Indicadores de
Sentimento
:
Confiança e Incerteza
Síntese dos Resultados de Fevereiro de 2021
Confiança empresarial continua em queda e a dos consumidores acomoda
Dados dessazonalizados
A queda da confiança empresarial reflete a desaceleração da atividade no primeiro trimestre de 2021 e a piora do quadro da pandemia no Brasil. A alta da confiança dos Consumidores, representa uma acomodação após fortes quedas nos meses anteriores. O consumidor brasileiro continuará muito cauteloso neste primeiro semestre.
91,1 78,0 50 60 70 80 90 100 110 120
Situação atual e expectativas futuras empresariais piores em fevereiro
ISA e IE empresariais dessazonalizados, em pontosA piora do quadro foi motivada pela desaceleração da economia no primeiro
trimestre e pela perspectiva ainda desfavorável em relação ao segundo trimestre,
principalmente em função do recrudescimento da pandemia.
93,4 91,8 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Ín
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Consumidor um pouco menos desanimado
ISA e IE do Consumidor dessazonalizados, em pontosA confiança do consumidor continua muito baixa e sinalizando muita cautela do consumidor neste primeiro semestre de 2021. É possível que a aceleração das campanhas de vacinação e as novas rodadas de auxílio emergencial a serem votadas pelo Congresso impulsionem alguma melhora adicional. 69,5 84,8 50 60 70 80 90 100 110 120 Ín d ic es d e Si tu aç ão A tu al e d e Ex p ec ta ti va s d o C o n su mi d o r
Incerteza econômica recua em fevereiro
Indicador em pontos
O Indicador de Incerteza–Brasil do FGV IBRE recuou 9,2 pontos em fevereiro de 2021, para 128,2 pontos, ficando abaixo do ponto máximo anterior a esta crise pela primeira vez desde o início da pandemia. Influenciado por ambos os componentes, o recuo parece se respaldar na perspectiva de melhora do quadro econômico com a continuidade da vacinação no Brasil e no mundo. Mas a piora recente do quadro pandêmico no país sugere que o indicador continuará em patamar elevado por algum tempo.
70 90 110 130 150 170 190 210 230 fe v/ 1 0 ju n /1 0 o ut/ 10 fe v/ 1 1 ju n /1 1 o ut/ 11 fe v/ 1 2 ju n /1 2 o ut/ 12 fe v/ 1 3 ju n /1 3 o ut/ 13 fe v/ 1 4 ju n /1 4 o ut/ 14 fe v/ 1 5 ju n /1 5 o ut/ 15 fe v/ 1 6 ju n /1 6 o ut/ 16 fe v/ 1 7 ju n /1 7 o ut/ 17 fe v/ 1 8 ju n /1 8 o ut/ 18 fe v/ 1 9 ju n /1 9 o ut/ 19 fe v/ 2 0 ju n /2 0 o ut/ 20 fe v/ 2 1
Brasil perde grau de
investimento Impeachment de Dilma Greve dos caminhoneiros Pandemia Covid-19 Aprofundamento da Lava Jato Turbulências Internas do Gov. Temer
Evolução dos termos citados no componente de Mídia do IIE-Br
Termos que mais aparecem dentro das notícias classificadas como notícias de incerteza
Fevereiro de 2021 – momento atual
Fevereiro de 2020 – pré pandemia no Brasil
Abril de 2020 – pior momento do IIE-Br na pandemia
A nuvem de palavras é formada pelos setenta termos mais citados dentro das notícias classificadas como notícias de incerteza. Além disso, foi feito um compilado de stopwords - que são termos "sem valor", que não acrescentam nada na análise - de acordo com alguns dicionários de stopwords disponíveis. Exemplo: artigos, preposições, etc.
Indústria desacelera mas ainda exibe sinais
de um bom nível de atividade em fevereiro
Ainda há muitas empresas industriais com estoques insuficientes
Proporção de empresas que indicam estar com estoques aquém (insuficientes) ou além (excessivos) do
nível desejável (em % do total), em pontos
Desde outubro de 2020, a proporção de empresas industriais com estoques aquém do nível desejado vem atingindo níveis recordes. Em fevereiro, a proporção de empresas com estoque insuficiente subiu e atingiu 13,2% das empresas, nível ainda muito elevado. A ocorrência de um percentual acima do normal de empresas reportando poucos estoques consiste em fator de sustentação da produção no setor.
NUCI Industrial recua, mas se mantém acima do nível pré-pandemia...
Nível de Utilização da Capacidade Industrial, em pontos e média móvel trimestral, com ajuste sazonal
Após modestos recuos no final de 2020, o NUCI industrial recuou em
fevereiro, em 0,8 p.p., para 79,1%. Apesar do recuo o indicador está 2,9 p.p.
superior ao nível pré-pandemia (fev/2020).
Confiança em queda em todos os setores, exceto no Comércio
Índices de confiança setoriais, dessazonalizados
A confiança de todos os setores que integram o ICE recuou em fevereiro, exceto a do Comércio, que ficou praticamente estável no mês, ao variar 0,2 ponto, após perdas de 8,8 pontos entre outubro/20 e janeiro/21. A despeito da queda nos dois últimos meses, a confiança da Indústria continua em patamar elevado. Já a dos Serviços está muito baixa.
107,9 83,2 91,0 92,0 50 60 70 80 90 100 110 120
Níveis de Índices da Situação Atual e de Expectativas setoriais em fevereiro
Dados dessazonalizados
Situação atual e expectativas pioraram em fevereiro, à exceção do Comércio. O Consumidor continua mais insatisfeito e pessimista que os empresários.
70 79 87 90 93 115 0 20 40 60 80 100 120 140 Consumidor Serviços Comércio Construção Empresarial Indústria Situação Atual 85 88 92 94 96 101 75 80 85 90 95 100 105 Consumidor Serviços Empresarial Construção Comércio Indústria Expectativas
O setor de Serviços tem sido o mais afetado nesta crise, devido à necessidade do isolamento social para conter o avanço da pandemia.
Entre os cinco principais segmentos do setor de Serviços a percepção em relação à situação atual é pior nos
serviços prestados às famílias, seguido dos serviços de transporte.
Diferenças setoriais se refletem nas perspectivas de contratação
Ímpeto de Contratação (empresas) e de Expectativas com o Mercado de Trabalho (consumidores), saldos de respostas (*), em pontos, com ajuste sazonal• Proporção de empresas/consumidores prevendo aumento do quadro de pessoal/maior facilidade de se conseguir
emprego menos a proporção dos que preveem diminuição do quadro de pessoal/maior dificuldade de se conseguir emprego nos meses seguintes.
Indústria continua contratando
de forma consistente O Setor de Serviços sem força para voltar a contratar
Emprego Previsto Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
ago/19 -2,3 4,3 8,2 7,7 5,2 14,5 set/19 -1,0 5,5 4,9 2,9 4,3 12,2 out/19 -3,2 6,1 4,9 8,4 4,3 12,3 nov/19 0,3 7,9 5,7 6,3 5,2 14,8 dez/19 3,2 6,7 9,8 10,4 7,7 17,6 jan/20 7,5 7,8 8,4 14,4 7,3 16,1 fev/20 8,7 9,5 8,9 8,8 7,1 13,0 mar/20 5,8 8,7 1,7 9,8 2,4 4,6 abr/20 -42,6 7,5 -28,0 -48,9 -39,4 -20,7 mai/20 -41,7 -0,1 -18,4 -34,4 -32,5 -14,2 jun/20 -20,5 -45,5 -3,7 -13,2 -14,5 1,2 jul/20 -0,8 -37,9 -1,2 -5,4 -4,9 5,5 ago/20 10,2 -21,1 8,1 -1,8 1,9 6,5 set/20 19,2 -11,4 7,5 7,6 6,9 10,3 out/20 20,5 -8,0 1,3 15,8 6,6 7,5 nov/20 19,8 -0,7 4,2 12,0 7,4 3,6 dez/20 20,7 -0,3 15,8 11,2 9,2 2,9 jan/21 17,8 1,6 11,9 11,5 5,8 -4,5 fev/21 12,4 -1,1 5,4 8,4 1,6 3,5
Indústria, Serviços e Construção revisam perspectivas de contratação
Médias móveis trimestrais do Indicador (saldo) da pergunta sobre tendência do PO (eixo direito) e da variação
interanual do Caged (eixo esquerdo)
Os Indicadores de Emprego do Comércio (lead 4), Construção (lead 5) e Serviços (lead 5) Granger causam o CAGED. O indicador da Indústria (lead 5) apresenta causalidade nos dois sentidos.
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 -10 -5 0 5 10 Indústria
CAGED (esq.) Saldo de Indicador de Emprego (dir.)
-40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40 -6 -3 0 3 6 Serviços
CAGED (esq.) Saldo de Indicador de Emprego (dir.)
-20 -10 0 10 20 -4 -2 0 2 4 Comércio
CAGED (esq.) Saldo de Indicador de Emprego (dir.)
-50 -25 0 25 50 -15 -10 -5 0 5 10 15 Construção
Clima Econômico da
América Latina:
Clima Econômico da América Latina melhora no primeiro trimestre de 2021
Dados dessazonalizados
O Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina da FGV IBRE avançou de 60,7 para 70,5 pontos no 1º trimestre de 2021. Apesar da alta de 9,8 pontos, o indicador continua na zona desfavorável do ciclo econômico com uma combinação de avaliações desfavoráveis sobre o presente e expectativas otimistas em relação ao futuro próximo.
A alta foi influenciada pelo ISA, que subiu 13,0 pontos (para 19,4 pontos) em relação ao 4º trimestre de 2020. O IE ficou praticamente estável, ao passar de 142,8 para 143,6 pontos.
Situação corrente das economias da América Latina melhora um pouco
Dados dessazonalizados
14,3 0,0 10,0 13,3 0,0 6,4 10,0 0,0 8,3 7,7 0,0 77,8 33,3 33,3 25,0 20,0 19,4 12,5 10,0 9,1 6,7 5,6 0 10 20 30 40 50 60 70 80Paraguai Bolívia Chile Brasil México América Latina
Uruguai Equador Argentina Peru Colômbia
4º Tri/20 1º Tri/21
O ISA avançou em todos os países, exceto no Peru, que registrou um recuo discreto, de apenas
um ponto entre o 4º trimestre de 2020 e o 1º trimestre de 2021. O indicador mais alto foi o do Paraguai (77,8 pontos), seguido da Bolívia, Chile e Brasil. As diferenças expressivas parecem estar relacionadas a fatores como o crescimento econômico, quadro da pandemia e campanhas de vacinação nestes países.
Expectativas da América Latina continuam otimistas
Dados dessazonalizados
160,0 200,0 194,1 190,0 133,3 142,8 169,2 125,0 146,7 114,3 150,0 187,5 177,8 172,2 162,5 150,0 143,6 142,9 140,0 137,5 90,0 77,8 0 50 100 150 200 250Chile Paraguai Colômbia Uruguai Argentina América Latina
Peru México Brasil Equador Bolívia 4º Tri/20 1º Tri/21
O IE de todos países continua na região de otimismo exceto no Equador e na Bolívia. Neste trimestre houve evolução favorável apenas em Argentina, Chile e México mas na maioria dos países há otimismo com a continuidade da recuperação econômica em 2021. No grupo de países com o IE na zona favorável, o Chile registrou o valor mais elevado (187,5 pontos), e o Brasil, o mais baixo (137,5 pontos).
Revisão de crescimento para o PIB em 2021
Nos últimos três meses, 73,1% dos entrevistados mudaram a sua projeção para 2021 e, destes, 58,9% rebaixaram o valor esperado do crescimento econômico do seu país. Entre os países em que maioria dos especialistas consultados revisaram para cima estão Argentina (57,1%), Bolívia (75,0%), Chile (100%) e Paraguai (75,0%). Nas duas maiores economias da região, a maioria dos especialistas revisaram para baixo as suas projeções: Brasil (66,7%) e México (63,6%) .
P aís Sim Não Agora é maior Agora é menor
Argentina 58,3 41,7 57,1 42,9 Bolívia 88,9 11,1 75,0 25,0 Brasil 73,3 26,7 33,3 66,7 Chile 55,6 44,4 100,0 0,0 Colômbia 83,3 16,7 40,0 60,0 Equador 60,0 40,0 50,0 50,0 México 73,3 26,7 36,4 63,6 Paraguai 55,6 44,4 75,0 25,0 Peru 92,9 7,1 35,7 64,3 Uruguai 57,1 42,9 40,0 60,0 Améric a Latina 7 3 ,1 2 6 ,9 4 1 ,1 5 8 ,9
Voc ê mudou sua previsão para o c resc imento do P IB em 2 0 2 1 nos
últimos três meses?
Dos que revisaram para baixo, quais fatores afetaram a revisão?
O Brasil lidera o ranking do grupo de especialistas que fizeram a revisão para baixo do PIB. No caso do Brasil, a segunda onda de Covid-19 (87,5%), o ambiente político (87,5%) e a demora na vacinação (75,0%) foram destacados. A segunda onda de Covid-19 também é ressaltada nos casos da Colômbia, México, Peru, Equador e Uruguai.
P aís Segunda onda de Covid-1 9
Vac ina Covid-1 9 vai c hegar (c hegou) mais rápido do que
eu pensava
Vac ina Covid-1 9 será mais efic iente do
que eu pensava
As c ondiç ões mac roec onômi c as internas melhoraram
As c ondiç ões mac roec onômi
c as internac ionais melhoraram Ambiente polític o tem melhorado Novas medidas de estímulo Eleiç ão de Biden c omo presidente dos EUA O utros (espec ifique): Argentina 100,0 33,3 33,3 33,3 0,0 66,7 66,7 0,0 0,0 Bolívia 100,0 100,0 0,0 50,0 0,0 50,0 100,0 0,0 0,0 Brasil 87,5 75,0 12,5 37,5 25,0 87,5 50,0 0,0 12,5 Chile -- -- -- -- -- -- -- -- --Colômbia 100,0 44,4 11,1 22,2 33,3 11,1 33,3 0,0 11,1 Equador 66,7 0,0 0,0 100,0 66,7 66,7 33,3 0,0 33,3 México 85,7 57,1 28,6 71,4 28,6 57,1 28,6 0,0 14,3 Paraguai 0,0 100,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Peru 77,8 77,8 22,2 22,2 22,2 77,8 11,1 0,0 11,1 Uruguai 66,7 33,3 0,0 66,7 0,0 0,0 66,7 0,0 33,3 Améric a Latina 8 2 ,5 5 5 ,7 1 8 ,5 4 3 ,4 2 4 ,1 6 0 ,2 4 2 ,0 0 ,0 1 1 ,0
Dos que revisaram para cima, quais fatores afetaram a revisão?
No Chile, o principal fator foi a chegada da vacina antes do esperado (100%), seguido de melhores condições macroeconômicas domésticas (60%) e internacionais (60%). Na Bolívia, o principal fator foi a melhora do ambiente político (66,7%), seguido antecipação da vacina, condições macro domésticas e internacionais e novos estímulos, todos com percentuais de 50,0%. Na Argentina, onde a diferença entre os que revisaram para cima (57,1%) e os que revisaram pra baixo (42,9%) foi menor que a dos outros países desse grupo, destacam-se as condições macroeconômicas internacionais.
P aís
Vac ina Covid-1 9 vai c hegar (c hegou) mais rápido do que
eu pensava
Vac ina Covid-1 9 será mais efic iente do
que eu pensava
As c ondiç ões mac roec onômi c as internas melhoraram
As c ondiç ões mac roec onômi
c as internac ionais melhoraram Ambiente polític o tem melhorado Novas medidas de estímulo Eleiç ão de Biden c omo presidente dos EUA O utros (espec ifique): Argentina 25,0 0,0 25,0 50,0 0,0 0,0 0,0 50,0 Bolívia 50,0 0,0 50,0 50,0 66,7 50,0 0,0 16,7 Brasil 25,0 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 25,0 25,0 Chile 100,0 20,0 60,0 60,0 20,0 20,0 40,0 0,0 Colômbia 33,3 16,7 50,0 66,7 0,0 0,0 33,3 0,0 Equador 66,7 66,7 66,7 66,7 0,0 0,0 33,3 0,0 México 75,0 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 100,0 0,0 Paraguai 66,7 33,3 66,7 33,3 0,0 0,0 0,0 33,3 Peru 20,0 0,0 60,0 60,0 0,0 20,0 0,0 0,0 Uruguai 50,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Améric a Latina 4 6 ,6 5 ,7 1 7 ,3 5 2 ,4 1 ,7 2 ,5 4 3 ,4 1 4 ,9
No detalhe:
Evolução dos índices nos
últimos meses
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
ICE
ICE - MM3
Fonte: FGV IBRE
Confiança empresarial recua e se afasta do nível neutro
Dados dessazonalizados. Nível da confiança determinado por tonalidades, entre o pior caso (vermelho) e o melhor (azul).
Muito alto
Alto
Neutro
Baixo
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
ICC
ICC - MM3
Fonte: FGV IBRE
Confiança do Consumidor continua extremamente baixa
Dados dessazonalizados. Aquecimento da confiança por tonalidades, da mais fraca à mais forte.
Alto
Muito alto
Neutro
Baixo
Evolução dos Índices de Confiança
Dados dessazonalizados
Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
nov/20 1,9 -2,1 -2,3 -1,4 -1,5 -0,7
dez/20 1,8 0,8 -1,8 0,1 -0,4 -3,2
jan/21 -3,6 -0,7 -0,9 -1,4 -2,3 -2,7
fev/21 -3,4 -2,3 0,2 -0,5 -1,8 2,2
Média móvel trimestral - Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
nov/20 4,8 0,1 -1,0 2,0 0,4 0,5
dez/20 2,7 -0,6 -2,6 0,8 -0,8 -1,6
jan/21 0,0 -0,7 -1,7 -0,9 -1,4 -2,2
Evolução dos Índices de Confiança
Diferença em pontos da média trimestral em relação ao trimestre anterior (com ajuste sazonal)
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
1º Tri m. 20 2,7 -4,1 -1,6 2,7 -1,1 -4,2
2º Tri m. 20 -34,2 -30,0 -24,3 -22,6 -26,8 -22,3
3º Tri m. 20 32,7 22,9 23,1 17,7 26,0 17,0
4º Trim. 20 14,7 2,4 -0,4 6,6 2,8 0,1
Diferença em pontos em relação ao mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal)
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
nov/20 16,9 -10,3 -3,5 4,3 1,0 -7,5
dez/20 15,3 -10,4 -4,0 1,8 0,1 -12,9
jan/21 10,9 -10,8 -6,8 -1,7 -2,3 -14,0
Evolução dos Índices de Situação Atual
Dados dessazonalizados
Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
nov/20 4,5 0,3 -5,4 0,0 1,4 -0,6
dez/20 1,7 0,9 -6,1 0,9 -0,2 -2,1
jan/21 -3,6 -0,7 -3,6 -1,9 -2,5 -1,6
fev/21 -1,4 -1,4 -3,5 -0,5 -1,9 1,4
Média móvel trimestral - Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
nov/20 6,8 1,0 -0,8 3,2 3,1 0,1
dez/20 4,2 1,3 -4,3 2,0 1,6 -1,0
jan/21 0,9 0,2 -5,0 -0,3 -0,4 -1,4
Evolução dos Índices de Situação Atual
Diferença em pontos da média trimestral em relação ao trimestre anterior (com ajuste sazonal)
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
1º Tri m. 20 2,1 -3,2 -0,3 4,9 -0,4 0,1 2º Tri m. 20 -28,1 -30,2 -22,1 -16,1 -26,4 -11,5 3º Tri m. 20 26,4 16,1 28,3 11,7 21,1 4,6
4º Trim. 20 19,2 5,1 0,5 10,4 10,4 -0,4
Diferença em pontos em relação ao mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal)
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
nov/20 22,0 -11,8 5,6 10,2 4,7 -6,4
dez/20 19,8 -12,7 0,8 9,8 2,4 -9,8
jan/21 16,4 -11,7 -1,6 6,2 0,9 -10,5
Evolução dos Índices de Expectativas
Dados dessazonalizados
Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
nov/20 -0,7 -4,4 0,9 -2,9 -3,3 -0,9
dez/20 1,7 0,7 2,6 -0,7 -0,3 -3,7
ja n/21 -3,3 -0,7 2,0 -0,9 -1,6 -3,5
fev/21 -5,4 -3,3 3,8 -0,5 -0,9 2,7
Média móvel trimestral - Diferença em pontos do mês em relação ao mês anterior
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
nov/20 2,8 -0,7 -1,3 0,7 -0,5 0,7
dez/20 1,2 -2,3 -0,8 -0,4 -2,2 -2,0
ja n/21 -0,8 -1,5 1,8 -1,5 -1,7 -2,7
Evolução dos Índices de Expectativas
Diferença em pontos da média trimestral em relação ao trimestre anterior (com ajuste sazonal)
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
1º Tri m. 20 3,2 -4,9 -2,9 0,4 -2,0 -6,8
2º Tri m. 20 -39,8 -29,6 -25,5 -28,7 -32,1 -28,8 3º Tri m. 20 38,5 29,3 16,9 23,3 30,0 24,7
4º Trim. 20 10,0 -0,2 -1,3 2,7 0,0 0,5
Diferença em pontos em relação ao mesmo mês do ano anterior (sem ajuste sazonal)
Período Indústria Serviços Comércio Construção Empresarial Consumidor
nov/20 10,3 -8,3 -12,0 -1,9 -2,8 -7,8
dez/20 9,7 -7,8 -8,2 -6,4 -2,4 -14,3
ja n/21 4,4 -9,4 -10,6 -9,5 -5,5 -15,9