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NB Reconversão Urbana Fundo de Investimento Imobiliário Fechado

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(1)

NB

Reconversão

Urbana

Imobiliário Fechado

NB Reconversão Urbana

Reconversão

Urbana

Fundo

de

Investimento

(2)

1. DESCRIÇÃO DO FUNDO

O fundo imobiliário NB Reconversão Urbana

Reconversão Urbana) é um fundo de investimento imobiliário fechado de s gerido pela GNB – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobili com o Dec.-Lei nº 60/2002, de 20 de Março, com as alterações i 16/2015 de 24 de Fevereiro

imobiliário.

O fundo foi constituído em 2 de Agosto de 2005, com 30.000.000 Euros (trinta milhões de

(UP’s) com um valor unitário de subscrição inicial investimento em projectos de construção, reabilitaç Lisboa para venda.

2. ACTIVIDADES DO FUNDO

Em 31 de Dezembro de 2015 que representa uma variação de redução de capital efectuada

O ano de 2015 foi caracterizado pela continuada estagnação/diminu disponível da classe média/média alta, contexto que

cinco anos, justificado por um elevado nível tributário registava uma taxa estimada de 12,4%

Pelo seu lado a banca aliviou a restrição

imobiliárias para efeitos de crédito à habitação, incrementou a “spread” aplicado no financiamento

historicamente baixo das taxas de juro

parte do BCE como forma de financiamento indireto à O ano de 2015 apresentou um

Visa” no mercado habitacional de Lisboa

de compradores, nomeadamente chineses, devido à alt sujeito, designadamente, ao ser retirado o direito “Schengen” aos ascendentes e descentres. Os princip chineses, brasileiros e ultimamente cidadãos do méd investimento imobiliário associado ao “

€1,1 mil milhões.

Complementarmente, o programa de Res

benefícios aos aderentes deste contexto fiscal em P mercado residencial de Lisboa e do Algarve

de investidores apresentam um perfil socioeconómico mais elevado e de longo valores de aquisição de montante considerável, são

brasileiros e espanhóis, bem como esporadicamente d

investimento imobiliário associado a este programa em 2015 foi de cerca de

NB Reconversão Urbana DO FUNDO

Reconversão Urbana (anteriormente denominado

é um fundo de investimento imobiliário fechado de subscrição particular, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A.

Lei nº 60/2002, de 20 de Março, com as alterações introduzida Fevereiro, que estabelece o regime jurídico dos fundos de in

O fundo foi constituído em 2 de Agosto de 2005, com 99 participantes e com um capital de 30.000.000 Euros (trinta milhões de euros) correspondente a 30.000 unidades de particip (UP’s) com um valor unitário de subscrição inicial de 1.000 Euros. O fundo tem como objecto o investimento em projectos de construção, reabilitação e reconversão de imóveis no centro de

ACTIVIDADES DO FUNDO

5, o Valor Líquido Global do Fundo era de 17.617.857,15

que representa uma variação de 19% face a 31 de Dezembro de 2014 tendo por base a efectuada em Outubro.

foi caracterizado pela continuada estagnação/diminuição do rendimento disponível da classe média/média alta, contexto que se tem verificado ao longo

um elevado nível tributário e pelo desemprego que no final do ano registava uma taxa estimada de 12,4%.

banca aliviou a restrição dos pressupostos subjacentes para efeitos de crédito à habitação, incrementou a flexibilidade no LTV e

“spread” aplicado no financiamento a habitação própria. Este contexto foi possível pelo nível historicamente baixo das taxas de juro da zona euro e pelo programa de compra de divida por

de financiamento indireto às economias da zona euro. O ano de 2015 apresentou uma continuidade do impacto positivo do programa de “

” no mercado habitacional de Lisboa. No entanto, foi registada uma ligeira redução do fluxo de compradores, nomeadamente chineses, devido à alteração que o mencionado programa foi sujeito, designadamente, ao ser retirado o direito ao passaporte europeu do espaço “Schengen” aos ascendentes e descentres. Os principais aderentes ao programa foram chineses, brasileiros e ultimamente cidadãos do médio oriente e do leste europeu. O investimento imobiliário associado ao “Golden Visa” registou no ano um volume de cerca de

Complementarmente, o programa de Residente não Permanente tem apresenta benefícios aos aderentes deste contexto fiscal em Portugal, com um impacto

mercado residencial de Lisboa e do Algarve através da compra de habitação própria. Este tipo am um perfil socioeconómico mais elevado e de longo

valores de aquisição de montante considerável, são geralmente franceses, italianos, alemães, brasileiros e espanhóis, bem como esporadicamente de outras nacionalidades. O volume de

associado a este programa em 2015 foi de cerca de €324 milh

NB Reconversão Urbana – F. I. I. F.

(anteriormente denominado Espírito Santo é um fundo de investimento imobiliário fechado de subscrição particular, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., de acordo Lei nº 60/2002, de 20 de Março, com as alterações introduzidas pela Lei nº , que estabelece o regime jurídico dos fundos de investimento

99 participantes e com um capital de euros) correspondente a 30.000 unidades de participação O fundo tem como objecto o ão e reconversão de imóveis no centro de

17.617.857,15 Euros, o 4 tendo por base a

foi caracterizado pela continuada estagnação/diminuição do rendimento se tem verificado ao longo dos últimos que no final do ano

dos pressupostos subjacentes às avaliações flexibilidade no LTV e reduziu o Este contexto foi possível pelo nível compra de divida por da zona euro.

a continuidade do impacto positivo do programa de “Golden uma ligeira redução do fluxo eração que o mencionado programa foi ao passaporte europeu do espaço aderentes ao programa foram io oriente e do leste europeu. O ” registou no ano um volume de cerca de

apresentado enormes m impacto muito positivo no compra de habitação própria. Este tipo am um perfil socioeconómico mais elevado e de longo prazo, com geralmente franceses, italianos, alemães, e outras nacionalidades. O volume de

(3)

Os comparadores portugueses

essencialmente à falta de rentabilidade que as apli apresentado.

Em Julho de 2009 foi efectuada

agenda, a Prorrogação da duração do fundo por mais foi prorrogado por mais 12 meses, até 2 de Agosto d Em 15 de Julho de 2011 foi efectuada uma segunda As único ponto de agenda, a prorrogação da duração do mesmo sido aprovado, com efeitos a partir de 2 de A de 2013.

A terceira Assembleia de Participa

aprovado pela maioria de participantes presentes a até 2 de Agosto de 2015.

Em 29 de Julho de 2015 foi realizada uma Assembleia de Participant pontos de agenda de trabalhos

partilha no final do período

Sociedade Gestora procederá à liquidação do património alienação dos seus ativos no prazo máximo de 12 mes esse prazo ser prorrogado mediante requerimento dev CMVM, no contexto de se verificar imóveis ou frações Foi também aprovado pelos Participantes, à medida q a sociedade gestora efetuar reembolsos parciais aos

liquidação do fundo, desde que assegurado os pagamentos de ao fundo, incluindo os respeitantes à liquidação do responsabilidades do fundo.

A comissão de gestão anual do fundo, após a entrada reduzida de 0,50% para 0,30%.

Em Setembro de 2010 foram reembolsadas 500 unidades €499.248,95

Em 26 de Novembro de 2010, por deliberação da Assem Outubro de 2010, o capital do fundo foi reduzido em unidades de participação.

Em virtude da deliberação de €206.464,08, correspondente a

NB Reconversão Urbana

portugueses estão timidamente a retomar o investimento imobiliá essencialmente à falta de rentabilidade que as aplicações financeiras tradicionais

Em Julho de 2009 foi efectuada uma Assembleia de Participantes com um único ponto agenda, a Prorrogação da duração do fundo por mais um ano. Por maioria de decisão, o fundo foi prorrogado por mais 12 meses, até 2 de Agosto de 2011.

Em 15 de Julho de 2011 foi efectuada uma segunda Assembleia de Participantes com um único ponto de agenda, a prorrogação da duração do fundo por mais um dois anos, tendo o mesmo sido aprovado, com efeitos a partir de 2 de Agosto de 2011, ou seja, até 2 de Agosto

A terceira Assembleia de Participantes realizou-se no dia 11 de Julho de 2013, tendo sido aprovado pela maioria de participantes presentes a prorrogação do fundo por mais dois anos,

de 2015 foi realizada uma Assembleia de Participantes que teve

pontos de agenda de trabalhos a entrada do fundo em processo de dissolução, liquidação e de prorrogação, ou seja, 2 de Agosto de 2015

iedade Gestora procederá à liquidação do património do fundo e à correspondente alienação dos seus ativos no prazo máximo de 12 meses (até 2 de Agosto de 2016), podendo esse prazo ser prorrogado mediante requerimento devidamente fundamentado da GNB

MVM, no contexto de se verificar imóveis ou frações por vender.

Foi também aprovado pelos Participantes, à medida que forem realizadas vendas dos imóveis a sociedade gestora efetuar reembolsos parciais aos Participantes por conta do valor final de ão do fundo, desde que assegurado os pagamentos de todos os encargos imputáveis ao fundo, incluindo os respeitantes à liquidação do fundo, salvaguardadas as

A comissão de gestão anual do fundo, após a entrada em dissolução, liquidação e reduzida de 0,50% para 0,30%.

Em Setembro de 2010 foram reembolsadas 500 unidades de participação num valor de

Em 26 de Novembro de 2010, por deliberação da Assembleia de Participantes de Outubro de 2010, o capital do fundo foi reduzido em €4.713.187,50, correspondente a 4.725

Em virtude da deliberação de 15 de Julho de 2011, o capital do fundo foi reduzido em , correspondente a 210 unidades de participação.

NB Reconversão Urbana – F. I. I. F.

estão timidamente a retomar o investimento imobiliário devido cações financeiras tradicionais têm

uma Assembleia de Participantes com um único ponto de um ano. Por maioria de decisão, o fundo

sembleia de Participantes com um fundo por mais um dois anos, tendo o gosto de 2011, ou seja, até 2 de Agosto

se no dia 11 de Julho de 2013, tendo sido prorrogação do fundo por mais dois anos,

de 2015 foi realizada uma Assembleia de Participantes que teve como um dos em processo de dissolução, liquidação e de prorrogação, ou seja, 2 de Agosto de 2015. Deste modo a do fundo e à correspondente es (até 2 de Agosto de 2016), podendo idamente fundamentado da GNB-FII à

ue forem realizadas vendas dos imóveis Participantes por conta do valor final de todos os encargos imputáveis fundo, salvaguardadas as

idação e partilha foi

de participação num valor de

bleia de Participantes de 14 de 0, correspondente a 4.725

(4)

No seguimento da Assembleia de Participantes de 11 prorrogação do fundo por parte de três participante participação no dia 3 de Agosto de 2010 no valor

Na acima mencionada Assembleia de Participantes de agenda de trabalho para deliberação dos participant foi aprovada. Assim o capital do fundo foi reduzido ocorrido no dia 30 de Outubro por extinção de 4.21 O valor total de redução de capital

total de 10.284 unidades de participação.

3. ACTIVIDADES DO FUNDO

A actividade do Fundo consiste nas seguintes fases: de Arquitectura, Obtenção da Licença de Construção, Em 2015 todos os prédios

emitidas, prontos para escriturar.

sociedade gestora manteve a tempo inteiro profissional no mercado imobiliário para dinamizar

imobiliários do fundo, com um impacto bastante positivo no número de visitas sendo as perspectivas para 2016 terminar as vendas das fr

capital final aos participantes e

a) Rua do Passadiço

Este projeto está vendido, tendo apresentado um resultado final positivo, com vendas do €6,8 milhões e um custo do projeto

fracções por um valor de €5,6 milh

b) Calçada do Marques de Abrante

Falta vender o último andar tendo foram vendidas as frações B,

c) AV. Duque de Loulé, 33 a 37

Falta vender o último andar e uma fração de estacionamento. Foram r ano.

d) Rua da Qtª do Almargem

Em 2015 foram vendidas 5 fracções CPCV, faltam vender 18 num total de

NB Reconversão Urbana

No seguimento da Assembleia de Participantes de 11 de Julho de 2013, e por votação contra a prorrogação do fundo por parte de três participantes, foram reembolsadas 630 unidades de participação no dia 3 de Agosto de 2010 no valor de €581.351,78.

Na acima mencionada Assembleia de Participantes de Julho de 2015, um segundo ponto da agenda de trabalho para deliberação dos participantes foi a redução de capital do fundo, que foi aprovada. Assim o capital do fundo foi reduzido em €3.778.242 tendo a liquidação financeira ocorrido no dia 30 de Outubro por extinção de 4.219 unidades de participação.

O valor total de redução de capital à data de 31 de Dezembro de 2015 é de €9 unidades de participação.

DADES DO FUNDO – PROJECTOS DE REABILITAÇÃO/CONSTRUÇÃO

A actividade do Fundo consiste nas seguintes fases: Aquisição, Projecto, Obtenção da Licença de Arquitectura, Obtenção da Licença de Construção, Construção / Venda do Imóvel.

todos os prédios estavam licenciados com as respectivas licenças de utilização emitidas, prontos para escriturar. Tal como informado no anterior relatório & contas a

manteve a tempo inteiro um profissional com relevante profissional no mercado imobiliário para dinamizar e estruturar a comercialização dos

um impacto bastante positivo no número de visitas 2016 terminar as vendas das frações remanescentes capital final aos participantes e proceder à liquidação do fundo.

tendo apresentado um resultado final positivo, com

ões e um custo do projeto de €6,3 milhões. Em 2015 foram vendidas €5,6 milhões.

Calçada do Marques de Abrantes

r o último andar tendo-se registado um total de 185 visitas durante 2015. C e D por um valor global de €2,1 milhões.

AV. Duque de Loulé, 33 a 37

andar e uma fração de estacionamento. Foram registad

do Almargem

fracções por um valor de €1,6 milhões, 3 fracções estavam faltam vender 18 num total de 32 fracções. Registaram-se 178 visitas.

NB Reconversão Urbana – F. I. I. F.

de Julho de 2013, e por votação contra a s, foram reembolsadas 630 unidades de

Julho de 2015, um segundo ponto da es foi a redução de capital do fundo, que tendo a liquidação financeira unidades de participação.

9.779.320,10 num

TAÇÃO/CONSTRUÇÃO

Aquisição, Projecto, Obtenção da Licença Construção / Venda do Imóvel.

licenças de utilização Tal como informado no anterior relatório & contas anual, a com relevante experiencia e estruturar a comercialização dos projectos um impacto bastante positivo no número de visitas e nas vendas, ações remanescentes, reembolsar o

tendo apresentado um resultado final positivo, com um volume de Em 2015 foram vendidas 6

se registado um total de 185 visitas durante 2015. No ano

egistadas 27 visitas no

(5)

e) Largo do Contador-Mor, 3 a 4C

Registaram-se 109 visitas em 2015

reservada ou com CPCV, num total de 6 “

presente relatório a fracção E está reservada por u comissão de venda.

f) Príncipe Real, 32

O processo de comercialização dos 2 apartamentos qu curso, tendo-se registado 119

4. PERSPECTIVAS PARA 20

A Sociedade Gestora tem como principal

do fundo com a distribuição pelos participantes do

5. DEMONSTRAÇÃO DO PATR

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6. VALORIZAÇÃO E UNIDAD

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NB Reconversão Urbana Mor, 3 a 4C

em 2015. No fecho do ano não havia nenhuma fracção vendida, reservada ou com CPCV, num total de 6 “Town Houses”, no entanto, na altura de redigir o presente relatório a fracção E está reservada por um valor de €1.450.000

O processo de comercialização dos 2 apartamentos que constituem este projecto continua 119 visitas em 2105 contra 51 em 2014.

PERSPECTIVAS PARA 2016

A Sociedade Gestora tem como principal objectivo a venda de todas as fracções do fundo com a distribuição pelos participantes do produto da venda.

DEMONSTRAÇÃO DO PATRIMÓNIO ) & -. # -. ' 3' & ( 4 ) & -. # -. ' 3' & ( 4 ) & -. # -. ' 3' & ( 4 ) & -. # -. ' 3' & ( 4 5 65 7 5 7 8 85 8 7 5 8 5 8 6 8

VALORIZAÇÃO E UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO

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NB Reconversão Urbana – F. I. I. F.

nenhuma fracção vendida, , no entanto, na altura de redigir o €1.450.000, valor líquido da

e constituem este projecto continua em

(6)

7. MOVIMENTOS NA COMPOS

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8. REMUNERAÇÕES DA ENTI

9. GESTÃO DO RISCO

Ao nível da gestão da liquidez estão implementados permitem acompanhar possíveis situações

Assim:

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(2)

- Considerando a proporção de tempo dedicado à função

(3)

- Considera a proporção de remuneração paga em função todos os colaboradores que prestam funções à GNBFII laboral directo à sociedade ou a outras estruturas

(4)

- Montante de custos com Administração imputado à GNB

(5)

- Considera os colaboradores cujas actividades têm im OIC, cabendo neste conceito os Directores de Depart exerçam actividade, e ainda os Quadros Directivos q os Quadros Directivos com funções nas áreas de Audi Riscos.

NB Reconversão Urbana MOVIMENTOS NA COMPOSIÇÃO DOS TÍTULOS EM CARTEIRA

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REMUNERAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA

Ao nível da gestão da liquidez estão implementados um conjunto de procedimentos que permitem acompanhar possíveis situações que se entendam poder gerar Risco de Liquidez.

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Inclui Administradores executivos, Dirigentes e outros colaboradores Considerando a proporção de tempo dedicado à função

Considera a proporção de remuneração paga em função do tempo dedicado à função, e inclui todos os colaboradores que prestam funções à GNBFII, independente mente de terem vinculo laboral directo à sociedade ou a outras estruturas do Grupo GNB

Montante de custos com Administração imputado à GNB FII no âmbito do Grupo GNB GA

Considera os colaboradores cujas actividades têm impacto significativo no perfil de risco do OIC, cabendo neste conceito os Directores de Departamento, independentemente da área em que exerçam actividade, e ainda os Quadros Directivos que participem nos Comités de Investimento e os Quadros Directivos com funções nas áreas de Auditoria Interna, Compliance e Gestao de

NB Reconversão Urbana – F. I. I. F.

um conjunto de procedimentos que que se entendam poder gerar Risco de Liquidez.

m.€

5 8 7

e inclui , independente mente de terem vinculo

pacto significativo no perfil de risco do amento, independentemente da área em que Comités de Investimento e toria Interna, Compliance e Gestao de

(7)

ȟ São analisados, periodicamente em sede de Comité de níveis de liquidez disponíveis nos fundos;

ȟ Previamente à aquisição de qualquer imóvel é analis perfil de liquidez do fundo;

ȟ Ao nível da gestão é analisada a estrutura de custo capital versus proveitos, de modo a enquadrar event capital ou possibilidade de eventuais distribuições ȟ Adicionalmente e de forma a monitorizar as necessid

responsabilidades dos fundos bem como a sua sustent considerados os seguintes rácios:

• Liquidity Coverage Ratio (LCR) • Net stable Funding Ratio (NSFR) Ao nível do controlo do Risco de Mercado são efetua

ȟ Rendibilidade e evolução dos ativos/passivos sob ge ȟ Nível de diversificação da carteira de imóveis (geo

imóvel);

ȟ Stress-tests

Ao nível da gestão do Risco de Crédito estão implem qualidade creditícia dos promotores, prestadores de arrendados, sendo a análise feita previamente à con arrendamento de imóveis pertencentes ao Fundo. De f arrendatários dos fundos, caso existam, são monitor dívida.

No final do ano o fundo apresentava um ISSR Os resultados dos Stress-tests

de gestão.

10. VALORIZAÇÃO DO PATRI

1. A Entidade Gestora calculará no último dia útil de trinta minutos, e com referência ao

Participação dividindo o valor líquido global do FU participação em circulação.

2. O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo integram o montante de c

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NB Reconversão Urbana

São analisados, periodicamente em sede de Comité de Investimentos semanal os níveis de liquidez disponíveis nos fundos;

Previamente à aquisição de qualquer imóvel é analisado o seu impacto ao nível do perfil de liquidez do fundo;

Ao nível da gestão é analisada a estrutura de custos dos fundos e necessidades de capital versus proveitos, de modo a enquadrar eventuais necessidades de aumento de capital ou possibilidade de eventuais distribuições ou reduções do mesmo;

Adicionalmente e de forma a monitorizar as necessidades de capital para fazer face às responsabilidades dos fundos bem como a sua sustentabilidade financeira, são considerados os seguintes rácios:

Liquidity Coverage Ratio (LCR) ing Ratio (NSFR)

Ao nível do controlo do Risco de Mercado são efetuadas as seguintes análises: Rendibilidade e evolução dos ativos/passivos sob gestão;

Nível de diversificação da carteira de imóveis (geográfica, afetação e por tipo de

Ao nível da gestão do Risco de Crédito estão implementados procedimentos de controlo da qualidade creditícia dos promotores, prestadores de serviços e inquilinos, no caso de imóveis arrendados, sendo a análise feita previamente à contratação de qualquer

arrendamento de imóveis pertencentes ao Fundo. De forma a controlar o risco de crédito dos arrendatários dos fundos, caso existam, são monitorizadas periodicamente

inal do ano o fundo apresentava um ISSR1 de nível 3.

tests, com previsão a 1 ano, estão dispostos em anexo ao relatório

VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO

A Entidade Gestora calculará no último dia útil de cada mês, às dezassete horas e trinta minutos, e com referência ao último dia desse mês, o valor da Unidade de Participação dividindo o valor líquido global do FUNDO pelo número de unidades de participação em circulação.

O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da

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NB Reconversão Urbana – F. I. I. F.

Investimentos semanal os

ado o seu impacto ao nível do

s dos fundos e necessidades de uais necessidades de aumento de

s do mesmo;

ades de capital para fazer face às responsabilidades dos fundos bem como a sua sustentabilidade financeira, são

das as seguintes análises:

gráfica, afetação e por tipo de

entados procedimentos de controlo da serviços e inquilinos, no caso de imóveis tratação de qualquer serviço ou orma a controlar o risco de crédito dos izadas periodicamente as rendas em

postos em anexo ao relatório

cada mês, às dezassete horas e último dia desse mês, o valor da Unidade de NDO pelo número de unidades de

à soma dos valores que o omissões e encargos suportados até ao momento da

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(8)

valorização da carteira, independentemente do seu p Gestora a dedução da seguinte forma sequencial:

a) Dedução ao património do FUNDO todos os encargos le com exceção dos referentes às comissões de gestão e dep supervisão;

b) Dedução, em simultâneo, da comissão de gestão fixa depósito;

c) Dedução da comissão de gestão variável, caso aplicá d) Dedução da taxa de supervisão devida à

3. O cálculo do valor dos imóveis é feito pela média s dois peritos avaliadores de imóveis estando sujeito periodicidade máxima

situações:

a. Previamente à sua aquisição e alienação, não podend avaliação do imóvel ser superior a seis meses relat em que é fixado o preço da transação;

b. Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de in significativas no valor do imóvel, nomeadamente alt

solo;

c. Previamente a qualquer aumento ou redução de capita antecedência não superior a seis meses, relativamen

aumento ou redução;

d. Previamente à fusão e cisão do FUNDO, caso a última que integrem os respetivos patrimónios tenha sido r meses relativamente à data de produção de efeitos d e. Os projetos de construção, projetos de

melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis represente pelo menos 50% do valor final do imóvel são avaliados:

i. Previamente ao início do projeto; ii. Com uma periodicidade mínima de 12

circunstâncias suscetíveis de induzir alterações si

do imóvel, as quais correspondem à uma incorporação superior a 20%, relativamente ao custo inicial esti

f. Previamente à liquidação em

superior a seis meses, relativamente à data de real

4. Em derrogação do disposto no n.º 3 do presente arti pelo respetivo custo de aquisição, desde o momento património do FUNDO e até que ocorra uma avaliação alíneas a) a c) do n.º 3 do presente artigo.

5. Caso os valores atribuídos pelos dois peritos avali 20%, por referência ao

terceiro perito avaliador de imóveis, sendo o imóve simples dos dois valores de avaliação que sejam mai da terceira avaliação ca

6. Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade s na proporção da parte por este adquirida, respeitan presente artigo.

NB Reconversão Urbana

valorização da carteira, independentemente do seu pagamento, efetuando a Entidade Gestora a dedução da seguinte forma sequencial:

Dedução ao património do FUNDO todos os encargos legais e regulamentares, exceção dos referentes às comissões de gestão e depósito e à taxa de Dedução, em simultâneo, da comissão de gestão fixa e da comissão de Dedução da comissão de gestão variável, caso aplicável; e

Dedução da taxa de supervisão devida à CMVM.

O cálculo do valor dos imóveis é feito pela média simples dos valores atribuídos por dois peritos avaliadores de imóveis estando sujeitos a avaliações com uma

áxima de doze meses por dois peritos independentes, nas s

Previamente à sua aquisição e alienação, não podendo a data de referência da avaliação do imóvel ser superior a seis meses relativamente à data do contrato em que é fixado o preço da transação;

Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir

significativas no valor do imóvel, nomeadamente alteração da classificação do Previamente a qualquer aumento ou redução de capita

antecedência não superior a seis meses, relativamente à data de realização do aumento ou redução;

reviamente à fusão e cisão do FUNDO, caso a última avaliação dos imóveis que integrem os respetivos patrimónios tenha sido realizada há mais de seis meses relativamente à data de produção de efeitos da fusão ou cisão.

Os projetos de construção, projetos de reabilitação e as obras de melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis de montante que represente pelo menos 50% do valor final do imóvel (montante significativo) são avaliados:

Previamente ao início do projeto;

Com uma periodicidade mínima de 12 meses e sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel, as quais correspondem à uma incorporação

superior a 20%, relativamente ao custo inicial estimado do projeto, Previamente à liquidação em espécie do FUNDO, com uma antecedência não superior a seis meses, relativamente à data de realização da liquidação.

Em derrogação do disposto no n.º 3 do presente artigo, os imóveis são valorizados pelo respetivo custo de aquisição, desde o momento em que passam a integrar o património do FUNDO e até que ocorra uma avaliação exigida de acordo com as alíneas a) a c) do n.º 3 do presente artigo.

Caso os valores atribuídos pelos dois peritos avaliadores difiram entre si em mais de 20%, por referência ao valor menor, o imóvel em causa é novamente avaliado

terceiro perito avaliador de imóveis, sendo o imóvel, neste caso, valorizado pela média simples dos dois valores de avaliação que sejam mais próximos entre si ou pelo valor da terceira avaliação caso corresponda à média das avaliações anteriores.

Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade são inscritos no ativo do FUNDO na proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante do nº 4 do

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agamento, efetuando a Entidade Dedução ao património do FUNDO todos os encargos legais e regulamentares, exceção dos referentes às comissões de gestão e depósito e à taxa de Dedução, em simultâneo, da comissão de gestão fixa e da comissão de

imples dos valores atribuídos por s a avaliações com uma de doze meses por dois peritos independentes, nas seguintes Previamente à sua aquisição e alienação, não podendo a data de referência da ivamente à data do contrato Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações eração da classificação do Previamente a qualquer aumento ou redução de capital, com uma te à data de realização do reviamente à fusão e cisão do FUNDO, caso a última avaliação dos imóveis que integrem os respetivos patrimónios tenha sido realizada há mais de seis

a fusão ou cisão.

reabilitação e as obras de melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis de montante que represente pelo menos 50% do valor final do imóvel (montante significativo)

meses e sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel, as quais correspondem à uma incorporação de valor superior a 20%, relativamente ao custo inicial estimado do projeto,

espécie do FUNDO, com uma antecedência não ização da liquidação.

go, os imóveis são valorizados e passam a integrar o exigida de acordo com as

adores difiram entre si em mais de valor menor, o imóvel em causa é novamente avaliado por um l, neste caso, valorizado pela média s próximos entre si ou pelo valor so corresponda à média das avaliações anteriores.

ão inscritos no ativo do FUNDO do a regra constante do nº 4 do

(9)

7. Os imóveis adquiridos

presente artigo, sendo a responsabilidade decorrent inscrita no passivo do FUNDO.

8. Os imóveis prometidos vender são valorizados ao pre

promessa de compra e venda, atualizado pela taxa de juro adeq contraparte quando, cumulativamente:

a) O organismo de investimento coletivo: i.

ii. iii.

b) O preço da promessa de venda seja objetivamente qua c) Os fluxos financeiros em dívida, nos termos do cont

quantificáveis.

9. As transações de imóveis efetuadas a preço que vari relação à valorização do ativo são justificadas de CMVM.

10. São definidos por regulamento da CMVM os requisitos independência dos peritos avaliadores no âmbito da efeitos do presente regulamento de gestão, os crité dos imóveis, o conteúdo dos relatórios de avaliação destes relatórios ou das informações neles contidas

11. As unidades de participação de organismos de invest último valor divulgado ao mercado pela respetiva en unidades de participação admitidas à negociação em se aplica o disposto no número seguinte.

12. Os restantes valores mobiliários são avaliados ao p referência, do mercado mais representativo e com ma os mesmos são normalmente transacionados pela Entid se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falt justo valor ou do valor conservador previstos no Re

13. O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo integram o montante de comissões e encargos suporta valorização da carteira, reportando

cotações do último fecho de sessão de bolsa.

14. O câmbio a utilizar na conversão dos ativos do FUND estrangeira, será o câmbio de divisas divulgado a t Portugal do dia a que se refere a valorização.

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Os imóveis adquiridos em regime de permuta são avaliados nos termos do n. presente artigo, sendo a responsabilidade decorrente da respetiva contrapartida, inscrita no passivo do FUNDO.

Os imóveis prometidos vender são valorizados ao preço constante do contrato e compra e venda, atualizado pela taxa de juro adequada ao risco da contraparte quando, cumulativamente:

O organismo de investimento coletivo:

i. receba tempestivamente, nos termos do contrato fluxos financeiros associados à transação;

ii. transfira para o promitente adquirente os riscos e vantagens propriedade do imóvel;

iii. transfira a posse para o promitente adquirente. O preço da promessa de venda seja objetivamente quantificável; Os fluxos financeiros em dívida, nos termos do contrato-quantificáveis.

As transações de imóveis efetuadas a preço que varie, em termos absolutos, 20% em relação à valorização do ativo são justificadas de imediato pela Entidade Gestora à

São definidos por regulamento da CMVM os requisitos de com

independência dos peritos avaliadores no âmbito da atividade desenvolvida para efeitos do presente regulamento de gestão, os critérios e normas técnicas de avaliação dos imóveis, o conteúdo dos relatórios de avaliação e as condições de divulgaçã destes relatórios ou das informações neles contidas, bem como do seu envio à CMVM.

As unidades de participação de organismos de investimento coletivo são avaliadas ao último valor divulgado ao mercado pela respetiva entidade gestora, exceto no caso de unidades de participação admitidas à negociação em mercado regulamentado às quais se aplica o disposto no número seguinte.

Os restantes valores mobiliários são avaliados ao preço de fecho no momento de referência, do mercado mais representativo e com maior liquidez, ou no mercado onde os mesmos são normalmente transacionados pela Entidade Gestora, onde os valores se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta, de acordo com o critério do justo valor ou do valor conservador previstos no Regulamento da CMVM n.º 1/2008.

O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira, reportando-se este cálculo para valores mobiliários, às

es do último fecho de sessão de bolsa.

O câmbio a utilizar na conversão dos ativos do FUNDO, expressos em moeda estrangeira, será o câmbio de divisas divulgado a título indicativo pelo Banco de Portugal do dia a que se refere a valorização.

NB Reconversão Urbana – F. I. I. F.

em regime de permuta são avaliados nos termos do n.º 4 do e da respetiva contrapartida,

ço constante do contrato-e compra contrato-e vcontrato-enda, atualizado pcontrato-ela taxa dcontrato-e juro adcontrato-equada ao risco da

receba tempestivamente, nos termos do contrato-promessa, os para o promitente adquirente os riscos e vantagens da transfira a posse para o promitente adquirente.

O preço da promessa de venda seja objetivamente quantificável;

-promessa, sejam

e, em termos absolutos, 20% em imediato pela Entidade Gestora à

São definidos por regulamento da CMVM os requisitos de competência e atividade desenvolvida para rios e normas técnicas de avaliação e as condições de divulgação , bem como do seu envio à CMVM.

imento coletivo são avaliadas ao tidade gestora, exceto no caso de mercado regulamentado às quais

reço de fecho no momento de r liquidez, ou no mercado onde ade Gestora, onde os valores a, de acordo com o critério do

CMVM n.º 1/2008.

à soma dos valores que o dos até ao momento da se este cálculo para valores mobiliários, às

O, expressos em moeda ítulo indicativo pelo Banco de

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O valor da unidade de participação calculado no último dia útil superior, inferior ou igual ao do mês anterior. A o

participação é função da variação do preço dos ativ FUNDO.

7 de abril de 2016

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idade de participação calculado no último dia útil de cada mês poderá ser, superior, inferior ou igual ao do mês anterior. A oscilação do valor da unidade de participação é função da variação do preço dos ativos que compõem a carteira do

NB Reconversão Urbana – F. I. I. F.

idade de participação calculado no último dia útil de cada mês poderá ser, scilação do valor da unidade de os que compõem a carteira do

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T e rr e n o s U rb a n iz a d o s N ã o U rb a n iz a d o s (1 ) C e n á ri o s e v a ri a ç õ e s a n u a is a p lic a d a s a o v a lo r d o s im ó v e is e à s r e n d a s a n u a is , e m f u n ç ã o d a t ip o lo P ro je c to s d e c o n s tr u ç ã o d e R e a b il it a ç ã o V a ri a ç ã o a n u a l d o v a lo r d o s im ó v e is e r e n d a s . O u tr o s p ro je c to s c o n s tr u ç ã o C o n s tr u ç õ e s A c a b a d a s A rr e n d a d a s N ã o A rr e n d a d a s D ir e it o s N B R e c o n v e rs ã o U rb a n a F . I. I . F . A N E X O V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l (% ) 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s ( % ) V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l (% ) 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s ( % ) V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l (% ) A rr e n d a d o s -8 .0 % --2 .5 % -N ã o A rr e n d a d o s -8 .0 % --2 .5 % -A rr e n d a d o s -1 2 .5 % --5 .0 % -N ã o A rr e n d a d o s -1 2 .5 % --5 .0 % -S e rv o s -N A 2 .0 % N A H a b it a ç ã o -N A 2 .0 % N A S e rv o s -N A 2 .0 % N A O u tr o s -5 .0 % N A -2 .5 % N A H a b it a ç ã o -2 .5 % 0 .1 % C o m é rc io -5 .0 % -1 0 .0 % -2 .5 % -5 .0 % S e rv o s -2 .5 % -2 .5 % -In d u s tr ia l -1 0 .0 % -1 0 .0 % -5 .0 % -5 .0 % O u tr o s -1 0 .0 % -1 0 .0 % -5 .0 % -5 .0 % H a b it a ç ã o -5 .0 % N A -N A C o m é rc io -1 0 .0 % N A -5 .0 % N A S e rv o s -5 .0 % N A -N A In d u s tr ia l -1 5 .0 % N A -1 0 .0 % N A O u tr o s -1 5 .0 % N A -1 0 .0 % N A S u p e rf ic ie -C e n á ri o s 2 0 1 6 1 P e s s im is ta C e n tr a l d o s im ó v e is e à s r e n d a s a n u a is , e m f u n ç ã o d a t ip o lo g ia d e im ó v e is d o s f u n d o s im o b ili á ri o s g e ri d o s V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l (% ) 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s ( % ) -5 .0 % N A 5 .0 % N A 5 .0 % N A -N A 4 .0 % 0 .1 % -5 .0 % 1 .0 % -2 .5 % -2 .5 % -2 .5 % -2 .5 % 1 .0 % N A -N A 1 .0 % N A -5 .0 % N A -5 .0 % N A -O p ti m is ta

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V a l o r d o F u n d o : 1 7 6 1 7 8 5 7 .1 5 V a lo r Im ó v e l A rr e n d a d o s N ã o A rr e n d a d o s A rr e n d a d o s N ã o A rr e n d a d o s S e rv iç o s H a b ita ç ã o S e rv iç o s O u tr o s H a b ita ç ã o C o m é rc io S e rv iç o s In d u s tr ia l O u tr o s H a b ita ç ã o 8 7 .5 3 % C o m é rc io S e rv iç o s In d u s tr ia l O u tr o s 8 7 .5 3 % S u p e rf ic ie 8 7 .5 3 % V a lo re s e m E u ro s (2 ) V a lo r d o s im ó v e is e d a s r e n d a s a n u a is s o b re o V a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o e m 3 1 d e d e z e m b ro d e 2 (3 ) P e rc e n ta g e m d e v a ri a ç ã o e s p e ra d a e m 2 0 1 6 p a ra o V a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o T o ta l C o n s tr u ç õ e s A c a b a d a s T e rr e n o s U rb a n o s R ú s tic o s T o ta l T e rr e n o s P ro je c to s d e c o n s tr u ç ã o d e R e a b ili ta ç ã o T o ta l P ro je c to s d e c o n s tr u ç ã o d e R e a b il it a ç ã o O u tr o s p ro je c to s c o n s tr u ç ã o T o ta l O u tr o s p ro je c to s c o n s tr u ç ã o C o n s tr u ç õ e s A c a b a d a s A rr e n d a d a s N ã o A rr e n d a d a s D ir e ito s T o ta l D ir e it o s T o ta l V a ri a ç ã o d o V a lo r d o F u n d o 1 (1 ) C o n s id e ra a s a lte ra ç õ e s n o p re ç o d o s im ó v e is e d a s r e n d a s V a ri a ç ã o d a Y ie ld N B R e c o n v e rs ã o U rb a n a F . I. I . F . V a lo r Im ó v e l R e n d a s V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s V a lo r Im ó v e l -8 7 .5 3 % --4 .3 8 % -8 7 .5 3 % --4 .3 8 % -8 7 .5 3 % --4 .3 8 % -a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o e m 3 1 d e d e z e m b ro d e 2 0 1 5 V a lo r L íq u id o G lo b a l d o F u n d o Im p a c to s E s ti m a d o s ( 2 0 1 6 ) 3 C a rt e ir a 2 P e s s im is ta C e n tr a l -0 .0 0 % -0 .0 0 % 0 .0 0 % -4 .3 8 % V a ri a ç ã o V a lo r Im ó v e l 1 V a ri a ç ã o d a s R e n d a s -0 .8 8 % -0 .8 8 % -0 .8 8 % -O p ti m is ta 0 .8 8 % 0 .0 0 %

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2 0 1 4 N o ta s A ti v o B ru to M v m v /P A ti v o L íq u id o A ti v o L íq u id o A T IV O S I M O B IL R IO S C A P IT A L D O F U N D O 3 1 T e rr e n o s -6 1 U n id a d e s d e p a rt ic ip a ç ã o 2 1 9 7 1 6 0 0 0 2 3 9 3 5 0 0 0 3 2 C o n s tr u ç õ e s 1 e 3 1 6 0 9 4 5 5 9 5 1 6 7 2 2 (1 1 9 1 0 3 1 ) 1 5 4 2 0 2 5 0 2 4 2 2 5 0 5 0 6 2 V a ri a ç õ e s p a tr im o n ia is 2 5 0 5 5 0 6 6 4 7 4 8 3 3 D ir e it o s -6 4 R e s u lt a d o s t ra n s it a d o s 2 (2 2 2 6 8 5 9 ) (2 2 6 8 2 5 9 ) 3 4 A d ia n ta m e n to s p o r c o m p ra s d e i m ó v e is -6 5 R e s u lt a d o s d is tr ib u íd o s -3 5 O u tr o s a ti v o s -6 6 R e s u lt a d o l íq u id o d o e x e rc íc io 2 (3 7 6 7 9 0 ) 4 1 4 0 0 T O T A L D E A T IV O S I M O B IL IÁ R IO S 1 6 0 9 4 5 5 9 5 1 6 7 2 2 (1 1 9 1 0 3 1 ) 1 5 4 2 0 2 5 0 2 4 2 2 5 0 5 0 T O T A L D O C A P IT A L D O F U N D O 1 7 6 1 7 8 5 7 2 1 7 7 2 8 8 9 C A R T E IR A D E T ÍT U L O S E P A R T IC IP A Ç Õ E S O B R IG A Ç Õ E S : A J U S T A M E N T O S E P R O V IS Õ E S 2 1 1 + 2 1 7 1 T ít u lo s d a d ív id a p ú b li c a -4 7 1 8 A ju s ta m e n to s p a ra d ív id a s a r e c e b e r 1 4 .1 5 6 2 1 -2 1 2 + 2 1 7 2 O u tr o s f u n d o s p ú b li c o s e q u ip a ra d o s -4 8 P ro v is õ e s p a ra e n c a rg o s -2 1 3 + 2 1 4 + 2 1 7 3 O b ri g a ç õ e s d iv e rs a s -T O T A L D A S P R O V IS Õ E S A C U M U L A D A S 5 6 2 1 -2 2 P a rt ic ip a ç õ e s e m s o c ie d a d e s i m o b il iá ri a s -2 4 U n id a d e s d e p a rt ic ip a ç ã o -C O N T A S D E T E R C E IR O S 2 6 O u tr o s i n s tr u m e n to s d e d ív id a -4 2 1 R e s g a te s a p a g a r a p a rt ic ip a n te s -T O T A L D A C A R T E IR A D E T ÍT U L O S E P A R T IC IP A Ç Õ E S -4 2 2 R e n d im e n to s a p a g a r a p a rt ic ip a n te s -C O N T A S D E T E R C E IR O S 4 2 3 C o m is s õ e s e o u tr o s e n c a rg o s a p a g a r 1 4 .2 7 1 7 9 1 2 5 6 7 4 1 1 D e v e d o re s p o r c ré d it o v e n c id o -4 2 4 + .. .4 2 9 + s c 4 1 5 .. .4 1 9 O u tr a s c o n ta s d e c re d o re s 1 4 .2 6 9 9 1 3 6 6 1 4 2 4 1 2 D e v e d o re s p o r re n d a s v e n c id a s -4 3 1 E m p ré s ti m o s t it u la d o s -4 1 5 + .. .+ 4 1 9 + s d 4 2 4 .. .4 2 9 O u tr a s c o n ta s d e d e v e d o re s 1 4 .1 5 6 2 1 -5 6 2 1 5 6 2 1 4 3 2 E m p ré s ti m o s n ã o t it u la d o s 7 e 1 4 .2 -1 7 4 2 6 4 1 T O T A L D O S V A L O R E S A R E C E B E R 5 6 2 1 -5 6 2 1 5 6 2 1 4 4 A d ia n ta m e n to s p o r v e n d a d e i m ó v e is 1 4 .2 5 1 1 2 0 3 0 5 8 6 3 D IS P O N IB IL ID A D E S T O T A L D O S V A L O R E S A P A G A R 1 2 8 2 1 2 2 1 2 7 2 1 3 1 1 C a ix a -1 2 D e p ó s it o s à o rd e m 7 1 3 6 8 6 3 -1 3 6 8 6 3 -A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S 1 3 D e p ó s it o s a p ra z o e c o m p ré -a v is o 7 2 2 0 0 0 0 0 -2 2 0 0 0 0 0 -5 3 A c ré s c im o s d e c u s to s 1 4 .3 1 1 4 2 8 5 5 2 3 1 4 C e rt if ic a d o s d e d e p ó s it o -5 6 R e c e it a s c o m p ro v e it o d if e ri d o -1 8 O u tr o s m e io s m o n e tá ri o s -5 8 O u tr o s a c ré s c im o s e d if e ri m e n to s 1 4 .3 -3 2 5 0 4 6 T O T A L D A S D IS P O N IB IL ID A D E S 2 3 3 6 8 6 3 -2 3 3 6 8 6 3 -5 9 C o n ta s t ra n s it ó ri a s p a s s iv a s -A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S T O T A L D O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S P A S S IV O S 1 1 4 2 8 3 3 0 5 6 9 5 1 A c ré s c im o s d e p ro v e it o s 3 8 4 -3 8 4 -5 2 D e s p e s a s c o m c u s to d if e ri d o -5 8 O u tr o s a c ré s c im o s e d if e ri m e n to s -5 9 C o n ta s t ra n s it ó ri a s a ti v a s -T O T A L D O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A T IV O S 3 8 4 -3 8 4 -T O T A L D O A T IV O 1 8 4 3 7 4 2 7 5 1 6 7 2 2 (1 1 9 1 0 3 1 ) 1 7 7 6 3 1 1 8 2 4 2 3 0 6 7 1 T O T A L D O P A S S IV O E D O C A P IT A L P R Ó P R IO 1 7 7 6 3 1 1 8 2 4 2 3 0 6 7 1 T o ta l d o n ú m e ro d e u n id a d e s d e p a rt ic ip a ç ã o 2 1 9 7 1 6 2 3 9 3 5 V a lo r u n it á ri o d a u n id a d e d e p a rt ic ip a ç ã o 2 8 9 3 .5 8 1 7 9 0 9 .6 6 7 4 A b re v ia tu ra s : M V M a is v a li a s ; m v M e n o s v a li a s ; A b re v ia tu ra s : M V M a is v a li a s ; m v M e n o s v a li a s ; P P ro v is õ e s O a n e x o f a z p a rt e i n te g ra n te d o b a la n ç o e m 3 1 d e d e z e m b ro d e 2 0 1 5 . N B R E C O N V E R S Ã O U R B A N A F U N D O D E I N V E S T IM E N T O I M O B IL R IO F E C H A D O (M o n ta n te s e x p re s s o s e m e u ro s ) B A L A N Ç O S E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 1 5 E 2 0 1 4 C ó d ig o D e s ig n a ç ã o 2 0 1 5 C ó d ig o D e s ig n a ç ã o N o ta s 2 0 1 5 2 0 1 4 A T IV O P A S S IV O E C A P IT A L P R Ó P R IO

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C ó d ig o D e s ig n a ç ã o N o ta s 2 0 1 5 2 0 1 4 C ó d ig o D e s ig n a ç ã o N o ta s 2 0 1 5 2 0 1 4 C U S T OS E P E R D A S P R O VE IT OS E GA N H OS C U S T OS E P E R D A S C OR R E N T E S P R O VE IT OS E GA N H OS C OR R E N T E S JU R OS E C U S T OS E QU IP A R A D OS JU R OS E P R OV E IT OS E QU IP A R A D OS 7 1 1 + .. .+ 7 1 8 D e o p e ra çõ e s co rr e n te s 1 4 .5 6 3 9 8 1 2 7 7 0 4 8 1 2 D a ca rte ir a d e títu lo s e p a rti ci p a çõ e s -7 1 9 D e o p e ra çõ e s e x tr a p a tr im o n ia is -8 1 1 + 8 1 8 Ou tr o s, d e o p e ra çõ e s co rr e n te s 1 4 .5 2 8 3 8 C OM IS S ÕE S 8 1 9 D e o p e ra çõ e s e x tr a p a tr im o n ia is -7 2 2 D a ca rte ir a d e títu lo s e p a rti ci p a çõ e s R E N D IM E N T OS D E T ÍT U L OS 7 2 3 E m a ti vo s i m o b il iá ri o s -8 2 2 + .. .8 2 5 D a ca rte ir a d e t ít u lo s e p a rti ci p a çõ e s -7 2 4 + ... + 7 2 8 Ou tr a s, d e o p e ra çõ e s co rr e n te s 1 4 .4 1 0 3 4 0 2 1 2 5 9 4 5 8 2 8 D e o u tr a s o p e ra çõ e s co rr e n te s -7 2 9 D e o p e ra çõ e s e x tr a p a tr im o n ia is -8 2 9 D e o p e ra çõ e s e x tr a p a tr im o n ia is P E R D A S E M OP . F IN A N C . E A T IV OS IM OB IL IÁ R IOS G A N H OS E M OP E R . F IN A N C E IR A S E A T IV OS IM OB IL IÁ R IOS 7 3 2 N a ca rte ir a d e títu lo s e p a rti ci p a çõ e s -8 3 2 N a ca rt e ir a d e t ítu lo s e p a rti ci p a çõ e s -7 3 3 E m a ti vo s i m o b il iá ri o s 1 4 .6 2 2 1 6 0 9 6 2 4 6 9 7 8 3 8 3 3 E m a ti vo s im o b il iá ri o s 1 4 .6 2 2 3 5 3 1 8 2 8 9 5 4 0 4 7 3 1 + 7 3 8 Ou tr a s, e m o p e ra çõ e s co rr e n te s -8 3 1 + 8 3 8 Ou tr o s, e m o p e ra çõ e s co rr e n te s -7 3 9 E m o p e ra çõ e s e x tr a p a tr im o n ia is -8 3 9 E m o p e ra çõ e s e x tr a p a tr im o n ia is IM P OS T OS R E V E R S ÕE S D E A JU S T A M E N T OS E D E P R OV IS ÕE S 7 4 1 1 + 7 4 2 1 Im p o sto s so b re o r e n d im e n to 1 2 5 5 7 6 4 -8 5 1 D e a ju sta m e n to s p a ra d ívi d a s a r e ce b e r -7 4 1 2 + 7 4 2 2 Im p o sto s i n d ir e to s 1 2 6 8 3 1 2 4 0 6 7 8 5 2 D e p ro vi sõ e s p a ra e n ca rg o s -7 4 1 8 + 7 4 2 8 Ou tr o s i m p o sto s 1 2 2 3 3 5 6 1 6 1 1 4 8 6 R E N D IM E N T OS D E A T IV OS IM OB IL IÁ R IOS P R OV IS ÕE S D O E X E R C ÍC IO 8 7 OU T R OS P R OV E IT OS E G A N H OS C OR R E N T E S 1 2 3 0 -7 5 1 A ju sta m e n to s p a ra d ívi d a s a r e ce b e r 1 4 .1 5 6 2 1 -T OT A L D OS P R OV E IT OS E G A N H OS C OR R E N T E S (B ) 2 2 3 9 3 8 6 2 8 9 5 4 0 4 D E M ON S T R A Ç ÕE S D OS R E S U L T A D OS P A R A OS E X E R C ÍC IOS F IN D O S E M 3 1 D E D E Z E M B R O D E 2 0 1 5 E 2 0 1 4 N B R E C ON VE R S Ã O U R B A N A F U N D O D E I N VE S T IM E N T O IM OB IL R IO F E C H A D O (M o n ta n te s e x p re s s o s e m e u ro s ) 7 5 1 A ju sta m e n to s p a ra d ívi d a s a r e ce b e r 1 4 .1 5 6 2 1 -T OT A L D OS P R OV E IT OS E G A N H OS C OR R E N T E S (B ) 2 2 3 9 3 8 6 2 8 9 5 4 0 4 7 5 2 P ro vi sõ e s p a ra e n ca rg o s -P R O VE IT OS E GA N H OS E VE N T U A IS 7 6 F OR N E C IM E N T OS E S E R V IÇ OS E X T E R N OS 1 9 6 7 1 3 8 5 3 4 9 8 8 1 R e cu p e ra çã o d e i n co b rá ve is -7 7 OU T R OS C U S T OS E P E R D A S C OR R E N T E S 1 9 9 5 5 0 4 2 8 8 2 Ga n h o s e x tr a o rd in á ri o s -T OT A L D OS C U S T OS E P E R D A S C OR R E N T E S (A ) 2 6 1 6 1 7 6 2 8 5 4 0 0 4 8 8 3 Ga n h o s d e e x e rcí ci o s a n te ri o re s -C U S T OS E P E R D A S E VE N T U A IS 8 8 4 + .. .8 8 8 Ou tr o s g a n h o s e ve n tu a is -7 8 1 V a lo re s in co b rá ve is -T OT A L D OS P R OV E IT OS E G A N H OS E V E N T U A IS ( D ) -7 8 2 P e rd a s e x tr a o rd in á ri a s -7 8 3 P e rd a s d e e x e rcíci o s a n te ri o re s -7 8 4 + ... 7 8 8 Ou tr a s p e rd a s e ve n tu a is -T OT A L D OS C U S T OS E P E R D A S E V E N T U A IS ( C ) -6 6 R E S U L T A D O L ÍQU ID O D O E X E R C ÍC IO ( se > 0 ) -4 1 4 0 0 6 6 R E S U L T A D O L ÍQU ID O D O E X E R C ÍC IO ( se < 0 ) 3 7 6 7 9 0 -T OT A L 2 6 1 6 1 7 6 2 8 9 5 4 0 4 2 6 1 6 1 7 6 2 8 9 5 4 0 4 8 x 2 -7 x 2 -7 x 3 R e su lt a d o s d a ca rt e ir a d e t ítu lo s -D -C R e su lta d o s e ve n tu a is -8 x 3 + 8 6 -7 x 3 -7 6 R e su lta d o s d e a ti vo s i m o b il iá ri o s (1 7 7 4 9 1 ) 3 4 0 2 7 2 B + D -A -C + 7 4 R e su lt a d o s a n te s d e Im p o sto so b re o R e n d im e n to (2 9 0 8 3 9 ) 8 1 5 8 1 8 x 9 -7 x 9 R e su lta d o s d a s o p e ra çõ e s e x tr a p a tr im o n ia is -B + D -A -C R e su lta d o l íq u id o d o e x e rcíci o (3 7 6 7 9 0 ) 4 1 4 0 0 B -A + 7 4 2 R e su lta d o s co rr e n te s (3 7 6 7 9 0 ) 4 1 4 0 0 O a n e x o f a z p a rte i n te g ra n te d a d e m o n st ra çã o d o s re su lt a d o s p a ra o e x e rcíci o f in d o e m 3 1 d e d e z e m b ro d e 2 0 1 5 .

(15)

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO

RECEBIMENTOS

Subscrição de unidades de participação - - -

-PAGAMENTOS

Resgates de unidades de participação 3 778 242 581 352

Rendimentos pagos aos participantes - 3 778 242 - 581 352

Fluxo das operações sobre as unidades do fundo (3 778 242) (581 352)

OPERAÇÕES SOBRE VALORES IMOBILIÁRIOS

RECEBIMENTOS

Alienação de ativos imobiliários 8 944 537 4 489 953

Rendimentos de ativos imobiliários - 5 166

Adiantamentos por conta de venda de ativos imobiliários 51 120 249 411

Outros recebimentos de ativos imobiliários - 8 995 657 - 4 744 530

PAGAMENTOS

Aquisição de ativos imobiliários -

-Grandes reparações em ativos imobiliários -

-Adiantamentos por conta de venda de ativos imobiliários -

-Comissões em ativos imobiliários -

-Despesas correntes (FSE) com ativos imobiliários 159 335 77 131

Outros pagamentos de ativos imobiliários 481 835 641 170 821 103 898 234

Fluxo das operações sobre valores imobiliários 8 354 487 3 846 296

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS

RECEBIMENTOS

Venda de títulos - - -

-PAGAMENTOS

Compra de títulos -

-Juros e custos similares pagos - - -

-Fluxo das operações da carteira de títulos -

-OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS

Empréstimos bancários -

-Juros de depósitos bancários 2 600

-Reembolso de impostos e taxas -

-Outros recebimentos correntes 9 012 11 612 162 521 162 521

PAGAMENTOS

Juros de empréstimos bancários -

-Comissão de gestão 91 350 108 204

Comissão de depósito 10 778 10 824

Impostos e taxas 17 185 11 577

Taxa de supervisão 6 663 6 905

Outros pagamentos correntes 379 748 505 724 220 710 358 220

Fluxo das operações de gestão corrente (494 112) (195 699)

OPERAÇÕES EVENTUAIS

RECEBIMENTOS

Ganhos extraordinários 1 310 1 310 487 487

PAGAMENTOS

Perdas extraordinárias 3 939 29 111

Perdas imputáveis a exercícios anteriores - 3 939 - 29 111

Fluxo das operações eventuais (2 629) (28 624)

Saldos dos fluxos monetários do exercício...(A) 4 079 504 3 040 621

Disponibilidades no início do exercício...(B) (1 742 641) (4 783 262)

Disponibilidades no fim do exercício....(C)=(B)+(A) 2 336 863 (1 742 641)

O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos monetários para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015.

NB RECONVERSÃO URBANA - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS PARA OS EXERCÍCIOS

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Montantes expressos em euros)

Referências

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