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ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO. 1º Semestre

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Academic year: 2021

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ORIENTAÇÕES DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO 1º Semestre - 2016

Objetivo Geral da Recuperação Recuperar o aluno quanto aos conteúdos (essenciais/ necessários) desenvolvidos nas habilidades específicas de cada disciplina, visando aos objetivos propostos para o ano e para a continuidade de estudos.

Ano / Série:3º EM Disciplina: Língua Portuguesa Professor(a): Milene Ribeiro

Dentre todas as habilidades trabalhadas no 1º semestre, seguem os conteúdos essenciais/ necessários para os estudos de recuperação:

• Interpretação de textos;

• Pressupostos, inferências e subentendidos; • Variações linguísticas;

• Gêneros e tipos textuais;

• Intertextualidade, interdiscursividade e polifonia. • Figuras de linguagem;

• Análise sintática do período simples; • Colocação pronominal;

• Pontuação: uso da vírgula;

• Funções sintáticas do pronome relativo.

Como estudar:

• Anotações, no caderno, de aulas expositivas;

• Exercícios do livro didático e dos cadernos de questões;

Materiais de estudo (resumo dos conteúdos), em slides, enviados para o e-mail da turma; • Questões das avaliações : TQS e provas (A2) do 1º e 2º períodos;

• Exercícios de revisão para a recuperação.

Material adequado para o estudo pessoal do aluno / Referências Bibliográficas: Gramática em textos. Leila Lauar Sarmento. Ed. Moderna (livro didático).

Interpretação de textos. William Cereja e Ciley Cleto. Ed. Saraiva (livro didático).

Instrumento de Avaliação da Recuperação Valor: 70,00

Composta de questões objetivas, discursivas e produção textual em Língua Portuguesa.

(2)

EXERCÍCIOS DE REVISÃO

Nome:

3º ano / Ensino Médio Turma: Disciplina(s): Língua Portuguesa

(3)

1. O título do texto de Leonardo Boff fala do bom uso do relativismo. Pode-se inferir, então, que haveria um relativismo negativo, que o autor condenaria.

Transcreva o trecho em que o autor alude ao tipo de relativismo que ele rejeita. Em seguida, justifique por que, para o autor, esse uso do relativismo seria condenável.

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2. Eles não podem ser pensados independentemente uns dos outros, porque todos são portadores da mesma

humanidade. (l. 14-15)

Identifique a relação de sentido que a oração sublinhada estabelece com a parte do período que a antecede. Reescreva todo o período, substituindo o conectivo e mantendo essa mesma relação de sentido.

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3. O penúltimo parágrafo, que faz uma crítica ao Ocidente, cumpre uma função específica na argumentação do autor.

Explicite de que maneira esse parágrafo contribui para o desenvolvimento dessa argumentação.

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Esparadrapo

Há palavras que parecem exatamente o que querem dizer. “Esparadrapo”, por exemplo. Quem quebrou a cara fica mesmo com cara de esparadrapo. No entanto, há outras, aliás de nobre sentido, que parecem estar insinuando outra coisa. Por exemplo, “incunábulo* ”.

QUINTANA, Mário. Da preguiça como método de trabalho. Rio de Janeiro, Globo. 1987. p. 83. *Incunábulo: [do lat. Incunabulu; berço]. Adj. 1- Diz-se do livro impresso até o ano de 1500./ S.m. 2 – Começo, origem.

4. A expressão “quebrar a cara” é largamente empregada na língua portuguesa com sentido conotativo. O vocábulo que melhor traduz o emprego conotativo dessa expressão é:(0,5)

a) fracassar. b) machucar-se. c) desistir. d) desanimar. e) destruir.

5. Identifique no 1º período do texto uma oração subordinada adjetiva e indique que termo o pronome relativo retoma.

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6. Identifique um elemento coesivo com valor de oposição.

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7. Poucos dias após a Abolição da Escravatura, o escritor Machado de Assis publicou nos jornais essa crônica, na verdade um pequeno conto irônico. A ironia é uma forma de relativizar uma posição, mostrando-a sob outra perspectiva.

Identifique o alvo da ironia de Machado de Assis e demonstre por que a contratação de Pancrácio como assalariado faz parte dessa ironia.

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(5)

Um ordenado pequeno, mas que há de crescer. Tudo cresce neste mundo: tu cresceste imensamente. Quando nasceste eras um pirralho deste tamanho; hoje estás mais alto que eu. (l. 24-25)

8. A fala do senhor de Pancrácio deseja convencer e persuadir seu interlocutor. O argumento apresentado, entretanto, é intencionalmente falho, isto é, configura uma falácia. Explique em que consiste esta falácia.

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9. Dê a função sintática do pronome relativo.

a) Este é o aluno cujo pai pediu nosso auxílio.

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b) O prefeito de Sucupira que ganhou as eleições foi Odorico Paraguaçu.

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c) Ela é o que eu fui: professora .

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d) Este é o trabalho que o professor solicitou.

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10. Identifique as figuras de linguagem nos trechos abaixo.

1. “Põe meia dúzia de Brahma pra gelar

muda a roupa de cama, eu to voltando.” (Maurício Tapajós / Paulo C. Pinheiro)

2. “Sua boca é um cadeado

E meu corpo é uma fogueira.” (Chico Buarque de Hollanda)

3. “Usei a casa da lua As asas do vento Os braços do mar O pé da montanha Criei uma criatura Um bicho, uma coisa Um não-sei-que-lá

Composição estranha.” (Renato Tapajós e Renato Rocha)

(6)

5. “E há poetas que são artistas E trabalham nos seus versos

Como um carpinteiro nas tábuas!” (Alberto Caeiro)

6. Um doce abraço indicava que o pai o desculpara.

7. “Será que a morena cochicha escutando o cochicho do chocalho Será que desperta gingando e já vai chocalhando pro trabalho” (Chico Buarque)

8. Vivo do meu trabalho.

9. “Ninguém coça as costas da cadeira Ninguém chupa a manga da camisa. O piano jamais abana a cauda.

Tem asa, porém não voa, a xícara.” (José Paulo Paes)

10. “Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!

Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria” (Fernando Pessoa)

11. “Onde queres revólver sou coqueiro E onde queres dinheiro sou paixão Onde queres descanso sou desejo

E onde eu sou desejo queres não E onde queres nada nada falta

E onde voas bem alto eu sou o chão E onde pisas o chão minha alma salta

E ganha liberdade na amplidão” (Caetano Veloso)

12. “Ah, porque estou tão sozinho” (Vinícius de Moraes e Tom Jobim)

13. “E flutuou no ar como se fosse um príncipe.

E se acabou no chão feito um pacote bêbado.” (Chico Buarque de Hollanda)

14. “O tempo é uma cadeira ao sol, e nada mais.” (Carlos Drummond de Andrade”

15. Os olhos piscavam mil vezes por minuto diante do horrível espetáculo.

16. “A lua,

tal qual a dona de um bordel, pedia a cada estrela fria

(7)

E nuvens,

lá no mata-borrão do céu chupavam manchas torturadas − que sufoco!”

(8)

GABARITO

1. O trecho em que o autor alude ao tipo de relativismo que ele rejeita é: "Então não há verdade absoluta?

Vale oeverything goesde alguns pós-modernos? Quer dizer, o 'vale tudo'? Não é o vale tudo". Observe-se

que, nesse trecho, a descrição de um relativismo condenável se encontra pressuposta nas perguntas, que são retóricas, isto é: quem as faz já sabe as respostas. As perguntas sugerem que, se não houvesse uma verdade absoluta, então valeria tudo, ou seja, não haveria mais ética nem moral. No entanto, o autor deixa claro que, para ele, há uma regra básica que se contrapõe ao "vale tudo". Existe, portanto, uma verdade, ainda que relativa às situações: é preciso manter relações com os outros e respeitá-los em sua diferença.

2. A oração sublinhada pode ser entendida como umaexplicaçãoou justificativa para o que é declarado na

oração anterior. Neste caso, o elemento de conexão que poderia substituir o "porque" seria a conjunção "pois".

3. O penúltimo parágrafo critica o Ocidente exatamente por este não relativizar a própria verdade,

considerando-a a única verdade, ou no mínimo superior à de outros povos e culturas. Esse parágrafo reforça a argumentação central do autor ao mostrar, com exemplos históricos como os das guerras religiosas e os das guerras contemporâneas, as consequências negativas da atitude não-relativista, isto é, dogmática e/ou absolutista.

4. A

5. “que parecem exatamente”, o pronome relativo “que” retoma o termo “palavras”.

6. No entanto

7. O alvo da ironia do autor é a existência de hipócritas entre os que defendiam a abolição da escravatura:

pessoas que a defendiam não por princípios humanitários, mas sim por oportunismo, para seguir os outros, ou por esperteza, para continuar levando vantagem na mudança do regime econômico. A contratação de Pancrácio como assalariado faz parte dessa ironia porque ela o mantém sob o domínio e a exploração do seu ex-dono, agora patrão, inclusive com "direito" às mesmas surras da condição anterior de escravo. O autor mostra que a libertação dos escravos é relativa: em muitos casos, os escravos ficaram em situação pior do que antes.

8. O senhor de Pancrácio, para convencê-lo da evolução da sua condição, de escravo a assalariado, compara a

possibilidade de crescimento do seu ordenado com o crescimento físico do próprio Pancrácio. A

comparação, entretanto, é indevida, pois não sustenta de modo algum o argumento, isto é, trata-se de uma falácia: um argumento construído não para esclarecer uma verdade mas sim para enganar o ouvinte ou leitor. Enquanto o crescimento do escravo é notável e independente da vontade de qualquer pessoa, o crescimento do ordenado depende da vontade e da decisão do patrão, ou seja, de quem paga o salário.

9. A) Adj. Adnominal B) sujeito C) predicativo do sujeito D) Objeto direto

10.1. Metonímia; 2. Metáfora; 3. Catacrese 4. Metonímia 5. Comparação 6 sinestesia 7. Aliteração 8.

Metonímia 9. Catacrese 10. Onomatopeia 11. Polissíndeto 12. Elipse 13. Comparação 14. Metáfora 15. Hipérbole 16. personificação

Referências

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