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CLONAGEM TERAPÊUTICA

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PÁGINA QUINZENAL DO CURSO PASCAL - Nº 3 - ANO 4 - 22 - março – 2005

BIOLOGIA

ASSUNTO: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICAS E SUAS TECNOLOGIAS

TÍTULO DO TEXTO:

CLONAGEM TERAPÊUTICA

Autor: Edson Osni Ramos

Fonte: www.estadao.com.br

CLONAGEM TERAPÊUTICA

Em 8 de fevereiro passado, o cientista inglês Ian Wilmut e sua equipe do Kings College, de Londres, receberam a autorização da “Autoridade para a Fertilização e Embriologia Humana”, do governo britânico, para a clonagem de embriões humanos com o objetivo de tentar curar doenças degenerativas que atingem os neurônios motores.

Cabe lembrar que o Professor Wilmut e sua equipe criaram a ovelha Dolly, nascida em julho de 1996, que foi primeiro mamífero clonado a partir de uma célula adulta. Ela morreu em fevereiro de 2003 depois de sofrer com uma doença pulmonar progressiva que normalmente só ataca ovelhas mais velhas.

A clonagem com fins apenas terapêuticos é legal no Reino Unido desde 2001, e esta é a se-gunda vez que o país libera uma permissão deste tipo. Em agosto do ano passado, o governo auto-rizou uma equipe de cientistas da Universidade de Newcastle a clonar embriões humanos para ten-tar curar doenças como o mal de Alzheimer, Parkinson e diabetes.

A equipe de Wilmut tem por objetivo estudar uma doença degenerativa que atinge os neurônios motores. O cientista extrairá as células-mãe de enfermos para implantar em óvulos não fertilizados e criar embriões clonados. Os cientistas usarão as células desses embriões para traçar a cadeia desenvolvida pela doença dos neurônios motores: os nervos que transmitem impulsos elétricos aos músculos a partir do cérebro e da medula óssea. A morte desses neurônios é causa da enfermida-de, que tem entre seus pacientes famosos o físico Stephen Hawking e o ator David Niven.

Mas, o que é clonagem terapêutica?

Segundo a doutora Mayana Zatz, professora titular de Genética e coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano - Departamento. de Biologia - do Instituto de Biociências da

Univer-sidade de São Paulo (USP), “a clonagem terapêutica, muitas vezes confundida com terapia celular,

é a transferência de núcleos de uma célula para um óvulo sem núcleo. Ela nada mais é do que um aprimoramento das técnicas hoje existentes para culturas de tecidos, que são realizadas há déca-das”.

Segundo ela, “a grande vantagem é que, ao transferir o núcleo de uma célula de uma pessoa para um óvulo sem núcleo, esse novo óvulo ao dividir-se gera, em laboratório, células potencial-mente capazes de produzir qualquer tecido. Isso abre perspectivas fantásticas para futuros trata-mentos, porque hoje só é possível cultivar em laboratório células com as mesmas características do tecido de onde foram retiradas”.

A clonagem terapêutica tem a vantagem de evitar rejeição, se o doador fosse a própria pessoa. Seria o caso, por exemplo, de reconstituir a medula em alguém que se tornou paraplégico após um acidente ou substituir o tecido cardíaco em uma pessoa que sofreu um infarto.

VOCÊ ESCOLHE O QUE ESTUDAR !

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No caso de portadores de doenças genéticas não seria possível usar as células da própria pessoa (porque todas têm o mesmo defeito genético), mas de um doador que fosse compatível. Por exemplo, da mãe de um afetado por distrofia muscular progressiva.

Quando se fala em clonagem, a grande polêmica é gerada pela confusão entre clonagem tera-pêutica e clonagem reprodutiva.

A clonagem reprodutiva humana, condenada por todos os cientistas, é a técnica pela qual pre-tende-se fazer uma cópia de um indivíduo. Nessa técnica, transfere-se o núcleo de uma célula, que pode ser uma célula de um adulto ou de um embrião, para um óvulo sem núcleo. Se o óvulo com esse novo núcleo começasse a se dividir, fosse transferido para um útero humano e se desenvol-vesse, ter-se-ia uma cópia da pessoa de quem foi retirado o núcleo da célula.

A diferença fundamental entre os dois procedimentos é que:

- Na transferência de núcleos para fins terapêuticos as células são multiplicadas em laboratório para formar tecidos;

- A clonagem reprodutiva humana requer a inserção em um útero humano.

Toda tecnologia nova gera polêmicas. Os argumentos das pessoas que se opõem à clonagem terapêutica é que isso vai abrir caminho para a clonagem reprodutiva, ou seja, vai gerar um co-mércio de óvulos e embriões.

Nesse sentido é fundamental lembrar que existe um obstáculo intransponível, que é o útero. Basta proibir a transferência para o útero de embriões produzidos por clonagem terapêutica.

Quanto ao comércio de óvulos ou embriões, é a mesma situação que ocorre hoje com comér-cio de órgãos. Qualquer tecnologia tem seus riscos e benefícomér-cios.

FÍSICA

ASSUNTO: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICAS E SUAS TECNOLOGIAS

TÍTULO DO TEXTO:

TIMBRE SONORO

Autor: Edson Osni Ramos

Fonte: Ramos, E. , Crônicas de Física, volume 2, editora Pascal, Florianópolis.

Revista Veja na Sala de Aula, editora Abril, edição de 6 de outubro de 2004.

TIMBRE SONORO

O TIMBRE é a qualidade fisiológica do som que identifica a fonte emissora da onda sonora. Está relacionado ao formato da onda (número de harmônicos) e é o que nos permite distinguir sons de mesma altura e mesma intensidade, emitidos por fontes diferentes.

Quando você atende ao telefone e reconhece a voz de seu interlocutor, você reconheceu o timbre da voz dele. Cada um de nós possui um timbre de voz característico, mesmo que, para algumas pessoas (mães e filhas ou pais e filhos, por exemplo) as vozes sejam aparentemente muito semelhantes.

Para se ter noção de como o formato da onda (timbre) emitida por uma fonte difere da emitida por outra fonte, observe a figura a seguir, onde um diapasão, uma clarineta e um trompete emitem, cada qual, sons de mesma intensidade e mesma freqüência (no caso, aproximadamente 440 Hz). Na análise harmônica da figura, perceba a diferença entre os harmônicos de cada som emitido.

Claro que você já ouviu falar em sintetizador sonoro!

A chamada síntese harmônica é o inverso da análise harmônica. O sintetizador eletrônico constrói uma onda sonora a partir das componentes harmônicas disponíveis, produzidas por gera-dores eletrônicos. Quanto maior o número de harmônicos usados em uma síntese, mais o som produzido se aproximará do som real.

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Um sintetizador eletrônico pode produzir o som de qualquer instrumento musical e até da voz humana. Ele produz uma série de harmônicos cujas amplitudes relativas podem ser ajustadas de modo que a combinação produza a forma da onda sonora desejada.

Mas, e a voz humana, como se forma?

O mecanismo para gerar a voz humana necessita da participação harmoniosa de diversos ór-gãos, que combinam seus efeitos para o fim desejado.

Após o preenchimento dos pulmões, o ar deve ser forçado a subir pela traquéia até atingir a

la-ringe. Nesse órgão, que nos homens abriga a cartilagem cricóide, o fluxo de ar que vem dos pul-mões encontra as cordas (pregas) vocais. Após passar pelas cordas vocais, a onda sonora

per-corre a região onde se encontram a língua, os dentes e os lábios, que dificultam a saída da onda e criam os sons dos idiomas. A cavidade nasal amplifica o som vindo da laringe.

Observe o esquema a seguir, da geração da voz humana.

CIDADANIA

ASSUNTO: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICAS E SUAS TECNOLOGIAS

TÍTULO DO TEXTO:

QUEIMADURAS

Fonte: texto enviado por Paulo Ronaldo Bunn

QUEIMADURAS

Num curso de "AGENTE DE SAÚDE COMUNITÁRIA" ensinaram que, na hora da queimadura, seja lá a extensão que for, a primeira providência é colocar a parte afetada debaixo de água fria corrente até que o calor diminua e pare de queimar muitas camadas de pele e, depois, passar clara de ovo, levemente batida, só para que ela seja mais fácil de aplicar.

Pois pasmem vocês: na semana passada, ao aquecer a água, uma amiga deixou passar do ponto; ela já estava em ebulição e, quando pegou a chaleira para jogar aquela água fora, "conse-guiu" queimar uma grande parte da mão, porque a água fervente jorrou para fora quando ela tenta-va manusear a chaleira.

Colocou então a mão em baixo da torneira, bastante tempo, para tirar aquele calor inicial, por-que a dor era violenta. Então, abriu 2 ovos e separou as claras, bateu um pouco, e ficou com a mão naquela coisinha pegajosa, que era a clara.

Estava tão queimada a mão que, assim que ela colocava a clara em cima, secava e ficava uma película que depois ficou sabendo que era colágeno natural. Ficou pelo menos uma hora colocando camadas de claras na mão. À tarde, não sentiu mais dor alguma e no dia seguinte apenas havia a marca vermelha, levemente arroxeada, onde havia queimado. Pensou que ficaria com uma cicatriz horrível mas, para sua surpresa, depois de 10 dias estava sem nem uma marca do acontecido.

Nem a cor da pele mudou; aquela parte queimada foi totalmente recuperada pelo colágeno e-xistente na clara de ovos que, na verdade, é uma placenta e é cheia de vitaminas.

Repasse esta mensagem, pois sempre existe alguém que pode precisar!

CORDAS VOCAIS cavidade nasal boca cartilagem cricóide traquéia faringe epiglote laringe pulmões

Para falar, juntamos as cordas vocais e forçamos o ar a passar entre elas. Isso as faz vibrar e produz sons.

Se apenas respiramos, as cordas vocais ficam relaxadas e o ar passa por elas sem ruído.

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HISTÓRIA

ASSUNTO: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

TÍTULO DO TEXTO:

DIAS VELHO

Autor: Edson Osni Ramos

DIAS VELHO

Em 23 de março de 2005, Florianópolis comemorA seu 279º aniversário.

Localizada na Ilha de Santa Catarina e também ocupando parte continental, nossa cidade, que se desenvolveu bastante nos últimos anos, ainda possui muito da terrinha dos manezinhos , que muitos cantam e a todos encanta.

Quem "batizou" nossa ilha como Ilha de Santa Catarina foi o italiano Sebastião Cabotto, que após servir aos reis de Espanha foi trabalhar para os ingleses. Cabotto foi o "descobridor" da Am é-rica do Norte, em 1497, e segundo mapas feitos por Juan Dias de Solis, em 1919, deu o nome de Ilha de Santa Catarina a então denominada Ilha dos Patos (Mei-em-bipe, na língua dos índios cari-jós, que eram os habitantes deste paraíso).

O bandeirante paulista Francisco Dias Velho foi um dos pioneiros da colonização da Ilha de Santa Catarina. Mas foi pelas suas lutas contra os invasores e pela sua morte épica, que ele ficou marcado na história de Florianópolis.

Dias Velho chegou à ilha em 1675, para fundar o povoado e impulsionar o surgimento da cidade que viria se chamar Desterro. Segundo historiadores, o desbravador, com fama de sanguinário, veio acompanhado da mulher, de cinco filhos (três mulheres e dois homens), dois padres da Companhia de Jesus (Jesuítas) e centenas de índios “domesticados”. Com isso, iniciou a ocupação e explora-ção da terra quase virgem.

Na época, o vasto território separado do resto do país por uma baía, era habitado por índios Tupi-Guarani. O bandeirante veio ocupá-lo de olho nos lucros que poderiam advir da escravidão dos índios e da exploração de pedras preciosas. Por este motivo, a ilha também era alvo de ataques pi-ratas.

Em 1687, um navio pirata proveniente do Peru atracou em Canasvieiras com um carregamento de prata. Dias Velho não só expulsou os invasores, como também ficou com a carga. Um ano de-pois, veio a vingança: o comandante do navio, Robert Lewis, voltou, invadiu a casa do colonizador, violentou suas três filhas e retomou sua prata antes de matar o inimigo. A família de Dias Velho concluiu a construção de uma capela - onde hoje está erguida a Catedral - e voltou para São Paulo.

Dias Velho é considerado o fundador de nossa cidade.

Quanto ao nome atual, foi fruto de tentativas de se agradar ao governo federal quando da Revo-lução Federalista de 1893. O sanguinário interventor Moreira Cesar fazia e acontecia, prendendo nossa elite intelectual, que se opunha a seus métodos arbitrários. Numa tentativa (frustrada) de se evitar uma série de fuzilamentos (na fortaleza da ilha de Anhatomirim), onde morreram vários ilus-tres conterrâneos, o governo estadual (através do então governador, Hercílio Luz) tentou negociar com o governo federal, dirigindo-se ao Rio de Janeiro e propondo a mudança o nome da cidade, en-tão Nossa Senhora do Desterro, para Florianópolis, em "homenagem" ao ditador Floriano Peixoto, um alagoano que nada tem a ver conosco. Mais justo e coerente seria homenagear Francisco Dias Velho!

Quando retornou, Hercílio Luz foi avisado de que os prisioneiros tinham sido fuzilados. Mesmo assim, nossa cidade passou a se chamar Florianópolis.

Em 1979, o governo federal (do Presidente João Figueiredo), quando em visita a nossa cidade, "presenteou-nos" com um busto de Floriano Peixoto.

O que ocorreu a seguir já virou história. O busto foi arrancado do pedestal (na praça XV de No-vembro) e arrastado em praça pública por estudantes e populares, sob olhares perplexos dos milita-res e governantes da época.

O dia desse fato foi 30 de novembro de 1979, e isso se constituiu parte do que ficou na história como "A Novembrada de Florianópolis".

Em agosto de 2001 foi inaugurado o Elevado Dias Velho, próximo à cabeceira insular das pon-tes Pedro Ivo e Colombo Sales, na entrada da Ilha de Santa Catarina.

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HORA DO RECREIO - PAPO DE ALUNO

Ufa, eis que um feriado se aproxima!

Para amenizar o cansaço e o calor de março, um período em que o Sol resolveu ser o senhor absoluto de nosso dia a dia.

Entre os alunos, o vestibular começa a ser colocado como algo que se aproxima.

Porém, tentamos colocar que isso não pode ser uma obsessão. O vestibular é apenas mais uma prova pela qual temos de passar, para ingressarmos em uma escola superior gratuita e de qualidade.

Nós temos 17 ou 18 anos apenas uma vez na vida, então não podemos esquecer de viver esta época. A palavra chave para se conseguir a aprovação no vestibular é: EQUILÍBRIO.

Procure viver e estudar de forma equilibrada. Assim fica mais fácil atingir seu objetivo.

E nunca esqueça: a gente cresce não quando fica melhor do que os outros, A gente cresce quando fica melhor do que era antes.

Na política nacional as coisas acontecem de forma incrível. Dia desses, o presidente da Câma-ra dos Deputados, Severino Cavalcanti, estava comentando, com um certo ar de que estava se vangloriando, de que nem ele, nem o Presidente Lula, tinham curso superior, dizendo que “não ser necessário ter curso superior para se atingir os mais altos cargos políticos da nação”.

Que renomada tolice!

Ao invés de se valorizar por ter atingido os (segundo ele) “píncaros da glória” sem mesmo ter curso superior, procurou desdenhar quem freqüentou uma universidade, dizendo que é desneces-sário.

Não cogitou a possibilidade de que poderia ir “muito mais longe”, como político e como cidadão, se tivesse cursado uma universidade.

Que grande estímulo esses indivíduos passam aos jovens que pretendem conseguir ingressar em um curso superior!

Isso, além das bobagens costumeiras que dizem discurso após discurso, tanto o Presidente da Câmara quando o Presidente da República, faz com que os jovens cada vez mais acreditem menos na classe política.

Que pena!

Mas, vamos aproveitar o feriado para também descansar e voltar com a “corda toda”. Um abraço.

Prof. Cebola

DICAS – DICAS – DICAS – DICAS

PARA VESTIBULANDOS:

"FÍSICA - volume único", Alberto Gaspar, editora Ática, SP, 2003.

Para quem gosta de estudar por livros, para complementar sua preparação, esse é um exce-lente material. Apresenta muitos exemplos de cotidiano, bem de acordo com a proposta de vesti-bular das universidades federais do sul do Brasil. Também apresenta exercícios e testes em quantidade e qualidade bastante satisfatórias.

PARA PROFESSORES DE FÍSICA:

"SIMETRIA PERFEITA", de Heinz Pagels, editora Gradiva, Lisboa, 1990.

O autor transporta-nos à fronteiras do pensamento científico, ao estado do universo no mo-mento do big bang e, antes ainda, à criação desse mesmo universo a partir do nada.

O autor propõe, através desta obra, que, num futuro próximo, os físicos possuirão todos os e-lementos necessários à compreensão da origem, natureza e evolução do universo.

ESTE INFORMATIVO, ASSIM COMO OUTROS ARTIGOS E DICAS, ESTÁ DISPONÍVEL EM

www.pascal.com.br

Referências

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