ÍNDICE
ACTARA 10 GR...1 ACTARA 250 WG...8 CRUISER 700 WS...19 CURACRON 500...26 CURYOM 550 CE...32 DIAZINON 600 CE...38 ENGEO...41 KARATE ZEON 250 CS...48 KARATE ZEON 50 CS...54 MATCH CE...60 NUVACRON 400...66 PI−RIMOR 500 PM...71 POLO 500 PM...74 POLYTRIN 400 / 40 CE...82 PROMET 400 CS...94 SUPRACID 400 CE...99 TRIGARD 750 PM...104 VERDADERO 20 GR...109 VERTIMEC 18 CE...114 iACTARA 10 GR
Dados técnicos
Nome comum do ingrediente ativo: THIAMETHOXAM
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Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 03200
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Classe: inseticida sistêmico do grupo químico dos nicotinoides
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Composição:
3−(2−cloro−tiazol−5−ilmetil)−5−metil−[1,3,5] oxadiazinan−4−ilideno N−nitroamina (THIAMETHOXAM): 10 g/kg (1% m/m) ♦ Ingredientes inertes: 990 g/kg (99% m/m) ♦ • Formulação: granulado •
Classe toxicológica: III − Medianamente Tóxico
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Instruções de uso
Indicações de aplicação
Cultura Praga Dose ProdutoComercial Modalidade de Aplicação
Nome Comum Nome Científico
Batata
Pulgão−verde Myzus persicae
15 kg/ha Aplicação no sulco de plantio. Vaquinha verde−amarela Diabrotica speciosa
Larva−alfinete Diabrotica speciosa
20 kg/ha Aplicação no solo, imediatamente antes da amontoa.
Larva arame Conoderus scalaris
Café
Bicho Mineiro Perileucoptera coffeella 25 kg/ha ou 30−50
kg/ha
Aplicar 25 kg/ha após a floração principal + 25 kg/ha no início do desenvolvimento dos frutos (“chumbinho”); ou 30 a 50 kg/ha em única aplicação no início do desenvolvimento dos frutos (“chumbinho”).
Aplicar sempre com boa umidade no solo.
Cigarra−do−cafeeiro Quesada gigas
Moscas−das−Raízes (R) Chyromyza vittata(R) 35 kg/ha
Cana Cigarrinha da cana (R) Mahanarva fimbriolata (R) 20−25
kg/ha
Aplicação em sulco, em ambos os lados da fileira de plantas.
Citros
Psilideo Diaphorina citri
75 g/planta
Aplicação em sulco, em ambos os lados da fileira de plantas, sob a projeção da copa.
Cochonilha−pardinha Selenaspidus articulatus
Cigarrinha−da−cvc Oncometopia facialis
Abacaxi* Cochonilha−do abacaxi Dysmicoccus brevipes 10−15
kg/ha
Aplicar em sulcos nos dois lados, próximo à base das plantas, ao longo das linhas de plantio. Arroz* Bicheira−da−raiz−do−arroz Oryzophagus oryzae 10−15
kg/ha
Aplicar a lanço,15 dias após inundar a área.
Maçã*
Pulgão−lanígero Eriosoma laginerum
40−50 kg/ha
Em sulco, num raio de 50 cm, ao redor das plantas.
Cochonilha−escama−
marisco Lepidosaphes ulmi
Pêssego* Pulgão−verde Mysus persicae 35 œ0
kg/ha
Em sulco, ao redor das palntas, num raio de 50 cm
Uva* Cochonilha−pérola da
terra Eurhizococcus brasiliensis
7 g/planta* ou 14 g/planta**
Plantas até 1 ano de idade. Aplicar em sulco ao redor das plantas. 15
g/planta* ou 40 g/planta**
Plantas de dois anos ou mais. Aplicar em sulco ao redor das plantas.
(R) Com restrição de uso temporário no Estado do Paraná. * Em fase de cadastro nos Estados.
** Aplicação única em novembro.
Forma de aplicação
A dose maior deverá ser usada quando:
Houver um histórico de altas infestações na área;
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Se desejar um controle residual mais prolongado;
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Se tratar de solos pesados (argilosos);
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Houver presença da praga, em populações altas, em culturas vizinhas;
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Se tratar de cultivares suscetíveis a viroses.
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Maçã e Pêssego: A aplicação deverá ser feita em sulcos em forma de anel, com raio aproximado de 50 cm do tronco. Utilizar aplicador de granulado manual. Cobrir o sulco com terra, após a deposição do produto.
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Citros: Aplicar após a floração, no inicio das brotações novas, quando houver boa umidade no solo.
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Abacaxi: aplicação no sulco de plantio: utilizar aplicador de granulado manual ou granuladeira acoplada ao trator no sulco de plantio, cobrindo imediatamente o produto com terra.
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Batata: aplicação no sulco de plantio: Utilizar aplicador de granulado manual ou granuladeira acoplada ao trator no sulco do plantio, cobrindo imediatamente o produto com terra. Evitar que o produto entre em contato direto com as gemas dos tubérculos sementes. Aplicação na amontoa: Utilizar aplicador de granulado manual ou granuladeira acoplada ao trator, distribuindo o produto ao lado das fileiras de plantas, cobrindo imediatamente com terra.
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Café: Aplicar 25 kg/ha na época da floração principal + 25 kg/ha no início do desenvolvimento dos frutos (chumbinho); ou 30 a 50 kg/ha em única aplicação no início do desenvolvimento dos frutos (chumbinho).
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Cana: Utilizar granuladeira acoplada ao trator, aplicando o produto em ambos os lados da fileira de plantas, a uma profundidade de 5 a 10 cm.
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Uva: Para plantas até 1 ano de idade, faça duas aplicações parceladas, com 7 g/planta cada, em sulco ao redor das mesmas, sendo a primeira aplicação em novembro e a segunda em janeiro, cobrindo os sulcos, após a aplicação; ou uma aplicação única com 14 g/planta, feita em novembro. Para plantas com 2 anos de idade ou mais, faça duas aplicações com 15 g/planta, ou uma única aplicação, com 40 g/planta.
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Limitações de uso
Fitotoxicidade
Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico. Outras restrições a serem observadas
Não foi observado até o momento restrições de uso, dentre as culturas recomendadas.
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Não deixar o produto entrar em contato direto com as gemas dos tubérculos semente, quando aplicado no sulco de plantio.
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No manejo do Thiamethoxam na cultura do café, a dose anual do ingrediente ativo não deverá exceder a 600 g de i.a. / ha / ano.
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Manejo de resistência
Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se a praga alvo desenvolver algum mecanismo de resistência a ele. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas − IRAC−BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando prolongar a vida útil dos inseticidas:
Qualquer produto para controle de pragas, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga.
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Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.
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Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a inseticidas.
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Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. Controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.
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Intervalo de segurança
Intervalo de segurança é o período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita.
Cultura Intervalo (dias)
Batata (aplicação na amontoa) 89
Cana 205 Café 90 Citros 180 Abacaxi 100 Arroz 87 Maçã 90 Pêssego 52 Uva 45
Intervalo de reentrada
Não há restrições para reentrada na área tratada, porém sempre usar equipamento de proteção individual na aplicação do produto.
Proteção da saúde humana
Precauções gerais
Uso exclusivamente agrícola.
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Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.
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Não utilize equipamentos com vazamentos.
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Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
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Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
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Precauções no manuseio e aplicação
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
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Evite o contato do produto com pele, olhos, nariz e boca. Em caso de acidente, VEJA PRIMEIROS SOCORROS.
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Durante o manuseio e a aplicação, utilize os seguintes equipamentos de proteção individual: macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas impermeáveis e botas.
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Não utilizar equipamentos de proteção individual danificados.
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Se houver contato do produto com os olhos, lave−os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.
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Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.
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Evite o contato do produto com a pele. Caso isso aconteça, lave−a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.
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Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.
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Não aplique o produto contra o vento.
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Use equipamentos de proteção individual adequados no descarte das embalagens, como luvas e botas.
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Precauções após a aplicação
Não reutilize as embalagens vazias.
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Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Guardar longe de alimentos, bebidas e ração animal.
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No final do trabalho, tome banho, troque e lave as suas roupas separadamente das roupas normais. Lavar os equipamentos de proteção individual.
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Evite ao máximo o contato com a área já aplicada pelo produto.
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Primeiros socorros
Em caso de indisposição, remova o paciente para um local com arejado. EM CASO DE SUSPEITA DE INTOXICAÇÃO (se sentir dor de cabeça, náuseas, vômitos, etc) Procure o médico, mostre a bula, rótulo ou receita do produto. Se possível ligue para o telefone de emergência mencionado nesta bula.
Olhos: Lave os olhos com água limpa por vários minutos.
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Ingestão: Administrar carvão medicinal repetidamente em grande quantidade de água. Observação: Nunca dê nada pela boca a uma pessoa inconsciente. Nunca induza o vômito.
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Pele: Remova a roupa contaminada e lave completamente as partes atingidas do corpo com água e sabão.
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Efeitos colaterais
Por não ser produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais.
Antídoto e tratamento
Estas informações são para uso médico. Não há antídoto específico. Tratamento sintomático em função do quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Não se conhece interações medicamentosas ou contra−indicações no tratamento dos intoxicados com este produto.
Plantão SYNGENTA 24 horas
0800−160210
Ação no ser humano
A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção:
A administração do Thiamethoxam técnico na dieta de ratos em laboratório mostrou que o produto é completamente e rapidamente absorvido do trato gastrointestinal para o sistema circulatório e rapidamente eliminado pelo organismo principalmente através da urina, em período aproximado de 24 horas. 70 a 80% da dose administrada é eliminada na forma do composto original
Efeitos agudos
DL50aguda oral para ratos: > 2000 mg/kg − não houve sintomas de intoxicação.
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DL50aguda dérmica para ratos: > 2000 mg/kg − não houve sintomas de intoxicação.
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Irritação dérmica: não irritante
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Irritação ocular: não irritante
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Toxicidade aguda inalatória: > 3,566 mg/l − não houve sinais de intoxicação.
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Sensibilização dérmica (cobaias): não sensibilizante.
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Efeitos crônicos
Em estudo realizados com animais de laboratório não foram registradas evidências de efeitos crônicos que representem risco significativo ao homem. A administração do ingrediente ativo na dieta de ratos por período de 2 anos não revelou alterações relevantes quanto a sinais clínicos, toxicidade ocular, hematologia e parâmetros de urina e peso de órgãos. Exames macroscópicos não revelaram alteração relacionadas ao tratamento. Não houve efeitos no nível de 500 ppm para ratos machos e 1000 ppm para fêmeas. O produto foi também testado em camundongos em várias doses, sendo que, não houve alteração na taxa de mortalidade e sobrevivência nos animais tratados, comparado ao controle. Os sinais clínicos observados nos animais foi abdomen estendido em machos em dose de 2500 ppm e em fêmeas na dose de 1250 ppm. A maior dose tolerada foi de 500 ppm na dieta. O Nível sem efeito observado para estudo crônico neste animal foi de 20 ppm, equivalente a 2,63 a 3,6 mg/kg de peso corpóreo para machos e fêmeas, respectivamente. Portanto nestas doses e abaixo delas não houve efeito nos animais testados.
Proteção ao meio ambiente
Instruções gerais
Este produto é PERIGOSO ao Meio Ambiente (classe III).
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Evite a contaminação ambiental − Preserve a Natureza .
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Não utilize equipamento com vazamentos.
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Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
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Aplique somente as doses recomendadas.
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Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
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A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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Instruções de armazenamento
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
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O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais.
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A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
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O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
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Coloque placa de advertência com os dizeres: CUDADO VENENO .
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Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
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Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT.
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Observe as disposições constantes da legislação Estadual e Municipal.
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Instruções em caso de acidentes
Isole e sinalize a área contaminada.
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Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Plantão SYNGENTA 24 horas: 0800−160210 / 0800−262500.
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Utilize o equipamento de proteção individual − EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).
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Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, contate a empresa ou, o distribuidor ou qualquer representante da empresa na região. O produto deverá ser desativado em incinerador apropriado e aprovado pelas autoridades competentes. Lave o local com grande quantidade de água;
♦
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado e adote os mesmos procedimentos acima descritos para o recolhimento e destinação adequada;
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Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contacte o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
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Em caso de incêndio: O produto deve ser extinto com pó, espuma, dióxido de carbono ou água (não aplique o jato de água diretamente sobre o produto). Os produtos de combustão poderão ser tóxicos e/ou irritantes. Medidas devem ser tomadas para prevenir da penetração no solo ou da propagação incontrolada dos agentes de extinção do fogo contaminados. Use respirador para proteção da fumaça.
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Procedimentos da embalagem rígida não lavável
Esta embalagem não pode ser lavada.
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Armazenamento da embalagem vazia.
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.Use luvas no manuseio dessa embalagem.Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
Devolução da embalagem vazia
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
Transporte
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Procedimentos da embalagem flexível
Esta embalagem não pode ser lavada.
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Armazenamento da embalagem vazia.
•
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
Devolução da embalagem vazia
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
Transporte
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
Procedimentos da embalagem secundária (não contaminada)
Esta embalagem não pode ser lavada.
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Armazenamento da embalagem vazia.
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Devolução da embalagem vazia
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
Transporte
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Destinação final das embalagens vazias
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS
EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Produto impróprio para utilização ou em desuso
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
Transporte de agrotóxicos, componentes e afins
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos da legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
ACTARA 250 WG
Dados técnicos
Nome comum do ingrediente ativo: THIAMETHOXAM
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Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 10098
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Classe: inseticida sistêmico
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Composição:
3−(2−cloro−tiazol−5−ilmetil)−5−metil−[1,3,5] oxadiazinan−4−ilideno−N−nitroamina: 250 g/kg (25%m/m)
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Ingredientes inertes (total): 750 g/kg (75% m/m)
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Formulação: granulado dispersível
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Classe toxicológica: III − Medianamente Tóxico
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Instruções de uso
Indicações de aplicação
Culturas Pragas Dose de ProdutoComercial Modalidade de Aplicação
Nome Comum Nome Científico
Abobrinha (R)
Mosca branca Bemisia tabaci Raça B
400−600 g/ha*
Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a
emergência da cultura
Pulgão−do−algodoeiro Aphis gossypii
Amendoim
(R) Tripes do amendoim Enneothrips flavens
100−140 g/ha*
Foliar (no início do aparecimento da praga) Algodão
Mosca branca Bemisia tabaci Raça B 120−200
g/ha* Foliar
Pulgão−do−algodoeiro Tripes
Aphis gossypii
Frankliniella schultzei 100−200 g/ha Foliar
Arroz (R) Bicheira−da−raiz−do−arroz Oryzophagus orgzae 100−150 g/ha*
Foliar (logo após início de irrigação)
Percevejo−do−colmo Tibraca limbativentris
Batata (R) Larva arame Larva alfinete Conoderus scalaris (R) Diabrotica speciosa (R) 600+800 g/ha
Aplicar 600 g/ha no sulco de plantio, mais 800 g/ha, antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido na linha. Efetuar a amontoa logo a aplicação. Pulgão verde Vaquinha verde−amarela Myzus persicae (R) Diabrotica speciosa (R) Pulgão verde Vaquinha verde−amarela Myzus persicae
Diabrotica speciosa 50−60 g/ha Foliar
Beringela (R)
Mosca−branca Tripes
Bemisia tabaci Raça B Frankliniella shultzei
400−600 g/ha* 600 g/ha
Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após o
transplante.
Cana (R)
Cigarrinha−da−raízes Mahanarva fimbriolata 1000 g/ha
Pulverização dirigida à base das touceiras em ambos os lados das ruas, atingindo as ninfas identificadas pela presença de espuma.
Cupins Heterotermes tenuis 400−800 g/ha
Pulverização no sulco, com um volume de 200−300 L /ha antes do plantio
Culturas
Pragas Dose de
Produto
Comercial Modalidade de Aplicação Nome Comum Nome Científico
Citros (R)
Cochonilha−orthezia Orthezia praelonga
10 g/100 L de água + 0,5% de óleo ou 20 g/100 L de água sem óleo mineral.
Aplicação foliar utilizando−se de um volume de 15 l litros por planta de forma a atingir todas partes da planta.
Cochonilha−parlatoria Parlatoria cinerea
3 g/planta
Aplicação no tronco e ramos com calda de 0,5 L / planta suficiente para molhar sem escorrimento.
Cochonilha−pardinha Selenaspidus articulatus Aplicação no tronco e ramos
com calda de 0,5 L / planta suficiente para molhar sem escorrimento, ou em
pulverização no solo de 0,2 L / planta na área de projeção da copa. No caso de aplicação em solo efetuar os mesmos no período chuvoso para melhor penetração do produto no solo
Psilídeo Diaphorina citri
Cigarrinha do CVC Oncometopia fascialis 3 g/planta
(600 g/ha)
Jato dirigido ao tranco e solo sob a copa
Crisântemo Tripes Thrips palmi 400 g/ha Foliar
Feijão
Mosca branca Cigarrinha verde
Vaquinha verde−amarela
Bemisia tabaci Raça B Empoasca kraemeri
Diabrotica speciosa
100−200 g/ha* 100−200 g/ha* 150−200 g/ha*
Foliar ou via pivot
Culturas
Pragas Dose de
Produto
Comercial Modalidade de Aplicação Nome Comum Nome Científico
Fumo
Pulgão Myzus nicotianae 0,6 g/m² Aplicação no canteiro de
mudas Pulgão Broca−do−fumo Pulga−do−fumo Myzus nicotianae Faustinus cubae Epitrix fasciata
600−800 g/ha Esguicho, ou gotejo no solo
Melancia (R)
Mosca branca Pulgão−das−inflorescências
Bemisia tabaci Raça
B
Aphis gossypi (R)
60−120 g/ha*
100−200 g/ha* Foliar
400−600 g/ha* Esguicho no solo, ou gotejo no solo
Melão (R) Mosca branca
Pulgão−das−inflorescências
Bemisia tabaci Raça
B
Aphis gossypi (R)
60−120 g/ha* Foliar 400−600 g/ha*
Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a
emergência
Pepino (R)
Mosca branca Pulgão−das−inflorescências
Pulgão−verde
Bemisia tabaci Raça
B
Aphis gossypii Myzus persicae
400−600 g/ha*
Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a
emergência Pimentão (R) Mosca branca Pulgão−verde Vaquinha verde−amarela
Bemisia tabaci Raça
B
Myzus persicae Diabrotica speciosa
400−600 g/ha*
Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a
emergência
Culturas
Pragas Dose de
Produto
Comercial Modalidade de Aplicação Nome Comum Nome Científico
Repolho (R)
Mosca branca Bemisia tabaci Raça
B
20 g/ 100l Foliar 800 g/ ha
Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a
emergência
Pulgão da couve Brevicoryne
brassicae
50 g/ ha Foliar 200−300 g/ha
Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após a
emergência
Tomate (R)
Mosca branca Pulgão verde
Bemisia tabaci Raça
B (R) Bemisia tabaci Myzus persicae (R) 16−20 g/100l de água* 12−15 g/100l de água* Foliar
Tripes Frankliniella shultzei
(R) 16−20 g/100l de água 800 g/ha Foliar, no início do aparecimento da praga Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após o
transplante. Feijão−vagem
(R) Mosca branca
Bemisia tabaci Raça
B 600 g/ha
Em esguicho, ou gotejo no solo, logo após o
emergência.
Alface** Pulgão−verde Myzus persicae 200 300 g/ha
Aplicar em forma de irrigação na bandeja de mudas, com 0,2 L de calda / bandeja de 288 furos ou 0,5 m2 em dose única antes do plantio da cultura.
Ervilha**
Mosca branca Bemisia tabaci Raça
B
20 g/100 L de água.
Aplicação foliar em forma de pulverização com um volume de calda de 600800L/ha.
Mosca branca Bemisia tabaci Raça
B
150−200 g/ha*
Aplicação foliar em forma de pulverização com um volume de calda de 600800L/ha. Vaquinha−verde−amarela Diabrotica speciosa
Tripes−do−prateamento Caliothrips
brasiliensis
Pulgão Aphis craccivora
Mamão**
Cigarrinha Empoasca spp 600 800 g/ha
Esguicho no solo com 50 ml de calda por planta
Pulgão−das−inflorescências Aphis gossypii 400 600 g/ha (R) Com restrição temporária no Estado do Paraná.
*A dose menor deverá ser usada quando ocorrerem os primeiros sinais de infestação das pragas. Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à
transmissão de viroses, usar a dose maior, tanto na aplicação foliar quanto em esguicho, ou via gotejamento no solo.
** Em fase de cadastramento.
Forma de aplicação
Amendoim: utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volume médio de calda de 200 l/ha.−
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Alface: Regar as bandejas com mudas, 1 dia antes do transplante, nas doses acima recomendadas . A aplicação única deverá ser feita através de rega utilizando−se de 0,2 L de calda / bandeja de 288 furos ou 0,5 m2.
•
Melão, repolho, tomate: utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volume médio de calda de 200 l/ha para aplicações foliares e de aproximadamente 60 ml/planta em aplicações em esguicho, ou por irrigação via gotejamento.
•
Abobrinha, berinjela, pepino, pimentão e vagem: aplicar em forma de esguicho com volume médio de calda de 60 ml/planta, ou por irrigação via gotejamento.
•
Arroz: Aplicação foliar com pulverizador costal, motor estacionário ou via aérea.
•
Cana: Cigarrinha: Jato dirigido em ambos os lados da linha de plantio, de modo a atingir as ninfas, protegidas pela espuma, alojadas na base das plantas.Cupim: Aplicação sobre os colmos (mudas) no sulco de plantio, cobrindo−os logo após o tratamento.
•
Citros: Para controle de Cigarrinha do CVC: Fazer o tratamento no início do aparecimento da praga, através de: 1) Aplicação dirigida ao tronco da planta, com 50ml de calda por planta, a 20cm do solo. 2) aplicação em sulcos (de 5cm de profundidade) sob a copa, em ambos os lados da planta, fechando−os logo após o tratamento. Para controle de Orthezia: aplicação via pulverização, procurando atingir toda a copa das plantas com um volume de 15 litros / planta. Melhor efeito de controle é obtido com a adição de 0,5% de óleo mineral. Para controle de Parlatoria, Selenaspidus e Diaphorina: Aplicação no tronco e ramos com um gasto em torno de 0,5 litro / planta., volume de calda suficiente para uma boa cobertura; ou em pulverização no solo na projeção da copa das plantas com volume em torno de 200 L / ha.
•
Algodão:Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 100 l/ha.Pulverização aérea: utilizar os parâmetros requeridos para esta modalidade de aplicação e um volume de água de 30 l/ha.
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Batata: Aplicar 600 g/ha no sulco de plantio, ou 800 g/ha, antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido na linha. Efetuar a amontoa logo após a aplicação. Aplicação foliar: Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com volumes de calda variando de 200 a 400 l/ha, no início da infestação.
•
Crisântemo: Motor estacionário ou pulverizador costal, com volumes de 500 a 1000 l/ha, assim que a praga apareça na cultura.
•
Ervilha: aplicar 20 g/100 l em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de calda de 600 a 800 l/ha. Para ervilha de grão, aplicar de 150−200 g em pulverização foliar, no início do
aparecimento da praga.
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Feijão:Pulverização terrestre: Recomenda−se utilizar barra tratorizada ou pulverizador costal com volumes de água de 100 a 200 l/ha.Pulverização aérea ou pivot: Utilizar os parâmetros requeridos para essas modalidades de aplicação.
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Mamão: Para controle de cigarrinha e pulgão, fazer uma aplicação em esguicho, com volume de calda de 50 e 100 ml/planta, dependendo do tamanho da planta, sendo dose menor em plantas recém transplantadas e no início do aparecimento da praga, na cultura ou em áreas vizinhas. Irrigar em seguida, para permitir uma melhor penetração do produto para as raízes.
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Melancia:Pulverização foliar: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação de 500 l/ha.Aplicação em esguicho: aplicar na base da planta com volume de calda de aproximadamente 50 ml/cova, logo após a emergência da cultura, ou via gotejamento.
Quando aplicado na forma de esguicho na base da planta, irrigar imediatamente após a aplicação.
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Tomate: Utilizar pulverizadores costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volumes de água entre 500 e 1000 l/ha, ou via gotejamento no início da infestação.
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Detalhes de pulverização
Abobrinha: uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação.
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Amendoim: aplicar no início do aparecimento da praga.
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Algodão:
Mosca branca: Iniciar as aplicações logo no início da infestação. Repetir até 2 vezes a cada 14 dias, dependendo da infestação
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Pulgão: As aplicações de ACTARA deverão seguir amostragens, onde avalia−se a
porcentagem de plantas atacadas, considerando como planta atacada aquela que tiver pelo menos uma colônia se formando. Em cultivares suscetíveis ao mosaico das nervuras, em áreas sem a presença de plantas com doença−azul pode−se tolerar de 5 a 10% de plantas
atacadas. Em áreas com 2 a 6% de plantas com doença−azul pode−se tolerar até 3 a 5% de plantas atacadas. Dedicar atenção especial às reboleiras iniciais ou em áreas de risco
(próximas a soqueiras não destruídas, do ano anterior, de lavouras infestadas, ou até lavouras com cultivares tolerantes, em altas infestações).As avaliações das aplicações de ACTARA
deverão ser feitas 2 dias após sua aplicação sempre considerando as colônias. Para cultivares tolerantes ou resistentes ao mosaico−das−nervuras, a tolerância é de até 40% de plantas atacadas. Cuidados deverão ser tomados nestas áreas para não serem foco de disseminação para áreas de variedades suscetíveis. A dose de ACTARA, de 100 g do produto comercial por hectare, é recomendada para as cultivares tolerantes à virose; e 200 g/ha, para as suscetíveis à virose. Repetir sempre que os níveis de controle forem atingidos.Para evitar pulverizações
excessivas na fase de desenvolvimento inicial, torna−se imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra os pulgões, que dê uma proteção entre 20 a 30 dias após a emergência. Recomenda−se iniciar as aplicações com ACTARA após este período,
♦ •
repetindo−as quando for atingido o nível de controle.
Tripes: ACTARA deve ser aplicado em forma de pulverização, quando forem encontradas, em média, 5 ninfas por planta, durante os primeiros 30 dias da cultura.
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Arroz:
Bicheira: Logo após o início de irrigação.
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Percevejo: No início do aparecimento da praga.
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Batata:
Pulgão: Iniciar as pulverizações de ACTARA na dose de 50 g/ha, logo no início da infestação de pulgões. Repetir quando necessário.
♦
Vaquinha: Iniciar as pulverizações quando for constatada a entrada dos primeiros adultos na lavoura. Repetir quando necessário.
♦ •
Berinjela: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após o transplante.
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Cana:
Cigarrinha: Uma aplicação dirigida em linha, nos 2 lados das fileiras de plantas.
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Cupim: Uma aplicação no sulco, durante o plantio.
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Citros: A aplicação, tanto no sulco, quanto no tronco, deverá ser feita com solo úmido, a partir de setembro/outubro.
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Crisântemo: Iniciar aplicações com o aparecimento dos primeiros tripes. Repetir quando necessário.
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Feijão:
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Mosca Branca: Iniciar as aplicações logo no início da infestação. O número de aplicações depende da pressão da praga. Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas de feijão ou soja. Nestas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma migração muito grande de mosca branca para a nova cultura, tornando inevitável a transmissão da virose. Para evitar pulverizações excessivas na fase de emergência e desenvolvimento inicial, torna−se
imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra a mosca branca. Na ausência de um bom tratamento de sementes ou com sementes tratadas com produtos não específicos para mosca branca, poderá haver introdução da virose. Nessas condições, quando houver 60% de plântulas emergidas, aplicar um produto de contato para eliminar a população adulta migrante. Após a emergência total da cultura, iniciar as aplicações de ACTARA, com intervalos de 7 dias.
♦
Vaquinha: Iniciar as aplicações quando for verificado a presença de adultos no campo.
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Fumo:
Canteiro: Para proteção das plantas no período inicial pré e pós−transplante, recomenda−se a aplicação na dose de 0,6 g/m² de canteiro, no estádio de 4 a 6 folhas.
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Campo (esguicho no solo): Aplicar logo após o transplante. Usar a dose menor quando o produto for aplicado 30 dias após o transplante. Se a aplicação for feita imediatamente após o transplante, usar a dose maior.
♦ •
Melancia:
Aplicação via esguicho: Realizar uma única aplicação via esguicho na base das plantas logo após emergência.
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Aplicação foliar: as aplicações deverão ser realizadas logo no inicio da infestação. Repetir a intervalo de 7 dias, dependendo da infestação.
♦ •
Pepino, Pimentão, Vagem: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação.
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Melão e Repolho: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação, seguida de aplicações foliares, quando necessárias.
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Tomate: As aplicações deverão ser realizadas no inicio da infestação. Repetir a intervalo de 7 dias, dependendo da infestação até 5 aplicações.
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Limitações de uso
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico.
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Outras restrições a serem observadas: Não foi observado até o momento restrições de uso, dentre as culturas recomendadas.
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Manejo de resistência a inseticidas
Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se o inseto desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a
Resistência à Inseticidas − IRAC−BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas, visando prolongar a vida útil dos inseticidas:
Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga.
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Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.
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Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas.
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Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.
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Intervalo de segurança
Intervalo de segurança é o período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita.
Algodão: 21 dias
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Batata (foliar): 10 dias − (aplicação na amontoa): 89 dias
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Cana: 205 dias
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Citros (foliar): 14 dias − (solo): 180 dias
• Crisântemo: UNA • Fumo: UNA • Melancia: 14 dias • Feijão: 14 dias •
Tomate (foliar): 3 dias − (solo): 10 dias
• Abobrinha: 45 dias • Amendoim: 42 dias • Arroz: 78 dias • Berinjela: 40 dias •
Melão: (foliar): 7 dias − (solo): 64 dias
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Pepino (solo): 45 dias
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Pimentão (solo): 46 dias
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Repolho (foliar): 7 dias − (solo): 70 dias
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Alface (foliar): 40 dias
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Ervilha (foliar):3 dias
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Mamão (solo):14 dias
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Feijão−vagem (solo): 60 dias
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Intervalo de reentrada
Não reentrar na área tratada antes de 1 dia após a aplicação.
Proteção da saúde humana
Precauções gerais
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.
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Não utilize equipamentos com vazamentos.
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Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
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Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
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Uso excluso agrícola; transporte e armazenamento isolado de rações, alimentos, medicamentos, animais e pessoas.
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Precauções no manuseio
Evite o contato do produto com pele, olhos, nariz e boca. Em caso de acidente VEJA PRIMEIROS SOCORROS.
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Ao abrir a embalagem, faça−o de modo a evitar que o produto se espalhe.
•
Use macacão com mangas compridas, avental impermeável, chapéu de aba larga, óculos ou viseira facial, luvas, botas e máscara apropriada.
•
Precauções durante a aplicação
Não aplique o produto contra o vento.
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Use máscara cobrindo o nariz e a boca.
•
Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas, botas e máscara apropriada.
•
Precauções após a aplicação
Não reutilize as embalagens vazias.
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Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
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Tome banho, troque e lave as suas roupas separadamente das roupas normais.
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Primeiros socorros
Ingestão: Não induza vômito. Procure imediatamente o médico, levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto.
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Pele: Remova as roupas contaminadas, lave as partes atingidas com grande quantidade de água e sabão, procure logo o médico levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto.
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Olhos: Lave−os imediatamente com grande quantidade de água por vários minutos. Procure logo o médico levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto.
•
Inalação: Procure local arejado, procure o médico levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto.
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Em qualquer caso de suspeita de intoxicação, pare imediatamente com as atividades e procure o médico levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto.
Ação no ser humano
A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção:
A administração do Thiamethoxam técnico na dieta de ratos em laboratório mostrou que o produto é completamente e rapidamente absorvido do trato gastrointestinal para o sistema circulatório e rapidamente eliminado pelo organismo principalmente através da urina, em período aproximado de 24 horas. 70 a 80% da dose administrada é eliminada na forma do composto original.
Efeitos agudos
DL50 aguda oral para ratos: maior que 5000 mg/kg
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DL50 aguda dérmica para ratos: maior que 5000 mg/kg
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Irritação dérmica: Não irritante
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Irritação ocular: Não irritante.
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Sensibilização dérmica (cobaias): Não sensibilizante
•
Efeitos crônicos
Em estudo realizados com animais de laboratório não foram registradas evidências de efeitos crônicos que representem risco significativo ao homem. A administração do ingrediente ativo na dieta de ratos por período de 2 anos não revelou alterações relevantes quanto a sinais clínicos, toxicidade ocular, hematologia e parâmetros de urina e peso de órgãos. Exames macroscópicos não revelaram alteração relacionadas ao tratamento. Não houve efeitos no nível de 500 ppm para ratos machos e 1000 ppm para fêmeas. O produto foi também testado em camundongos em várias doses, sendo que, não houve alteração na taxa de mortalidade e sobrevivência nos animais tratados, comparado ao controle. Os sinais clínicos observados nos animais foi abdomen estendido em machos em dose de 2500 ppm e em fêmeas na dose de 1250 ppm. A maior dose tolerada foi de 500 ppm na dieta. O nível sem efeito observado para estudo crônico neste animal foi de 20 ppm, equivalente a 2,63 a 3,6 mg/kg de peso corpóreo para machos e fêmeas, respectivamente. Portanto nestas doses e abaixo delas não houve efeito nos animais testados.
Efeitos colaterais
Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais.
Antídoto e tratamento
Não há antídoto específico. Tratamento sintomático em função do quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Não se conhece interações medicamentosas ou contra−indicações no tratamento dos intoxicados com este produto.
Telefone para casos de emergência:
Plantão Syngenta 24 horas : Tel: 0800 160210
Proteção ao meio ambiente
Instruções gerais
Este produto é PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
•
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principlamente água subterrâneas.
•
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
•
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público; e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos.
•
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
•
Evite a contaminação ambiental − Preserve a Natureza.
•
Não utilize equipamentos com vazamentos.
•
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes
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Aplique somente as doses recomendadas.
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Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
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Descarte corretamente as embalagens e restos do produto
•
Instruções de armazenamento
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
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O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais.
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A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
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O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
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Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
•
Deve haver sempre embalagens disponíveis adequadas, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
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Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843.
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Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
•
Instruções em caso de acidentes
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Plantão Syngenta 24 horas: pelo telefone de emergência: 0800 160210
•
Utilize o equipamento de proteção individual − EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).
•
Isole e sinalize a área contaminada.
•
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. Remova conforme orientações de destinação adequada de resíduos e embalagens. Lave o local com grande quantidade de água;
♦
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado e adote os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada;
♦
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contate o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido;
♦
Em caso de incêndio: use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
♦ •
Procedimentos da embalagem rígida não lavável
Esta embalagem não pode ser lavada.
•
Armazenamento da embalagem vazia.
•
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.Use luvas no manuseio dessa embalagem.Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
Devolução da embalagem vazia
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
Transporte
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Procedimentos da embalagem flexível
Esta embalagem não pode ser lavada.
•
Armazenamento da embalagem vazia.
•
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
Devolução da embalagem vazia
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
Transporte
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
Procedimentos da embalagem rígida lavável
Lavagem da embalagem
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs Equipamentos de Proteção Individual recomendados para o preparo da calda do produto Tríplice lavagem (lavagem manual)
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando−se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo−a na posição vertical durante 30 segundos;
•
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
•
Tampe bem a embalagem e agite−a por 30 segundos;
•
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
•
Faça esta operação três vezes;
•
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
•
Lavagem sobre pressão
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
•
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
•
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê−la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
•
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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Armazenamento da embalagem vazia
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Transporte
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas
Procedimentos da embalagem secundária (não contaminada)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
•
Devolução da embalagem vazia
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
Transporte
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Destinação final das embalagens vazias
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS
EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Produto impróprio para utilização ou em desuso
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
Transporte de agrotóxicos, componentes e afins
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos da legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
CRUISER 700 WS
Dados técnicos
Nome comum do ingrediente ativo: THIAMETHOXAM
•
Registro no Ministério da Agricultura e do Abastecimento: nº 09998
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Classe: inseticida sistêmico
•
Grupo químico: neonicotinoides
• Composição: 3−(2−cloro−tiazol−5−ilmetil)−5−metil−[1,3,5] oxadiazinan−4−ilideno−N−nitroamina: 700 g/kg (70% m/m) ♦ Ingredientes inertes: 300 g/kg (30% m/m) ♦ •
Formulação: pó para preparação de pasta em água
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Classe toxicológica: III − Medianamente Tóxico
•
Instruções de uso
Indicações gerais
Culturas Pragas Doses g/100kg Sementes Produto Comercial Doses gpc/ha Produto Comercial Nome Comum Nome CientíficoAlgodão Pulgão Broca da algodoeiro Tripes Curuquerê Bicudo Mosca branca Aphis gossypii Eutinobothrus brasiliensis Frankliniella schultzei (R) Alabama argillacea (R) Anthonomus grandis (R) Bemisia argentifolii 200−300 200−300 200−300 300 300 300 30−45 30−45 30−45 45 45 45
Amendoim Tripes Enneothrips flavens 75−100 90−120
Batata Vaquinha Tripes Pulgão Diabrotica speciosa Thrips palmi Myzus persicae 10−15 200−300 Arroz de sequeiro Cupim Cigarrinha das pastagens Lagarta elasmo Procornitermes triacifer (R) Deois flavopicta Elasmopalpus lignosellus (R) 100−200 100−200 150−200 70−140 70−140 105−140 Arroz
Irrigado Bicheira da raiz Oryzophagus oryzae (R) 150−200 150−200
Feijão Mosca branca
Bemisia tabaci Bemisa argentifolii 150−200* 150−200* 90−120 90−120 (R) Restrição de Uso Temporário no Estado do Paraná
*A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação de mosca branca, inclusive com presença de mosaico dourado, no plantio imediatamente anterior ao para o qual está se fazendo o tratamento de sementes.
Importante: Independente do tamanho de sementes, mantenha fixa a dose em gramas por hectare.
Culturas Pragas Doses g/100 kg sementes Produto Comercial Doses gpc/ha Produto Comercial Nome Comum Nome Científico
Feijão Vaquinha verde amarela Cigarrinha verde Diabrotica speciosa Empoasca kraemeri 100−150 100−150 60−90 60−90 Milho Cigarrinha das pastagens Cigarrinha do milho Lagarta Elasmo Percevejo barriga verde Deois flavopicta Dalbulus maidis (R) Elasmopalpus lignosellus Dichelops furcatus 150−200 150−200 300 300 30−40 30−40 60 60 Soja Mosca branca Tamanduá da soja Broca do colo Cupim Bemisa argentifoli Stemechus subsignatus Elasmopalpus lignosellus Procomitermes triacifer (R) 100−150* 100 100 50−100 60−90 60 60 30−60 Trigo Pulgão Metopolophium dirhodium 25−35 31,3−43,8 Coró−do−trigo, pão de galinha, bicho bolo Diloboderus abderus 50−75 62,6−87,6 Percevejo barriga verde Dichelops melacanthus (R) 50−75 62,6−87,6
(R) Restrição de Uso Temporário no Estado do Paraná
*A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação de mosca branca, inclusive com presença de mosaico dourado, no plantio imediatamente anterior ao para o qual está se fazendo o tratamento de sementes.
Importante: Independente do tamanho de sementes, mantenha fixa a dose em gramas por hectare.
Algodão: Através do tratamento de sementes pode controlar o curuquerê em ataques precoces, por até 15 dias; e o bicudo, por até 10 dias. Para as demais pragas, usar a maior dose, quando houver histórico de ocorrência das mesmas.
•
Amendoim: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação da praga no plantio anterior.
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Arroz: É normalmente muito alta a infestação de broca do colo (Elasmo), em áreas onde se fez queimada de restos culturais ou de pastagens. Por esta razão, não se aconselha o plantio imediato nessas áreas. Recomenda−se fazer, antes do plantio, na preparação do solo, um bom revolvimento do mesmo, para promover um controle cultural da praga. Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de ocorrência das pragas.
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Batata: O tratamento deverá ser feito sempre antes da quebra de dormência. (Não efetuar tratamento quando os tubérculos estiverem em fase de brotação pois poderá causar fitotoxicidade).
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Feijão: Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas desta cultura, ou de soja. Nestas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma grande migração de mosca branca, tornando inevitável a transmissão da virose para a cultura nova. Recomenda−se plantar novamente nessas áreas, somente após a colheita das lavouras antigas. Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de ocorrência das pragas.
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Milho: A dose maior deverá ser usada em casos de alta infestação, em condições de infestação inicial ou baixa população da praga usar a dose menor.
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Soja: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação da praga no plantio anterior.
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Trigo: Usar a maior dose para as variedades suscetíveis ao VNAC.
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Modo e equipamentos de aplicação
Para o tratamento de tubérculo de batata: Utilizar o sistema de esteira rolante, com um volume de calda
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em torno de 250 ml por 100 kg de sementes.
Para o tratamento de sementes de algodão, milho e trigo, diluir o produto em 500 ml de água, o suficiente para tratar 100 kg de sementes.
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Para o tratamento de sementes de amendoim, feijão e soja, diluir o produto em 300 ml, o suficiente para tratar 100 kg de sementes.
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Para o tratamento de sementes de arroz, é necessário 1,5 litro de água para se obter uma boa cobertura da semente.
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Em qualquer dos casos, o tratamento pode ser feito manualmente, misturando−se a solução às sementes de modo que estas recebam uma cobertura uniforme. Para melhores resultados faça o tratamento em tambores rotativos, amazone trans mix ou betoneiras. Colocar um peso conhecido de sementes no equipamento e adicionar a dose indicada do produto sobre as sementes agitando até obter perfeita distribuição dos produtos. O tempo de mistura é variável dependendo do equipamento utilizado e da quantidade de sementes a ser tratada. CRUISER 700 WS pode também ser aplicado em equipamentos de fluxo contínuo de sementes (Forest, Mec Mac, Momesso, Gustafsson, Mantis e Niklas, entre outros). Neste caso é importante cuidar da manutenção, regulagem e limpeza das unidades dosadoras de produto para evitar problemas de dosificação.
Número de aplicações
CRUISER 700 WS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes.
Intervalo de segurança
Não aplicável devido à modalidade de uso.
Limitações de uso
Na operação de semeadura mecanizada com sementes tratadas, estas apresentam uma redução no fluxo, comparativamente a sementes não tratadas. Para evitar utilizar uma quantidade menor de sementes que a usual e recomendada, deve−se regular a semeadura com as sementes já tratadas. As semeadoras e seus kits de distribuição de sementes, devem ser limpos diariamente para evitar o acúmulo d resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta deste tipo de manutenção pode alterar o fluxo de semeadura ou até mesmo provocar o bloqueio do equipamento. A não observância destas indicações pode resultar em baixa população de plantas, falha no plantio, excesso de sementes por metro ou outras irregularidades no plantio. Em função da baixa quantidade do produto, a ser uniformemente distribuída em 100 kg de sementes, recomenda−se cuidados especiais nessa operação.
Intervalo de reentrada
Não aplicável devido à modalidade de uso.
Fitotoxicidade
CRUISER 700 WS não apresenta qualquer efeito fitotóxico nas culturas e doses recomendadas.
Outras restrições
No estabelecimento de culturas em sistema de plantio direto: cultivo mínimo sobre palhadas (restevas) de culturas de inverno (trigo, aveia, etc) é comum a ocorrência do ataque de diversas espécies de lagartas (como por exemplo Pseudaletia spp., Lagarta do Trigo / Agrotis spp., Lagarta rosca /
Spodoptera spp., Lagarta do cartucho, etc) que migram destas restevas (restos culturais) ou de plantas tigüeras (guachas) muitas vezes, em grande quantidade, para as culturas recém−instaladas. Nestes casos recomenda−se aplicar um inseticida específico para o controle destas lagartas, junto à operação de manejo antes da semeadura da nova cultura. Esta estratégia de dessecação da cultura anterior e das ervas daninhas, deve ser realizada 3 semanas antes da semeadura, reduzindo as chances de ocorrência do ataque de lagartas grandes na emergência da cultura, pois estas lagartas, pelo porte avantajado, escapam ao controle do tratamento de sementes.
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As sementes tratadas com CRUISER 700 WS não devem ser usadas para alimentação humana, animal ou para fins industriais.
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Não deixe sementes tratadas expostas ao sol.
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Proteção da saúde humana
Precauções gerais
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.
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Não utilize equipamentos com vazamentos.
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Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
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Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
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Uso exclusivo agrícola; transporte e armazenamento isolado de rações, alimentos, medicamentos, animais e pessoas.
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Precauções no manuseio
Evite o contato do produto com pele, olhos, nariz e boca. Em caso de acidente veja primeiros socorros.
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Ao abrir a embalagem, faça−o de modo a evitar que o produto se espalhe.
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Use macacão com mangas compridas e avental impermeável, chapéu, óculos ou viseira facial, luvas, botas e máscara apropriada.
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Precauções durante a aplicação
Não aplique o produto contra o vento.
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Evite o máximo possível, o contato com o produto e as sementes em tratamento.
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Use macacão com mangas compridas ou avental impermeável, chapéu, luvas impermeáveis, óculos ou viseira facial, botas e máscara apropriada.
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Precauções após a aplicação
Não reutilize a embalagem vazia
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Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
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Tome banho e lave as roupas de proteção separadamente das roupas normais.
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Primeiros socorros
Ingestão: Não induza vômito. Procure imediatamente o médico, levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto.
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Olhos: Lave−os imediatamente com grande quantidade de água por vários minutos. Procure logo o médico levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto.
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Pele: Remova as roupas contaminadas, lave as partes atingidas com grande quantidade de água e sabão, procure logo o médico levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto.
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Inalação: Procure local arejado, procure o médico levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto.
Em qualquer caso de suspeita de intoxicação, pare imediatamente com as atividades e procure o médico levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto.
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Ação no ser humano
A norma geral adotada internacionalmente não contempla a realização desses estudos no ser humano. Todavia, estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção: a administração do Thiamethoxam técnico na dieta de ratos em laboratório mostrou que o produto é
completamente e rapidamente absorvido do trato gastrointestinal para o sistema circulatório e rapidamente eliminado pelo organismo principalmente através da urina, em período
aproximado de 24 horas. 70 a 80% da dose administrada é eliminada na forma do composto original.
Efeitos agudos
DL50 aguda oral para ratos: 2.918mg/kg
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DL50 aguda dérmica para ratos: maior que 5.000mg/kg
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Irritação dérmica: não irritante
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Irritação ocular: não irritante
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