Noia
Prévia
,\nlÚnio Cudow Albano S a r d w i n3
um Honieni
de Cultura
,!ntoao Cudm Pascoaese o
13
Pensamen~o
Libeflário latinlo Ruintw5Olaria Tradicional
17
emGondar (Amaranie)
Helena PonelaÃÃ$o
do
Homem
21
e
a
Dinâmica
Geomorfoló~ica Aniónin--
dc
PdmwOs
Esiaiuios da Confraria
33
de S. Gonçalo de
Amaranteda
Sé do
Podo
(1768)
lho Cameim de SouraBreves Noias
41
Sobre uma Piniura
de Teirein de
Pascoaes
Diogo Alcolomdo
~ ~ . .. ~ ~ ~ ~~~~~~ ..,
A Contribuição
49
de Frei
Marceliano
da
AscensêoPm
a Polémica Sobre a Hagiograiia
do Beaio
Gonyalo
de Ammnie
Ivo C m i m
dc
Som ~ ~Noias
sobre
o
"Brasileiro"55
de Reiomo em Ammnie
l o ~ e Fcrnadts Alia
Documenios
64
Postal
dc
íhelcn a Ilnlio Sdnlrsin.. . . .
Ammnie e a
Inquisição
65
Elvin Cunha
dc
AzevcdoMu
~ . ~~~~~ ~
Infonnach
12
Capa
Amadm de Souza C d o w Pnisa~emB
m
~ I ~ S I W ~ ~ O . J W I M O ~ ~ 1914 Foto: Vitor B m oMuseu Municipal Amadm de Souw CdoidAmmnie
Contracapa
Muxu Municipal Amdm
de
Soou C d w Aquitetio Alcino Souiinhoi 1977 Foto: Luis Femim AluesEniremuros
Revista Cultud A m t e . ~.Propriedade
Gmpde
Aniigor da Bib1inin.a blwu ?luniciplA m t c JâU A m i e
Director
Anlónio~~.
, C d m .-
..
..
Conselho
ConsultivoProfessores
da
Faculdade
de
Leins
Universidadedo
Poflo
C a i & dm SanlmCulm Alkrio Femim
dc
Aimeida EugCnio F m i x o d m Smtm Humbrno Bqwm hlwemi loige ,\lva &5nohis A.
de
OliveinR
m
Professor da
Faculdade
de Arquiieciun
Universidade do
Podo
~emudo Tdavon ~ .Orieniaçêo
Gráfica
Manuel Ct= F m w o ~ -Periodicidade
Anual .. .~Preço de
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MOTA
&
CIA, S.A.
NOTAS SOBRE
o
"BRASILEIRO"
DE
RETORNO
EM
AMARANTE
Aos novos mírrie-os o Brciiil, o brrisileiro que voltou rico, que cornproli
as terras do morgado, que (16 dinheiro ri juro, qliefiiz
irr ria
fesíri ruidosa, com grrincies
esniolas aos pobres e Iaunos jriníares oos ricos, desperia-lhes
ri
ri~nbiqiu
e
nno ~lescra~gliin
sern ir íiimbini prirrl o Brriiil.
A u ç u s i o Ribeiro
I''O "horizonie miiico" é o grande opendor da emignção, ao nivel das
decis6es individuais e familiares, independentemente do
posicionamenio social à partida ou do desnivel ente mito e realidade
que
st
venha a veriiic31. Ele assegun o cenir enire o individual e o
familiar, enire as esmtuns da subjeciividade e os consinngimenios
sociais externos. Emigrar significa i r ao enconiro de aspiraç6es
consvuidas no confronto com o meio e represeniaçòes sociais nele
dominantes, apoiadas no exemplo de figuras reais e próximas.
Confrontaçáo que esiimula mecanismos emulaiivos, conforme se
exprime
naepí~rafequeencimaesteiexto.
aoapontarseo "bnsileiro"
de reiorno como causa da emigraçáo, num processo relaciona1 e
circular.
Naiunlmenie que o quadro acima inçado é apenas uma face de um
prisma muliifaceiado no campo vasio e complexo dos deierninismos
da emigraçáo. Sublinhe-se mesmo que se o carácter operaiivo da
componenie milica na emigraçáo não se pòe em causa.
ji,
para o
movimenio do século pasado, havia quem contesiasse a presença
dos"brasiltiros". reduzindo-a àinsignilicincia e negando-lhe o paptl
penuasivo acima referida, o qual remeiiam exclusivamenie para o
dominio dos "engajadores" e de processos pouco claros na aliciaqáo
de jovens incautos.
E
nesiecontexioqueganharelevo
aelaboraçào de um inquériio sobre
o reiomo para os repatriados entre 1863.1873, produzido no àmbiio
do Inquénio Parlameniarsobre
a
Emigqão em 1573, enquanto fonie
para o conhecimento hisiórico dos "brasileiros" oiioceniisiac. Por
várias razixs, os mapas respectivos referentes ao disiriio do Porio
acabaram incompleios. faltando os concelhos de Porio. Caia e
Valongo, nzão por que t i s impressos nào cheranm a ser enviudos
para a Comissào Parlameniar, restando ainda hoje no Arquivo
do
Governo Civil
I:'.Embora forneçam uma informação sucinia
(ideniificaçào. idade, naiunlidade, residência, estado de saúde. local
de emigqáo. ocupaçáo. ano de partida, ano de regresso. valores dos
subsidias enviados à familia, das propriedades adquiridas. das
benfeitorias realizadaseda riqueza
presumida).iaismapasconsiituem
uma imporianit "ionie" hisiónca, ianio mais que se reierem a um
dominioem que acasseiaqualquer iipodedados.Tendoji publicado
esses mapas e sobre eles efectuado um exercicio de conjunio a nivel
disiri-tal
"',
vamos agon conceder-lhe uma atençáo local. através de
umaobse~açáodesagregada.cenindasobreoconcelhode
Amarante.
O
reiomo na emigraçào do Bnsil e n relativamente elevado apesar
dos iexios oficiais quase náo o reconhecerem e de o lenómeno se
iomar pouco visivel em lermos sociais
.
Essa invisibilidade crescia.
de resio, à medida que chegava um ou ouiro mais enriquecido.
ofuscando com as suas benemerèncias a acção discreta dos restanies.
E como o retorno empobrecido funcionava como uma atesiacio
pública de fracasso, o que voliava nesta siiuaçào raramente se diri:ia
para o local de pariida, evitando familiares e conhecidos. na medida
do possivel, dirigindo-se sobreludo pmacidade, aonde esperava ainda
reniabilizar a sua rupiura com o espaço paroquial relaiivamente
Fechado. Em iodo o caso, o nivel de sucesso será sempre relativizado
na sociedade de paitida, aferido por pâhmeiros que escapam
ao
emigranie que reiorna.
A
verve popular e da imprensa náo se luria a
disiinpir ente os "brasileiros", que teriam provado a sua capacidade
individual de realiraçáo através de estadias prolon;adas
e
transfomiadas num visivel sucesso económico. e os "abrasileirados".
com estadias ligeiras e nào signiíicaiivas sob o ponto de visia
económico. A iiiemória coleciii'a conserva ainda algunias das
maroieiras que os rapazes das aldeias proiagonimvam sobre os seus
jovens conienincos que voliavani de bolsos vazios. mas uesiidos coni
o exitiico iato branco. incompaiível com os hábiios do campo.
Aui2niiços rituais de humilhaçio
;irilirarem a reiniegrqio, que
piissavam pelo enodoiu da brancura da roupa pelos processos mais
cruiis. Na iniorcnn diz-se. eni ioin dnniáiico:
li11 1111
iiiuiiiori~i
11r ru~lus,
11,siiliiiii~is
~ i ~ l ~ i ~ ~ r ~ i s
(lu flesprili~lfi [lu srii plii
11ur u ~ ~ ~ i i o
1lrrlriicir.lbr
11iiin irbiiiili beiivUo ciiiies (111 prrrii~lrr (r
111101u s w p r r
11irliiiiiri 1/11 i,iiliii "iiieii jilbo. iiU11 inu i'eiililis
riirrr~riiilicii:
oiirulici
riw.
lii...
ii(iiirril~rs."
'"
A diciiiomia ricoslpubres rclativanicnie ao reiorno c a respeciiva
diferença de visibilidadt esiào de resto subjacentes naquele Inquérito
Parlameniar sobre
a
Emigrqio. quando sào previsios dois iiiapas pan
preenchinienio por coiicclho. conio se pode depreender pela sua
d.:. i\i,na\ao
,.:
compleia:
.
Mlippu iiciriiiiiril das enii,yr~riiier pciriirgirr:tr rrpciiriciilos cririi
tki.11ircirUri tio c/ire sr s~ibe. oii coiiji.criirci
rlia
ret.iir.ror pecsiiiririf~s
e
/kiiiiilis liyiri~l~icl~i.r,
oii eiii lir~rrirlci~üo.
i.oiii qiie re,yrusxlrrtiiii no serr
/"li: iio.r 10 ciriiim clrciirriilri.~ 11u.s~le 11
~k
De;eiiibro cle 18b3 liré jl
de De:ei~ibro (lu Ií?71,
e
1111 rippIit.lyUo qiie
11'rlle 1Iie.r
iii,iii~11111u eiii
liroreiili 1/11 rir1ile:ii piililicli.
.
Miippli iiirriii~ricri cilis riiiigriavr repoiricidor. qrre re~fres,rrrrfiiii
110reli prri: seiii jiriiriio iilgiiiiici. iio perii~110 riu I 0 ciiirio,r, desile 1851
(i1671.
Para os ricos uma obseivaçáo de pormenor, em relayào aos pobres
uma atençáo muito discreta pretendia apenas a sua quantificação
global. Naiuralmenie. estes mapas náo brando critérios objectivos
dào lugar a grandes dúvidas que o mais snfisiiíicado aparato critico
náo consegue resolver, dada a disparidade usada no preenchimento:
umas vezes asque apresentavam valoresde riqueza presumida inferior
a um conio de réis náoeram inscritos no primeiro maaa.
ou ira^vezes
os que apresentavam alguns escassos mil iéis ou nenhum valor eram
lá inscritos. variando a opçáo de concelho para concelho.
Aceitandoos riscos desta informaçáo muiio volúvel,julgamos, mesmo
assim. que ela pade ajudunos a construir uma ideia do brasileiro
oiirxentisia.
a
panir de um pequeno conjunto de variáveis. atribuin-
do-lhe um perfil muiio genérico, ainda que baseados em dados
grosseiros. Sublinhemos desde já que aos 35 casos de retomados em
Amarante com "alguma loriuna". para os quais temos indicações
individuais. se contnpunham
27
casos de indivíduos "sem fortuna
alguma".'h1
Considerando. eniáo. os
38
"bn~ileiros" .na acepçáo de regressados
coni alguma ioriuna. cujos regisios se lisiam eni anexo, dade logo
sobresai uiii aspecio na simples obsena$áo dos dados de natunlidade
t
rtsid2ncia: unia iendincia psa
a
íisaçio de residincia urbana. o
abandono da aldeia natal. onde às vezes ainda se iiianiinham
propriedades agricoias. preleriiido-se viver
na
vila. mais propicia
à
i'isibilidadesocial dosendinheindos.que
assimfaziani~incsosira~os
de sucesso do seu percurso. Dos
38
"biasilciros", IY
(50%)
k o
uoliaram à parbquia de origem tendo opiado pur residi1
na
vila lucal
ou estaklecenm-se rnesnio no Porto(t+s). E quando se nào vivia na
vih. ta-se lá com lrequincia. Foi esc conipoilriiiento. generalizado
no Nonc de Poriu;al.
que ajudou a lomiar as vilas do libenlismo.
freguesiassingelas iii;isdcsiacadas parascdesdosconcclhos lorniados
na nova diviiio adminisiraiiva do século passddo. cuja m;ilha urbiina
se foi tecendode fornu niuito lenta.gcralmente eni tornodoediíícius
adniinistraiivcis. Assini se explicam muitas das casas coni dois pisos.
cokrias de azulejo. com ires j i i n e l ~
quase seiiipre góticas, sendo a
central com s;s;ida. a cnciniar a puna central do rés-do.chio. Unias
mandadrs fazer dircciamcnte pelo proprieiário. ouiias encumendadas
a Ianiiliaresuu pr~uradores.às veles l~iodepequenasuibunizaçks
para as quais se procuravam compiadores no Brasil. C o n s i ~ ~ á e s
de
iipo urbano a que alguns iraços inovadores na construçio e na
uiilizaqio de novos materiais concedem um caijcier estranho lace
i
habiiayào tradicioml.
Em lermos eiários. o "brasileiro"de Amxanic era. em termos médios.
um quarcniáo
-
a idade niédia apiesentada é mesmo de
41
anos. com
u m fone conceniraçáo de casos no inieivalo 40-.i4 anos (75% dos
casos com idade declarada). embora contemplando situayks abaixo
e acimadaqueles limiies (Cráf.
I].
Os
i0
anos surgem mesmocomo
a
idade modal. embora possam ser f ~ i o
do cosiume de arrcdondamemo
na dcclaraçáo.
Critico
I
DI~TRIBUIÇÁO POR IDADES
Anos
h5t
M I - M
55
-59
50 .
Y
45 -49
40 -44
35
-39
30
-34
15
-29
?O -24
15-
19to. i4
5.
9
Esie padrão eiirio. sublinhe-se. apresenia alguni envelhecimenio
;iiíificial que é resul~anie da selecçio openda no inquériio. dado esie
não incluir, no caso de Aniaranie, os que r i o iinham foriuna,
;errlmente os que esiiveram pouco tempo no Biasil e iegressum
ainda novos. Mas nesie aspecio. eniboru adense uni pouco a
disiribuiçio aiiria, não se disiancis de forii~r signilicativr do padrão
;enl e~conirado p r a
iidisiriio do Poflo (idade niédiu de 42, idade
moda1 50).
Tal siluafio conjugava-se, naiuralinenle. com longos ciclos
mi;wiórios. único aspecto pan o qual
ji
dispoiiios de iniorm;içio
niais abrangenie. incluindo os "sem ioriuna" (Quadro I). Se havia uma
coniponenie iniponanie que regressava coni poucos anos deeinigraflo
e logo com poucodinheiro, tsseserani genlmenleos pobres, os apsnas
"abrasiltirados"
na
;iria popular, eni referência aos que ri, 3~1ressav~ni
apiispoucoiempo no Bnsil. Noquese refereaos maisendinheirados,
a
rr.alidade aqui evidenciada é a de lonys esiadius, que a liieraiura
da época conjugava ainda coni injeciórias de imgaiidade e apsgo
tnagendoao irabalho,squndoas
Iógicasdacameiracomerciul.
Coin
eiei~o.
mais de
902
dos "brasileiros" de Amaranic aqui considerados
como ricos iinham um ienip de emigrafio superior
a
1.5 anos e uma
paric inipiinanie (37%) regressava mesmo só após os
?S
anos de
csiadia no Brasil. Conio era de iradiyão no nieio coniercial. pxa o
qual nos renieicm quae idas as indicaçócs de 'ocupaçio", um nieio
no qual só se progredia ieniaincnie e cuja caveira se conjugava com
iransiertncias de "negócio" de prirão a caixeiro. para efeiios de
rciir;ida.
Quadro I
DURAÇÀO
DO CICLO MICRAT~RIO
:\hl:\R:\kX, 1x6). 181)10- l i
l i - 10
O papel social do "brasileiro" no sociedade de paida dependia, em
, ,grande parie. dcsie ciclo migratorio, conjugado com
a
idade de paflida.
Dado
sa
habitual umaemirraqio ba~ianiejovem. ente os 14-24 anos,
~ ~uma ausincia de cerca de I5 anos pode ocasionar um reiomo em
volta dos 33-10 anos, em plena idade actii'a, que os levava a
reiniegrarem-se prorissionalmenie na sociedade de paflida, com
coniomos de a$censãosocial. A cidade é, nesies casos. odesrino mais
apeiecido. dada a maior eaistincia de opoflunidades para o emprego
e reprociuçiodoscapiiais $ianhos na emigrafio. Éocasode~rancisco
Peiraio da Gama. naiural de htadalena. que, após21 anos de negócio
no Bnsil. voliandocurn uiiia riquera presuiiiidaeni 30conios de réis,
apiiiapa~edtisetiupiialtm
acfwsdo "caii~inhode feno americuno".
no Porio. de que e iuma direcior. por vuli;i dos 45 anos de idade.
Nunia ouira linha. surgeni
tispeiluciios invcsiiiiienios
110coniércio
rural. din:iiiiindos as vues por queni no Brasil r~so iui nc;ocianie,
conio htaniede Nunes. de lazcnic.
.i
anos hiirieho no Br;isil. donde
volia pelos seus 37 iinus de idiide cuiii!coniosderéis. esi;iheleccndo-
se coni uiiia peiluen;~ loj;~ eni Aiiiar;inie. nu \.;iliir de 20USUUD e
iiiovinienio de I!OSOW anuais. altni de rescr\.;ir
iireri;inie do seu
c;ipii;il para inscriyks de diuidr pública. Inscrifixs iliie consiiiiiiaiii
uiiia aplicaçio prcieridii por esies pequeniir c;ipii;ilisi;is. diidii o baixo
risco uue corria
iiini~esiiiiieiii~i.
lunciiin;iiidii cuiiiii
iiiiicofre de
pensi~s
coni
a
yr;iniia do juro pcriidico. Segi~i;~iii-\e-lhe
de perio
;as
acqksdc conipanhiasdiven;~~. iii;is iiiuiios ni;iiiiinliaiii
;iiiid;iu :riisso
d;i riqucra nu Brasil. iluc lhe\ ;issegiirara iiuriii;iliiienic rciiicss;is
perióciicas. Enibora f i o haj;i aqui inliiriiiai.àii crpiicii;~. ?\ia riqiitra
nu Brasil iraduriirc niirnialiiienie
nar
"renda< dii çii:iklcciiiienio
que for;i passado quase seiiipre
;iuni doi
;iiiii;ii\
nixeiiii\. que iigu
iendu dinheiro par;i
(iircsp;isse. p;g;i\;i
iiiiiiii a u
iiicn\;il diir;inie iim
ienipo previamcnie acordiidii e rcgiri;idii iiiii;iri;iliiieiiic. Juiii;ii;iiii.
-se.lhcs. i s veres. alu;ueres de
c;ir;ireiii
iiili;iriirh;in;is do Br;isil.
Pura iis que no rciiirnii
i c
iixav;iiii
iiiic;iiiipii. l'rci~iiciiieiiitni~
ciinsiiiuindo ianiili;~.
;Ipriipried;idc iiir;il er;i iieccri;iri;iiiieniç
iiinvesiinienio niais piixuradii. quer ciiiiipraiidii priipricti;iilc\
iiii\;ii.quer reesimiurando as
da
kiiniiia asceiidenie. ;ijiid;iiidii
;iprcrçn;ir
;i\"quinias" minhoias ião necessii;idas dc iiijçqi>c\ de c;ipii;il c\ieriiii
face aos problcnias oiioceiiiisias da agriculiiir;~. hl:i\
ciiiiiii\c
Fiode
ver nos dados de Amaranic. iiiesnii~ nehies c;isiis (i\
"iíiiiliii'
ile
dii iiki
pública eram um complcnienio niuiiii usu;il
iiiàii deiprti;idii
ciiiiiiielemcnio de se;uranca eciinóiiiica. Ci~niii di/i;i H;isiliii Ttlei.
'i,sii,\r~jiiirriciikis, rrsiflriiws iiiiipiriviiii~iiis.
siiri iiiiiiiii:iii i~iiii\ijiriijiiiciiiiiii\iiisiii.fis.
r
l~roliri[~iori~is
u ~ ~ ~ i ~ i i l f i ~ r i s .
i~iiibiilsi~iiil~i
iiiiihn
liiir ITWI SII~IS,I~.v~I~~I~~I~/IIs il i r i ~ i ~ l ~ i ~ ~ i i ~ i i r ~
i111liiir
i.i~si,iri~s,
" ',Mas de que níveis de riquira cri:iiiiiis
a
falar
'i
Ciiiiiii qii;iiiiilic:i-Ia'!
O
inquériio perniiie.nos ciinrimii uiiia idei;i des\;ii riiliie/;i\ de rciiiriiii.
niuiio mais pequenas do que as dos "hr;isiIeirii< h1 od;idc dii Piiriii.
que se tornaram célrbres pelos seus leyadiis
a
inhias de ai\isi?nçia.
Traia-se. de qualquer modo. de pcculiii\ ijue ;issiiiiiiaiii al:uiii
significado e que consiiiuirani unia liiriii;i de disheminar ii,a\\a
moneiária pelos campcis do Norie de Poriug;il. arpeciii quc 5s
conjugava ainda coin
as
"rcmes~s" enviadas peliic ausenies às suar
familiar. Uma lormadeaburguesar o meio. recandiide libras acidade
e o campo. para paralrasearnios Ricardo loqe:',Da di\irihuii.ào das
riquezas presumidas no inquiriio.
a
maioria ficava.se por ralores
inferiores a
10
conios de reis e só num caso
se
aiinge a casa dos i00
conlos.
Quadro II
N~VEIS
DE RIQUEZA PRESUMIDA
Pouco? Considerenios que estes valores sào "presumidos", avaliados
pelos sinais exteriores e pelo "diz-se" popular,
j
j
que os próprios terim
reiicências na declmçào exacta de suas riquezas, e parte delas cnm
mesmo aplicafóes ainda remanecenics noBnsil. Por outro lado, sendo
estes emignntes de origem runl teremos de avalis a eventualidade
de, lendo c i ficado, amealhereni aecúlios a~roximados àaueles,
apecio que qualquer leiiura simples crediia como inviável. Vejam
se,
por exemplo. os salirios contnies em Amxanie, no ano dc
1860
"'.
que no seu còmpuio anual nào aiingiriani sequer IMIS000 p m
qualquer pmfisdo usual (considenndo3W dias úteis, oscilariamenire
5dOW
e
90SWO).
o que explica que as "quintas" por? e 3 contos de
réis só esiivesem ao alcance dos "bnsileiror" ou dos comerciantes
do Porto. Com [ais alirios nio haveria laaas de poupançacapa~esde
ao fim de uma vida qualquer aprexntar pecúlios ião elevados como
os dos emignntes reiornados, para j i nào falarmos ao nível da
subsisttncia quotidiana.
Quadro III
SALÁRIOS MÉDIOS
i\hIj\Rhm l19M) Ferreiros 200 ~ ~ ~~ Pedreiros300
-- ~~p ~-~ ~~~Percebe-se. assim, o poder de compra acrescido desies "bnsileims"
relaii\famenieaos hmili;iieseconhecidosque tinhamopiado por ficar
do Iado de cá e, naiunlmente, o papel emulativo que susciiavam entre
os jovens e os seus familiares. Eniulaçào que crescia com a priiica
dudivon dos "brasileiros",
tradu~idaemesmolas"~'aos
mendigosea
associaçòes de caricter religioso ou social. em especial as confrarias
do meio ~ n l .
além do hibito de se i o m a m credores de dívidas aos
camponeses que, em iempos de crise, a eles recorriam. niuitas vezes
hipotecando as suas pequenas propriedades.
O
quadro que aqui se esboça niostn-nos a necessidade de esiudos
rsda vez mais pormenorizados sobre a emignçào t o reiorno, através
de abordrgeiis sucessivanienie niais microscópicas. de forma a
apreender compoflanientos e lógicas ao nível do quotidiano. A fonie
apreseniada permiie.nos a apreensio de uma panorama geral e,
embora consiitua o registo de um pequeno número de emigrantes
reborni~~ios
numpen~oliisióricodeie~inado(1563-1813),
penniiiri
aliceryara patir daqui uma invcstigaçàode tipo biogriiico, pmunndo
nos arquivos locais. nomeadamente nos arquivos municipale noiariai.
dwummiaçio variada (tesiamentos, doies: doqòes, noih de compn
e venda. licenças de obm, etc.)
pm
cnizamenio de inlomiaçâo a
realiwrpasicriormcnte. Fica,em iodo ocaso, asinalada a impoflincia
dos "hnsileiros" no iecido social local. num complexo configuniivo
que se pode gencrali7~ ao Norte de Poflugal.
Emigrantes Retornados do Brasil em Amarante,
1863
-1873
nome Ju~quiiii P m i n de b h ~ r l h i r s nonic Jus6 KikiriiCeiqueinidadc 35 idade 36
nalurdidadc Vih C~ir
alado de u u d c Vilidu midincia aclnal MiU Cai/ ocuprfiu nu a l n n g e i m P i d s h
ano ausincia I85U ano qm I868 anm dc cniignfàu I 8 subr.
à
I i m l i a p m p r i d a d a adquir. 7 WWSW knlcilorisr ! I W S W iniporl. pmuniida I W S U I uhs. Cmidii nolunlidadc a l i d o de u u d c midincia aciuil ocupaqJu no atrrngeim anu auséncia aiiu q m u anm dc cniigra$u subs. à lamaia p n i p r i d a d a adquir. h c n l c i i u n ~ imporl. pmumida obs. I3SWSW I WWSW 18 MISIXIKiquua ciii iitulu\. eic. Soiicirii nonic idadc wlunlidadc alado d c u ú d c midincia a c l u l ocupa@o no a l n n g c i m ano auséncia ano q m w anm dc c m i g n p o suhs. à hniilia pmpricdada adquir. henlciioria imporl. pmumida obs.
Fmncixii AIve, Peiiniu &a Gaiiis 45 M:idrlen;i VUlidi> Piiflu 6iaklcciminiii irlqrdii 1x48 I860 !i I IXXIS~XI 4WSM 10 7U111XI
P;iflc d» capital tm acqiw dii c.1. aiiicncnnii
nii Piino. dc quc 6 diiiciia Siilieini
nome l:r~ncixo JuG &d &luia idade 54
nalunlidadc Kehiiideiii n i i d u dc u ú d e Vilidii m i d t n r i a uclual Puno ocupayàu no a l n n g i m Viti»\ ncgixior
ano ausencia 1836 ano q m w 1865 anm dc cmignyào !O
mhs. lanilia I UXiSiXl pmpricdads adrluir. !li (XXISiXI
kn1cilon;a 8 IXWSiXl imporl. pmumida 6 IXXISIXI
uhs. Kique~u cm iiiulcis. eic. Caiadii nomc idadc natunlidadc miado dcuúdc midéncia aclual ocupafio no n l n n p i m ano ausincia ann q m w anm de cmignfin suhs. à lamlia prnpricdada adquir. knlciloriac imporl. pmumids
nh.
6 UXISWFalccidn. hcrdcirn n pai. tinha iiicrciana nii vdliir de SOS. t tiiulii,.
nome idadc nalunlidadc alado dcsaidc midéncia actual ocupação no a l n n g c i m ano ausinela ano q r n w anm de cmlgnfio suhs. à hmflia prnpricdidn adquir. henlciloriar impiirl. pmumida ohs. Aniániii Tcnnás dr Silvr 26 S. Gonvalo Inválido Anirnnic Seciii c molhado, 18641 1873 I 3 4 1XXISIXI
Riilue~a cm iiiui<i\. eic.. I:;ilcçidii. nome Pedrn l i i G d t Siiaa
idadc 43 nalunlidadc hladalcna alado dcuijdc Vilidii midtncia aclual Amannic ocuparán no alnngeirn Nc~ixianic de ares
ano ausencia I U 8 ano r q m w 1869 anní de cmign(áo !I suhs. à hmilla pmpricdadn adquir. hcnfcitoriar imporl. pmumida 7 I W S W nome idadc nalunlidadc n i i d o dcsaúde midincia aclual ocupaçáii no n l n n g e i m ano ausencia ano regrnso anui de cmignçáo suhs. à lamilia pmpricdada adquir. knleitorias imoort. omumida bl;inuil J i i da hliiia 56 Rchiidelii Inilidii Prinii Vinos ncgixiii< 1x35 I873 38
. .
nome AniUniu Jou'de Queiis nome i\niúnio Fnnciscu Belaonie
idadc idade 32
nrluiaiidadc Figucirú naiur~lidadc Ficixo de Baixo
alado de saúde Vilido alddo dc wúdc Viiidu
midéncia a c a d Figueira midéncia acluai Freixo de Biiro
ocupayãu no a t r ~ n x c i m Nsgáiu aupa@o no alrdngcim Ncgkio
ano ausência 1M8 ano ausência 1M7
ano r r g m 1865 ano r r g m o 18M
anm dc cniignGo 17 anmdc c m i g q i o 17
s u k
i
lamilia rubs. à laniiliapmpricdada adquir. pmpricdada adguir.
benlcilork benlcilori~s
import. pmnmida 5 D W W iniport. pmumida 6 W J W
obs. Riquiw eni iiiulus, eic. ubs. R i q ~ c n ciii Iil~Ios. ele. nomc l o i lusquini Percim de Suua CN% nome luu' lurquim dus Sanius Tcircin
idadr idade 51
natunlidadc I'igucirú nulunlidade Frciae de Cima
ntadodcsaidc Viiidu alado dc wúdc Viiidu
midénck actual F i y e i ~ midéncia aciual Ficixo de Ci1ii;i
onipayjo no a i n n p i m Ncgkiu aopaqio nu a l n n ~ r i m Negixiii
ano ausência I858 ano auFi.ncin i M 9
ano qm 1847 ano
q m c o
i868anu, de crnignqic 9 anm de cmipnyjo 19
N~S.
i famüii
SU~S.a
hmiiiapmpricdada idquir. pmpricdada adguir.
benlciioriz bcnlcilona
impoit. presumida
22
LNW import. pmuniida 9 DWXOobr Riquer2 em iiiulos. eic. nbs. Riqoe/a em iiiulos. eic.
w m c loja lou' Tcixcin nome Joaquim daCosia
idade idadr
oalnnlidadc Figucim naiurnlidadr FrcinodcCim
d a d o de saúde Válido atado dcsaúdc Viiido
d d E n í w actual Figueim midéncia actual Ficixiide Cima
ocupa& no atnngcim Negócio ocupaqio no otnnpeim Ncgócin
anoaus6nci8 Ipl9 ano auiència i M 9
ano- 1865 ano
qm
i868anu, d c c m i ~ n y j n 16 anmdc ernignyjo I 9
suh. a hrniiis suhs. à Iamilia
pmpricdada adquir. pmpricdada adquir.
knleitoiias knfciioriaí
irnport. presumida ZS
WOSW
import. pmumida 1 D W Wobs. Riquer2 em iiluios. ele. ohs. Riquer2 cm tiluliis. cic.
nome Manuel Anibnio Crunim de Cmalho nome Domingos de Soma
idade 42 idade
naluiaiidadc Figucim nalunlidadc Salvador
&do de saúde Vilido atado dc saúde V l i d n
midêncin achial Figneiró midsncia acluai Salvador
m p a ã o no ainngcim Nc:ácio ocupaqin no atnngcim Ncgácio
ano ausência 1817 ano ausència 1850
anoregmo IBM ano r r g m w lXb5
anm de cmigra@o 17 anm dc cmio gn$?i i 6
wbS
i
lamiiia I 0WOSW
suhs. à lamiliapmpnedada adquir. pmpricdadn adquir.
benleilorias benkitoriai
impori presumida import pmumida I
WOSW
nomc Joiu Tcirein Miinieiru idrde
nniuralihde Saividor a l d o de aúde Ydlidu midéncia actuii Salirdor wupipio no atnngcim Xegácio
ano ausência 18.50 a n o q m I866 anm dc emigrapio I6 subs. à ramiliu pmpridida adquir. benlrito& imprí. pmumida
2 5 W W
obs. Riqucw eni iiiuluí. eic. nomc hlanuel Pinheim de Mirindr idade 50
naiurdidade S. Semijo alido de aúde Válido midéncia actual S. Scniijo m p a r i o no d n n g c i m Ncgkio ano audncii 1853 ano r c g m 1870 anca de emign@o i7 s u k i tamilia I .FWS(!ü pmpridada adquir. 3 SWSW hcnlcilorias I WW
imprl. pmumida 6WOSo
ohs. Riqucw cm iiiultis. cic.
nome ihde natunlidadc alidode saúde midència actual ocupario no atnngeim 3 n o ~ u ~ n c U ano irgm anm de eniign@o s u k à lamilia pmpriedadn adquir. bnlcitori;~ imporl. pmumidi obs.
Juiu Teixeiri Mendes 16 S. Gun(r1a Vilidu S. Gunpiu Gcnnie c;m cunicnial I U 0 1868 !8 8 W W 6 WOW 4 W W I 8 W W Kiqucw em tiiulos. eti. nome idade mtunlidadr ntado de aúde midèncii aclual onipapio no atnngeim ano auséncb ano regw anm de emigrapio subr. i hmiiia pmpriedada sdquir. knleitorias imprí. pmumida obs. I? WOMi 3 W W i MiaW
Riquew em iiiulos e pmpricdadcs. nome idade nntunlidade alado de aúde midência actual ocupapio no a t n n g i m ano audncia ano
qma
anca de emigrapio ubr. a lamfiia pmpricdadn adquir. knteiiori&i imprl. pmumida obs.Joaquim Pinkimde Magalhãn Macelus Válido &lancclos Negkio 1850 1866 16
nome JoãoSoans de Almeida idade 48
naluralidade Pono &do de saúde Válido midência acbal Mla Chã ocupago no atnngeim Vendedor ambulante
ano augncia 1850 ano rcgw 1870 anm de emigrapio ?O subs. iamilia propriedade adquir. I WSM henlciiorias IMSM import pmumida 3 WSW
obs. Riqueza em iiiuloc. cic.
nome Aniiinio Mmucl dc Qucidr idade 41
mludidade Frrgim atado desaúde Inválido midência actual F q i m mpapio no a t m g e i m Negácio anoadncia l u 0 a n o r c g w 1870 anm de emignpio 30 suhs.
h
lamilia pmpricdadn adquir. MXISO(1henleilnrias impor(. pmumida I W S W
ohs. Riqucn em liiuliis e pmpriedsdes. nome Luis Remardino
idade Si1 naiumlidade blancelos a h d o de.wiide Válido midéncia actual Macelos ocupaqão no atnngeim Negócio
ano audncia lli& ano qm 1866 anm de emigmqão
Y
nibs. a lamfiia pmpriedada adquir. 1.5 W S W benleitorias RMSW i m p r t pmumida 40 WOSWnome idade natudid~de alado de uúde midbclu actud ocupario no a t m g e i m ano ailri.ncia ano ~ n s s o anm de emigrayio subs.
i
familu pmpried~da adiluir. bonhitoriac imputt. pmumida o kJoaquim Venssimo de Alnieida 50 Bngs Válido Ammnie Coniircio de talt 1865 IYJ! 7 12 W S W Riqutn nni> B w i l
nome Mmuel i u d de Azevdo Queini> idade 42
naturalidade Figucim alado de saúde Váiido m l d k r h actual Amannie acupaFio no nlr~n:eirn Conitrcio
uno n d n c i a 181.10 ano
qm
1865 anmdeemiprapo 16suba h lamuia
pmpricdada adquir. IWW
brnhilorias 5 W W impurt. pmumida ?.I W S WO ~ L Riquiw em iiur.np;or.r.
nome Fnncixo de hlequiia Aivcs idadc 53
mlunlidade Aiaide k W d o de saúde Válido ddênciu aclual Anumnie onipa@ no otrangeim Comércio
anoadndii 1845 ano
qmro
18M anm de cmi~m$o 19 suhs 3 hmflia pmpridada adquir. tienfeitorias impart. pmumida8
WW
oht Riqucla em inaril>~ks.
mime Iasi Comia de hl;igalh&s d'Anagnan idade 54
nalunlidade i?;ucin> miado de mude Válidu &En& adud Amannie m p a @ no nlranpim Comtrio ano au+ncla l8W a w q w 1864 anm de emign@o O! n i k l l a m l i a 5WSW pmprirdadn adquir. I W S W bonkitòtia 5 W W imprt. prrsumida I8 W S W o k Riquen cm inxrimón. mime Fnnciao Jod Machado
idade 10 mitudidade Rebordclo miado desaúde Válido midEndii Mlud Amwnie onipaqio no a l m e p i m Comércio c k n q a
ano auwncia I815 a n o m p m 1812 anm dc emigraqio 27
mhr.
à fimfiia ? W S W prnprirdada adquir.i
W S W knleiiorias 3 W S W impart. prnumida I W OWSWobs, Riquen no Bnsil. nome João Pinheiro Pinio idade JS
naturalidade Fiyeir6 &do de saúde Válida midênda actual Ammnie acupa@o no Elrangeim Comi'rcio
ano au+ncia 1819 ano r o g e ~ o 1868 anm de emign$io i9 subs.
i
iamilia 3 W W prnpricdada adquir. W S W tienfeitorias UX)W import prrsumida I8 WOSWobs. Riquew em inan%òes e no Bmil
»orne Anidnio Ias4 Camp Gnnk Idade M1
mtunlldade Kgueim aladodesaude Válido rnidência s d u d Amannie anipa@o no utranpim Comércio
ano au+ncia 1828 ano ytma iSM anm de emip@o 36
subs.
i iamlia 8WSW pmpnedada adquir. i W S Whenleilona~ 5 W W irnpin.
presumida
32 W S Wohs. Rique72 em inanpcõe~. nome Joio Aniónio Tcirein de Carvalho idade
4.10
nntudidade Fregim atado de saúde Válido midência aclual Amannle ocupação no atnngeim Comerciante
ano adncia 1813 ano ytma 1812 anm de emign@o 29 subs. a lamlia pmpricdada adquir. tienfeitoriaí i m p u r l p m m i d a
8
W S Wnume idadc nuluralidadc alado dc wúdc midência actual aupiqio nu alrangcim ano austncia ano qm anus dc cntigra@o subs. ù Pmlia pmpricdada adquir. bcnfcitori~s impurl. pmuntida u k .
Aniiinio
da
Cabia hkr;~lhLi65 Fnisii dr Ciliir Vilidi~ ,\iiirnnic PailrnU c ciiiikit:iiid I82U i871 42 IWSW 40 MWSMI
Riqiicci nii Bwii.
nomc idadc nrlunlidadc elado dc siúdc midincia actual aupaçiu no a l n n p i m anu aGncir ano
r c a , ~
anm dc rniign@o suk.à
Iaiiliu pmpridads adiluir. bcnrcilorixi imputt. pmumida obs. h W WRiquew cni x q k r de uiiir C'dc iibrcui em Lisboa
~ ~~~~
nome Jiio de hl;i;rlUcr I'crcin idade 5(l
mlurdidadc Mlr Cahir atado de wúdc Vjiidu midência arlua1 :\siinnic wupapo no alnngeim Cuiiir'rciu
ana auíinciw 1818 ano qmui I866 a m de cmigngo 28
mbs.
à
lamlia pmprioùada adquir.5
OCaUX)bcnleiloriar 3WSW lmpurl. prenimida
8
WOSWobs Riqucw cm inwnp~òa.
nome Veninciu Pintu Durnc idadc
50
mtunlidadc Tnvanca alado dcsiúde Válido midência aclud i\m;innie wupr@o no atrangcim Ciinir'niu
ano auíência 1829 ano
qm
1866 anus de cmign@o 27 suin à ramnw pmpridada adquir. henleitoriar impart. pmumida 3 WOSWobs. Riqucw em inanpFòn
nome Mamede Nuna nome 1030 Pinto Peixoto
idade 37 idade
50
mtunlidade Juenie natunlidadc biancclos
&dodesaúde Válido alado dcsiúdc VPidn
ruid6ncia aciual A m m l c midcncia actual i\mamnie
aupa@o no slnngeim Honeláo ocupsqjo no alnngcim CiimCicin
ano ausencia 1867 anoauGncia I829
ano regmw 1872 ano
qrnw
1867anus de cmigtaf"0 5 anm de cmignçio 28
subsù lamíiia IWSW suhs.à lamlia
pmpndader adquir. pmpricrladn adquit. 4 íXKlSW
benleitoriar henkiloria5
impott. ptcíumida 2 KOSW imporf. pmumida hiXXISW
obs. M e m i a no valor d e 2 M e movimenlo nbs. Riquem em Inrcnp(-ks. de