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retrato ELE ADMITE: MENSALÃO MANIPULOU AS PENAS DO ESPECIAL ROLEZINHOS Nossa reportagem foi ouvir a molecada e concluiu: eles querem é diversão

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WWW.RETRATODOBRASIL.COM.BR | R$ 11,00 | NO 80 | MARÇO DE 2014

doBRASIL

LIVRO

AS DUZENTAS MELHORES CRÔNICAS DE RUBEM BRAGA, O MESTRE BRASILEIRO DO GÊNERO

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retrato

ELE ADMITE:

MANIPULOU

AS PENAS DO

MENSALÃO

ESPECIAL

ROLEZINHOS

Nossa

reportagem

foi ouvir a molecada

e concluiu: eles

querem é

diversão

FINANÇAS

A

manipulação

da

Libor, a taxa de

juros

que afeta US$ 800

trilhões em contratos

Joaquim Barbosa, presidente do STF

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Foto de Fellipe Sampaio/SCO/STF REPRESENTANTE EM BRASÍLIA Joaquim Barroncas

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retrato

doBRASIL 30 US$ 800.000.000.000.000

A manipulação da Libor, a taxa de juros definida em Londres por grandes bancos, é anomalia ou parte do sistema financeiro globalizado?

[Téia Magalhães]

34 O EFEITO SNOWDEN

Grandes empresas de internet e telefonia se mobilizam para reduzir os danos provocados pelas denúncias do ex-funcionário da NSA [Thiago Domenici]

36 VAGA-LUMES NO FIM DO TÚNEL

Os psiquiatras ensaiam terapias

heterodoxas para domar a depressão, um mal que acomete centenas de milhões de pessoas

[Flávio de Carvalho Serpa]

40 O VELHO BRAGA AOS CEM

Relançamento de coletânea marcou o centenário de nascimento do mestre da crônica brasileira, morto em 1990 [Carlos Conte]

5 Ponto de Vista

AGORA, A DESARMAÇÃO

No julgamento da AP 470, o ministro Joaquim Barbosa fez uma confissão espetacular, que confirma a armação do mensalão

8 A FORMAÇÃO DOS PALANQUES ELETRÔNICOS

Nas eleições de outubro, Pros e SDD terão grande poder de negociação graças ao horário gratuito de propaganda eleitoral [Lia Imanishi]

14 ”A GENTE SÓ QUER O NOSSO LAZER”

À parte dos acalorados debates gerados pelos megaencontros de jovens em shopping centers, os rolezeiros querem é se divertir

[Tânia Caliari]

26 A DIFÍCIL ESTABILIZAÇÃO DO EGITO

Qual será o papel da Irmandade Muçulmana no pleito que pode ter um presidente militar eleito pela população? [Sônia Mesquita]

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Ponto de Vista

Ao ser derrotado na votação dos embargos infringentes da Ação Penal 470,

o ministro Joaquim Barbosa fez uma confissão espetacular. Ela confirma a

armação do mensalão e abre caminho para a desconstrução dessa história

O CRIME DE formação de quadrilha é

definido como a associação de mais de três pessoas para, de forma continuada, cometer crimes que perturbem a paz pública. Aparentemente, na história do mensalão, em julgamento na Ação Penal 470 (AP 470), a formação de quadrilha não deveria ter muita importância. Pela lei, sua pena máxima pode ser fixada entre um e três anos apenas. No total, as conde-nações por ela somariam 21 anos a serem distribuídos entre nove acusados – pesa-riam pouco, portanto, a se medir pelo total das condenações, 240 anos, distribuídos entre os 25 acusados pelos outros crimes, cujo julgamento é considerado encerrado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – os de corrupção ativa e passiva, peculato, evasão de divisas, gestão fraudulenta de empresa e lavagem de dinheiro (três das 21 condenações por lavagem de dinheiro, que somam cerca de dez anos, incluindo a que pesa sobre o petista João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara dos De-putados, ainda serão reexaminadas, tudo indica, neste mês).

Se a formação de quadrilha não é o delito mais grave analisado na AP 470, por que, então, o ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, ficou tão irritado com o julgamento dos embargos infringentes, que terminou com o resultado de sete a quatro a favor dos réus no último dia 27? O embargo infringente é um tipo de ape-lação ao qual condenados pela suprema corte, os quais em princípio não teriam chance de revisão de suas sentenças, têm direito desde que tenham tido quatro ou cinco votos por sua absolvição entre os 11 juízes do pleno do STF. Barbosa, de com-portamento explosivo, como se sabe, ficou irritadíssimo quando a corte aprovou, no ano passado, o direito aos embargos infringentes. Desta vez, porém, foi além: num rompante, fez uma espécie de con-fissão, como veremos, importantíssima.

O julgamento foi feito em três sessões do tribunal, nas duas semanas finais de fevereiro. Na primeira, falaram o procu-rador-geral da República, Rodrigo Janot, que pediu a reafirmação das condenações pelo crime de quadrilha, e os advogados

dos réus, que o contestaram. Na segunda sessão, no dia 26, ao perceber, pelo voto do ministro Luís Roberto Barroso, que o resultado final seria a absolvição dos réus pelo suposto crime, Barbosa foi perdendo progressivamente o controle, interrom-pendo acintosamente o voto de seu co-lega por várias vezes, de uma forma tão descortês que até mesmo o normalmente calmo ministro Dias Toffoli, depois de tentar infrutiferamente fazê-lo devolver a palavra a Barroso, ergueu o tom de voz e, quase aos gritos, disse que, durante o julgamento, os ministros tinham ouvido Barbosa falar durante “horas e horas, por dias e dias seguidos”, o que, diga-se de passagem, é uma simples verdade, para todos que acompanharam mais de perto o desenrolar dessa história.

A fúria de Barbosa culminou de for-ma inesperada nessa segunda sessão. O voto de Barroso durou pouco mais de uma hora. Com seu microfone aberto, o atual presidente do STF e ex-relator da AP 470 intervinha com curtos comentários de contestação. Barroso procurava

Agora, a desarmação

A CONFISSÃO DE BARBOSA

1 Barroso faz a provocação: diz que não insinua que Barbosa manipulou as penas para evitar o regime fechado

2 Ainda enquanto a câmera da TV Justiça focaliza Barroso, ouve-se Barbosa dizer “Mas foi feito para isso...” E, quando a câmera o focaliza, ele completa a frase “... sim”

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demonstrar, com uma sequência de fatos, que, no caso dos três petistas acusados de formar a quadrilha, Barbosa agravara a pena em cerca de 63% para Delúbio Soares e José Genoino, respectivamente ex-tesoureiro e ex-presidente do PT, e em 75% para José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil da Presidência da República. Fez isso a despeito de o agravamento das penas, em todos os tipos de crimes, para todos os acusados, em todo o julgamento, ter se situado num patamar muito inferior, de 15% a 21%. Tinha sido, disse Barroso, uma “exacerbação seletiva”. Se esse agra-vamento especial não tivesse ocorrido, disse Barroso, “todas as penas por for-mação de quadrilha estariam prescritas e, consequentemente, teria sido extinta a punibilidade”. Isso porque, concluiu, pelo Código Penal, penas não superiores a dois anos prescrevem em quatro anos, o que seria o caso, pois o recebimento da denúncia deu-se em agosto de 2007 e a condenação ocorreu em dezembro de 2013.

Barroso aparentava grande calma. Mas, aos 50 minutos e 26 segundos de sua fala, de acordo com o cronômetro no YouTube (ver nesse site: “STF, AP 470, 27-02-14”), num improviso, fez um resumo rapidíssimo do seu argumento e como que provocou: “E nem estou explorando, presidente [...] que essa exacerbação tenha sido feita para evitar a prescrição ou promover a mudança de regime se-miaberto para fechado. Eu não preciso especular isso”. Nesse instante, ainda sem aparecer no vídeo da TV Justiça, Barbosa faz a confissão. “Mas foi feito para isso...”,

ele diz. E, frações de segundo depois, já flagrado pela câmera, ele completa a frase com um enfático: “Sim”. Imediatamente após, talvez percebendo a gravidade da confissão, ele resmunga algo como: “Ora!”, se sacode na cadeira, vira a cabeça para o lado direito e para baixo e se cala.

A confissão de Barbosa não foi surpresa para Felipe Recondo, repór-ter do diário O Estado de S. Paulo que acompanha o julgamento da AP 470 há

tempos e, ao que parece, foi o primeiro jornalista a descrever a confissão, numa nota do jornal na internet, datada de 28 de fevereiro, às 17h36. Recondo apro-veitou o texto para contar um episódio, aparentemente presenciado por ele mesmo, revelador do artifício usado por Barbosa para manipular as penas por formação de quadrilha com o objetivo de tentar fazer com que os petistas Dirceu,

Genoino e Soares as cumprissem em regime fechado, e não aberto. Diz a nota de Recondo: “Em março de 2011, Joaquim Barbosa estava de pé em seu gabinete. Não se sentava por conta do problema que ainda supunha atacar suas costas. Foi saber, depois, que suas dores tinham origem no quadril. A porta mal abrira e ele iniciava um desabafo. Dizia estar muito preocupado com o julgamento do mensalão. A instrução criminal, com de-poimentos e coleta de provas e perícias, tinha acabado. E, disse o ministro, não havia provas contra o principal dos en-volvidos, o ministro José Dirceu. O então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, fizera um trabalho deficiente, nas palavras do ministro. Piorava a situação a passagem do tempo. Disse então o ministro: em setembro daquele ano, o crime de formação de quadrilha estaria prescrito. Afinal, transcorreram quatro anos desde o recebimento da denúncia contra o mensalão, em 2007. Barbosa levava em conta, ao dizer isso, que a pena de quadrilha não passaria de dois anos. Com a pena nesse patamar, a prescrição estaria dada. Traçou, naquele dia em seu gabinete, um cenário catastrófico. O jornal O Estado de S. Paulo publicou, no dia 26 de março de 2011, uma matéria que expunha as preocupações que vinham de dentro do Supremo. O título era: ‘Prescri-ção do crime de forma‘Prescri-ção de quadrilha esvazia processo do mensalão’. Dias depois, o assunto provocava debates na televisão. Novamente, Joaquim Barbosa, de pé em seu gabinete, pergunta de onde saiu aquela informação. A pergunta era

Outra manipulação:

Barbosa condenou

Pizzolato como o autor

de um desvio de

dinheiro do Banco do

Brasil e escondeu de

seus pares inquérito

da PF que ainda estava

em busca dos autores

3 Ainda olhando para Barroso, Barbosa resmunga um “ora...”, enfatizando a afirmação de que elevou propositalmente as penas de Soares, Genoino e Dirceu

4 A seguir, Barbosa muda bruscamente. A impressão que se tem é de que um impulso involuntário o levou a mudar de assunto... Então ele começa a desviar a cabeça...

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surpreendente. Afinal, a informação tinha saído de sua boca. Ele então questiona com certa ironia: ‘E se eu der [como pena] 2 anos e 1 semana?’”. O artigo de Recondo termina assim: “Barroso não sabia dessa conversa ao atribuir ao tribunal uma manobra para punir José Dirceu e com-panhia e manter vivo um dos símbolos do escândalo: a quadrilha montada no centro do governo Lula para a compra de apoio político no Congresso Nacional. Barbosa, por sua vez, nunca admitira o que falava em reserva. Na quarta-feira, para a crítica de muitos, falou com a sinceridade que lhe é peculiar. Sim, ele calculara as penas para evitar a prescrição. ‘Ora!’”.

Retrato do Brasil acompanha o men-salão desde fevereiro de 2012, quando publicou seu primeiro artigo sobre o assunto, depois de muitas entrevistas e da leitura dos documentos básicos da história. Nossa edição de dezembro passado, com 112 páginas, traz 13 grandes reportagens sustentando que o crime chamado de mensalão foi uma constru-ção política com uma conclusão falsa em todos os seus quatro aspectos essenciais: 1) o PT formou uma quadrilha política com Dirceu, Genoino, Soares e o publici-tário Marcos Valério;

2) essa quadrilha, com a ajuda de outra, formada por banqueiros interes-sados em favores do Estado, simulou empréstimos falsos ao partido;

3) esses empréstimos eram necessá-rios para encobrir a verdadeira origem do dinheiro – de fato, desvio de recursos públicos feito por uma quadrilha de publicitários;

4) a finalidade do dinheiro era com-prar deputados e garantir a perpetuidade do partido no poder.

A quadrilha chefiada por Dirceu era a cereja do bolo do mensalão. Sem ela, as condenações ficam ainda mais absur-das. Os culpados maiores pelo suposto maior crime de corrupção da história da República são três publicitários: Valé-rio, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, condenados a 37 anos e 5 meses, 27 anos e 4 meses e 23 anos e 8 meses, em regime fechado, respectivamente. Na última sessão do julgamento, ignorando o disparate de condenações como essas e concentrando-se no amargor de sua der-rota na tentativa de atingir a cúpula do PT acusando-a de formação de quadrilha, Barbosa disse que se sentia obrigado a advertir a nação para a maioria formada no STF que, com “argumentos pífios”, teria jogado “por terra” e “extirpado do mundo jurídico” a decisão que quase ob-teve de seus pares com suas manobras. Sua avaliação é grotesca, mas a con-fissão vale como elemento para a descons-trução total dos quatro pilares dessa mal contada história. A suposta quadrilha foi inventada para provar um suposto desvio de dinheiro público, mais precisamente do Banco do Brasil (BB), em cuja diretoria de marketing os petistas colocaram outro de seus quadros famosos, Henrique Pizzolato. Para a revisão de suas penas, os advogados dos publicitários Ramon Hollerbach e Cris-tiano Paz, condenados como mandantes do desvio, estão completando o levantamento que mostra ser completamente falso esse outro pilar do mensalão: não existe o

suposto desvio de 73,8 milhões de reais repassados ao BB pela empresa Visanet (hoje Cielo) para publicidade dos cartões de crédito e débito de sua bandeira vendidos pelo banco. Isso porque todos os serviços de publicidade correspondentes a esses recursos foram realizados.

Pizzolato – que, com abundância de provas, ajudou RB a mostrar que o di-nheiro do BB não foi desviado – também poderia aproveitar a oportunidade da confissão de Barbosa. Afinal, ao ir para a Itália, país do qual é cidadão, ele deixou uma carta dizendo ter fugido do Brasil para conseguir, na sua segunda pátria, o segundo julgamento ao qual tem direito pelas leis internacionais. E a manipulação de sua condenação por Barbosa é ainda mais escandalosa. O hoje presidente do STF escondeu de seus pares, exatamente na 53ª e última sessão do julgamento do mensalão antes dos embargos, no final de 2012, o Inquérito da Polícia Federal (IPL) 0555/2006-SR-DPF-DF, aberto em Brasí-lia exatamente para apurar quais teriam sido os autores do desvio de dinheiro do BB (ver “A trama dos três acusadores”, RB edição 71, junho de 2013 ).

Por fim, num novo julgamento, Barbo-sa, ao ser provocado para explicar a ocul-tação do inquérito citado, poderia, quem sabe, ter um novo surto de sinceridade e dizer que escolheu, sim, o petista Pizzolato como “o” autor de um crime cuja autoria ainda se procurava, e que a escolha foi feita exatamente para dar uma punição exem-plar ao PT, que formou uma quadrilha, e essa quadrilha desviou dinheiro público, etc., etc., etc.

6 ...diz que o que Barbosa fez foi “renegar um valor básico do direito brasileiro — a combinação de prioridade aos direitos do réu e segurança do julgamento”

5 ...para a direita e para baixo, cada vez mais para baixo. Será que ele se deu conta do significado de sua confissão? Jânio de Freitas, colunista do diário Folha de S.Paulo...

Referências

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