GABARITO DA APOSTILA 3 – Aulas 17 a 25 – Gramática – Extensivo
Aula 17 – Funções do pronome “SE”
1. E 2. C 3. I. A II. B III. D IV. C ou D V. C ou D
4. a) A exclusão do “se” faz com que uma ação que antes se referia a um sujeito qualquer, genérico, passe a se referir apenas a um indivíduo, o causador do acidente. b) Índice de indeterminação do sujeito.
Aula 18 – Termos associados ao nome I: Adjunto adnominal X predicativo
1.
I. A II. B III. C IV. C V. A VI. B
2. D
3.
a) Objeto direto ou predicativo do sujeito.
b) A interpretação em que o médico estaria bêbado.
c) A necessidade de concordância não permitiria a ambiguidade. Caso se referisse à médica, “bêbada”, na forma feminina, não se referiria ao paciente. Na forma masculina, “bêbado” não se associaria à médica.
Aula 19 – Termos associados ao nome II: adjunto adnominal X Complemento nominal/ Aposto
1.
I. C II. B III. A IV. D
2.
I. A II. B III. A IV. B
3. D
4.
I. C II. A III. B IV. C V. B VI.A
Aula 20 – Tipos de predicado e vocativo.
1.
a) Não. Nas duas primeiras ocorrências, “andar” significa “caminhar, movimentar-se”; na terceira, “estar em determinada situação, apresentar-se de certa maneira”.
b) Classifica-se como predicativo do sujeito. c) Classifica-se como predicado nominal.
2.
I.b II.a III.c IV.b V.a VI.c
3. b
Aulas 21 e 22 – Sintaxe dos pronomes
1.
a) Ainda hoje o deixei na quitanda... b) ... não se pode contrariá-la...
2. a. eu b. mim c. eu d. mim e. mim / ti 3.
a) Mandei-o refazer o texto. b) Deixa-me ler.
4.
a) Forneceu-os. b) Cabe-lhe decidir. c) Obrigou-o a parar.
d) Bastava-lhe uma só emenda.
5) c
6) d
7)
a) A palavra “nos”.
b) Sentido 1: Nós seríamos despejados nas águas da Baía da Guanabara.
Sentido 2: Os tonéis cheios de bactérias seriam despejados nas águas da Baía da Guanabara.
c) Quando o verbo termina em “-m” ou ditongo nasal, deve aparecer um “n-” antes dos pronomes “o, a, os, as”. Ou seja, ao associar o pronome “os” a “despejam” temos
“despejam-nos”. Assim, o pronome “os” (3ª pessoa do plural) fica com a forma idêntica ao pronome “nos” (1ª pessoa do plural).
Aula 23 – Semântica I
1)
a) A intenção de cada jornal é distinta. O Correio Braziliense, jornal voltado a um público de classe mais alta, usa o tratamento “lady” (título reservado à nobreza) como demonstração de reverência à princesa e de obediência à etiqueta social. Já O Popular, ao citar secamente o nome “Diana”, demonstra preocupação contrária, de descaso pela etiqueta. Além disso, o uso do apelido “Di”, em vez de “Diana”, sugere certo grau de proximidade, que o jornal mais popular despreza.
b) Sob o ponto de vista denotativo, “bêbado” e “embriagado” têm o mesmo sentido. Mas a conotação de cada termo é francamente diferente: “bêbado” é uma palavra associada a um sentido mais depreciativo e menos polido do que “embriagado”.
2) Ele ficaria com defeitos cada vez mais graves, cada vez maiores.
Possibilidades de reescrita: “costumava ficar horas aprimorando sua técnica” ou “costumava ficar horas corrigindo seus defeitos”.
3) D
Aula 24 – Semântica II
1.
a) Não. Apenas em II “literalmente” é empregado de modo adequado. Em I, refere-se a “dança”, que, no contexto, só pode ser interpretado no sentido não literal de “ser mal sucedido”.
b) A expressão “às vezes literalmente” refere-se a “apagadas”, palavra que, no contexto, admite triplo sentido:
1) que as mulheres assassinadas; 2) que elas são inexpressivas;
3) que as mulheres chegam a ser literalmente apagadas, isto é, excluídas dos registros oficiais, suprimindo-se deles todas as referências a elas.
2) d
3) A polissemia da palavra “veículo” desencadeia no contexto uma ambiguidade, responsável pelo efeito de humor da tirinha. Na fala do garoto, tem o sentido de “meio” utilizado para a transmissão da cultura. Na fala de Mafalda, é interpretada com o sentido de “meio de locomoção” usado para o transporte da cultura.
Aula 25 – Semântica III
1) O termo “pra burro” pode ser lido como uma expressão que vale como adjunto adverbial de intensidade e que visa assim a enfatizar as qualidades do dicionário. O que produz humor é a possibilidade de outra leitura da expressão, como indicadora do leitor adequado a esse dicionário. Quebrando-se, portanto, a expectativa e gerando comicidade, chama-se a esse leitor de burro.
2. C
3.
a. Você quer café? b. Isso é café?
c) Para um falante comum, seria altamente improvável interpretar que Helga estivesse perguntando se aquilo era café. Ele, por conhecimento prático, diria apenas “sim” ou “não”. A resposta de Hagar quebra a lógica do cotidiano e, com isso, cria o efeito de humor.