Companhia baixa um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual.

Os passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos.

Os empréstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em aberto, utilizando o método da taxa efetiva de juros.

Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial somente quando a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação estiver revogada, cancelada ou expirada. Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado.

Ativos financeiros mensurados a valor justo por meio do resultado

Um ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação, ou seja, designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseada em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos e estratégias de investimentos documentadas pela Companhia. Após reconhecimento inicial, os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos.

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Notas explicativas às demonstrações financeiras

Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

(b) Derivativos

A Companhia não possui operações com instrumentos financeiros não refletidas nas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, assim como não realizou operações com derivativos financeiros (swap, contratos a termo, hedge, compromissos de compra ou venda de moeda estrangeira, contratos futuros ou opções, entre outros).o.

3.10 Valor justo de instrumentos financeiros

O valor justo de instrumentos financeiros ativamente negociados em mercados financeiros organizados é determinado com base nos preços de compra cotados no mercado, no fechamento dos negócios na data do balanço, sem dedução dos custos de transação.

O valor justo de instrumentos financeiros para os quais não haja mercado ativo é determinado utilizando-se técnicas de avaliação. Essas técnicas podem incluir o uso de transações recentes de mercado, com isenção de interesses; referência ao valor justo corrente de outro instrumento similar; análise de fluxo de caixa descontado ou outros modelos de avaliação.

3.11 Novas normas e interpretações que ainda não estão em vigor

Os pronunciamentos a seguir foram emitidos pelo IASB e serão obrigatórios para exercícios contábeis subsequentes. A adoção pela Companhia ocorrerá após a emissão de pronunciamento técnico pelo CPC. (i) IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes - Com vigência em 1º de janeiro de 2018, em substituição

às normas atuais IAS 11 - Contratos de construção e IAS 18 - Receitas, a IFRS 15 estabelece princípios de mensuração, reconhecimento e divulgação das receitas.

(ii) IFRS 9 - Instrumentos Financeiros - Com vigência em 1º de janeiro de 2018, em substituição a IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, e as versões anteriores da IFRS 9. A IFRS 9 estabelece novos requerimentos para a classificação e mensuração, perda por redução ao valor recuperável e contabilização de hedge dos instrumentos financeiros.

Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre a Companhia.

4 Instrumentos Financeiros e Gestão de Risco

A Companhia mantém operações com instrumentos financeiros. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégia operacional e controles internos visando assegurar liquidez, segurança e rentabilidade. Os resultados obtidos com estas operações estão de acordo com as práticas adotadas pela Administração da Companhia.

A administração dos riscos associados a estas operações é realizada através da aplicação de práticas definidas pela Administração e inclui o monitoramento dos níveis de exposição de cada risco de mercado e previsão de fluxo de caixa futuros. Essas práticas determinam também que a atualização das informações em sistemas operacionais, assim como a informação e operacionalização das transações com as contrapartes sejam feitas.

(a) Estimativa do valor justo

Valor justo é o montante pelo qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes independentes com conhecimento do negócio e interesse em realiza-lo, em uma transação em que não há favorecidos.

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Notas explicativas às demonstrações financeiras

Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

Pressupõe-se que os saldos das contas a pagar aos fornecedores pelo valor contábil, são uma aproximação razoável dos seus valores justos e, assim, a administração entende não ser necessária divulgação adicional.

Os saldos de caixa e equivalente de caixa e financiamentos estão contabilizados pelo custo amortizado e sem risco de mudança significativa de valor em caso de resgate e/ou liquidação antecipada. Desta forma, os saldos apresentados são uma aproximação razoável dos seus valores justos, não sendo necessário divulgar sua estimativa.

(b) Categorias de instrumentos financeiros

No quadro a seguir realizamos a classificação dos instrumentos financeiros do grupo por categoria em cada uma das datas apresentadas:

2015 2014

Ativos financeiros:

Caixa e equivalentes de caixa 1.657 1

Partes relacionadas 6

Passivos financeiros:

Fornecedores 813

-Partes relacionadas 610 12

Total 3.086 13

(c) Operações com instrumentos financeiros derivativos

Não houve operações de instrumentos financeiros derivativos nos exercícios apresentados. (d) Gestão de capital

Os objetivos da Companhia é administrar seu capital são os de salvaguardar sua capacidade de continuidade para oferecer retorno aos quotistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo.

(e) Risco da escassez de vento

Esse risco decorre da possibilidade da falta de vento ocasionada por fatores naturais, o qual é minimizado em função das “jazidas de vento” do Brasil estarem entre as melhores do mundo, pois, além de contar com alta velocidade, os ventos são considerados bem estáveis, diferentes de certas regiões da Ásia e dos Estados Unidos, sujeitas a ciclones, tufões e outras turbulências.

(f) Qualidade do crédito dos ativos financeiros

A qualidade do crédito dos ativos financeiros que não estão vencidos ou reduzidos a valor recuperável (“impaired”) é avaliada mediante referência às classificações externas de crédito (se houver) ou às informações históricas sobre os índices de inadimplência de contrapartes.

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Notas explicativas às demonstrações financeiras

Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

(g) Riscos regulatórios

A atividade da companhia, assim como de seus concorrentes, são regulamentadas e fiscalizadas pela ANEEL. Qualquer alteração no ambiente regulatório poderá exercer impacto sobre as atividades do grupo.

5 Caixa e Equivalentes de caixa

 Descrição 2015 2014

Bancos conta Movimento

1.657

1

Total

1.657

1

6 Imobilizado Adiantamento a Fornecedores Total Saldo em 31/12/2014 - - -Adições 1.438 38.535 39.973 Baixas - - -Saldo em 31/12/2015 1.438 38.535 39.973 Edificações / Obras Civis e Benfeitorias 7 Intangíveis O montante reconhecido de ativos intangíveis corresponde à soma dos gastos incorridos para desenvolvimento do projeto de produção de energia eólica do Projeto Vila Pará I, no valor de R$ 897 (oitocentos e noventa e sete mil) em 31 de dezembro de 2015. 8 Fornecedores  Descrição 2015 2014 Cortez Engenharia Ltda 571

-Arcelormittal Brasil S.A. 102

-Laureano & Meirelles Engenharia Ltda 32

-Outros 30 1

Total 735 1

9 Saldos e transações com partes relacionadas

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Notas explicativas às demonstrações financeiras

Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

2015 2014

Ativo Circulante:

Serra Para Participações S.A 3

-Serra Para I Participações S.A 3

-6

-Passivo circulante:

Voltalia Energia do Brasil Ltda 610

-610

-Passivo não circulante:

Voltalia Energia do Brasil Ltda - 12

- 12

Total - 12

A finalidade destas dívidas é o financiamento da construção da usina eólica.

10 Contingências

A Sociedade não possui ações judiciais e processos administrativos perante tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações ou que envolvam questões tributárias.

11 Patrimônio líquido 11.1 Capital social

O capital social em 31 de dezembro de 2015 totalmente integralizado é de R$ 41.151.470, dividido em 41.151.470 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal

11.2 Aumento de capital

Através da Assembleia Geral Extraordinária de 15 de junho de 2015 a Companhia realizou o aumento de capital no valor de R$ 5.909.176 mediante a emissão de 5.909.176 novas ações ordinárias sem valor nominal, passando de R$ 1.000 para R$ 5.910.176, dividido em 5.910.176 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.

Através da Assembleia Geral Extraordinária de 17 de julho de 2015 a Companhia realizou o aumento de capital no valor de R$ 29.625.390 mediante a emissão de 29.625.390 novas ações ordinárias sem valor nominal, passando de R$ 5.910.176 para R$ 35.535.566 dividido em 35.535.566 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.

Através da Assembleia Geral Extraordinária de 23 de dezembro de 2015 a Companhia realizou o aumento de capital através de R$ 5.615.904 mediante a emissão de 5.615.904 novas ações ordinárias sem valor nominal, passando de R$ 35.535.566 para R$ 41.151.470 dividido em 41.151.470 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.

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Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

11.3 Reserva de lucros Reserva legal

De acordo com o estatuto da Companhia assegura a destinar 5% do lucro líquido do exercício auferido, que não exceda 20% do capital social, para constituição da reserva legal. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social da Companhia e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital, caso seja determinado pela Assembleia de Acionistas.

Lucros Acumulados

De acordo com o estatuto da Companhia o “Lucro do Exercício” após todas as deduções legais, o saldo restante deverá ficar na conta de lucros acumulados até que a assembleia geral delibere sobre a destinação desses valores.

11.4 Dividendos

Os dividendos representam a parcela de lucros auferidos pela Companhia, que são distribuídos aos acionistas a título de remuneração do capital investido nos exercícios sociais. Todos os acionistas têm direito a receber dividendos, proporcionais à sua participação acionária, conforme assegurado pela legislação societária brasileira e o estatuto social da Companhia.

O estatuto social da Companhia assegura um dividendo mínimo obrigatório correspondente a 25% do lucro líquido ajustado na forma estabelecida pela legislação societária brasileira.

Também é previsto no estatuto social a faculdade da Administração de distribuir dividendos intermediários durante o exercício de forma antecipada.

O pagamento de juros remuneratórios sobre o capital próprio, previsto na legislação societária brasileira e no estatuto da Companhia, poderá ser imputado ao valor do dividendo mínimo obrigatório, integrando tal valor o montante dos dividendos distribuídos pela Companhia para todos os efeitos legais.

12 Despesas Administrativas

Os principais gastos administrativos incorridos em 2014 e 2015 foram os seguintes:

 Descrição 2015 2014

Serviços de terceiros (58) (13)

Outros (1)

Total (59) (13)

13 Resultado por Ação

A tabela a seguir apresenta a conciliação dos numeradores e denominadores utilizados no cálculo do prejuízo. Para o exercício apresentado, a Companhia não tem apresentado o cálculo separado já que este é o mesmo do prejuízo básico por ação.

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Exercício findo em 31 de dezembro de 2015

Em milhares de reais

 Descrição 2015 2014

Resultado básico e diluído por

Prejuízo do exercício (em Reais) (52.000) (13.000)

Número de ações 41.151.470 1.000

Prejuízo básico e diluído por ação - em reais (0,001264) (13.000,0)

14 Cobertura de seguros

Os seguros contratados seguem a política da Sociedade no que tange à cobertura de ativos próprios de acordo com a análise de risco e o aspecto econômico-financeiro. As principais coberturas de seguros da Sociedade estão associadas a riscos em construções, instalação e montagem das torres eólicas, que tem como segurado a Companhia Voltalia Energia do Brasil LTDA e Cossegurado a Sociedade Usina de Energia Eólica Vila Pará I S.A.

O quadro a seguir apresenta os principais valores em risco com coberturas de seguros da Sociedade.

Objeto da Garantia Importância Segurada - R$ Data Inicial Data Final

Responsabilidade Civil 10.000.000,00 26/08/2015 30/09/2016

Responsabilidade Civil (a) 2.000.000,00 12/06/2015 12/06/2016

Vigência

As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações financeiras e, consequentemente, não foram analisadas pelos nossos auditores independentes.

15 Eventos subsequentes

Não há evento subsequente com reflexo relevante sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015.

Referências

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