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em revista IX Congresso Panamericano de Segurança Privada FEPASEP - Panamá 2011 TST faz audiência pública para debater terceirização de serviços

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em revista

IX Congresso Panamericano

de Segurança Privada

FEPASEP - Panamá 2011

TST faz audiência pública

para debater terceirização

de serviços

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3

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Sempre aqui

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Associados

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abrevis

em revista

Presidente José Jacobson Neto GP/SP 1º VP Edson da Silva Torres Dinâmica/RJ 2º VP Marcos Emanuel Torres de Paiva Nordeste/PE REGIoNAL NoRTE

VP José Pacheco Ferreira Visam/AM VP Adjunto Oziel Matos Carneiro Saga/PA REGIoNAL NoRDESTE

VP Urubatan E. Romero North Segurança/CE VP Adjunto Antonio V. Pereira Filho Sacel/SE REGIoNAL CENTRo-oESTE

VP Mauricio da Silva Alves Integral/MT VP Adjunto André Luiz Costa Machado Escudo/Go REGIoNAL SuDESTE

VP Marcos Félix Loureiro Vigserv/ES VP Adjunto Gibson de Souza Leite CJF/MG REGIoNAL SuL

VP Ivan Zanardo onseg/SC

VP Adjunto Silvio Renato M. Pires Portoalegrense/RS FINACEIRo

Diretor Lelivaldo Benedicto Marques Power/SP Dir. Adjunto Flávio Sandrini Baptista Verzani & Sandrini/SP ADMINISTRATIVo

Diretor Victor Saeta de Aguiar Pentágono/SP Diretor Adjunto Ricardo Tadeu Correa MS/SP CoNSELho FISCAL

Presidente Aguinaldo Pedroso da Silva Suporte/SP Titular Raimundo N. Caldeira da Silva Transexcel/AM Titular Soely Ferraro Barcellos Loyal/SP Suplente Ladislau Paulino Campos Vsg/ES Suplente Raimundo N. Rodrigues Coelho Transvig/RR Suplente Arquimedes Gonzaga Gonçalves Mega/MS DIREToRIA

Assuntos Jurídicos Sérgio Luiz B. Borges Mão Forte/SP Rel. do Mercado Mário Baptista de Oliveira Protege/SP Relações Internacionais João Eliezer Palhuca Evik/SP Pequenas Empresas Roberto Magela Roma/Ro

Escolta Autair Iuga Macor/SP

Seg. Eletrônica Erik Muldgaard Christensen Graber/SP

Cursos Cel. Franscico Lopes Ideal/SP

Assuntos Legislativos João Batista Diniz Junior Cadiz/SP Com. Social e Eventos Marco dos Santos Suhai Suhai/SP Suplente Sandro Maurício Smaniotto Special/PR Suplente Rafael Cavalcanti Prudente 5 Estrelas/DF Suplente Wagner Aparecido Alves Treze Listas/SP Suplente Francisco de Assis Moura Cifra/MS Suplente Paulo Helder Bordin ondrepsb/SC Suplente Humberto C. de Aragão Filho Locabras/CE

DIRETORIA ABREVIS

ABREVIS EM REVISTA

Órgão oficial da Associação Brasileira de Empresas de Vigilância e Segurança – Abrevis Rua Bernardino Franganiello, 691 – CEP 02512-000 São Paulo - SP – Tel/Fax: (11) 3858-7360 Diretor Responsável

Victor Saeta de Aguiar

Editora e Jornalista Responsável

Lilian Ferracini – MTB 27029 – aci@sesvesp.com.br

Revisão: CN Editorial e Serviços Ltda. A redação da Abrevis em revista não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em matérias assinadas por colaboradores

ABREVIS em revista

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julho / agosto 2011

O

segmento de segurança privada vem se especializando e se modernizando ao longo de seus mais de 40 anos de prestação de serviços. Desde o início foram muitas lutas para o reconhecimento das empresas como uma forte arma contra o crime. Houve um tempo - os mais antigos irão se lembrar disso - que nosso segmento representou uma das poucas medidas privadas eficazes disponíveis para que a sociedade pudesse contar com meios de segurança de suas instalações, valores transportáveis, patrimônio e vidas. Isso ocorreu independentemente das ações do Estado. Eram tempos de instabilidade política e as empresas pioneiras no então recém criado ramo de segurança privada souberam responder aos anseios do país para proporcionar tranqüilidade a quem necessitava proteger sua atividade industrial, comercial, bancária, escolar ou outras que, igualmente necessitavam de proteção.

Foram inúmeras as dificuldades que este segmento enfrentou para se impor como ramo empresarial. Foi necessário contar com empresas que envolveram grandes somas de capitais e buscaram tecnologias de ponta para imprimir profissionalismo, competência e dinâmica aos novos rumos que a segurança teve que adotar nessa nova fase do país.

Hoje é inegável o reconhecimento de todo esse esforço por parte de nossas autoridades. A segurança privada conquistou seus espaços e é, em alguns casos, mais presente que o Estado na manutenção da ordem e inviolabilidade de bens móveis e imóveis, valores em trânsito, cargas valiosas, vidas, etc., além de ser a referência de segurança em hospitais, grandes eventos, centros comerciais, educacionais e industriais. Somos a única forma que a iniciativa privada tem para manter o controle interno de suas áreas. Condomínios grandes ou pequenos são vigiados constantemente por empresas especializadas. Essa excelência de serviços custou muito empenho por parte das empresas, além de enormes gastos com treinamento, estudos de comportamentos, análises de risco e estudos profundos de prevenções passíveis de serem utilizadas.

O termo SEGURANÇA passou a despertar o interesse de todos os que necessitam de tranqüilidade e controle em suas atividades rotineiras, sejam profissionais ou pessoais. E é aí, que estamos vivendo hoje uma situação de extremo desconforto. Hoje é comum ver-se nas grandes cidades um enorme contingente de veículos que ostentam características de viaturas de empresas especializadas. Há um cipoal de termos que visam iludir a sociedade e aproveitar a confusão para comercializar de forma ilegal os serviços de segurança.

Empresas clandestinas usam do artifício de mistificar suas viaturas com o termo SEGURANÇA em grandes letras, confundindo assim quem com elas cruza nas ruas. Além desse fato, é muito comum vermos hoje nas calçadas um grande número de abrigos multicoloridos com a palavra SEGURANÇA estampada e funcionários vestidos com uniformes executando funções que confundem sua atividade com a atividade legal da segurança privada. Há o disparate de que algumas dessas empresas possuam até sites que oferecem serviços para os quais não estão autorizadas.

É necessário que se crie urgentemente uma forma de fiscalização sobre essas falsas empresas que se apresentam como se fossem de segurança, para que todo o espaço conseguido com seriedade e profissionalismo não seja conspurcado por empresários inidôneos estranhos ao setor.

As administrações municipais e estaduais que cuidam do licenciamento de veículos deveriam fiscalizar a correta utilização das marcas e logotipos das empresas proprietárias dessas viaturas, evitando que termos ambíguos possam confundir a sociedade e levar instabilidade a um setor sério e responsável por uma das maiores aspirações atuais: A SEGURANÇA!

segurança Privada

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A organização esteve a cargo da CAPASEP –

Câmara Panamenha de Segurança Privada

e FEPASEP – Federação Panamericana de

Segurança Privada

O

C o n g r e s s o FEPASEP é o evento mais proeminente da região em temas de Seguran-ça Privada. Reuniu um amplo espectro de atores, funcioná-rios do governo, especialistas, acadêmicos, empresários e profissionais vinculados com o assunto. O congresso acon-teceu de 27 a 29 de setembro passado.

Também, através de sua mostra comercial, foi uma in-teressante oportunidade para

conhecer e expor produtos, serviços, e os últi-mos avanços tecnológicos da operação e admi-nistração de segurança.

O Congresso Panamericano – Neste encontro, empresários de Segurança Privada, autoridades governamentais, oficiais de forças Armadas e Policiais, acadêmicos, funcionários internacio-nais e consultores especializados, contaram com um espaço de encontro e debate sobre os desa-fios atuais e futuros a serem enfrentados pela Se-gurança Privada em toda a região. Os seguintes temas foram debatidos:

• Relação entra a segurança pública e pri-vada;

• Novas tecnologias na segurança priva-da; • Gestão do talento humano no campo da segurança privada; • Análise de risco e matrizes para a conti-nuidade de negócios; • Mega projetos de segurança; • Seqüestros e terrorismo na América La-tina; • Como selecionar empresas de seguran-ça privada;

• Regulação e tecnologia no controle de incêndios de altas edificações;

• Administração moderna da segurança privada;

• Programas de Segurança Cidadã; • Tendências da segurança privada na América Latina e no mundo.

Simultaneamente ao Congresso, aconteceu a Assembléia Geral da FEPASEP, em que se de-bateram importantes temas relativos às insti-tuições de Segurança Privada; também foram ratificadas as sedes das próximas Assembléias e Congressos Internacionais.

IX Congresso Panamericano de

Segurança Privada FEPASEP -

Panamá 2011

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abrevis

em revista

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julho / agosto 2011

TST faz audiência pública para debater

terceirização de serviços

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) deba-teu, nos dias 4 e 5 de outubro passado, a terceiri-zação de serviços. Para alguns magistrados, essa forma de contratação pode servir para precarizar a remuneração e demais direitos do trabalhador, o que consideram um disfarce ilegal adotado pe-los empregadores para reduzir seus custos. O objetivo foi esclarecer dúvidas antes de julgar os mais de cinco mil processos de terceirização que estão na corte.

Desde o anúncio da realização da audiência pública, o TST recebeu 221 pedidos de especia-listas e instituições para exporem suas teses, dos quais 39 foram aceitos. Cerca de 700 pessoas participaram como ouvintes. Estiveram presen-tes, além dos Ministros do TST, o Procurador Geral do MPT, o Presidente Nacional da OAB e outras autoridades. Entre os presentes, muitos líderes sindicais patronais e laborais. De ambos os lados havia “profissionais” que as partes con-trataram para defender suas posições, a tal ponto que alguém observou que os trabalhadores ter-ceirizaram sua defesa.

Iniciada a audiência no dia 4, o presidente do TST fez uma abordagem complexa e completa da Terceirização. Suas conclusões, no entanto, de acordo com os jornais, são contrárias à terceiri-zação da atividade-fim.

Argumentos dos trabalhadores

Os contrários à terceirização, todos líderes sindicais ou profissionais contratados para dis-cursar por entidades, insistiram em argumentar e dizer que terceirização equivalia a precarização através de:

A - substituição de trabalhadores com empre-go direto por terceirizados;

B – redução de salário e benefícios; C – aumento de acidentes de trabalho. Alguns discursos apresentaram dados e dei-xavam aberta a possibilidade de acordo observa-da certas condições:

A – manutenção dos empregos tradicionais;

B – equiparação de condições do terceirizado aos demais trabalhadores;

C- responsabilidade solidária.

Não foi exposto no microfone, mas vários fo-lhetos que circulavam exigiam que os terceiriza-dos fossem associaterceiriza-dos ao sindicato da atividade fim, o que deixava claro a luta por poder e contri-buições financeiras na disputa.

Argumentos dos empresários

Lívio Giosa, Presidente do Instituto PNBE de Desenvolvimento Social, explicou cientificamen-te a cientificamen-terceirização como relevancientificamen-te instrumento de gestão, sua inevitabilidade, a produtividade e a qualidade por ela produzida.

Percival Maricato, Assessor Jurídico do SES-VESP e Vice-Presidente da CEBRASSE – Central Brasileira do Setor de Serviços, procurou inserir sua fala em um contexto histórico. Citou econo-mistas famosos, até Karl Marx e Adam Smith, tanto como os benefícios de quem tem carteira assinada – o que, ao contrário de que dizia, não era precarização. Deixou claro que os que são contra a terceirização, são contra o desenvolvi-mento das forças produtivas e ninguém conse-guiu deter essas forças na história. Acrescentou que terceirização é irreversível, que o prejuízo a algumas categorias de trabalhadores tradicio-nais era compensado pelo enorme contingente de absorção de trabalhadores vindo do desem-prego, da informalidade, os que procuravam o primeiro emprego, os idosos e tantos outros que, por falta de qualificação, não eram aceitos na atividade-fim. Pontuou que isso não era precari-zação, mas sim ascensão.

Maricato também comparou a conduta dos sindicatos obreiros às corporações de ofício da idade média, que também tentaram manter privi-légios (só eles podiam fazer produtos e o faziam artesanalmente) quando as forças produtivas do capitalismo nascente queriam crescer e se ex-pandir, queriam fabricar produtos em série.

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estava elevando o valor recebido pelo trabalho, o nível de formalização, elevou a remuneração média dos trabalhadores, melhorou as contas da previdência, aumentou o mercado de consumo, dando auto-estima e qualidade de vida a quem vivia na informalidade, etc. As referências esta-tísticas impressionaram, tanto que insistiram em ter cópias do pronunciamento de Maricato.

Repercussão

A audiência encontrou ampla repercussão, foi divulgada para todo o país pela TV Justiça, e foi muito esclarecedora. Maricato chegou a citar al-guns casos que não podem ser ignorados: o fato do governo obrigar o cartão Visa a terceirizar a recepção do pagamento de contas, para prote-ger consumidores (portanto, um movimento a favor da terceirização); o caso de laboratórios estrangeiros que terceirizam pesquisas de cura de doenças graves, inclusive para laboratórios de universidades, etc.

“Essa é uma guerra que irá continuar. Há pro-jetos de lei no congresso e vai ganhar o lado que pressionar melhor. No final, pedimos ao TST mais três audiências públicas, valorizando o legislado, para reduzir o número de reclamações e sobre o deficiente. O presidente parece ter gostado da idéia. Vamos pedir ao TRT de São Paulo que re-percuta aqui esses debates” avaliou Maricato.

Em entrevista coletiva concedida ao final da Audiência Pública sobre Terceirização de Mão de Obra, o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, defendeu a adoção a responsabilidade

“Seria um avanço social e induziria as empresas que contratam a prestação de serviços a partici-par mais do processo de fiscalização”, afirmou.

A jurisprudência atual (Súmula 331) prevê apenas a responsabilidade subsidiária, ou seja, o tomador de serviço só responde pelas dívidas trabalhistas de maneira acessória, no caso de a empregadora não pagar as verbas reconhecidas judicialmente (como o fiador de um contrato de aluguel). Na responsabilidade solidária, a toma-dora compartilha as obrigações com a prestado-ra de serviços num mesmo plano.

Este é um dos pontos considerados essen-ciais por Dalazen para o aprimoramento da le-gislação sobre o tema. O segundo é a limitação dos casos em que a terceirização é admitida às atividades-meio e às atividades especializadas ligadas à área meio nos termos da Súmula 331 do TST. “A terceirização na atividade-fim é, na minha opinião, a negação do Direito do Traba-lho”, sustentou. O ministro reconhece, porém, a dificuldade de definição entre áreas meio e fim. “Não há um rigor científico absoluto, mas o crité-rio ainda é um mal menor diante da possibilidade de abertura plena e desenfreada da terceiriza-ção”. Alguns setores – especialmente o serviço público e a área de tecnologia da informação – exigem um exame mais aprofundado, devido a suas especificidades.

Mosaico de opiniões

Sobre a audiência pública, realizada pela primeira vez no TST, Dalazen faz uma avaliação positiva. “En-sejamos um debate democrático, pluralista e elevado, trazendo as mais diversas e contrastantes posições”, afirmou no encerramento da audiência.”O TST, agora, vai refletir e amadurecer suas posições sobre tema tão complexo. Foi o primeiro passo para a abertura do Tri-bunal ao diálogo com a sociedade, e outros certamente virão”, ressaltou. Os 50 expositores representaram, se-gundo o presidente do TST, “um mosaico de opiniões” de forma “cortês e respeitosa”.

Esta contribuição servirá para que o TST elu-cide muitas das questões de fato envolvidas nos cerca de cinco mil processos em tramitação na Corte que tratam da terceirização. Mais do que isso, o presidente do TST pretende encaminhar o material coletado ao Congresso Nacional, como subsídio para as discussões em torno do marco regulatório da terceirização.

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ABREVIS em revista

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abrevis

em revista

Consulte o SESVESP

NÃO CORRA RISCOS

CONTRATE SEGURANÇA COM SEGURANÇA

O Sesvesp, órgão oficial do segmento, recomenda que sejam contratadas Empresas de Segurança que

apresentem a documentação necessária para sua plena regularização junto ao Ministério da Justiça.

As empresas filiadas ao Sesvesp buscam cada vez mais qualidade e responsabilidade como, por exemplo,

a obtenção da Certificação CRS - Certificado de Regularidade em Segurança.

O objetivo do Sesvesp é proporcionar aos associados todo o suporte necessário, oferecendo cursos e palestras, além de

orientação jurídica, treinamentos e reciclagens, para que possamos oferecer ao mercado Empresas de Segurança com Qualidade.

Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica,

Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo

www.sesvesp.com.br

CONTRATE SEGURANÇA COM QUALIDADE

Primeiro Sindicato a obter a Certificação ISO 9000

Tel/Fax: (0xx11) 3858-7360

Atividade controlada pela Polícia Federal

Tel. Delesp-SP (11) 3538-5457

0 5 25 75 95 100 0 5 25 75 95 100 0 5 25 75 95 100 0 5 25 75 95 100

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Perfil de cores: Desativado Composição 150 lpi a 45 graus

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Como manter o emprego em um mercado tão competitivo? Qual o segredo dos profissionais que ocupam os cargos mais altos? Por que não devemos dar ouvidos a fofocas?

Era uma Vez uma Empresa responde a essas questões de maneira original: por meio de fá-bulas. Se esses relatos servem de lição para as crianças, no mundo corporativo também podem ser usados como ferramenta de aprendizado.

Com um texto agradável e bem-humorado, o autor buscou nas fábulas de Esopo, nos contos orientais e até mesmo em anedotas dos tempos de hoje uma forma descontraída de encarar os desafios empresariais.

Sugestões de leitura

Até Que Enfim é Segunda: Como Criar um Ambiente de

Trabalho Motivador e Produtivo para Você e Sua Equipe

ROXANNE EMMERICH

O livro revela que um ambiente de trabalho fa-vorável é o pontapé inicial de que uma empresa precisa para ser bem-sucedida. Quando os in-tegrantes de sua equipe ajudam uns aos outros, têm orgulho do que fazem e comemoram cada conquista, o desempenho aumenta, a qualidade dos produtos e serviços melhora e os clientes fi-cam satisfeitos. O resultado disso você mede em números, mas, acima de tudo, sente no dia a dia.

A autora traz histórias reais de pessoas que ele-varam sua qualidade de vida e alavancaram o cres-cimento de suas empresas ao mudarem a cultura delas. O mais surpreendente é que essa transfor-mação começa em um único dia, quando a equipe se compromete com atitudes elementares, como:

- Resolver qualquer conflito às claras;

Era uma Vez uma Empresa

GABRIEL GARCÍA DE ORO

- Fazer perguntas construtivas;

- Criar e atualizar rotinas de trabalho que aju-dem a aumentar a eficiência;

- Usar frases afirmativas e dizer claramente o que quer;

- Aceitar conselhos;

- Não aceitar a mediocridade; - Comemorar os sucessos

Quando todos têm as mesmas expectativas a respeito de como agir com clientes e colegas, fica mais fácil avaliar o desempenho da equipe e elimi-nar práticas negativas, como desculpas, fofocas e lamentações. Que tal, em vez de arrastar os pés, finalmente descobrir o prazer do trabalho? Quan-to antes a mudança começar, mais cedo os resul-tados positivos virão.

Ao final de cada capítulo, Gabriel García de Oro apresenta seus comentários e uma conclusão, no melhor estilo dos contos infantis. São men-sagens inspiradoras que podem ajudar sua vida pessoal e profissional, como:

-O maior inimigo do sucesso é o conformismo. -Dar ouvido a tudo o que os outros dizem pode levá-lo a fazer papel de bobo.

-Toda informação deve passar pelos filtros da verdade, da bondade e da utilidade.

-Qualquer ação motivada pela fúria está con-denada ao fracasso.

-Diante de problemas, não espere: aja.

A Saga Brasileira: A Longa Luta de Um Povo por Sua Moeda

MIRIAM LEITÃO

Da hiperinflação ao plano real, passando

pe-los congelamentos, planos que não passavam de um verão e o confisco do governo Collor, Miriam Leitão mostra como os brasileiros sofreram até a estabilização da moeda. Um livro sobre a história econômica recente do país - já esquecida pelas novas gerações.

Para a autora, governo que permitir uma in-flação alta e descontrolada não terá a aprovação

dos brasileiros. Em A Saga Brasileira, a longa luta de um povo por sua moeda, a jornalista tra-ta destra-ta história. Os personagens principais não são só ministros, presidentes do Banco Central, são principalmente os brasileiros. Miriam Leitão, jornalista e comentarista de economia que mais acompanhou os bastidores de toda a história re-cente da economia do Brasil até a estabilização.

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emPresas associadas

abrevis

ABREVIS em revista

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alagoas

Nordeste Alagoas Vigilância e Transp. de Valores Ltda.

Security Escola de Formação e Aperfeiçoamento em Segurança Ltda.

amazoNas

Amazon Security Ltda.

ESP Especializada em Segurança Polonorte Segurança da Amazônia Ltda. Prosegur Brasil S/A

SERSEP Segurança Patrimonial Ltda.

Transexcel Segurança e Transporte de Valores Ltda. Visam Vigilância e Segurança da Amazônia

amazoNas Polonorte Segurança da Amazônia Ltda. Prosegur Brasil S/A Transportadora de Valores e Segurança S&V Vigilância Patrimonial Ltda. Transexcel Segurança e Transporte de Valores Ltda. ceará

CSN - Corpo de Segurança do Nordeste North Segurança Ltda. distrito Federal 5 Estrelas Sistema de Segurança Ltda. esPírito saNto Vigserv - Serviços de Vigilância e Segurança Ltda. VSG Vigilância e Segurança Em Geral Ltda. goiás Escudo Vigilância e Segurança Ltda. mato grosso Integral Segurança e Vigilância Patrimonial Ltda. Sawage Empresa de Segurança e Vigilância Ltda.

mato grosso do sul

Mega Segurança Ltda. miNas gerais C.J.F. de Vigilância Ltda. Pará Puma Serv. Especializado em Vig. e Transp.Val. S/C Ltda Saga Serviços de Vigilância Ltda. Paraíba Nordeste Segurança de Valores Ltda. PerNambuco Liserve - Serviço de Vigilância Ltda. Preserve - Segurança e Transporte de Valores Ltda. rio de JaNeiro Arjo Segurança e Vigilância Ltda. Hercules Vigilância e Segurança Ltda. Husky Assessoria de Seg. e Serviços de Vigil. Ltda. Transegur Vigilância e Segurança Ltda.

rio graNde do sul

Empresa Portoalegrense de Vigilância Ltda. MD Serviços de Segurança Ltda. Mobra Serviços de Vigilância Ltda. Portoalegrense de Vigilância Ltda Rudder Segurança Ltda. SELTEC Vigilância Especializada Ltda. STV Segurança e Transporte de Valores Ltda. Vigitec Segurança Ltda. roNdôNia Roma Segurança Ltda. roraima Transvig Transporte de Valores e Vigilância Ltda. saNta catariNa Ondrepsb Serviços de Guarda e Vigilância Ltda. Onseg Serviços de Vigilância e Segurança Ltda. sergiPe Sacel Escola de Formação e Aperfeiçoamento ao Tiro Ltda. Sacel Serviço de Vigilância e Transporte de Valores Ltda. União Segurança Patrimonial

são Paulo Adarga Serviços de Segurança e Vigilância Ltda. Alerta Serviços de Segurança S/C Ltda. Assegur Vigilância e Segurança Ltda. Blue Angels Segurança Privada e Transporte de Valores Ltda. Cadiz Segurança e Vigilância Ltda. Capital Serviços de Vigilância e Segurança Ltda Comando Segurança Especial S/C Ltda. Empresa de Seg. Bancária Domingues Paes Cia. Ltda. Empresa Nacional de Segurança Ltda. Engefort Sistema Avançado de Segurança Ltda. Engeseg Empresa de Vigilância Computadorizada Ltda. Escolta Serviços de Vigilância e Segurança Ltda. Essencial Sistema de Segurança Ltda. Ethics Serviço de Vigilância e Segurança Ltda. Evik Segurança e Vigilância Ltda. Fort Knox Sistemas de Segurança S/C Ltda. Garantia Real Empresa de Segurança S/C Ltda. Gocil Serviços de Segurança e Vigilância S/C Ltda. GP Guarda Patrimonial de São Paulo S/C Ltda. Graber Sistemas de Segurança Ltda. Grasp Sistemas e Comércio Ltda. Impacto Serviços de Segurança Ltda. Infratec Segurança e Vigilância Ltda. Iron Segurança Especializada Ltda. Loyal Serviços de Vigilância Ltda. Macor Segurança e Vigilância Ltda. Mão Forte Vigilância e Segurança Ltda. Master Security Segurança Patrimonial Ltda. Metropole Segurança e Vigilância Ltda. MS Serviços de Segurança Privada Ltda. Muralha Segurança Privada Ltda. Orpan - Organização Panamericana de Segurança Patrimonial Ltda. Pentágono Serviços de Segurança Ltda. Plansevig Planej. Segurança e Vigilância S/C Ltda. Port Segurança Especializada Ltda Power Segurança e Vigilância Ltda. Prevenção Vigilância e Segurança Ltda. Proevi - Proteção Especial de Vigilância Ltda. Protege S/A Proteção e Transporte de Valores RRJ - Transporte de Valores, Segurança e Vigilância Ltda. Scorpions Centro de Formação de Vigilantes S/C Ltda. Security Vigilância e Segurança Ltda. Serv. Esp. de Seg. e Vig. Internas Sesvi de São Paulo Ltda. Soldier Segurança S/C Ltda. Souza Lima Segurança Patrimonial Ltda. SP Interseg Sistemas de Segurança Ltda. Starseg Segurança Empresarial Ltda. Stay Work Segurança Ltda. Suhai Segurança e Vigilância Ltda. Suporte Serviços de Segurança Ltda. Suprema Segurança Patrimonial Ltda. Top Premium Segurança e Vigilância Ltda. Treze Listas Segurança e Vigilância Ltda. União Segurança Patrimonial Ltda. Vanguarda Segurança e Vigilância Ltda. Verzani & Sandrini Segurança Patrimonial Ltda. Vise Vigilância e Segurança Ltda.

Referências

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