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Academic year: 2021

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POLÍTICA OPERACIONAL

2012-2015

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Michel Temer

MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA,

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

José Aldo Rebelo Figueiredo

SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO

DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Emília Maria Silva Ribeiro Curi

PRESIDENTE DA FINEP

Luis Manuel Rebelo Fernandes

DIRETORES DA FINEP

Claudio Guimarães Junior

Fernando de Nielander Ribeiro

Rex Nazare Alves

Elias Ramos de Souza

Eduardo Carnos Scaletsky

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I – INTRODUÇÃO

A Política Operacional tem por objetivo estabelecer diretrizes para as demandas que poderão resultar na celebração de contratos e convênios no período 2012–2014. Está estruturada por instrumentos, linhas de ação e programas, harmonizados com as políticas públicas federais. O apoio será concedido por meio de diferentes instrumentos operacionais, sempre visando promover o desenvolvimento econômico e tecnológico nacional. Cabe ressaltar que, enquanto as Linhas de Ação são destinadas ao atendimento de demandas espontâneas, os Programas contemplam objetivos específicos, transitórios, e têm, portanto, condições próprias a sua operação.

POLÍTICA OPERACIONAL

2012-2015

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I.1 Premissas

A política operacional da FINEP é um instrumento que visa elevar o nível tecnológico do parque produtivo nacional,

de modo a torná-lo apto a fazer frente aos desafios prevalecentes nos mercados nacional e internacional. Nas considerações acerca da elegibilidade de um projeto para apoio da FINEP deverão também ser levados em conta os seguintes aspectos:

Enquadramento nos programas do governo federal, especialmente Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI); Brasil Sem Miséria; Programa de Aceleração do Crescimento;

Plano Brasil Maior; Plano Nacional de Defesa; Plano de Desenvolvimento da Agropecuária; e as atividades de inovação compreendidas nas políticas ministeriais;

Enquadramento nas Linhas de Ação e Programas da Política Operacional da FINEP;

Que os projetos comportem fortes externalidades socioeconômicas e ambientais.

Atendimento à legislação que tratado combate à discriminação de raça ou gênero, ao trabalho infantil e ao trabalho escravo.

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1 “É aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades.” Relatório Final da Comissão Brundtland (Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento) da ONU, abril de 1987.

Embora a promoção da inovação guarde estreita relação com o desempenho econômico das empresas e setores econômicos, deverão ser considerados outros aspectos para o apoio às demandas apresentadas, tais como promoção do desenvolvimento local, nacionalização das cadeias de produção, internacionalização de empreendimentos brasileiros e demais objetivos estratégicos pertinentes.

Finalmente, em sintonia com o perfil de atuação da FINEP, deverão, também, ser adotados na análise, acompanhamento e avaliação de todas as Linhas de Ação e Programas, os princípios do Desenvolvimento Sustentável1, em suas três vertentes, a saber: desenvolvimento econômico, equidade social e proteção ambiental.

I.2 Principais desafios

Os principais desafios que a FINEP se propõe a enfrentar com a promoção da inovação são:

Reverter a vulnerabilidade externa nos segmentos intensivos em tecnologia; Estimular a implantação de atividades contínuas de P&D nas empresas; Elevar a competitividade da empresa brasileira;

Apoiar a inserção de empresas inovadoras em mercados globais; Estimular a participação do capital privado em inovação;

Estruturar competências para lideranças futuras; e

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II – SETORES E ÁREAS PRIORITÁRIAS

Na execução da Política Operacional serão considerados prioritários os seguintes setores econômicos e áreas do conhecimento:

Tecnologias da Informação e Comunicação; Defesa; Aeroespacial; Petróleo & Gás; Energias Renováveis; Tecnologias Limpas; Complexo da Saúde;

Desenvolvimento Social e Tecnologia Assistiva; Aeronáutico;

Biotecnologia; Nanotecnologia; Novos Materiais.

Além destes setores e áreas, a FINEP priorizará as micro e pequenas empresas e as de pequeno porte, por meio de operações descentralizadas, e as tecnologias voltadas ao desenvolvimento de produtos e processos sustentáveis.

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III – INSTRUMENTOS DE APOIO

Visando o apoio ao desenvolvimento econômico e tecnológico nacional, a FINEP dispõe dos seguintes instrumentos: financiamento reembolsável, financiamento não-reembolsável e investimento.

Por meio de programas, poderão ser combinados diferentes instrumentos de apoio.

III.1 – Financiamento Reembolsável

A FINEP oferece financiamento reembolsável, ou seja, empréstimo de recursos em condições de prazos e taxas compatíveis com o apoio às atividades inovadoras das empresas brasileiras. Para tal, pode ser utilizada equalização de taxas de juros.

III.1.1 Linhas de ação

A FINEP oferece apoio com recursos reembolsáveis a projetos e planos de negócios empresariais que possuam aderência às seguintes linhas de ação:

O Anexo I detalha as condições para o apoio à inovação em cada linha de ação.

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III. 1.1.1 Inovação pioneira

Tem como objetivo o apoio a todo o ciclo de desenvolvimento tecnológico, desde a pesquisa básica ao desenvolvimento de mercados para produtos, processos e serviços inovadores, sendo imprescindível que o resultado final seja, pelo menos, uma inovação para o mercado nacional. Também poderão ser admitidos projetos cujos resultados, embora não caracterizem uma inovação pioneira, contribuam

significativamente para o aumento da oferta em setores concentrados, considerados estratégicos pelas ênfases governamentais, e nos quais a tecnologia comumente se caracteriza como uma barreira à entrada.

III.1.1.2 Inovação contínua

Apoio a empresas que desejam implementar atividades de P&D e/ou programas de investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento tecnológico, por meio da implantação de centros de P&D próprios ou da contratação junto a outros centros de pesquisa nacionais. O objeto dessa linha de ação é o fortalecimento das atividades de P&D compreendidas na estratégia empresarial de médio e longo prazos.

III.1.1.3 Inovação

e competitividade

Destinado ao apoio a projetos de

desenvolvimento e/ou aperfeiçoamento de produtos, processos e serviços, aquisição e/ou absorção de tecnologias, de modo a consolidar a cultura do investimento em inovação como fator relevante nas estratégias competitivas empresariais.

III.1.1.4 Inovação em

tecnologias críticas

Tecnologias críticas são aquela que visam atender às necessidades econômicas e sociais futuras do país e por isso tem longo prazo de maturação, demandam grande esforço de pesquisa e desenvolvimento pelas empresas, mobilizam universidades e institutos de pes-quisa, combinam complexos conhecimentos científicos e tecnológicos.

Esta linha é exclusiva para os setores econômicos e áreas do conhecimento listadas no item II.

III.1.1.5 Pré-Investimento

e outras inovações

Apoio a projetos de pré-investimento que incluem estudos de viabilidade técnica e econômica, estudos geológicos, projeto básico, de detalhamento e executivo.

III.1.2 Natureza das

atividades apoiadas

A FINEP apoia variadas atividades

relacionadas ao desenvolvimento tecnológi-co, classificadas em sua natureza conforme quadro a seguir:

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A. DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS, PROCESSOS E SERVIÇOS

Pesquisa básica e/ou aplicada

Demonstração de conceitos e simulação Escalonamento (scale-up)

Absorção de tecnologia e incorporação de ativos tecnológicos Desenho Industrial

Engenharia básica

Modelo de negócio inovador

B. APRIMORAMENTO DE PRODUTOS, PROCESSOS E SERVIÇOS

Aprimoramento de tecnologias, produtos, processos e serviços Infraestrutura de P&D

Compra de tecnologia (turn key) /

Licenciamento de tecnologia inclui assistência técnica Sistemas de controle de qualidade /

Tecnologia Industrial Básica (TIB) Design do produto

Desenvolvimento de novos modelos de gestão

C. PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO PIONEIRAS

Primeira Unidade Industrial Comercialização pioneira

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III.1.3 Enquadramento das Operações Financiáveis

A determinação da taxa de juros dependerá das seguintes condicionantes:

A classificação da Linha de Ação a que a proposta é direcionada;

A Natureza das Atividades de inovação que compõem a operação apresentada; Disponibilidade de recursos.

No caso da proposta contemplar atividades de inovação compreendidas em mais de um grupo de natureza de atividade, a taxa concedida poderá ser relativa à natureza da atividade preponderante ou a uma composição das taxas de cada natureza de atividade. Ênfase em prioridades governamentais poderão, eventualmente, motivar diferentes condições no apoio da FINEP.

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III.1.4 Itens financiáveis

A relação de itens financiáveis nas operações reembolsáveis poderá abranger:

Equipes participantes do projeto; Bolsas de pesquisa;

Equipamentos e instrumentos (nacionais e importados); Material permanente;

Matérias-primas e material de consumo; Compra de tecnologia;

Assistência técnica e serviços de consultoria; Obras civis diretamente associadas ao projeto; Patenteamento e licenciamento;

Compra de participação no capital de empresas inovadoras;

Aluguel de material promocional pertinente à difusão da inovação; Diárias e passagens no País e no exterior;

Serviços de engenharia consultiva;

Serviços de terceiros pessoa física e pessoa jurídica; Acesso a banco de dados;

Testes de conformidade e certificação no País e no exterior;

Treinamento no País e no exterior, através de cursos e estágios ligados ao projeto de inovação;

Softwares customizados;

Concepção e desenvolvimento de software;

Produção, instalações fabris e comercialização quando associadas a inovações;

Joint-venture associada à inovação;

Nacionalização do capital social, fusões, incorporações; e Ferramental associado a desenvolvimento tecnológico.

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III.1.5 Prazos de

carência e amortização

Os prazos de carência e amortização,

assim como os encargos financeiros e o limite de participação da FINEP nas operações de crédito estão definidos no Anexo I.

III.1.6 Controle do

Capital das Empresas

Serão apoiados projetos desenvolvidos integralmente por empresas instaladas no território nacional. Projetos que visem à absorção de tecnologia só serão apoiados quando o controle de capital da proponente for nacional. Em caso de associação com empresa, cujo controle de capital seja estrangeiro, deverão ser comprovadas as condições para que ocorram efetivamente a transferência e a absorção da tecnologia pela empresa proponente.

III.1.7 - Apresentação de

Propostas Reembolsáveis

Para submeter um projeto, a empresa deverá primeiro preencher o cadastro disponível no Portal da FINEP -

https://inovaempresa.finep.gov.br -

destinado à apresentação de Planos de Investimento em Inovação das Empresas Brasileiras. Somente depois de efetivado o lançamento das informações, a empresa interessada terá acesso ao formulário para submissão da proposta.

A partir do preenchimento do formulário com as informações sobre o projeto a FINEP terá até 30 dias para informar sobre a aprovação do financiamento. A contratação do financiamento deverá ocorrer no prazo de até 60 dias subsequentes, condicionada ao cumprimento das condições aprovadas pela Diretoria da FINEP e à apresentação da documentação completa exigida.

III.2 – Financiamento

Não-Reembolsável

O financiamento não reembolsável é concedido a instituições científicas e

tecnológicas nacionais, públicas ou privadas, sem fins lucrativos, para a execução de projetos de desenvolvimento científico e tecnológico, de infra-estrutura de pesquisa, bem como de capacitação de recursos humanos. Os projetos podem ser realizados por instituições isoladamente, em grupos, ou em cooperação com empresas.

Na modalidade de Subvenção Econômica à Inovação, são elegíveis ao financiamento não reembolsável empresas brasileiras, privadas ou públicas, de qualquer porte, individualmente ou em associação, para a execução de projetos de inovação tecnológica que envolvam risco tecnológico

e oportunidades de mercado.

Os mecanismos e critérios para avaliação, habilitação e seleção dos projetos são definidos pela FINEP, segundo diretrizes e temas estratégicos definidos nas instâncias de deliberação relacionadas à origem dos recursos e tendo como parâmetros os Planos e Políticas do Governo Federal.

III.2.1 Financiamento às

instituições científicas

e tecnológicas

A FINEP seleciona e apoia projetos de

Ciência, Tecnologia e Inovação, apresentados por ICTs nacionais, com recursos originados do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (FUNTTEL), e de convênios de cooperação com Ministérios, Órgãos e Instituições setoriais.

Os projetos são selecionados por meio de chamamento público.

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Encomendas específicas poderão ser utilizadas para a solução de problemas críticos, nos quais sejam identificadas a existência de competência específica e a singularidade da instituição executora.

As ações operadas pela FINEP com recursos oriundos de Ministérios, Órgãos e Instituições setoriais seguem as diretrizes e demandas estabelecidas nos respectivos instrumentos de cooperação.

III.2.2 Financiamento às empresas

A concessão de Subvenção Econômica à Inovação, fundamentada pela Lei no. 10.973, de 02/12/2004 e Decreto no. 5.563, de 11/10/2005, é operada pela FINEP por meio de chamamento público.

Os temas para habilitação dos projetos são definidos conjuntamente pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC.

III.3 – Investimento

A FINEP investe de forma direta e de forma descentralizada em empresas caracterizadas pelo elevado grau de inovação tecnológica, provendo uma fonte adicional ao

desenvolvimento de projetos intensivos em tecnologia fortalecimento da estrutura de capital de empresas inovadoras.

O investimento direto em empresas inovadoras consiste em promover operações de aquisição de participação societária em empresas instaladas no território nacional, visando a capitalização e o desenvolvimento de empresas inovadoras com alto potencial de crescimento e retorno. A seleção de empresas ocorre através de programa onde será disponibilizado modelo de plano de negócios para recebimento das propostas.

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IV – OPERAÇÕES DESCENTRALIZADAS

As operações descentralizadas têm como objetivo o atendimento às demandas das empresas inovadoras por meio de agentes que operam recursos concedidos pela FINEP, e se concretizam através dos seguintes programas:

IV.1 Inovacred

O Inovacred concede financiamento reembolsável por meio de agentes financeiros credenciados regionais e estaduais.

São passíveis de financiamento as atividades de inovação tecnológica de empresas de receita operacional bruta anual ou anualizada de até R$ 90 milhões.

As condições vigentes para participação neste Programa estão disponíveis na página da FINEP na internet.

IV.2 Tecnologia e

Inovação – Tecnova

O Tecnova tem por objetivo apoiar micro, pequenas empresas e empresas de pequeno porte em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica por meio de recursos não reembolsáveis. O programa é operado de forma

descentralizada, através de redes de agentes operacionais estaduais, e conta com o apoio do Sebrae.

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IV.3 Inovar – Fundos

A seleção destes fundos ocorre por meio de chamadas públicas, que podem ser realizadas individualmente ou em conjunto com

investidores, empresas ou outras instituições. Os parâmetros de investimentos via fundos da FINEP são estabelecidos nos anexos das chamadas públicas.

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V - OUTRAS AÇÕES

V.1 Prêmio FINEP de Inovação

O Prêmio FINEP foi criado para reconhecer e divulgar esforços inovadores realizados por empresas, instituições sem fins lucrativos e inventores brasileiros, desenvolvidos no Brasil e já aplicados no País ou no exterior.

V.2 Feiras e Eventos

A FINEP participa de feiras e eventos nacionais e internacionais com o objetivo de difundir e promover a sua atuação na área de Ciência, Tecnologia e Inovação.

V.3 Foruns

Os Venture e Seed Foruns da FINEP são programas de capacitação empresarial, em que ideias e start-ups (Seed Foruns) e empresas emergentes (Venture Foruns) inovadoras tem seus planos de negócios revisados e

discutidos por uma equipe interna capacitada em estratégia empresarial e análise de mercados.

Esses empreendedores são posteriormente apresentados a investidores qualificados, com o intuito de receber aportes de capital em seus negócios, na forma de equity.

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VI – PROPRIEDADE INTELECTUAL

A FINEP reconhece a importância da propriedade intelectual no processo de fomento à inovação. Nesse contexto, adota como política não

requerer titularidade ou co-titularidade ou considerar qualquer outro tipo de participação na comercialização de resultados sobre criações industriais e intelectuais decorrentes de resultados de projetos de pesquisa e desenvolvimento financiados, integral ou parcialmente, por esta financiadora.

No que se refere ao apoio a despesas relativas a propriedade intelectual poderão ser consideradas elegíveis despesas no país e no exterior, desde que justificadas no contexto do projeto e estratégias de negócio das organizações.

A FINEP incentiva ainda as empresas e instituições de pesquisa, apoiadas com diferentes instrumentos financeiros, a informar a estratégia para a proteção e apropriação das tecnologias desenvolvidas, e, sempre que possível, apresentar informações sobre a distribuição dos direitos referentes à propriedade intelectual no âmbito dos projetos.

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FINEP -

POLÍTI

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Prazo total: até 120 meses Prazo de carência: até 36 meses

Prazo de carência: até 36 meses Prazo total: até 120 meses Prazo de carência: até 48 meses Prazo total: até 144 meses Prazo de carência: até 24 meses Prazo total: até 84 meses Prazo de carência: até 24 meses Prazo total: até 84 meses

6,5% a.a. até 48 meses até 120 meses até 70% 7% a.a. até 48 meses até 120 meses até 70% TR + 5,0% a.a. até 48 meses até 120 meses até 80%

Taxa: TJLP + 2,0 % Participação FINEP: até 70%

TJLP + 5,0% a.a. Participação FINEP: até 60%

B - A PR IM O RA ME N TO DE PROCE SSOS C - PR O DUÇ ÃO E C O MERC IA LI ZA Ç ÃO P IO NEIRA S D - PARQUES TECNOLÓGICOS (**) A - DE SE NVO LV IMEN TO DE NOVOS PR O DU TOS / PROCE SS OS

Taxa: TJLP + 1,5 % a.a. Participação FINEP: até 80%

Taxa: TJLP + 3,0% a.a. Participação FINEP: até 70%

Taxa: TJLP + 1,5 % a.a. Participação FINEP: até 70%

Taxa: TJLP +

3,0% a.a.

Participação FINEP: até 60%

Taxa: TJLP + 1,5 % a.a. Participação FINEP: até 60%

Taxa: TJLP +

3,0% a.a.

Participação FINEP: até 50%

Taxa: TJLP + 0,5 % a.a. Participaçao FINEP: até 90%

FINEP

LINHAS

DE

AÇÃO

NATUREZA

DE ATIVIDADES

ÇÃO OVA IN

E SER VI Ç O S E SER VI Ç O S PR O DUT OS / TA XA S CARÊ N CI A FI NEP / PSI * PR A ZO TOTAL ( A M O RT IZAÇÃ O + C A RÊ N C IA ) PA RTICIPAÇÃO FINE P TA XA S C A RÊ N CI A PR A ZO TOTAL ( A M O RT IZAÇÃ O + C A RÊ N C IA ) PA RTICIPAÇÃO FINE P FI NEP / FUN TTE L

Projetos de micro, pequenas e médias empresas enquadrados no PSI Projetos de grandes empresas enquadrados no PSI Projetos de natureza A, B ou C do setor de tecnologia da informação e comunicação enquadrados no FUNTTEL (*) PSI não contempla o pagamento de despesas de importação ou de quaisquer atividades que envolvam remessa de recursos ao exte (**) Para o caso da linha de apoio à Parques Tecnológicos, o prazo de carência será de até 36 meses, com prazo total de até 120

meses.

rior.

As taxas do PSI seguem as legislação em vigor sobre a matéria. De acordo com a Resolução 4.391, de 19 de dezembro de 2014, do O reconhecimento das despesas realizadas no âmbito das operações reembolsáveis encaminhadas por meio do Sistema "FINEP 30 Dias"

poderá ocorrer a partir da data de recebimento do protocolo

eletrônico do projeto na FINEP, ressalvadas as condições previstas em editais específicos.

Banco Central do Brasil,

as taxas de juros do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) foram elevadas a 6,5% e 7,0% a.a., a partir de 01 de janeiro

de 2015.

Será cobrada uma Taxa de Inspeção e Vigilância - TIV, como forma de ressarcimento para realização dos controles das operações e

efetiva liberação.

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Referências

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