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MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN MPU Nº 579/2014

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MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO AUDITORIA INTERNA

SECRETARIA DE ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO PARECER SEORI/AUDIN–MPU Nº 579/2014 Referência : Processo MPDFT 08190.055275/14-62.

Assunto : Administrativo. Convenção Coletiva de Trabalho 2014. Inclusão dos benefícios de auxílio funeral, plano de saúde e assistência odontológica em planilha de custos e formação de preços.

Interessado : Diretoria-Geral. Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.

Trata-se de consulta formulada pelo Excelentíssimo Senhor Diretor-Geral referente à possibilidade de inclusão na planilha de custos e formação de preços dos benefícios de auxílio funeral, plano de saúde e assistência odontológica, previstos na Convenção Coletiva do Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação, Trabalhos Temporários e Serviços Terceirizados do DF - SINDISERVIÇOS, vigente a partir de 1º de janeiro de 2014.

2. Relativamente à implementação desses benefícios, importa transcrever a informação obtida pela Coordenadoria de Licitação da Diretoria-Geral/MPDFT, por meio do contato realizado com o SINDISERVIÇOS, constante do Memorando nº 1002/2014 – COLIC/DG, de 24/1/2014, fls. 3, nos seguintes termos:

Em contato telefônico com o SINDISERVIÇOS, responsável pela administração da assistência odontológica e do plano de saúde, o Sr. Enildo, identificado como advogado do referido sindicato, explicou que somente os empregados associados serão beneficiados e, quando questionado sobre a comprovação, pela empresa, de quais empregados estão fazendo jus aos benefícios, este informou que não será necessária tal comprovação. Também foi explicado que ainda não foi contratada operadora do plano de saúde, tampouco há previsão para implantação do referido serviço.

3. De início, convém notar que o inc. XXVI do art. 7º da Constituição Federal previu, de forma expressa, o reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho. Além disso, os incisos VI, XIII e XIV do mesmo art. 7º revelam também a importância conferida pelo constituinte às convenções coletivas. Segundo tais incisos, por convenção coletiva, é possível até mesmo reduzir remuneração e alterar jornada de trabalho, vejamos:

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 DOS DIREITOS SOCIAIS

(…)

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

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VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo

coletivo;

(…)

XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada,

mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;

XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

(…)

XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; (Grifamos)

4. Nesse sentido, tem-se que a convenção coletiva pode conter regras, princípios e direitos aplicáveis às categorias por ela abrangida. No entanto, devem ser respeitadas as disposições legais mínimas de proteção do trabalhador, que constituem direito irrenunciável do empregado. Nesse sentido, é a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, manifestada no Recurso de Revista nº 22785-40.2003.5.15.0120, conforme se verifica abaixo:

PROCESSO Nº TST - RR - 22785-40.2003.5.15.0120

RECURSO DE REVISTA. NULIDADE DO V. ACÓRDÃO POR NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. Não demonstrada a ausência de

fundamentação do julgado, não se conhece do apelo. Recurso de revista não conhecido.

INTERVALO INTRAJORNADA. CONCESSÃO PARCIAL. PERÍODO TOTAL DEVIDO COMO HORA EXTRAORDINÁRIA. ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL Nº 307 DA SDI-I. PROVIMENTO. O artigo 71 da CLT

dispõe ser obrigatória a concessão de um intervalo mínimo de uma hora para refeição e descanso, quando a jornada de trabalho exceder de seis horas. O § 4º do referido preceito estabelece o pagamento do período concernente ao intervalo não concedido com o acréscimo de no mínimo 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da hora normal de trabalho. Essa regra é de caráter imperativo e cogente, cuja observância não pode ser mitigada. O intervalo mínimo estabelecido em lei

para refeição e descanso, portanto, é direito indisponível do trabalhador, concernente à sua higidez física e mental, sobre o qual não podem dispor as partes. Sua inobservância, seja total ou parcial, implica o pagamento de uma

indenização correspondente ao total do período respectivo, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) do valor da remuneração da hora normal de trabalho. Exegese da Orientação Jurisprudencial nº 307 da SDI-1. Recurso de revista conhecido provido. (Processo: RR - 22785-40.2003.5.15.0120 Data de

Julgamento: 05/05/2010, Relator Ministro: Aloysio Corrêa da Veiga, 6ª Turma, Data de Publicação: DEJT 14/05/2010)(Destacamos)

5. Desse modo, como regra, há a possibilidade de previsão em convenção coletiva de direitos, como os debatidos neste parecer, quais sejam: auxílio-funeral, assistência odontológica e plano de saúde, ex vi do disposto, por exemplo, no art. 458 da Consolidação das Leis do Trabalho. E, por consequência, é possível admitir nas planilhas de custos e formação de preços para a contratação de serviços, a cotação dos valores efetivos de custos de eventuais benefícios previstos na legislação e acordos e convenções coletivas de trabalho da categoria respectiva. Tanto assim que existe a previsão de custo de auxílio-funeral e assistência médica e odontológica na planilha de

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custos e formação de preços da categoria de limpeza e conservação, constante dos estudos de 2013 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, visto o disposto nas cláusulas décima quarta e décima quinta da convenção coletiva de 2013, ambas abaixo transcritas:

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – AUXÍLIO-FUNERAL

Fica convencionado que as empresas, para fins de auxílio no custeio de funeral de seus empregados falecidos, arcarão com o valor de até R$ 1.000,00 (hum mil reais) das despesas que vierem a ser despendidas, que deverão ser efetivamente comprovadas através da apresentação, em original, das respectivas Notas Fiscais, que deverão ser emitidas em nome da empresa.

Outros Auxílios

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA

Fica convencionado que as empresas pagarão o valor de R$ 4,00 (quatro reais), mensalmente para o Sindicato Laboral por cada empregado contratado, a ser pago até o 15º dia do mês subsequente, sem ônus para o empregado, para fins de custeio de auxílio odontológico aos seus empregados filiados ao Sindiserviços. Os Sindicatos convenentes comprometem-se a unir esforços no sentido de buscar convênios para viabilizar assistência médica para a categoria. (Negritamos) 6. Conforme se observa, no acordo coletivo feito em 2013, é responsabilidade da empresa o pagamento desses custos. Na nova convenção, no entanto, conforme se verifica na transcrição abaixo, com exceção do custo relativo à assistência odontológica, a empresa terá obrigação apenas do repasse do dinheiro do auxílio-funeral e do plano de saúde aos sindicatos, pois estes serão custeados, exclusivamente, com os valores repassados pelos órgãos da administração pública e privada. Além disso, está expresso que, no caso do custo do plano de saúde, se os tomadores de serviço - administração pública ou entidade privada - não repassarem os valores referentes ao benefício, a empresa estará desobrigada de repassar qualquer valor ao sindicato.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - AUXÍLIO FUNERAL

As empresas repassarão, mensalmente, ao sindicato patronal – SEAC/DF, que

administrará e contratará corretora/seguradora responsável por planos de auxílio funeral – a quantia de R$ 2,50 (dois reais e cinquenta centavos) sobre cada empregado efetivo, limitado ao quantitativo previsto nos contratos de prestação de serviços. O referido benefício será custeado exclusivamente com os valores

repassados pelos órgãos da administração pública e privada, contratantes da

prestação dos serviços.

Parágrafo primeiro - O valor pecuniário a ser repassado ao cônjuge ou

dependente legal, corresponderá ao equivalente a R$ 2.000,00 (dois mil reais).

Parágrafo segundo - O valor do Auxílio Funeral deverá ser repassado ao

sindicato até o 15º dia do mês subsequente ao recebimento do órgão contratante.

Parágrafo terceiro - Juntamente com os valores referidos, a empresa entregará a

relação dos funcionários efetivos, em arquivo eletrônico e em meio físico, devidamente assinada.

Parágrafo quarto - O benefício, auxílio funeral, pelo seu caráter assistencial não

integra a remuneração do trabalhador em nenhuma hipótese, conforme previsão do artigo 458 da CLT.

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Parágrafo quinto – A empresa que não recolher ou repassar o auxílio funeral,

cometerá crime de apropriação indébita e ficará o Sindicato Patronal autorizado a mover ação judicial pertinente, objetivando o ressarcimento do valor desprendido ao empregado a título de auxílio funeral.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA

Fica convencionado que as empresas pagarão o valor de R$ 4,50 (quatro reais e

cinquenta centavos), mensalmente, para o Sindicato Laboral, por empregado efetivado e diretamente ativado na execução dos seus contratos de prestação de serviços, limitado ao quantitativo de trabalhadores contratados pelos tomadores dos serviços, valor esse a ser pago até o 20º dia do mês subsequente, sem ônus

para o empregado, para fins de custeio de auxílio odontológico para todos os trabalhadores representados pelo SINDISERVIÇOS.

Parágrafo Primeiro – A empresa que não recolher ou repassar o auxílio

odontológico, cometerá crime de apropriação indébita e ficará o Sindicato Laboral autorizado a mover ação judicial pertinente.

Parágrafo Segundo – Tendo em vista que o interesse coletivo suplanta o

individual, mesmo que as empresas possuam plano odontológico, o valor estipulado nesta cláusula o valor é devido.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - PLANO DE SAÚDE

As empresas repassarão ao sindicato profissional, mensalmente, R$ 150,00

(cento e cinquenta reais), a título de plano de saúde, para todos os seus

empregados efetivos, limitado ao quantitativo previsto nos contratos de prestação de serviços, cabendo ao SINDISERVIÇOS contratar e administrar o

referido plano. O referido benefício será custeado exclusivamente com os valores

repassados pelos órgãos da administração pública e privada, contratantes da prestação dos serviços.

Parágrafo primeiro - O valor será repassado ao sindicato até o dia 25 do mês

subsequente ao recebimento do órgão contratante.

Parágrafo segundo - Juntamente com os valores repassados, a empresa entregará

a relação dos empregados beneficiados, em arquivo eletrônico e em meio físico, devidamente assinada.

Parágrafo terceiro - O benefício, plano de saúde, pelo seu caráter assistencial

não integra a remuneração do trabalhador em nenhuma hipótese, conforme previsão do artigo 458 da CLT.

Parágrafo quarto - Na hipótese de os tomadores dos serviços não repassarem às empresas o benefício previsto no caput desta cláusula, as empresas ficarão desobrigadas de repassar qualquer valor ao SINDISERVIÇOS/DF.

Parágrafo quinto – As empresas se comprometem a incluir o valor destinado ao

plano de saúde em suas planilhas que instruírem os pedidos de repactuação de seus atuais contratos, aplicando-se, contudo as disposições do parágrafo anterior.

Parágrafo sexto – A partir da assinatura e registro desta Convenção Coletiva de

Trabalho no sistema mediador do Ministério do Trabalho e Emprego, as empresas representadas pelo SEAC/DF ficam obrigadas a incluir nas suas planilhas de custo e formação de preços, como também nas propostas, o valor destinado ao plano de saúde, nas próximas licitações e contratações públicas, deste que

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Parágrafo sétimo – Os Sindicatos convenentes, em ação conjunta, assumem entre

si o compromisso de impugnarem todos os editais publicados a partir de janeiro de 2014 que não contemplem os trabalhadores com plano de saúde, nos termos desta Convenção Coletiva de Trabalho e/ou do normativo regulamentador da Lei nº 4.799, de 29 de março de 2012. (Destacamos)

7. Desse modo, por meio de convenção coletiva que, conforme se infere do art. 611 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, transcrito abaixo, tem caráter normativo entre as partes pactuantes, criou-se obrigações diretas para terceiros, no caso os tomadores de serviço.

Art. 611 - Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das

respectivas representações, às relações individuais de trabalho. (Grifamos)

8. É fato que, de forma indireta, o tomador de serviço, quando terceiriza os serviços, responsabiliza-se também pelas normas de natureza trabalhista presentes nas convenções coletivas das categorias terceirizadas. Entretanto, a responsabilidade do tomador de serviço pelo cumprimento das obrigações trabalhistas dos prestadores de serviço, conforme Súmula nº 331 do TST, a seguir transcrita, é subsidiária e, conforme a nova redação, apenas quando houver conduta culposa da Administração no cumprimento das obrigações da Lei nº 8.666/93, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço.

SÚMULA Nº 331/TST (…)

V- Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada.

9. Ademais, da leitura das cláusulas acima, verifica-se que, quanto ao plano de saúde, as disposições da transcrita Convenção Coletiva não permitem inferir com clareza o custo efetivo desse benefício. Não parece razoável, por exemplo, que, independente da quantidade de empregados alocados em determinado contrato, o custo seja sempre de R$ 150,00. Também não é aceitável que, conforme informação trazida aos autos, fl. 3-4, não seja possível determinar se os empregados alocados no contrato estão sendo beneficiados e, ainda menos que a Administração tenha despesa com um custo inexistente, visto que nem há previsão para a implantação do serviço. 10. Nesse particular, convém anotar que se trata de benefícios concedidos ao empregado, conforme inciso II do anexo I da IN SLTI/MPOG nº 02/2008, abaixo copiado, e, assim, torna-se necessário que a metodologia de apuração do custo esteja claramente evidenciada nos autos, a fim de permitir a aferição da regularidade pelos Órgãos de Controle Interno e Externo, bem como garantir efetividade no acompanhamento e fiscalização do cumprimento das obrigações trabalhistas durante a execução do contrato. Outrossim, o valor informado nas planilhas deverá ser o custo real do benefício, já descontado eventual participação do empregado.

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008 – SLTI/MPOG ANEXO I

(...)

II – BENEFÍCIOS MENSAIS E DIÁRIOS: benefícios concedidos ao empregado, estabelecidos em legislação, acordo ou convenção coletiva, tais como os relativos a transporte, auxílio alimentação, assistência médica e familiar, seguro de vida, invalidez, funeral, dentre outros.

11. Não pode passar despercebido também que, da forma como foi convencionado, a empresa está obrigada a inserir esses custos de auxílio-funeral e plano de saúde em sua planilha. Essa situação afronta a remansosa jurisprudência do Tribunal de Contas da União no sentido de que a empresa pode entender por bem não repassar todos os custos para o contrato. Nesse sentido, vale citar o Acórdão TCU nº 1.307/2005 – 1ª Câmara:

(...) observe-se que os percentuais atribuídos pelo edital são apenas indicativos daquilo que a Administração se utilizará para a apuração da exequibilidade ou sobrepreço da proposta. O ônus tributário é da empresa. Se ela entender por bem não repassar esses valores para o contrato e o seu preço continuar exequível, descabe à Administração fazer outro juízo de valor (…) o preço, como se verá, continua exequível, não havendo, assim, como prosperar o entendimento de que a empresa deveria ser desclassificada por isso (…) O que ela (a empresa) nã poderá é, no futuro, solicitar reajuste, alegando ter-se equivocado na cotação da alíquota do imposto, tendo que suportar o ônus de sua proposta e a ela vincular-se até o fim do contrato, sob pena de responder por perdas e danos. (Destacamos)

12. Em face do exposto, somos de parecer, no caso concreto, pela não inclusão, na planilha de custos e formação de preço, dos valores referentes ao auxílio-funeral e ao plano de saúde, sendo possível, no entanto, a previsão do custo referente à assistência odontológica.

À consideração superior.

Brasília, 6 março de 2014.

TAISSE AYRES DA SILVA Analista do MPU/Finanças e Controle

JOSÉ GERALDO DO E. SANTO SILVA Coordenador de Orientação de Atos de Gestão De acordo.

À consideração do Senhor Auditor-Chefe.

Aprovo.

Encaminhe-se à DG-MPDFT e à SEAUD. Em / 3 / 2014

MARA SANDRA DE OLIVEIRA Secretária de Orientação e Avaliação

SEBASTIÃO GONÇALVES DE AMORIM Auditor-Chefe

Referências

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