• Nenhum resultado encontrado

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito Pré - Requisito

0005010A - Fundamentos da Educação Matemática

2 Departamento de Educação Faculdade de Ciências 4 T:60 1503 1504 1505 - Licenciatura em Matemática

Identificação

Docente(s)

(2)

Objetivos

Estudar os fundamentos que norteiam a Educação Matemática considerando os aspectos histó-ricos, filosóficos, sociais e políticos e as implicações daí decorrentes quanto à fundamentação das ideias e práticas pedagógicas do professor de Matemática na sociedade multicultural. Favo-recer práticas de leitura e de escrita em Língua Portuguesa, envolvendo a produção, a análise e a utilização de diferentes gêneros de textos, relatórios, resenhas, material didático e apresen-tação oral.

- Aspectos epistemológicos e sociais do conhecimento matemático escolar: (i) A epistemologia da matemática na Educação Matemática: produção e sistematização da matemática; lógico e histórico; abstrato e concreto; universalidade e objetividade do conhecimento matemático (ii) Cultura, escola e Educação Matemática: multiculturalismo, etnocentrismo e relativismo cultural; (iii) Educação Matemática e emancipação humana.

- O debate contemporâneo das teorias pedagógicas e suas implicações para a Educação Mate-mática

- Fundamentos históricos, filosóficos, sociais e políticos das tendências pedagógicas na Educação Matemática: (i) Tendência Formalista Clássica; (ii) Tendência Empírico-Ativista; (ii) Tendência Formalista-Moderna; (iv) Tendência Tecnicista; (v) Tendência Construtivista; (vi) Tendência Socioetnocultural; (vii) Tendência crítica e histórico-crítica; (viii) História na/da Educação Matemática; (ix) outras tendências

- Elaboração de resenhas, resumos, relatórios e apresentações orais.

Conteúdo

- Aulas expositivas seguidas de debates;

- práticas de leitura de teses, dissertações e artigos na área;

- produção escrita de resenhas de teses, dissertações e artigos na área; - Trabalhos em grupos;

- Prática de docência via apresentação de seminários

Metodologia

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BICUDO, M. A.; GARNICA, A. V. M. Filosofia da educação matemática. 4. ed., rev. e atual. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

DANYLUK, O. S.; COMIM, A. (Org.). História da educação matemática: escrita e reescrita de histórias. Porto Alegre: Sulina, 2012.

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. 3. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2009. Reimpressão de 2012. GERDES, P. Etnomatemática: reflexões sobre a matemática e diversidade cultural. Lisboa: Edições Humus, 2007.

GIARDINETTO, J. R. B. Apontamentos teóricos da pedagogia histórico-crítica para compreensão da universalidade do conhecimento matemático: implicações para o ensino. Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, v. 6, p. 19-35, 2016.

(3)

GIARDINETTO, J. R. B. Marxismo, cultura e escola: contribuições para a reflexão sobre a questão cultural na Educação Matemática. In: MENDES, I. A.; FARIAS, C. A. (Org.). Práticas socioculturais e educação matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2014.

LIBANEO, J. C. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

MARTINS, L. M.; DUARTE, N. (Org.). Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.

MENDES, I. A.; FARIAS, C. A. (Org.). Práticas socioculturais e educação matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, c2014.

MENEGHETTI, R. C. G. Constituição do saber matemático: reflexões filosóficas e históricas. Londrina: Eduel, 2010.

MIGUEL, A.; MIORIM, M. A. História na educação matemática: propostas e desafios. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

MIORIM, M. A. Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, A. A. M. Estudos de história da matemática. Lisboa: Editorial Inquérito, 1997.

BARBOSA, J. C. Modelagem Matemática: O que é? Por que? Como? Veritati, n. 4, p.73- 80, 2004. BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática . 5 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

BRITO, M. R. F. (Org.). Psicologia da educação matemática: teoria e pesquisa. Florianópolis: Insular, 2001.

CARRAHER, T. N.; SCHLIEMANN, A.; CARRAHER, D. Na vida dez, na escola zero. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

D’AMBRÓSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 23. ed. Campinas: Papirus, 2012. ______. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

______. Uma história concisa da matemática no Brasil. 2. ed. Petrópolis: Vozes, c2008. Impressão de 2011.

DUARTE, N. Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões?: quatro ensaios crítico-dialéticos em filosofia da educação. Campinas: Autores Associados, 2003. Reimpressão de 2008. FERREIRA, E. S. Etnomatemática: uma proposta metodológica. Rio de Janeiro: MEM/USU, 1997. FOSSA, J. A. Ensaios sobre a educação matemática. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2012. GARNICA, A. V. M; SOUZA, L. A. de. Elementos de história da educação matemática. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012.

MACHADO, S. D. A. et al. Educação matemática: uma (nova) introdução.3. ed. rev. São Paulo: EDUC, 2008. 2. reimpressão de 2012.

SCHUBRING, G. Análise histórica de livros de matemática: notas de aula. Campinas: Autores Associados, 2003.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 11. reimpressão de 2014.

VALENTE, V. R. Uma história da matemática escolar no Brasil (1730-1930). 2. ed. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2007.

(4)

Participação do aluno nas discussões; avaliações escritas em grupos; prova(s)s individuais e/ou em grupos, e, se possível, realização de seminários e análise de textos com entrega de

resenhas.

Para a avaliação da disciplina:

Serão realizadas duas provas P1 e P2 individuais ou em grupos.

Ao longo do semestre, avaliações escritas individuais ou em grupos serão solicitadas (T). Tais atividades farão parte da avaliação.

O conjunto das atividades fará composição na média final da disciplina, sendo esta calculada da seguinte forma:

MF = 0,4P1 + 0,4P2 + 0,2T EXAME FINAL

Regimento Geral:

Artigo 81- Ao aluno reprovado por não ter atingido a nota mínima será concedida a oportunidade de um único exame final.

Resolução Unesp 106/2012, alterada pela Resolução 75/2016:

Artigo 11 - Será considerado aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o aluno que, além da exigência de frequência, obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco). No histórico escolar, somente será registrada a nota final, a frequência e se o aluno está aprovado ou reprovado. Parágrafo único - No caso da realização do exame previsto ao artigo 81 do Regimento Geral, a nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame.

Critérios de avaliação da aprendizagem

ZALESKI FILHO, D. Matemática e arte. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

- Aspectos epistemológicos e sociais do conhecimento matemático escolar. - Teorias pedagógicas e suas implicações para a Educação Matemática.

- Fundamentos históricos, filosóficos, culturais, sociais e políticos das tendências pedagógicas na Educação Matemática.

(5)

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

10/05/2017

Aprovação

Referências

Documentos relacionados

Emissão de Licença Especial de Ruído requerido por Herdeiros de Avelino Rocha Teixeira, para lançamento de música ao vivo no Restaurante Rosa Branca em Quarteira;

duração e classificado como “referenciado DI”, busca aplicar seus recursos em cotas de fundos de investimento classificados como “Referenciado DI”, os quais

Pictogramas em aço inox de 1,5mm para aplicação paralela à parede com fixação oculta por adesivo extra-forte.. Stainless steel pictograms with 1,5mm thickness for application

Todas as amostras de água mostraram-se próprias para o cultivo de organismos aquáticos, uma vez que não apresentaram índices de CTT/100 mL superiores a 2.500; como não há

Além da grande prevalência dos fatores de risco cardiovascular no grupo de crianças obesas, existe o fato de que a obesidade por si só é considerada um fator de risco

Edith Seligmann-Silva, « Recensão crítica do livro de Marcelo Figueiredo: A face oculta do ouro negro: trabalho, saúde e segurança na indústria petrolífera offshore da Bacia de

h) Após 24 meses de permanência no Grau III, com avaliação do desempenho e potencial suficiente, o TTAE evoluirá para o Grau IV, sendo enquadrado na posição

A proposta da construção de um instrumento para consulta de enfermagem a idosa com incontinência urinária de um serviço ambulatorial proporcionará uma assistência planejada a