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MUNICIPAL B O L E T I M C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A 5.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 1261 RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO

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Academic year: 2021

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CÂMARA MUNICIPAL

Deliberações

Reunião de Câmara realizada em 12 de abril de 2018 - Voto de Pesar n.º 16/2018 (Subscrito pelos Vereadores do PPD/PSD) - Aprovou o Voto de Pesar pelo falecimento do Coronel José Garcia Alvarez, nos termos do voto

pág. 816 (324)

- Voto de Pesar n.º 17/2018 (Subscrito pelos Vereadores do PPD/PSD) - Aprovou o Voto de Pesar pelo falecimento do Arquiteto Augusto Pereira Brandão, nos termos do voto

pág. 816 (324)

- Moção n.º 33/2018 (Subscrita pelos Vereadores do CDS/ /PP) - Aprovou a Moção «Bairro das Furnas, instalação de elevadores», nos termos da moção

pág. 816 (325)

- Moção n.º 35/2018 (Subscrita pelos Vereadores do CDS/ /PP) - Aprovou a Moção «Melhorias na acessibilidade à Pista de Atletismo Municipal Prof. Moniz Pereira», nos termos da moção

pág. 816 (325)

CÂMARA MUNICIPAL

MUNICIPAL

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A

RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO

S U M Á R I O

5.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 1261

- Moção n.º 36/2018 (Subscrita pelos Vereadores Paula Marques e João Paulo Saraiva) - Aprovou a Moção «Pela adoção de medidas que garantam e protejam o Direito à Habitação», nos termos da moção

pág. 816 (325)

- Moção n.º 37/2018 (Subscrita pelo Vereador Ricardo Robles) - Aprovou a Moção «Pela garantia do Direito à Habitação nas operações de venda de património habitacional do grupo Fidelidade e em todas as grandes operações de mercado imobiliário», nos termos da moção

pág. 816 (326)

- Moção n.º 38/2018 (Subscrita pelo Vereador Ricardo Robles) - Aprovar a Moção «Pela intervenção premente na Escola Básica 2, 3 Professor Delfim Santos», nos termos da moção

pág. 816 (328)

- Moção n.º 39/2018 (Subscrita pelos Vereadores do PPD/ /PSD, PS e Independentes) - Aprovou a Moção «Evocação do sacrifício e saudação da memória dos combatentes portugueses», nos termos da moção

(2)

- Proposta n.º 165/2018 (Subscrita pelo Vereador João Paulo Saraiva) - Aprovou a 7.ª Alteração Orçamental, nos termos da proposta

pág. 816 (329)

- Proposta n.º 168/2018 (Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e Ricardo Robles) - Aprovou a 1.ª Modificação Objetiva do Contrato de «Empreitada n.º 41/DMPO/DPCE/15 - Beneficiação geral da Escola n.º 28 - Duarte Pacheco», e a correspondente minuta do contrato a celebrar com o contraente privado, nos termos da proposta

pág. 816 (384)

- Proposta n.º 169/2018 (Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e Paula Marques) - Aprovou a 1.ª Modificação Objetiva do Contrato de «Empreitada n.º 4/DMPO/DHMEM/DPH/2016 - Edificação de habitação urbana da zona de alvenarias do Bairro Padre Cruz», e a correspondente minuta do contrato a celebrar com o contraente privado, nos termos da proposta

pág. 816 (389)

- Proposta n.º 170/2018 (Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e Ricardo Robles) - Aprovou as 1.ª e 2.ª Modificações Objetivas dos Contratos de «Empreitada n.º 43/DMPO/DPCE/15 - Beneficiação geral e espaços exteriores da Escola n.º 49 - Frei Luís de Sousa», e as correspondentes minutas dos contratos a celebrar com o contraente privado, nos termos da proposta

pág. 816 (395)

- Proposta n.º 171/2018 (Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e Ricardo Robles) - Aprovou a 3.ª Modificação Objetiva do Contrato de «Empreitada n.º 1/DMPO/DPCE/16 - Beneficiação geral e espaços exteriores da Escola Básica n.º 151 - Fernando Pessoa (Coruchéus)», e a correspondente minuta do contrato a celebrar com o contraente privado, nos termos da proposta

pág. 816 (405)

- Proposta n.º 172/2018 (Subscrita pelo Vereador Manuel Salgado) - Aprovou a 2.ª Modificação Objetiva do Contrato de «Empreitada n.º 24/DMPO/DIVPS/DIVPOA/15 - Requalificação de espaço público nos Largos das Fontainhas e Calvário», e a correspondente minuta do contrato a celebrar com o contraente privado, nos termos da proposta

pág. 816 (411)

- Proposta n.º 173/2018 (Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e Paula Marques) - Aprovou a 2.ª Modificação Objetiva do Contrato de «Empreitada n.º 46/DMPO/DHMEM/2015 - Reabilitação urbana da zona de alvenarias do Bairro da Boavista - Fase 1», e a correspondente minuta do contrato a celebrar com o contraente privado, nos termos da proposta

pág. 816 (418)

- Proposta n.º 174/2018 (Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e Ricardo Robles) - Aprovou as 3.ª e 4.ª Modificações Objetivas dos Contratos de «Empreitada n.º 47/DMPO/DPCE/15 - Beneficiação geral da Escola Básica Arco-íris, n.º 159», e as correspondentes minutas dos contratos a celebrar com o contraente privado, nos termos da proposta

pág. 816 (426)

- Proposta n.º 175/2018 (Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e Ricardo Robles) - Aprovou a 1.ª Modificação Objetiva do Contrato de «Empreitada n.º 44/DMPO/DPCE/15 - Beneficiação geral e espaços exteriores da Escola n.º 101 - Teixeira de Pascoaes», e a correspondente minuta do contrato a celebrar com o contraente privado, nos termos da proposta

pág. 816 (437)

- Proposta n.º 176/2018 (Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e Ricardo Robles) - Aprovou a 1.ª Modificação Objetiva do Contrato de «Empreitada n.º 8/ /DMPO/DPCE/16 - Beneficiação geral e espaços exteriores da Escola n.º 175 - Santa Maria dos Olivais», e a correspondente minuta do contrato a celebrar com o contraente privado, nos termos da proposta

pág. 816 (443)

- Proposta n.º 177/2018 (Subscrita pelo Vereador Manuel Salgado) - Aprovou submeter à apreciação da Assembleia Municipal a resolução do contrato de direito de superfície constituído a favor da Nova Imagem, União de Cooperativas de Habitação, UCRL e a revogação da autorização da constituição de hipoteca sobre o direito constituído, nos termos da proposta

pág. 816 (615)

- Proposta n.º 178/2018 (Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e Paula Marques) - Aprovou o pagamento ao Município de Lisboa, mediante dação em cumprimento, por parte da COOPEMI - Cooperativa de Habitação e Construção, CRL, da quantia em que foi condenada no âmbito de ação judicial, nos termos da proposta

pág. 816 (449)

- Proposta n.º 179/2018 (Subscrita pela Vereadora Catarina Vaz Pinto) - Aprovou a abertura de concurso de cedência de Ateliês Municipais para as Artes, bem como aprovar o programa de concurso, nos termos da proposta

pág. 816 (450)

- Proposta n.º 180/2018 (Subscrita pelo Vereador José Sá Fernandes) - Aprovou a Adenda ao Protocolo celebrado entre o Município de Lisboa, Fábrica Paroquial da Freguesia de Santo André - Graça e a Real Irmandade de Santa Cruz e Passos da Graça, com vista à criação de um novo percurso público com entrada no Largo Sophia de Mello Breyner - antiga Portaria/Capela - até à Portaria da Sacristia, com a reabilitação dos espaços abrangidos, e arranjo e restauro do Acesso e Camarim do Senhor dos Passos, sitos na Igreja da Graça, bem como do Passo do Terreirinho da Irmandade, nos termos da proposta

(3)

- Deliberação n.º 173/CM/2018 (Proposta n.º 173/2018) - Subscrita pelos Vereadores Manuel Salgado e Paula Marques: Assunto: Aprovar a 2.ª Modificação Objetiva do Contrato de «Empreitada n.º 46/DMPO/DHMEM/2015 - Reabilitação urbana da zona de alvenarias do Bairro da Boavista - Fase 1», e a correspondente minuta do contrato a celebrar com o contraente privado

Pelouro: Obras Municipais.

Serviço: DMPO/DGES.

Considerando que:

Por Deliberação da Câmara Municipal de Lisboa, datada de 23 de dezembro de 2015, exarada na Proposta n.º 824/2015, foi autorizada a adjudicação da «Empreitada n.º 46/DMPO/DHMEM/2015 - Reabilitação urbana da zona de alvenarias do Bairro da Boavista - Fase 1» pelo valor de 3.834.842,74 euros, a que acresce o IVA à taxa legal em vigor e com um prazo de execução de 465 dias; Na sequência da proposta acima indicada celebrou-se o Contrato n.º 15034840 - 3/DGES/2016, datado de 27 de janeiro de 2016;

A presente documentação reporta-se a uma proposta de aprovação da 2.ª Modificação Objetiva do Contrato (MOC) da empreitada aqui identificada e à aprovação da correspondente minuta do contrato a celebrar com o adjudicatário, tendo por base a recomendação do TC e os procedimentos internos entretanto definidos para o seu cumprimento;

Como ponto prévio, importa explicitar a metodologia utilizada por estes Serviços desde a entrada em vigor do CCP (alterado pelo Decreto-Lei n.º 149/2012, de 11/07) e esclarecer, posteriormente, as alterações que foram efetuadas de modo a dar cumprimento à recomendação do Tribunal de Contas, a qual refere que se formalizem, em contrato ou qualquer documento adicional aos contratos de empreitada, as alterações por trabalhos aditados ou suprimidos, discriminando-os sem operações de compensação, em respeito do estabelecido nos artigos 370.º, 376.º e 379.º do Código dos Contratos Públicos (CCP);

Importa, antes de mais, reconhecer que a não utilização de qualquer trabalho a menos para efeitos de compensação com os trabalhos adicionados ao contrato inicial e a sua dedução ao valor da adjudicação inicial não era, antes da mencionada recomendação, a metodologia utilizada pela CML em todos os casos;

Na verdade, tal metodologia apenas era utilizada pela CML quando estava em causa o controlo dos desvios relativos aos trabalhos qualificados como “a mais”, ou seja, para efeitos de verificação da alínea c) do n.º 2 do artigo 370.º do CCP (“não pode ser ordenada a execução de trabalhos a mais quando o preço atribuído aos trabalhos a mais, incluindo o de anteriores trabalhos a mais, ultrapasse 40 % do preço contratual, ou de “trabalhos de suprimentos de erros e omissões” não relacionados;

O mesmo não acontecia quando estava em causa a verificação dos limites referentes aos trabalhos para suprimento de erros e omissões, previstos nos n.os 3

e 4 do artigo 376.º do CCP, e tal entendimento teve por base a extensa jurisprudência produzida pelo Tribunal de Contas durante o período de vigência do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de março (RJEOP anterior ao CCP), sobre a forma como deveria ser verificado o cumprimento dos limites percentuais associados à execução dos trabalhos a mais (artigo 45.º do antigo RJEOP), designadamente no que respeita ao que considerava admissível em matéria de compensação de trabalhos a mais com trabalhos a menos, à supressão de trabalhos previstos no contrato inicial e à consequente redução do objeto do contrato; Fruto dessa extensa jurisprudência se estabeleceu a classificação dos trabalhos a menos como “substituídos” ou “suprimidos”, ficando estabilizado que os trabalhos a menos “suprimidos” são aqueles que, estando previstos no contrato, são retirados da empreitada por vontade do dono de obra, que decide não os realizar por não serem necessários ou por qualquer outro motivo que não se relacione com os aspetos associados à necessidade de fazer face a qualquer erro ou circunstância imprevista (leia-se imprevisível) verificada durante a execução da obra. Por oposição ao conceito de trabalho a menos “suprimido”, surge o conceito de trabalho a menos “substituído”, entendendo-se por substituídos aqueles trabalhos cuja execução, estando prevista no contrato inicial deixou de ser necessária em face da execução de outros trabalhos, não previstos no contrato inicial, mas que se destinam ao mesmo fim e se tornaram necessários em resultado de um erro; Recorde-se, pela clareza dos exemplos ali constantes, o que se deixou expresso no Acórdão do Tribunal de Contas n.º 71/01, para o qual remete Acórdão n.º 9/04, de 2004/02/10 - 1.ª S/SS, que parcialmente se transcreve: - “(…) quando deixem de fazer-se, por supressão total em

obra, determinados trabalhos, o respetivo montante deve ser liminarmente abatido ao montante contratual.(…) Isto é, e por exemplo (…) se em determinada construção estavam previstos trabalhos referentes à instalação de duas portas e se veio a verificar que não havia sequer espaço para elas, optando o dono de obra por fazer apenas uma, obviamente que os trabalhos a menos não podem senão ser suprimidos ao valor da obra (…) Assim é - e também a título de exemplo - o caso do pináculo previsto numa obra e suprimido porque, afinal, «não ficava bem»; ou o lancil igualmente suprimido por não haver desnível que o justificasse; ou os trabalhos de movimentação e transporte de terras para arborização porque se prescindiu desta (…) Vejamos agora outro caso, que se afigura através da seguinte hipótese: no decurso de uma construção em que está prevista uma porta em madeira, verificada que foi, no decurso da obra, a existência de um grau elevado de humidade, optou-se por uma porta metálica (…) Aqui já não estamos num caso de supressão pura e simples de trabalhos, mas de substituição de uns trabalhos por outros. (…) Para efeitos de conformação com os limites legais estabelecidos há que fazer o abate do valor inicial ao valor novo sendo a diferença a que deve ser levada em conta para efeitos daquele limite (…)”.

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Com a aprovação, do Decreto-Lei n.º 149/2012, de 12 de julho, que procede à sétima alteração ao Código dos Contratos Públicos, as normas relativas ao controlo dos desvios relativamente ao preço contratual foram alteradas, procedendo-se, designadamente, à introdução de normas separadas para o controlo dos desvios relativos aos trabalhos a mais e aos trabalhos para suprimento de erros e omissões e retirando-se as referências a eventuais trabalhos a menos, nos seguintes termos:

- Artigo 370.º, n.º 2 c): “Não pode ser ordenada a execução de trabalhos a mais quando… o preço atribuído aos trabalhos a mais, incluindo o de anteriores trabalhos a mais, ultrapasse 40 % do preço contratual”;

- Artigo 376.º, n.º 3: “Só pode ser ordenada ao empreiteiro a execução de trabalhos de suprimento de erros e omissões quando o somatório do preço atribuído a tais trabalhos com o preço de anteriores trabalhos da mesma natureza não exceder 5 % do preço contratual”.

“O limite previsto (anteriormente) é elevado para 10 % quando a execução dos trabalhos não implique uma modificação substancial do contrato e estejam em causa obras cuja execução seja afetada por condicionalismos naturais com especiais características de imprevisibilidade, nomeadamente as obras marítimo-portuárias e as obras complexas do ponto de vista geotécnico, em especial a construção de túneis, bem como as obras de reabilitação ou restauro de bens imóveis”.

Ora, inexistindo, no Decreto-Lei n.º 149/2012, de 12 de julho, qualquer referência à questão da compensação dos trabalhos adicionais à empreitada (trabalhos a mais ou trabalhos para suprimento de erros e omissões) com trabalhos a menos, entendeu a CML apoiar-se na jurisprudência do Tribunal de Contas e regressar aos modelos de compensação sancionados pelo referido órgão e que se limitavam à possibilidade de compensação apenas quando demonstrada uma relação de substituição entre os “novos” trabalhos, cuja execução se mostrasse necessária e legalmente enquadrável e os trabalhos que deixassem de ser executados em resultado da introdução desses novos trabalhos. Assim, tem vindo, a CML a considerar que o preço de um determinado trabalho para suprimento de erros é o valor que se verificou ser necessário para colmatar esse mesmo erro, o que equivale a dizer que, se, por exemplo, um determinado tipo de equipamento se revelou não ser o adequado devido a um erro de dimensionamento e tem de ser substituído por outro, mais oneroso, o preço do trabalho para o suprimento deste erro corresponde à diferença entre o valor do “novo” equipamento e o que se encontrava previsto inicialmente, por ser esta diferença de encargo aquela que o dono de obra se viu forçado a assumir para cumprir de forma tecnicamente ajustada o objeto do contrato da empreitada que tinha em execução.

Assim, cumpre referir que, após a referida recomendação, a CML deixou de efetuar, nas empreitadas que promove, qualquer compensação com trabalhos a menos, sejam estes suprimidos ou substituídos, para além de deduzir ao valor da adjudicação inicial todo e qualquer trabalho a menos

identificado no âmbito da execução da obra, utilizando o montante, assim obtido (“valor da adjudicação corrigido”) para efeitos da verificação dos limites impostos pelos artigos 370.º, n.º 2 c) e 376.º, n.º 3, ambos do CCP. E mais se dirá que, no estrito cumprimento da recomendação dirigida ao Município, o exposto anteriormente não se aplica apenas à contabilização dos limites no âmbito de futuras modificações aos contratos.

Os referidos limites são calculados tendo como referência os valores acumulados de “trabalhos a mais” e “trabalhos de suprimentos de erros e omissões”, i.e., os valores totais desde o início da execução do contrato, entendeu-se que a recomendação do Tribunal de Contas apenas poderá ter pleno cumprimento se a verificação tiver por referência os valores objetos das modificações objetivas anteriores, contabilizados à luz da dita recomendação, i.e. sem compensações.

Nessa medida, em processos com modificações anteriores à referida recomendação, os limites associados àquelas que lhes são subsequentes são verificados tendo em conta os valores de todas as modificações objetivas dos contrato analisadas no âmbito da empreitada, sem qualquer compensação, ou seja corrigindo os montantes anteriores e levando ao cálculo da percentagem prevista nos artigos 370.º, n.º 2 c) e 376.º, n.º 3 do CCP apenas as verbas positivas incluídas nas mesmas e deduzindo ao valor da adjudicação todos os trabalhos a menos, sem exceção.

Tal não implica qualquer alteração às modificações objetivas de contrato anteriores, que se mantêm na ordem jurídica nos termos em que foram aprovadas, mas apenas uma contabilização distinta estritamente para efeitos de verificação de pressupostos paras as modificações objetivas do contrato posteriores, de modo a que seja dado pleno cumprimento, à recomendação do Tribunal de Contas.

No âmbito da referida empreitada, verificou-se ser necessário a realização de trabalhos não previstos no contrato inicial, tal como constante da documentação apensa ao presente processo.

A aprovação desta modificação objetiva do contrato da empreitada foi solicitada pela Divisão de Construção de Habitação (DCH), do Departamento de Habitação e Manutenção de Edifícios Municipais (DHMEM), da Direção Municipal de Projetos e Obras (DMPO), através da Informação n.º 249/DMPO/DHMEM/DCH/17, de 10 de maio de 2017, anexa a este processo.

Conforme se encontra descrito na referida informação, a 2.ª Modificação Objetiva do Contrato, refere-se a: - Alterações ao Projeto da Rede ITED/ITUR - A Fiscalização

informa que «O projeto inicial foi elaborado com base em regulamentos que não estão em vigor, portanto tinha mesmo que ser refeito.»;

- Alterações ao Projeto da Rede Pública de Saneamento - Conforme parecer da Divisão de Saneamento «Foi posto a concurso um projeto de drenagem que não foi analisado pela D. S. … tendo sido aprovado após ter sido retificado

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de acordo com a solicitação do nosso Serviço. Essas retificações foram solicitadas no âmbito das nossas competências como Serviço responsável pela gestão da rede e procuram assegurar o bom funcionamento sem custos acrescidos para a CML tendo em conta a manutenção da rede… a DS não vai aprovar uma solução que sabe à partida pode originar anomalias e o mau funcionamento da rede. De referir que o 1.º projeto tinha 11 aspetos a retificar.… (Of.º/34/DMPO/ /DIVPS/DS/16, de 10/03, a fls. 4).

Estes trabalhos visam sanar erros e/ou omissões de projeto, sendo a sua correção indispensável à adequada conclusão da empreitada nos termos em que foi contratada inicialmente, pelo que se considera que estes trabalhos devem ser qualificados como “trabalhos de suprimentos de erros e omissões”, nos termos dos artigos 61.º e 376.º a 378.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), com a nova redação dada pelo Decreto-Lei n.º 149/2012, de 12 de julho. Tendo sido analisada a lista de preços novos e a informação da fiscalização, procedeu-se à audiência prévia do empreiteiro conforme documentação em anexo (Fax referência 1583/DGES/17, de 25 de setembro).

Os preços novos, relativos a trabalhos de Instalações Elétricas, foram analisados pela fiscalização da especialidade, DPFIEM, tendo esta contraproposto valores inferiores.

Em sede de audiência prévia, o empreiteiro apresentou a sua pronúncia manifestando a sua discordância com os valores propostos pela CML e informando que, tendo novamente consultado o subempreiteiro e os fornecedores dos materiais, não pode concordar com a nossa alteração de preços.

A DPFIEM analisou a reclamação do empreiteiro, decompondo os dois preços em causa quanto ao material, montagem, encargos administrativos e margem de lucro e considera que é de manter os valores designados pela CML.

Os trabalhos incluídos neste processo implicam a não execução de uma atividade contratual, que representa “trabalhos a menos”.

No que respeita aos “trabalhos de suprimentos de erros e omissões”, relativos à 1.ª Modificação Objetiva do Contrato, os mesmos foram formalizados de acordo com entendimento diverso, à recomendação do Tribunal de Contas, conforme referido no ponto prévio. Assim, após aplicação da referida recomendação, a formalização dos “trabalhos de suprimentos de erros e omissões” referentes à 2.ª Modificação Objetiva, verifica-se que o limite do preço dos trabalhos apurados até à presente data, não ultrapassa o limite de 5 % imposto pelo n.º 3 do artigo 376.º do CCP, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 149/2012, de 12 de julho.

A proposta de realização dos trabalhos a que corresponde a 2.ª Modificação Objetiva do Contrato foi analisada pela Divisão de Planeamento e Controlo de Empreendimentos (DPCE), do Departamento de Gestão de Empreendimentos e Segurança (DGES), através da Informação n.º 3264/DGES/17, de 27 de outubro de 2017, que aqui se dá por integralmente reproduzida;

No quadro que se segue, efetua-se uma breve descrição do despacho de autorização de execução dos trabalhos e de aprovação dos preços não contratuais:

Quadro I

MOC Despacho de autorização Execução N.º Informação Entidade Data de comunicação ao Tribunal de Contas N.º de Processo Tribunal Contas Despacho de Aprovação dos preços não contratuais Entidade 2ª MOC 06/06/2017 1644/DGES/17 Diretora Municipal 16/06/2017 206/2017 30/10/2017 Diretora Municipal

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Para efeitos de verificação dos limites associados ao controlo da despesa, obtêm-se os seguintes valores:

Quadro II

50 % 100 % MOC 1 42.254,47 -20.487,73 42.254,47 42.254,47 1,10% 3.814.355,01 MOC 2 88.568,11 -43.638,48 88.568,11 88.568,11 2,31% 3.770.716,53 MOC 3 MOC 4 MOC 5 MOC 6 TOTAL 130.822,58 -64.126,21 130.822,58 130.822,58 MOC 1 42.254,47 1,11% 42.254,47 1,11% MOC 2 88.568,11 2,35% 130.822,58 3,46% MOC 3 MOC 4 MOC 5 MOC 6 TOTAL <40% <5% ou 10%

Quadro Resumo - MOC

ENCARGO CML

Verificação de Limites Legais

VALORES Trabalhos a Mais

Trabalhos de Suprimento de Erros e Omissões

Trabalhos a Menos (Suprimidos)

Trabalhos a Mais Verificação Art. Trabalhos a Mais 376º CCP

Verificação Art. 370º CCP

VALORES ACUMULADOS

TSEO

VALORES POR MOC

VALOR DA MOC Verificação Art. 376º CCP Verificação Art. 370º CCP TSEO % Despesa Valor Adjudicação corrigido

A empreitada foi adjudicada pelo montante de 3.834.842,72 euros, acrescido de IVA; Não existem anteriores “trabalhos a mais” aprovados no âmbito da presente empreitada;

Existem anteriores “trabalhos para suprimento de erros e omissões” aprovados no âmbito da presente empreitada no valor de 42.254,47 euros;

Existem anteriores “trabalhos a menos” no âmbito do presente processo no valor de -20.487,73 euros;

Existem “trabalhos para suprimento de erros e omissões” no âmbito do presente processo no valor de 88.568,11 euros; Existem “trabalhos a menos” no âmbito do presente processo no valor de -43.638,48 euros;

Relativamente à 2.ª Modificação Objetiva do Contrato, de acordo com as recomendações do Tribunal de Contas, no seu Relatório n.º 3/2017 - Audit - 1.ª Secção, conclui-se que:

- O somatório do preço dos “trabalhos de suprimento de erros e omissões”, apurados até esta data, corresponde a 3,46 %, do valor de adjudicação corrigido, verificando-se, assim, o respeito pelo limite de 10 % imposto pelo n.º 4 conjugado com o n.º 3, ambos do artigo 376.º do CCP, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 149/2012, de 12 de julho;

- O valor acumulado da totalidade das modificações objetivas dos contratos existentes na presente empreitada corresponde a 5,08 % do preço contratual, não excedendo o limite de 15 % imposto pelo artigo 315.º do CCP, pelo que não é obrigatória a sua publicitação no portal dos Contratos Públicos.

A par da verificação dos limites impostos pelo CCP em matéria de aumento da despesa, procedeu-se à verificação do regime de responsabilidade aplicável aos respetivos “trabalhos para suprimentos de erros e omissões”, por força do disposto no artigo 378.º do citado diploma;

Face à natureza dos erros e/ou omissões que estão na origem destes trabalhos, julga-se que a sua deteção não era exigível na fase de formação de contrato, pelo que nos termos dos n.os 1, 3 e 4 do artigo 378.º do CCP, conjugado

com os n.os 1 e 2 do artigo 61.º do mesmo diploma, os respetivos encargos devem ser assumidos na totalidade pelo

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O encargo a suportar pela CML na presente Modificação Objetiva do Contrato é de 88.568,11 euros, acrescido de IVA no valor de 5.314,09 euros, totalizando o montante de 93.882,20 euros;

Em conformidade com o enquadramento orçamental que se segue, na Rubrica 14.00, o presente processo encontra-se em condições de ser remetido à entidade competente para a respetiva autorização;

Quadro III

Orgânica

Cabimento

Económica

Código Plano

NUP

14.00

5317004548

07.01.02.01.01

C1.P012.02

617003226

Em cumprimento do disposto da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, conjugada com o Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, segue em anexo a respetiva declaração de fundos disponíveis;

A formalização da presente modificação objetiva do contrato, obedece às disposições previstas no n.º 1 do artigo 98.º do CCP, bem como na alínea a) do n.º 1 do artigo 311.º do mesmo diploma, pelo que o mesmo deverá ser reduzido a escrito;

Por último, é da competência da Câmara Municipal de Lisboa a autorização da despesa relativa a esses mesmos trabalhos, nos termos do n.º 1 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, bem como a aprovação da respetiva minuta de contrato de modificação objetiva;

Temos a honra de propor que a Câmara Municipal delibere:

1 - Aprovar a 2.ª Modificação Objetiva do Contrato da «Empreitada n.º 46/DMPO/DHMEM/2015 - Reabilitação urbana da zona de alvenarias do Bairro da Boavista - Fase 1», bem como o encargo dela resultante, pelo valor de 88.568,11 euros (oitenta e oito mil e quinhentos e sessenta e oito euros e onze cêntimos), acrescido do IVA à taxa de 6 %, no montante de 5.314,09 euros (cinco mil trezentos e catorze euros e nove cêntimos), o que perfaz um encargo total de 93.882,20 euros (noventa e três mil oitocentos e oitenta e dois euros e vinte cêntimos);

2 - Aprovar a minuta anexa referente ao contrato de modificação objetiva, a celebrar com o adjudicatário, Construções Gabriel A. S. Couto, S. A.

(8)

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Referências

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