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manual de manutenção do torno cnc

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Academic year: 2021

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(1)

Manual de

Manual de

Manutenção

Manutenção

T16687G

T16687G

(2)
(3)

 ANUAL DE  ANUAL DE 

 ANUTENÇÃO  ANUTENÇÃO 

Sumário

Sumário

C

C

 APÍTULO APÍTULO

1 I

1 I

NTROD

NTROD

UÇÃO _

UÇÃO _

______

______

______

______

______

______

______

______

______

______

_____

_____

1

1

1.1.

1.1. Público Público Alvo Alvo do do Manual Manual de de Manutenção Manutenção ...22

1.2.

1.2. Observação Observação Geral Geral ...22

C

C

 APÍTULO APÍTULO

2

2

MANU

MANU

TENÇÃ

TENÇÃ

O

O

GERAL

GERAL

______

______

______

______

______

______

______

______

_____

_____

3

3

2.1. 2.1. Banco Banco ...44 2.1.1. 2.1.1. Nivelamento Nivelamento ...55 2.1.1.1. Ajuste Transversal 2.1.1.1. Ajuste Transversal ...66 2.1.1.2. Ajuste Longitudinal 2.1.1.2. Ajuste Longitudinal ...66 2.2. 2.2. Cabeçote Cabeçote ...88 2.2.1.

2.2.1. Encoder Encoder de de Posição Posição ...88

2.2.2.

2.2.2. Lubrificação Lubrificação ...99

2.2.3.

2.2.3. Alinhamento Alinhamento ...99

2.2.3.1.

2.2.3.1. Verificação Verificação do do alinhamento alinhamento utilizando utilizando haste haste usinada usinada ...99

2.2.3.2.

2.2.3.2. Procedimentos Procedimentos para para o o alinhamento alinhamento do do cabeçote cabeçote ...1010

2.2.4.

2.2.4. Levantamento Levantamento e e Transporte Transporte do do Cabeçote Cabeçote ...1...111 2.3.

2.3. Cabeçote Cabeçote Móvel Móvel ...1212

2.3.1.

2.3.1. Alinhamento Alinhamento ...1212

2.3.2.

2.3.2. Alinhamento Alinhamento utilizando utilizando haste haste usinada usinada ...1313

2.3.3.

2.3.3. Acesso Acesso ao ao cabeçote cabeçote móvel móvel ...1313 2.4.

2.4. Mesa Mesa e e Suporte Suporte Transversal Transversal ...1414

2.4.1.

2.4.1. Operação Operação da da Mesa Mesa (Eixo (Eixo Z) Z) ...1414

2.4.1.1.

2.4.1.1. Troca Troca de de rolamentos rolamentos ...1414

2.4.1.2.

2.4.1.2. Graxa Graxa ...1414

2.4.1.3.

2.4.1.3. Ajuste Ajuste da da pré-carga pré-carga ...1515

2.4.1.4.

2.4.1.4. Procedimento para substituição / ajuste da correia Procedimento para substituição / ajuste da correia ...1616

2.4.2.

2.4.2. Operação Operação do do Carro Carro Transversal Transversal (Eixo (Eixo X) X) ...1717

2.4.2.1.

2.4.2.1. Troca Troca de de rolamentos rolamentos ...1717

2.4.2.2.

2.4.2.2. Graxa Graxa ...1818

2.4.2.3.

2.4.2.3. Ajuste Ajuste da da pré-carga pré-carga ...1818

2.4.2.4.

2.4.2.4. Procedimento Procedimento para para substituição substituição / / ajuste ajuste da da correia correia ...1919

2.4.3.

2.4.3. Guias Guias ...2020

2.4.4.

2.4.4. Regulagem Regulagem da da régua régua cônica cônica ...2020

2.4.5.

2.4.5. Suporte Suporte do do ponto ponto de de referência referência - - Eixo Eixo Z Z ...2222 2.5.

2.5. Motorização Motorização ...2323

2.5.2.

2.5.2. Levantamento Levantamento e e Transporte Transporte do do Motor Motor Elétrico (Elétrico (caso caso de de substituição) substituição) ...2424 2.6.

2.6. Sistema Sistema de de Lubrificação Lubrificação Automática Automática ...2525

2.6.1.

2.6.1. Manutenção Manutenção periódica periódica ...2626 2.7.

2.7. Diagrama Diagrama de de Lubrificação Lubrificação das das Guias Guias e e Fusos Fusos ...3030

2.8.

2.8. Sistema Sistema Pneumático Pneumático (Acessório) (Acessório) ...3131

2.8.1.

2.8.1. Cabeçote Cabeçote Móvel Móvel e e Placa Placa Pneumática Pneumática ...3131 2.9.

2.9. Diagramas Diagramas Pneumáticos Pneumáticos ...3434

2.9.1.

2.9.1. Cabeçote Cabeçote Móvel Móvel Pneumático Pneumático ...3434

2.9.2.

(4)

 ANUAL DE  ANUAL DE 

 ANUTENÇÃO  ANUTENÇÃO 

2.16.

2.16. Limpadores Limpadores de de Cavacos Cavacos ...4747

2.17.

2.17. Luminária Luminária ...4848

2.18.

2.18. Visor Visor da da Porta Porta ...4949

2.18.1.

2.18.1. Procedimentos Procedimentos para para Substituição Substituição ...4949 2.19.

2.19. Ar Condicionado Ar Condicionado para Painel para Painel Elétrico (Acessório) Elétrico (Acessório) ...5050

2.19.1.

2.19.1. Manutenção Manutenção Preventiva Preventiva ...5050 2.20.

2.20. Indexador de Indexador de 72 posições 72 posições (Acessório) (Acessório) ...5151

2.21.

2.21. Separador de Separador de Óleo / Óleo / Skimmer Skimmer (Acessório) (Acessório) ...5454

2.22.

2.22. TTorre Elétrica orre Elétrica Horizontal Horizontal (Acessório) (Acessório) ...5555

2.23.

2.23. Trava Trava Elétrica de Elétrica de Segurança Segurança ...5656

2.24.

2.24. Ligação RS232 e Ligação RS232 e tomada de tomada de energia elétrica energia elétrica ...5757

2.25.

2.25. Painel Elétrico Painel Elétrico – Área – Área de Vde Ventilação entilação ...5858

2.26.

2.26. Verificação Verificação de Tde Todas as Ligações Elétricas odas as Ligações Elétricas ...5959

2.27.

2.27. TTorque para orque para Ajuste dos Ajuste dos Sensores Sensores ...5959

2.28.

(5)

C

APÍTULO

1

(6)

Manual de Manutenção

Instruções para: Manutenção Preventiva Público Alvo: • Técnicos de Manutenção • Técnicos de Inspeção • Técnicos de Reparos

1.1.

PÚBLICO ALVO DO MANUAL DE MANUTENÇÃO

1 - I 

NTRODUÇÃO 

1.2.

OBSERVAÇÃO GERAL

IMPORTANTE

Todas as operações de manutenção DEVEM SER REALIZADAS COM A MÁQUINA DESLIGADA.

 Antes de executar qualquer trabalho de manutenção, desligue a máquina pela chave geral e trave-a com um cadeado para evitar sérios acidentes ou danos materiais.

Máquina energizada Máquina desligada para atividades de manutenção

Colocar o cadeado para travar a

VISTA A A

(7)

C

APÍTULO

2

(8)

2.1.

BANCO

O conjunto do banco é um grande responsável pela rigidez e, conseqüentemente, pela precisão da máquina.

O barramento do torno foi cuidadosamente estudado para obter uma construção simples e sólida. A ilustração abaixo mostra algumas das partes mais importantes deste conjunto.

COLUNAS

O conjunto do banco, nas versões 500mm e 1000mm entre pontas possui uma coluna grande (A) e uma coluna pequena (B), ambas de ferro fundido que suportam o barramento (C).

 As colunas são apoiadas no solo por parafusos niveladores (D), sendo quatro na coluna grande (A), dois na coluna pequena (B).

BARRAMENTO

O barramento (C) também é construído de ferro fundido, muito rígido, para garantir movimento preciso da mesa. As guias do tipo prisma/plano são temperadas e retificadas.

O nervuramento foi desenvolvido objetivando conciliar a alta rigidez desejada com uma boa condição de escoamento de cavacos. No entanto, um bom escoamento de cavacos depende do tipo de cavaco que é gerado, e isso depende diretamente do uso do ferramental adequado.

LUBRIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS

No barramento são fixados dois mancais com rolamentos de alta precisão que sustetam e guiam o fuso de esferas. No mancal dianteiro (lado do cabeçote) são montados dois rolamentos lubrificados com graxa (ISOFLEX NBU-15 - Klüber) que, sob condições normais de operação, durarão por toda a sua vida útil. No mancal traseiro é montado um rolamento blindado, com lubrificação permanente.

D

B

Barramento e Colunas

C

 A

(9)

2 - M 

2 - M 

 ANUTENÇÃO  ANUTENÇÃO 

ERALERAL

2.1.1.

Nivelamento

2.1.1.

Nivelamento

Introdução Introdução Por exemplo: Por exemplo:

Se as bolhas se moverem para a área do parafuso 2B (veja figura 2), aperte o parafuso 3A

Se as bolhas se moverem para a área do parafuso 2B (veja figura 2), aperte o parafuso 3A

para centralizar as bolhas.

para centralizar as bolhas.

Quando ambas as bolhas estiverem centralizadas, a máquina está n

Quando ambas as bolhas estiverem centralizadas, a máquina está nivelada. Há uma tolerânciaivelada. Há uma tolerância

para desnível de um para outro lado da máquina, como pode ser observado na tabela:

para desnível de um para outro lado da máquina, como pode ser observado na tabela:

TOLERÂNCIA TRANSVERSAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO: 0,03mm/m

TOLERÂNCIA TRANSVERSAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO: 0,03mm/m

TOLERÂNCIA LONGITUDINAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO

TOLERÂNCIA LONGITUDINAL PERMITIDA NO NIVELAMENTO

VERSÕES 

VERSÕES  500mm 500mm 1000mm1000mm

Centur 30D

Centur 30D 00,,0022mmmm 00,,0022mmmm

a.

a. Ajuste Ajuste todos todos os os parafusos parafusos niveladores, niveladores, até até que que eles eles toquem toquem o o solo.solo.

b.

b. Use Use 2 2 níveis níveis de de alta alta precisão precisão no no topo topo do do suporte suporte transversal, transversal, como como mostrado mostrado na na figura figura 1.1.

Nota:

Nota: Antes de usar os níveis, retire a base do Antes de usar os níveis, retire a base do porta-ferramenta e, cuidadosamente, limpe a superfície doporta-ferramenta e, cuidadosamente, limpe a superfície do

carro transversal e os níveis.

carro transversal e os níveis.

Procedimento

Procedimento

Tabela 1

Tabela 1

É muito importante para a precisão e estabilidade geométrica da máquina que ela seja

É muito importante para a precisão e estabilidade geométrica da máquina que ela seja

precisamente nivelada. Esse procedimento é executado pela Romi durant

precisamente nivelada. Esse procedimento é executado pela Romi durante a instalação da máquina,e a instalação da máquina,

e recomenda-se a verificação do nivelamento pelo cliente após um mês e a cada seis meses.

e recomenda-se a verificação do nivelamento pelo cliente após um mês e a cada seis meses.

Para nivelar a máquina, é necessário ter 2 níveis de alta precisão (0,02mm/m), na posição

Para nivelar a máquina, é necessário ter 2 níveis de alta precisão (0,02mm/m), na posição

mostrada na figura 1, assegurando que a diferença de nivelamento seja menor que as tolerâncias

mostrada na figura 1, assegurando que a diferença de nivelamento seja menor que as tolerâncias

especificadas para os sentidos longitudinal e transversal. As bolhas sempre se movem para o lado

especificadas para os sentidos longitudinal e transversal. As bolhas sempre se movem para o lado

mais alto. Apertando-se os parafusos no lado oposto, as bolhas serão trazidas para o centro do

mais alto. Apertando-se os parafusos no lado oposto, as bolhas serão trazidas para o centro do

nível.

nível.

ATENÇÃO:

ATENÇÃO:

Este serviço poderá ser comprado da Romi já que não está incluso

Este serviço poderá ser comprado da Romi já que não está incluso

na garantia da máquina.

(10)

b.

b. Movimente Movimente o o carro carro inteiramente inteiramente à à direita direita e e repita repita o o procedimento procedimento do do item item "a" "a" acima.acima.

c.

c. Depois Depois que que a a bolha bolha estiver estiver no no centro centro do do nível nível (transversal) (transversal) nas nas duas duas extremidades extremidades e e no no centro centro dodo

barramento, movimente o carro sobre o barramento, completamente da esquerda para a direita,

barramento, movimente o carro sobre o barramento, completamente da esquerda para a direita,

verificando a variação do nível, que não pode exceder à tolerância especificada na tabela 1.

verificando a variação do nível, que não pode exceder à tolerância especificada na tabela 1.

Se houver qualquer desnível acima desta tolerância, tome como referência a leitura do nível da

Se houver qualquer desnível acima desta tolerância, tome como referência a leitura do nível da

extremidade esquerda e proceda como descrito abaixo (ver figura 2):

extremidade esquerda e proceda como descrito abaixo (ver figura 2):

- Se A e B estiverem mais altos que B e C, aperte o parafuso 3B, localizado no lado oposto do lado

- Se A e B estiverem mais altos que B e C, aperte o parafuso 3B, localizado no lado oposto do lado

mais alto, até que a bolha no nível

mais alto, até que a bolha no nível transversal esteja aproximadamente no mesmo nível do plano detransversal esteja aproximadamente no mesmo nível do plano de

referência (extremidade esquerda).

referência (extremidade esquerda).

- Se B e C estiverem mais altos que A e B, aperte o parafuso 3A, localizado no lado oposto do lado

- Se B e C estiverem mais altos que A e B, aperte o parafuso 3A, localizado no lado oposto do lado

mais alto, até que a bolha no nível

mais alto, até que a bolha no nível transversal esteja aproximadamente no mesmo nível do plano detransversal esteja aproximadamente no mesmo nível do plano de

referência (extremidade esquerda).

referência (extremidade esquerda).

d.

d. Movimente Movimente novamente novamente o o carro carro para para a a esquerda, esquerda, faça faça uma uma nova nova referência referência e e desloque desloque o o carro carro para para aa

direita. Verifique se há qualquer variação acima da tolerância especificada em relação à referência.

direita. Verifique se há qualquer variação acima da tolerância especificada em relação à referência.

Se houver diferença, repita o procedimento dependendo do plano mais alto.

Se houver diferença, repita o procedimento dependendo do plano mais alto.

2.1.1.2. Ajuste Longitudinal

2.1.1.2. Ajuste Longitudinal

a.

a. Posicione Posicione o o carro carro no no centro centro do do barramento barramento e e tome tome como como referência referência o o nível nível colocadocolocado

longitudinalmente.

longitudinalmente.

- Movimente o carro para a esquerda com o nível colocado longitudinalmente ajustando de zero a

- Movimente o carro para a esquerda com o nível colocado longitudinalmente ajustando de zero a

“X” mais baixo que o centro.

“X” mais baixo que o centro.

- Movimente o carro para a direita com o nível colocado longitudinalmente ajustando de zero a “X”

- Movimente o carro para a direita com o nível colocado longitudinalmente ajustando de zero a “X”

mais baixo que o centro.

mais baixo que o centro.

Considerar “X” como o valor da tolerância especificada na tabela 1

Considerar “X” como o valor da tolerância especificada na tabela 1

2 - M 

2 - M 

 ANUTENÇÃO  ANUTENÇÃO 

ERALERAL

c.

c. Posicione Posicione o o carro carro transversal transversal no no centro centro do do barramento.barramento.

d.

d. Nivele Nivele a a máquina máquina através através dos dos parafusos niveladores parafusos niveladores até até que que as as bolhas bolhas nos nos níveis níveis estejamestejam

aproximadamente no centro.

aproximadamente no centro.

Exemplo: Se a bolha estiver à esquerda, aperte os parafusos do lado direito e vice-versa.

Exemplo: Se a bolha estiver à esquerda, aperte os parafusos do lado direito e vice-versa.

Nota: A

Nota: A bolha sempre se moverá para bolha sempre se moverá para o lado do parafuso o lado do parafuso apertado.apertado.

2.1.1.1. Ajuste

2.1.1.1. Ajuste

T

T

ransversal

ransversal

a.

a. Depois Depois que que as as bolhas bolhas estiverem estiverem no no centro centro do do nível, nível, com com o o carro carro no no centro centro do do barramento, barramento, movimente movimente oo

carro inteiramente para a esquer

carro inteiramente para a esquerda. Verifique a posição da bolha no nível colocado transversalmente.da. Verifique a posição da bolha no nível colocado transversalmente.

Seguindo o mesmo procedimento do item "d" acima, execute o nivelamento, de modo que a bolha

Seguindo o mesmo procedimento do item "d" acima, execute o nivelamento, de modo que a bolha

esteja no centro do nível.

(11)

Se ocorrerem as condições seguintes, proceda como segue (ver figura 2):

Se ocorrerem as condições seguintes, proceda como segue (ver figura 2):

• Centro acima de “X” mais alto que as extremidades:Centro acima de “X” mais alto que as extremidades: Solte igualmente os parafusos 2A e 2B;Solte igualmente os parafusos 2A e 2B;

• Centro mais baixo que as extremidades:Centro mais baixo que as extremidades: Aperte igualmente os parafusos 2A e 2B; Aperte igualmente os parafusos 2A e 2B;

• Extremidade esquerda mais alta que o centro:Extremidade esquerda mais alta que o centro:Solte igualmente os parafusos 1A e 1B;Solte igualmente os parafusos 1A e 1B;

• Extremidade esquerda acima de “X” mais baixa que o centro:Extremidade esquerda acima de “X” mais baixa que o centro: Aperte igualmente os parafusosAperte igualmente os parafusos

1A e 1B;

1A e 1B;

• Extremidade direita mais alta que o centro:Extremidade direita mais alta que o centro: Solte igualmente os parafusos 3A e 3B;Solte igualmente os parafusos 3A e 3B;

• Extremidade direita acima de “X” mais baixa que o centro:Extremidade direita acima de “X” mais baixa que o centro: Aperte igualmente os parafusos 3AAperte igualmente os parafusos 3A

e 3B.

e 3B.

Se o barramento estiver transversalmente desnivelado, repita os procedimentos de ajuste

Se o barramento estiver transversalmente desnivelado, repita os procedimentos de ajuste

transversal e longitudinal. transversal e longitudinal. 1 1AA 22AA 1B 1B 2B2B 3 3AA 3B 3B LADO B LADO B LADO D LADO D LADO A LADO A LADO C

LADO C FIG. 2FIG. 2

2 - M 

2 - M 

 ANUTENÇÃO  ANUTENÇÃO 

ERALERAL

• O nivelamento deve ser verificado a cada 6 meses, para manter a máquina em boas condições

• O nivelamento deve ser verificado a cada 6 meses, para manter a máquina em boas condições

de operação. de operação. IMPORTANTE IMPORTANTE Figura 2 Figura 2

(12)

2.2. CABEÇOTE

O cabeçote é um dos mais importantes componentes para a obtenção de bons resultados numa usinagem de precisão.

O eixo-árvore é montado sobre rolamentos de alta precisão, lubrificados permanentemente.  A menos que seja absolutamente necessário, não deverão ser feitos ajustes e peças não deverão

ser substituídas.

2.2.1.

Encoder de Posição

O eixo árvore é conectado a um encoder de posição através de uma correia dentada com uma relação de transmissão 1:1. A função do encoder é informar ao comando CNC a posição angular  e a rotação do eixo árvore, permitindo o sincronismo perfeito entre o eixo árvore e o avanço numa operação de roscagem.

O conjunto do encoder de posição está instalado próximo ao eixo árvore, e é acionado por  polias e correia dentada, corretamente ajustadas de fábrica. Em condições normais de trabalho, não serão necessários ajustes, mas se ocorrerem ruídos anormais nessa parte da máquina, verifique a correia dentada. Se os dentes estiverem danificados, a correia deve ser substituída e tensão excessiva deve ser evitada.

Correia Dentada

Conjunto do Encoder 

- Afrouxe os parafusos (1) e movimente o encoder para a esquerda através do oblongo;

- Remova a correia velha; - Coloque a correia nova;

- Ajuste a tensão da correia movimentando o encoder para a direita;

- Para finalizar, aperte os parafusos (1).

1 • Procedimento para substituição/ajuste da correia:

1

(13)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

NOTA

Se por qualquer razão o eixo-árvore precisar ser desmontado, seus rolamentos devem ser limpos e lubrificados novamente com graxa especial ISOFLEX NBU-15 (KLÜBER).

2.2.2.

Lubrificação

O cabeçote é composto de um cartucho para o eixo árvore e possui variação contínua de velocidades em uma única gama.

Os rolamentos do eixo-árvore são lubrificados permanentemente com graxa especial prevista para durar toda a vida dos rolamentos.

Esses rolamentos são protegidos por labirintos que impedem a contaminação da graxa pelo óleo.

2.2.3.

Alinhamento

 Antes de verificar o alinhamento do cabeçote certifique-se de que a máquina esteja corretamente nivelada.

Em condições normais, o alinhamento do cabeçote não é necessário. Entretanto, se por qualquer  razão, ocorrer desalinhamento ou o cabeçote for substituído, deve-se tomar o máximo cuidado com a operação de alinhamento.

NOTA

• O alinhamento do cabeçote é uma operação que influencia diretamente na precisão da

máquina e somente deve ser feito por pessoal qualificado.

2.2.3.1. Verificação do alinhamento utilizando haste usinada

Utilizando uma barra de aço ø50mm e comprimento útil de medição de 300mm, proceder 

a medição utilizando um relógio milesimal em três pontos da haste, distribuídos nos 300mm de comprimento e verificar a conicidade. Se necessário, proceder o alinhamento do cabeçote de acordo com procedimentos já descritos.

a) 0,015mm

Somente para frente b) 0,020mm

Somente para cima b

(14)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

• PLANO HORIZONTAL

4 3 VISTA FRONTAL

DO CABEÇOTE VISTA TRASEIRADO CABEÇOTE

• PLANO VERTICAL

1

O alinhamento no plano vertical é feito ajustando-se a altura dos calços (1) que suportam o cabeçote no barramento.

No plano horizontal, o cabeçote é alinhado e travado na posição correta, através de parafusos que atuam no corpo do cabeçote da máquina e no barramento como mostrado na figura abaixo.

Para o alinhamento deve-se seguir o seguinte procedimento: - Soltar os parafusos do cartucho (2);

- Manter os parafusos fixos ao barramento (3), - Atuar sobre os parafusos no cabeçote (4).  Após alinhamento manter todos os parafusos

fixos ao cabeçote e barramento.

2

(15)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.2.4.

Levantamento e Transporte do Cabeçote

Para levantar o cabeçote, utilize olhais de suspensão e dispositivos seguros. Olhais de suspensão

Centur 30D 250 kg (550 lb) Peso estimado do cabeçote

(16)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

O cabeçote móvel possui um sistema de alinhamento lateral através de parafusos e chavetas.

Para o alinhamento do cabeçote móvel, proceda como segue:

 A) Remova os parafusos (1 e 2).

B) Atue nos parafusos (3) para obter o alinhamento de acordo com a coincidência dos índices existentes no corpo e base do cabeçote móvel.

C) Fixe os parafusos (1 e 2).

IMPORTANTE

O cabeçote móvel sai da fábrica perfeitamente alinhado, porém é aconselhável uma verificação a cada 4000 horas de trabalho. O alinhamento do cabeçote móvel é uma

operação que influencia diretamente na precisão da máquina e somente deve ser feito

por pessoal qualificado.

2.3.1.

Alinhamento

IMPORTANTE

É importante para a conservação do conjunto manter o Ponto CM4 montado no conjunto mesmo que não esteja em uso, evitando a entrada de impurezas.

O cabeçote móvel é provido de um Ponto CM4, o qual pode ser extraído manualmente. Para isto, avançar a manga até que se torne visível o rasgo de extração, utilize a cunha de extração e bata suavemente na mesma até que o ponto se solte da manga. Remova o ponto e a cunha manualmente. Ponto CM4 Cunha Extratora Rasgo na manga Manga 1 3 1 3 2

2.3.

CABEÇOTE MÓVEL

(17)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.3.2.

Alinhamento utilizando haste usinada

Utilizando uma barra de aço ø50mm e comprimento útil de medição de 300mm, proceder  a medição entre pontas utilizando um relógio milesimal em três pontos da haste, distribuídos nos 300mm de comprimento e verificar o desalinhamento. Se necessário, proceder o alinhamento do cabeçote móvel de acordo com procedimentos já descritos.

0,04mm

(mais alto em relação ao cabeçote fixo a frio)

0,015mm

(Cabeçote Móvel para frente - lado do operador)

Cilindricidade recomendada para a haste = 0,003mm b

a

2.3.3.

Acesso ao cabeçote móvel

O cabeçote móvel está posicionado na extremidade direita do barramento da máquina.

 A máquina é equipada com uma segunda porta frontal, o acesso ao cabeçote móvel se dá deslocando a porta direita para o lado esquerdo.

Cobertura do Cabeçote Móvel Porta Direita

(18)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

1

2.4.

MESA E SUPORTE TRANSVERSAL

O movimento da mesa sobre o barramento (Eixo Z) e do carro transversal sobre a mesa (Eixo X) dão à ferramenta os dois movimentos necessários para a operação de torneamento.

2.4.1.

Operação da Mesa (Eixo Z)

 A mesa se desloca na direção do eixo Z acionada por um servomotor, o qual é acoplado ao fuso de esferas recirculantes (1) por meio de polias (2) e correia dentada (3). O fuso (1) é suportado por dois mancais fixados no barramento.

Disposição dos

rolamentos (7) Fabricante

DB NSK

2.4.1.1. Troca de rolamentos

No mancal dianteiro (4), localizado do lado do cabeçote, são montados dois rolamentos de contato angular (5 e 6). No caso da desmontagem do fuso, deve-se atentar para a correta posição de montagem (7) destes rolamentos.

No mancal traseiro (8) é montado um rolamento de esferas (9)

blindado, com lubrificação permanente, o qual não requer uma disposição correta para montagem.

2.4.1.2. Graxa

Os rolamentos (5 e 6) são lubrificados com graxa (ISOFLEX NBU-15 - Klüber). Esta graxa possui longa durabilidade e sob condições normais de funcionamento está especificada para 10000 horas de operação. O volume de graxa por rolamento está indicado na tabela ao lado.

Rolamentos VolumeGraxa Total nos jogos

5 e 6 0,7 c.c. 1,4 c.c. 2 3 4 6 5 7 8 9 15

(19)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.4.1.3. Ajuste da pré-carga

Os rolamentos de contato angular são montados com uma pré-carga definida para um perfeito funcionamento dos rolamentos e eliminação da folga no mancal.

 A pré-carga é a pressão de contato entre o mancal e a tampa, calculada com os rolamentos alojados no mancal.

Para ajustar a pré-carga, deve-se montar a tampa (11) com o retentor (12) e o batente (10). Em seguida, deve-se posicionar a bucha distanciadora (13) e os rolamentos (5 e 6) no alojamento (atentando para a correta posição de montagem). Feito isto, deve-se levantar a medida B e ajustar  a tampa (14) com uma medida A, igual ao valor B + (0,030 a 0,050mm). Exemplo: se B = 5mm, a medida A deverá ser igual a 5,03 a 5,05mm. Com o aperto da tampa (14) no mancal, este valor  adicional se tornará a pressão de contato no rolamento, ou seja, a pré-carga.

 Após o ajuste da pré-carga dos rolamentos, o fuso poderá ser montado. Nota: Torque nos parafusos M8 das tampas (11 e 14) = 40 Nm

Torque na porca SKF (15) = 25 Nm

Os parafusos devem ser apertados alternadamente (em X)

Figura Ilustrativa 6 5 10 12 11 13 B 14  A 15

(20)

- Afrouxe os quatro parafusos (16) e movimente o servo motor para a esquerda através do oblongo; - Remova a correia velha;

- Coloque a correia nova;

- Ajuste a tensão da correia movimentando o servo motor para a direita; - Para finalizar, aperte os parafusos (16).

• Tensionamento das correias

 A tabela abaixo contempla os valores para o tensionamento da correia utilizando o aparelho Optibelt TT3 Na falta deste aparelho, deverá ser utilizado um aparelho apropriado para correia dentada.

16

NOTA

Verificar a condição da correia a cada 4000 horas e substituí-la se necessário.

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.4.1.4. Procedimento para substituição / ajuste da correia:

Tensão da Correia (frequência - Hz)

Correia Nova Correia Usada

Mínimo Máximo Mínimo Máximo

121 127 101 108 Desalinhamento Angular  Permissível Desalinhamento Paralelo Permissível 0,25º 0,5mm

Outro item importante a ser verificado é o desalinhamento da correia, o qual pode influenciar no

desempenho e resultar no desgaste irregular e na perda de ajuste do tensionamento. Na figura abaixo pode-se verificar os dois tipos de desalinhamentos existentes: o paralelo e o angular. Favor atentar para os valores permissíveis: CL Fleeting angle CL Fleeting angle Desalinhamento Paralelo Desalinhamento Angular   Angulo de desalinhamento  Angulo de desalinhamento

(21)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.4.2.

Operação do Carro Transversal (Eixo X)

O servomotor (1), conectado ao fuso de esferas (2) por meio de polias (3 e 4) e correia dentada (5), movimenta carro transversal (eixo X) (6) através do deslocamento da porca (7).

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 2   X

(22)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.4.2.2. Graxa

Os rolamentos de contato angular (11 e 12) são lubrificados com graxa (ISOFLEX NBU-15 - Klüber). Esta graxa possui longa durabilidade e sob condições normais de funcionamento está especificada para 10.000 horas de operação. O volume de graxa por rolamento está indicado na tabela ao lado.

Rolamentos (posição) Volume Graxa Volume total 11 e 12 0,5 c.c. 1 c.c. 2.4.2.3. Ajuste da pré-carga

Os rolamentos de contato angular (11 e 12) são montados com uma pré-carga definida para um perfeito funcionamento dos rolamentos e eliminação da folga no mancal.

 A pré-carga é a pressão de contato entre o mancal e a tampa, calculada com os rolamentos alojados no mancal.

Para ajustar a pré-carga, deve-se colocar os rolamentos (11 e 12) no alojamento atentando para a correta posição de montagem e levantar a medida A. Em seguida, a tampa (13) deve ser ajustada com uma medida B, igual ao valor A medido + (0,030 a 0,050mm). Exemplo: se A = 5mm, a medida B deverá ser de 5,03 a 5,05mm. Com o aperto da tampa no mancal, este valor adicional se tornará a pressão de contato no rolamento, ou seja, a pré-carga.

 Após o ajuste da pré-carga dos rolamentos, o fuso (2) poderá ser montado.

A B

Nota: Os parafusos da tampa (13) devem ser apertados alternadamente (em X) com torque de 40Nm.

Torque na porca de regulagem (14) = 17Nm

14 12 11 13 2 Disposição dos rolamentos (11 e 12) DB (< >)

(23)

- Afrouxe os quatro parafusos (15) e movimente a

flange de fixação do servo (16) para a cima através

do oblongo;

- Remova a correia velha; - Coloque a correia nova;

- Ajuste a tensão da correia movimentando aflange de

fixação para baixo;

- Para finalizar, aperte os parafusos (15).

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.4.2.4. Procedimento para substituição / ajuste da correia:

NOTA

Verificar a condição da correia a cada 4000 horas e substituí-la se necessário.

• Tensionamento das correias

 A tabela abaixo contempla os valores para o tensionamento da correia utilizando o aparelho Optibelt TT3 Na falta deste aparelho, deverá ser utilizado um aparelho apropriado para correia dentada.

Tensão da Correia (frequência - Hz)

Correia Nova Correia Usada

Mínimo Máximo Mínimo Máximo

112 118 94 101

Outro item importante a ser verificado é o desalinhamento da correia, o qual pode influenciar no

desempenho e resultar no desgaste irregular e na perda de ajuste do tensionamento. Na figura abaixo pode-se verificar os dois tipos de desalinhamentos existentes: o paralelo e o angular. Favor atentar para os valores permissíveis: Fleeting angle Desalinhamento Paralelo  Angulo de desalinhamento 15 16

(24)

2.4.3.

Guias

 A mesa move-se sobre o barramento acionada por fuso de esferas recirculantes (eixo Z) e é recoberta com turcite nas superfícies de contato com as guias do barramento, as quais são temperadas e retificadas.

O contato entre o turcite e o ferro fundido reduz o coeficiente de atrito em relação ao contato ferro com ferro proporcionando menos esforço de deslocamento.

Na parte superior da mesa, há uma guia temperada e retificada. O carro transversal desliza-se sobre essa guia através do movimento provido pelo fuso X, a eliminação de folga entre as guias do carro transversal e as guias da mesa é obtida através do ajuste de uma régua cônica.

2.4.4.

Regulagem da régua cônica

O Centur 30D possui 3 (três) réguas cônicas utilizadas para eliminar a folga mecânica dos conjuntos deslizantes, sendo que 1 (uma) régua está localizada no carro transversal (eixo X) e 2 (duas) réguas estão localizadas no carro longitudinal (eixo Z).

 As réguas cônicas devem ser ajustadas (apertadas) de modo a eliminar a folga entre o carro transversal com o prisma da mesa e o carro longitudinal com o barramento. O aperto excessivo das réguas pode causar o travamento do conjunto.

 Ao ajustar a régua cônica, deve-se levar em consideração que este ajuste irá deslocar o eixo lateralmente até a régua se acomodar e eliminar a folga. Por este motivo, deve-se afrouxar os parafusos da porca do fuso, para permitir um movimento livre do eixo e não danificar o fuso.

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL 1 1 2 2 Parafuso de regulagem do carro transversal Parafuso de regulagem do carro longitudinal Parafuso de regulagem do carro longitudinal Turcite Régua Cônica 3 4 Vista A 5

(25)

 A regulagem da régua é uma operação que influencia diretamente na precisão da

máquina e somente deve ser feita por pessoal qualificado.

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.4.4.1. Procedimento para ajuste da régua do carro transversal (eixo X):

 A) Desligar a máquina. Retirar os quatro parafusos (1) e os dois pinos de guia (2) de fixação da porca do fuso no carro transversal. Dessa forma, o carro transversal torna-se livre;

B) Acessar os parafusos de regulagem (3 e 4) da régua do carro transversal pelo furo do raspador de cavacos;

C) Com uma chave Allen 8mm soltar o parafuso (3) para permitir o ajuste da régua;

D) Com uma chave Allen 5 mm, passando por dentro do parafuso (3) aperte o parafuso (4) 1/4 de volta por vez, para pressionar a régua para dentro do carro transversal até eliminar a folga;

Cuidado: o aperto excessivo pode travar o carro transversal na guia;

E) Ao eliminar a folga, reaperte o parafuso (3) até encostar na régua. Soltar o parafuso (4) até que a régua fique travada entre os dois parafusos;

F) Movimentar o carro transversal manualmente nos dois sentidos para certificar que o movimento está suave;

G) Reposicionar os furos do carro transversal sobre a porca do fuso e reaperte os parafusos (1) de fixação da porca do fuso.

H) Ligar a máquina. Movimentar o carro transversal e verificar se o eixo movimenta suavemente sem a ocorrência de sobrecarga no servomotor.

I) Passar alargador de 8 mm nos furos e colocar os pinos de guia (2) retirados no início do procedimento.

2.4.4.2. Procedimento para ajuste das réguas do carro longitudinal (eixo Z):  A) Desligar a máquina. Afrouxar os parafusos (5) da porca do fuso do eixo Z;

B) Acessar os parafusos de regulagem (3 e 4) da régua do carro longitudinal;

C) Com uma chave Allen 8mm soltar o parafuso (3) para permitir o ajuste da régua;

D) Com uma chave Allen 5mm, passando por dentro do parafuso (3) aperte o parafuso (4) 1/4 de volta por vez, para pressionar a régua para dentro do carro longitudinal até eliminar a folga;

Cuidado: o aperto excessivo pode travar o carro transversal na guia;

E) Ao eliminar a folga, reaperte o parafuso (3) até encostar na régua. Soltar o parafuso (4) até que a régua fique travada entre os dois parafusos;

F) Reaperte os parafusos da porca do fuso do eixo Z soltos no início do procedimento;

G) Ligar a máquina. Movimentar o carro longitudinal e verificar se o eixo movimenta suavemente sem a ocorrência de sobrecarga no servomotor.

(26)

2.4.5.

Suporte do ponto de referência - Eixo Z

O suporte do ponto de refência tem como finalidade identificar o ponto zero do eixo Z.

Esta identificação se dá através de micros localizados na parte interna da mesa, os quais mandam ao CNC uma mensagem de localização para que o "zeramento" seja efetuado.

Suporte do Ponto de Referência

O suporte do ponto de referência sai de fábrica ajustado e lacrado no limite de curso do eixo "Z".

Pino de Regulagem do micro

(27)

D C E  A B

2.5. MOTORIZAÇÃO

 A Motorização é composta basicamente por um Motor Elétrico AC que está localizado na coluna grande (C), por polias movida e motora e correia Micro "V".

Depois de algum tempo de uso, a correia (D) pode afrouxar devido ao desgaste natural. Se isto ocorrer, proceda como segue para substituí-la e/ou ajustá-la:

• Solte os 4 parafusos (A) que fixam o suporte (B).

• Atue sobre as 2 porcas (E) e movimente o suporte (B) para substituir e/ou ajustar a correia.

• Depois de substituir ou ajustar a correia, aperte os 4 parafusos (A).

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.5.1. Tensionamento das correias

 A tabela abaixo contempla os valores para o tensionamento da correia utilizando o aparelho Optibelt TT3

Na falta do aparelho mencionado acima, deverá ser utilizado um aparelho indicado para correia micro V. • •

Configuração da

Máquina

Tensão da Correia (Hz)

Correia Nova Correia Usada Mínimo Máximo Mínimo Máximo

C30D ASA A2-5” 40 41 37 38

C30D ASA A2-6” 42 43 39 40

Outro item importante a ser verificado é o desalinhamento da correia, o qual pode influenciar no

desempenho e resultar no desgaste irregular e na perda de ajuste do tensionamento. Na figura abaixo pode-se verificar os dois tipos de desalinhamentos existentes: o paralelo e o angular. Favor atentar para os valores permissíveis:

Desalinhamento

Angular  DesalinhamentoParalelo

CL

Fleeting angle

Desalinhamento Paralelo

(28)

Desligue sempre a Chave Geral antes de acessar o ventilador. Esse acesso somente pode se dar quando o eixo árvore e o ventilador estiverem completamente parados.

Nunca tente acessar esses dispositivos enquanto a máquina estiver energizada. Há riscos de sérios acidentes.

Recomenda-se limpar o ventilador do motor a cada 4000 horas. Não use qualquer produto químico que possa afetar o material.

Motor Principal - Ventilador 

Ventilador 

Não execute qualquer operação ou trabalho de manutenção, antes de ler  cuidadosamente o manual do motor que acompanha a máquina.

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

Peso do Motor (aprox.) Centur 30D/C420 63kg (139 lb)

Olhais de suspensão

2.5.2.

Levantamento e Transporte do Motor Elétrico (caso de substituição)

(29)

Lubrificação  Automática

 As guias do barramento, da mesa, do carro transversal e os fusos de esferas recirculantes são lubrificados pelo Sistema de Lubrificação Automática.

O sistema contém uma bomba automática intermitente acionada por um motor elétrico

com ciclos de injeção de óleo regulados. Os distribuidores de fluxo enviam óleo aos pontos

de atrito.

Nem todos os óleos lubrificantes são compatíveis com todos os líquidos refrigerante. O óleo lubrificante deve apresentar, junto ao líquido refrigerante um bom comportamento de desemulsificação.

Os fornecedores de lubrificantes podem informar sobre a compatibilidade do óleo lubrificante com o líquido refrigerante.

Volume de Descarga do Óleo e Tempo de Ciclo

O Lubrificador MMXL-III é uma bomba automática de pistão intermitente que envia: • 1,5cc por curso a cada 6 minutos (frequência 50Hz);

• 1,5cc por curso a cada 5 minutos (frequência 60Hz). Pressão de Descarga

43 PSI (3 Kgf/cm2). A pressão de pico do sistema irá diminuir quando:

1 - O volume de descarga diminuir. 2 - O número de dosadores aumentar. 3 - A viscosidade do óleo aumentar. Gama de Viscosidade do Óleo

150 a 8000 SSU à temperatura de operação.

2.6.

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA

Vista Superior 

(30)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

IMPORTANTE !

Se o lubrificador não estiver atuando as possíveis causas podem ser: • Baixo nível de óleo

• Óleo contaminado • Tubos obstruídos

• Tubos rompidos (linha aberta) • Sujeira no filtro de sucção • Danos na tubulação na bomba • Viscosidade de óleo inadequada • Ar no sistema de tubulação • Pressostato

• Filtro de Sucção

É recomendável substituir o filtro de sucção a cada 12 meses de operação.

É necessário desmontar a bomba separando-a do reservatório, para se ter acesso ao filtro.

Código do filtro: Romi R38059 / LUBE 489010

Filtro de Sucção

Trava

(31)

• Unidades de Fluxo (dosadores)

É recomendável substituir as unidades de fluxo a cada 12 meses. Em caso

de necessidade de substituição das unidades de fluxo, consultar esquema de

lubrificação.

Veja os códigos das unidades defluxo no catálogo de peças.

• Filtro de Linha

É recomendável substituir o filtro de linha a cada 12 meses de operação.

Códigos do filtro: ROMI R92135 / código da LUBE: 109311

Unidade de Fluxo

Filtro de Linha

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

Nunca use óleo de tipo ou marca diferente. Isto pode causar decomposição química formando resíduo de viscosidade devido aos diferentes aditivos usados pelos fornecedores. Esse resíduo de viscosidade pode obstruir as saídas dosadas para os pontos de lubrificação. Use sempre óleo com viscosidade e qualidade recomendadas.

(32)

Porca

Regulagem do volume de descarga de óleo

Para regulagem do volume de descarga de óleo é necessário o seguinte procedimento:

• Regular bomba de lubrificação atuando sobre o regulador, girando-o no sentido horário ou anti-ho-rário.

• Aplicar adesivo vedante (para lacrar a regulagem) entre a porca e o regulador e entre a porca e o parafuso.

• Apertar firmemente a porca contra o regulador.

NOTA: Somente proceda a regulagem com o pistão de acionamento completamente livre da ação do motor.

Aplicar adesivo vedante

Regulador 

REGULAR PARA 1.5cc

(33)

Troca de óleo

Se necessário trocar o óleo, proceda como segue:

• Para substituir o óleo no ínicio de um turno, drene o óleo remanescente no reservatório, limpe o reservatório devidamente, verifique os filtros de sucção e abasteça o reservatório com óleo limpo. • Se a substituição do óleo ocorrer no final de um turno ou fora de horários normais de trabalho,

além do procedimento acima, drene completamente o óleo remanescente na tubulação, através de lubrificação forçada, acionando a bomba de lubrificação manualmente.

LEMBRE-SE Nunca pressione o

pistão injetor para baixo

• Para esta operação, o pistão injetor localizado na unidade de lubrificação deve estar em sua posição de repouso, para evitar que uma nova pressurização ocorra a cada 6 minutos e desligue a máquina.

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

Manualmente, puxe o pistão injetor, libere-o e aguarde o final da pressurização. Repita este procedimento no mínimo 20 vezes.

Não retire esta peneira ao abastecer o reservatório.

 A parte superior da unidade de lubrificação deve ser 

(34)

2.7.

DIAGRAMA DE LUBRIFICAÇÃO DAS GUIAS E FUSOS

PONTOS DE LUBRIFICAÇÃO

1- Prisma da Mesa 9- Prisma do Barramento

4- Fuso de esferas (Eixo X) 10- Prisma do Barramento

5- Prisma da Mesa 11- Prisma do Barramento

6- Régua dianteira 12- Assento Barramento/Mesa

7- Fuso de esferas recirculantes (Eixo Z) 13- Régua traseira

8- Prisma do Barramento 14- Assento Barramento/Mesa

(35)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.8.

SISTEMA PNEUMÁTICO (ACESSÓRIO)

2.8.1.

Cabeçote Móvel e Placa pneumática

 A pressão deve situar-se dentro do limite de 6 Bar. O ajuste é feito através da válvula do filtro regulador.

• Procedimento de manutenção (limpeza) - Filtro (F) / Filtro regulador (FR)

Verifique semanalmente a situação do F/FR, ou diariamente em situações onde o ar comprimido de alimentação seja precário.

Se necessário, promova a limpeza como segue: • Afrouxe os parafusos dasflanges que fixam o F/FR.

• Gire no sentido anti-horário a proteção de metal do F/FR. • Solte o elemento filtrante do corpo do F/FR.

• Lave o copo, a proteção e o elemento filtrante com água, sabão neutro ou com querosene. Não use outros solventes químicos.

• Verifique se o elemento filtrante está em boas condições. Se não estiver, substitua-o.

• No caso de filtros coalescentes (elemento vermelho), providencie a substituição do elemento, se houver sinais de saturação.

• Fixe o conjunto do elemento filtrante ao copo e monte o copo com protetor, cuidando para que o anel de vedação esteja bem posicionado.

- Lubrificador (LUB)

Proceda à limpeza, se verificar água ou outras impurezas no óleo, ou se o óleo estiver com características alteradas.

• Solte os parafusos dasflanges que fixam o lubrificador.

• Gire a proteção metálica no sentito anti-horário.

IMPORTANTE Cabeçote Móvel Pneumático:

Caso a pressão da rede tenha constante queda (inferior a 4,5Kgf) deve-se proceder  com a regulagem do pressostato observando o limite de 3Kgf.

(36)

Reabastecimento do Lubrificador 

• Conecte a válvula de latão da parte inferior do corpo do lubrificador ao recipiente com óleo de reabastecimento (recomendado: ISO VG10 - classe CL - viscosidade = 10mm2/s 40ºC) através do

tubo ou diretamente.

• Com a linha de ar pressurizada, aperte para baixo o botão vermelho situado ao lado da cúpula visora. O óleo do recipiente será sugado para dentro do copo.

• Quando alcançar o nível máximo, libere o botão vermelho e desconecte a válvula.

NOTA: No caso do cabeçote móvel, o reabastecimento do lubrificador deve ser feito retirando o copo manualmente e enchendo com óleo. Quando colocar o copo, deve-se atentar para a correta po-sição do anel de vedação.

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

Regulagem do gotejamento do lubrificador 

• A regulagem do gotejamento do lubrificador é feita por meio do parafuso de ajuste localizado na parte superior do conjunto (como demonstrado abaixo).

Especificação de regulagem: uma gota a cada 4 a 6 aciomentos da manga do cabeçote móvel ou uma a duas gotas a cada ciclo de abertura e fechamento da placa.

Filtro regulador  de pressão

KIT PNEUMÁTICO DO CABEÇOTE MÓVEL

KIT PNEUMÁTICO DA PLACA COM CILINDRO INCORPORADO

Manômetro Válvula direcional

Lubrificador  Y321 Y322 Y421 Y422 VISTA SUPERIOR Válvula direcional Pressostato Filtro regulador  de pressão Manômetro Lubrificador 

(37)

• Freqüência de manutenção • 8 horas:

- Verifique o nível do óleo lubrificante e acrescente óleo recomendado, se necessário. • 90 horas:

- Coloque uma gota de óleo nos articuladores e garfos.

- Certifique-se de que os manômetros estejam funcionando corretamente. - Certifique-se de que a lubrificação esteja funcionando corretamente. - Ajuste o gotejamento se necessário.

- Verifique se não há dobras nas mangueiras e substitua-as se estiverem danificadas.

• 360 horas:

- Verifique todas as conexões e mangeiras com relação a vazamentos, reaperte-as ou substitua-as se necessário.

- Certifique-se de que não haja vazamentos nas válvulas e cilindros.

- Limpe os elementos filtrantes de conjuntos de preparação de ar. Lave-os com água e sabão ou com querosene (não use outro tipo de solvente). Depois, sopre com ar comprimido do lado oposto da passagem normal.

- Lave os copos do filtro com água ou querosene (não use solventes). • 2000 horas:

- Verifique o desgaste das buchas dos mancais do cilindro. Substitua-as, se necessário.

(38)

2.9.

DIAGRAMAS PNEUMÁTICOS

2.9.1.

Cabeçote Móvel Pneumático

Pt Pt - Ajuste de Pressão: 4,5Kgf 

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL S323 Y321 Y322 V321 UTA321 VR321 CÓDIGO DESCRIÇÃO

UTA321 UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR

Y321 SOLENÓIDE (Avança Cabeçote Móvel)

Y322 SOLENÓIDE (Recua Cabeçote Móvel)

V321 VÁLVULA DIRECIONAL

S323 PRESSOSTATO (Cabeçote Móvel Avançado)

2.9.2.

Placa Pneumática com Cilindro Incorporado

S423 Y421 Y422 V421 V422 UTA421 Y161 V161 Pt - Ajuste de Pressão: 3Kgf  Pt

Não aplicável ao mercado CE

CÓDIGO DESCRIÇÃO

UTA421 UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR

Y421 SOLENÓIDE (Abre Placa)

Y422 SOLENÓIDE (Fecha Placa)

V421 VÁLVULA DIRECIONAL

V422 VÁLVULA DIRECIONAL

(39)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.10. SISTEMA HIDRÁULICO (ACESSÓRIO)

O Centur 30D possui como acessório uma unidade hidráulica: para cabeçote móvel hidráulico (acessório) e placa hidráulica (acessório).

2.10.1.

Manutenção Periódica

Óleo hidráulico:

• Verifique o nível de óleo diariamente. Caso seja observado uma variação no nível, contatar o pessoal de manutenção, a fim de diagnosticar a causa e reabastecer a unidade.

• Use óleo hidráulico DIN51502 HLP 32.

• A marca amarela superior do Indicador de Nível de Óleo no lado do tanque defluído hidráulico indica

o nível de óleo máximo (capacidade nominal) desta unidade hidráulica.

• A marca vermelha abaixo do Indicador de Nível de Óleo, indica o nível mínimo. • Nunca opere a bomba com o nível de óleo abaixo da marca vermelha.

DADOS TÉCNICOS

Volume 25 litros

Pressão Máx. 50 bar  

Vazão 13,4 l/min (50Hz)

16 l/min (60Hz) Tipo de Óleo ISO VG 32 Temp. de Trabalho 50º C

 Abastecimento de Óleo Trocadores de Calor  Indicador de nível

Plug para Esvaziamento do Óleo

1 2 3 4

Cobertura da Unidade Hidráulica

V o l ume d  o R e se r v  at ó r i o : 2 5 l i t r o s 1 2 3 4

(40)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

Trocadores de Calor 

Em caso de necessidade de limpeza do trocador de calor, a parte externa deve ser limpa com ar comprimido ou água. A direção do jato necessita ser paralela às aletas para evitar danos às mesmas.

Um melhor resultado pode ser obtido adicionando-se detergente, mas deve-se estar atento a produtos que possam danificar o alumímio.

Se houver óleo ou graxa acumulada, há a necessidade de limpeza através de jato de vapor  ou água quente.

Em caso de necessidade de limpeza na parte interna do trocador de calor, este deverá ser  desmontado. A sujeira pode ser removida através da circulação de produto desengraxante através do trocador. Esta operação pode durar entre 10 a 30 minutos.

O produto desengraxante que permanecer no interior do trocador de calor após a operação de limpeza deve ser tirado com água corrente.

Utilizar água corrente após a operação de limpeza interna do trocador para evitar que possam permanecer traços do produto desengraxante no interior do trocador.

IMPORTANTE

O motor elétrico deve ser protegido durante a operação de limpeza. CUIDADO !

Operando a bomba da unidade hidráulica com o nível de óleo abaixo do nível mínimo pode causar os seguintes acidentes :

• O ar  fluirá mais facilmente no óleo e resultará em falha da bomba, ruído,

defeito na válvula ou pressão instável.

• Ocorrerá vibração na tubulação resultando em vazamento de óleo.

• A qualidade dofluído hidráulico será prejudicada.

Filtro de linha:

• É recomendada a troca de óleo, substituição do elemento filtrante do filtro de linha e a limpeza do reservatório após as primeiras 1000 horas e a cada 2000 horas de operação ou no caso de contaminação.

Código do elemento filtrante: Romi S12654 / HDA 114.139

Nota: O filtro de linha é monitorado por um indicador eletrônico que é acionado quando o filtro estiver  saturado, ocorrendo no painel de comando um alarme sonoro e mensagem de filtro sujo. Durante partidas a frio poderá ocorrer o acionamento do indicador devido ao aumento da viscosidade do óleo hidráulico, se isto ocorrer, aguarde até que o óleo atinja temperatura normal de trabalho. Se o elemento filtrante não estiver contaminado, o indicador se rearmará automaticamente, caso contrário o elemento filtrante deverá ser substituído, bem como o óleo, caso este esteja contaminado.

• Durante os 3 primeiros meses de funcionamento, verifique o trocador de calor quanto a entupimentos. Posteriormente, efetue a limpeza do mesmo uma vez por ano.

(41)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.10.2.

Unidade Hidráulica da placa e do cabeçote móvel (ajustes)

 A unidade hidráulica da placa e do cabeçote móvel está localizada junto a base da máquina, e fica completamente protegida. Para ter acesso, deve-se remover a tampa de proteção. O indicador de pressão fica localizado na própria unidade, como demonstrado na figura ao lado:

Capacidade do Reservatório:25 litros

Indicador de nível Volume do Reservatório

CABEÇOTE MÓVEL HIDRÁULICO

 A máxima pressão de trabalho da unidade hidráulica é 35

Bar. Porém, a regulagem da pressão de trabalho do cabeçote móvel deve ser ajustada em função do peso da peça que será usinada.

 A força de avanço da manga à 35 Bar é 280 Kgf.

VISTA A VISTA B

1

2

1. Manômetro - Informa a Pressão do Cabeçote Móvel; 2. Manômetro - Informa a Pressão da Placa;

3. Regula a Pressão de trabalho do Cabeçote Móvel; 4. Regula a Pressão da Placa;

P(bar)

P(bar)

T30977

3

4

(42)

2.10.3.

Diagrama Hidráulico

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

1 Tanque 10 Manifold

2 Bomba 11 Modulo de válvulas

3 Motor 12 Pressostato

4 Ventilador 13 Válvula direcional

5 Respiro 14 Modulo de válvulas

6 Filtro 15 Modulo de válvula

7 Indicador de Nivel 16 Parafusos de mont. do bloco 8 Manômetros 17 Parafusos de mont. do bloco 9 Isolante de Borracha 18 Pressostato

Placa  Abre / Fecha Cabeçote Móvel

(43)

2.10.4.

Função dos Componentes da Unidade Hidráulica

Cabeçote Móvel Hidráulico

1 - Válvula Reguladora de velocidade da manga 2 - Válvula de Retenção

3 - Pressostato (Manga Avançada) 4 - Válvula Reguladora de Pressão 5 - Válvula Direcional

1.1 - Regulagem do avanço (20mm/s à 35 bar) - Não alterar 

3.1 - Regulado na Fábrica com 12 Bar  4.1 - Regula a Pressão de Trabalho do

Cab. Móvel de acordo com a peça a ser fixada

1.2 - Regulagem do recuo (60mm/s à 35 bar) - Não alterar 

• Não Alterar 

4.2 - Manômetro - Informa a Pressão do Cabeçote Móvel

Placa Hidráulica

6 - Válvula limitadora de Pressão 7 - Válvula Reguladora de Pressão 8 - Válvula Direcional

6.1 - Regulado na Fábrica de acordo com a pressão máxima da Placa 7.1 - Regula a Pressão de Trabalho da

Placa acordo com a peça a ser  fixada

• Não Alterar 

7.2 - Manômetro - Informa a Pressão da Placa

Unidade Hidráulica

9 - Pressostato (Linha Principal) 10 - Bomba da Unidade Hidráulica (regulado com 10 Bar acima da pressão máx. da Placa - min. 35 Bar)

9.1 - Regulado na Fábrica com 15 Bar  10.1 - Regulado na Fábrica

• Não Alterar 

• Manômetro - Informa a Pressão da Linha Principal 1 2 3 4 5 4.1 1.1 4.2 1.2 9 6 7 8 P T 7.2 7.1 6.1 3.1 P T 9.1 A B 10 10.1 B2 A2 A1 B1 VISTA A (Placa Hidráulica) VISTA B

(Cabeçote Móvel Hidráulico)

 Y422 Y421

 Y322 Y321

S323

S423

(44)

2.11. SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

O sistema completo de refrigeração contém um reservatório localizado na parte traseira da máquina. Este sistema é usado para esfriar as ferramentas de corte e a peça-obra durante a usinagem, além de limpar a área de usinagem contra os cavacos. Ao iniciar o turno de trabalho, verifique o nível do óleo no visor do reservatório e se necessário, acrescente óleo de mesmas características.

Para evitar contaminação do fluido de corte, obstrução e outros problemas, atente para uma

limpeza frequente, a qual dependerá do tipo de cavacos produzidos durante a usinagem.  A primeira limpeza deve ser feita após 360 horas de operação.

Bujão para escoamento

Tampa do Cesto

Cesto

• Procedimento para limpeza frequente: - Retire a tampa do cesto;

- Retire o cesto e proceda com a limpeza retirando os resíduos acumulados; - Para finalizar, recoloque o cesto e a tampa no tanque.

Para limpeza completa do tanque, deve-se retirar o bujão localizado no lado direito inferior do reservatório afim de escoar todo o líquido refrigerante, retirar as demais tampas e proceder com a limpeza.

ATENÇÃO!

Para realizar a limpeza do reservatório a máquina deve estar desligada.

Visor de Nível

ATENÇÃO!

Somente deve ser usadofluido de corte específico para tornos a CNC e deve estar na proporção

de diluição recomendada pelos fornecedores. O uso de fluidos de corte impróprios pode

causar danos à proteção de PVC, aos componentes elétricos e enferrujar os componentes da máquina.

(45)

• Procedimento para remoção do tanque: - Retire a bomba de refrigeração (1);

- Retire a base da bomba (2);

- Retire os parafusos que fixam o tanque nas colunas (3); - Remova o tanque puxando-o para trás.

 Após limpeza do tanque reposicionar o tanque, recolocar os parafusos, a base da bomba e a bomba de refrigeração.

Para remover o reservatório puxe-o para trás 1 2 3 3

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

(46)

O volume defluido refrigerante nos reservatórios deve ser controlado através dos visores de

nível. As capacidades citadas acima representam o volume total dos reservatórios. SISTEMA DE

REFRIGERAÇÃO

TIPO DE ÓLEO CAPACIDADE DO RESERVATÓRIO

Óleo solúvel a base mineral com 60% de óleo mineral na

formulação*

Máquina 500mm 80 Litros

Máquina 1000mm 140 Litros

Máquina 500mm com transportador  115 Litros Máquina 1000mm com transportador  180 Litros

ADVERTÊNCIAS

Não deposite cavacos e óleo refrigerante em lugares impróprios.

O depósito de cavacos e de óleo refrigerante deve ser feito por pessoal treinado e obedecer  aos procedimentos indicados pelas leis ambientais locais.

Não execute qualquer operação ou trabalho de manutenção, antes de ler cuidadosamente o manual da motobomba que acompanha a máquina.

ATENÇÃO!

O líquido refrigerante deve ser compatível com o óleo utilizado na lubrificação, ou seja, deve apresentar um bom comportamento de desemulsificação com o mesmo.

Danos causados pela utilização de líquidos refrigerante inadequados ou impuros não estão abrangidos pela nossa garantia.

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

(*) Fluido de corte inerte, com características de bioestabilidade, antiespumante e compatibilidade com os materiais internos, como borrachas, acrílicos, lubrifi cantes, graxas e seus diversos metais, evitando corrosão e alterações nos seus materiais.

(47)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.12. TRANSPORTADOR DE CAVACOS (ACESSÓRIO)

O transportador de esteira de arraste deve ser usado para cavacos finos; já o transportador de esteira articulada para cavacos longos e/ou emaranhados provenientes de processos de usinagem com ou sem líquidos de refrigeração.

Proteção do Motoredutor 

Botão de Emergência

Deve-se executar uma manutenção periódica no motoredutor do transportador, verificando a limpeza das aberturas de ar, bem como o controle regular do lubrificante e a troca do mesmo, que dependerá das horas de serviço e da temperatura operacional.

Para verificar o procedimento de limpeza e o tempo para troca do lubrificante deve-se consultar  o manual que acompanha o acessório.

O reservatório do transportador deve ser periodicamente verificado quanto a presença de sedimentos. Quando necessário, deve ser limpo. A periodicidade da inspeção determina-se em função das condições de trabalho existentes no local de uso.

Para realizar a manutenção periódica, é necessário retirar a proteção do motoredutor. Observe que para qualquer ação é necessário que o transportador esteja desligado. Para situações de emergência durante a operação do transportador, o botão de emergência indicado acima deve ser acionado, o que interromperá a ação.

(48)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL • Procedimento para remoção:

- Puxe o transportador e o tanque para trás;

- Solte os parafusos (1) e movimente as chapas (2) através dos oblongos a fim de liberar o transportador de cavacos;

- Retire o transportador puxando-o para cima;

 Após limpeza, reposicione o transportador e as chapas (2) e depois reaperte os parafusos. Em seguida, empurre o transportador para baixo da máquina até que os limitadores (3) encostem nas colunas.

Soltar os parafusos dos dois lados do transportador  3 3 2 Figurailus tra  ti va

(49)

2.13. CONECTORES DA REFRIGERAÇÃO E TRANSPORTADOR

DE CAVACOS

Conector da Refrigeração Conector do Transportador  de Cavacos

Não desligue ou ligue os conectores da Refrigeração e/ou do Transportador de Cavacos enquanto a Chave Geral estiver na posição ON (ligada). Preste atenção quando inserir ou extrair os conectores. Assegure-se de que eles não estejam molhados quando manuseá-los. Há riscos de choque elétrico.

Se qualquer dispositivo for removido ou não instalado, certifique-se de que a tampa dos conectores esteja no lugar.

A voltagem principal presente nesses conectores é de 380VCA. O sinal de comando usado no conector do Transportador de Cavacos é de 24VCC.

Nunca conecte qualquer outro dispositivo além da Bomba de Refrigeração e do Transportador  de Cavacos especificados para esta máquina, sob pena de causar sérios danos à máquina/ dispositivo e ao operador.

Mantenha a área desses dois conectores sempre limpa e livre de qualquer obstrução.

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

(50)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.14. ABASTECIMENTO DOS SISTEMAS

Localização desta tabela na máquina:

PLANO DE LUBRIFICAÇÃO - CENTUR 30D

TIPOSDEÓLEO SISTEMADE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA LUBRIFICADORDO SISTEMA PNEUMÁTICO LUBRIFICAÇÃO MANUALDO CABEÇOTEMÓVEL LUBRIFICAÇÃO MANUAL DAPLACA 1 2 3 4 ISO VG 68 DIN51502 CG-LP ISO VG 10 DIN51502 CL-Hl ISO VG 68 DIN51502 CG-LP GRAXA MOLYKOTETP-42 1,8 LITROS 50 ml N.A. N.A. 1,5 CC/ INJEÇÃO 1 GOTA/ 5  ATIVAÇÕES 3 APLICAÇÕES 3 APLICAÇÕES 100 HORAS (MAX.) VERIFICAÇÁO SEMANAL 8 HORAS 8 HORAS  ACADA 12 MESES  ACADA 6 MESES N.A. N.A.  ACADA 12 MESES N.A. N.A. N.A. VOLUMEDO RESERVATÓRIO AJUSTEDO SISTEMA/ APLICAÇÃO PERÍODO DE ABASTECIMENTO SUBSTITIÇÃO  / LIMPEZADO RESERVATÓRIO VERIFICAÇÃO DOS DOSADORES SISTEMADE REFRIGERAÇÃO 5 MÍNIMO DE60% DEFLUIDO COM

ÓLEO MINERAL 63 LITROS(0,5m)

110 LITROS(1,0m) N.A. NECESSÁRIOCONFORME MENSAL N.A.

S97463 ATENÇÃO! : : : I I I I I I I . . . . . . I , I I . ± ± ± . ± ± . ± . ± . ± . ± . ± . ± . ± . ± . ± ± ± ± ± ± . . ± ± ± ± ± . ± . ± . ± . ± ± ± . ± . ± . ± . ± . ± . . . . . ! I I I I , . . . . , . . . . . . . . . . . , , . . . . I I I !

Para maiores informações consultar Manual de Manutenção

*

*Exceto para Cabe ote Movel Hidráulico ou Pneumáticoç

TIPOS DE ÓLEO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO AUTOMÁTICA LUBRIFICADOR DO SISTEMA PNEUMÁTICO LUBRIFICAÇÃO MANUAL DO CABEÇOTE MÓVEL LUBRIFICAÇÃO MANUAL DA PLACA 1 2 3 4 ISO VG 68 DIN 51502 CG-LP ISO VG 10 DIN 51502 CL-Hl ISO VG 68 DIN 51502 CG-LP GRAXA MOLYKOTE TP-42 1,8 LITROS 50 ml N.A. N.A. 1,5 CC / INJEÇÃO 1 GOTA / 5  ATIVAÇÕES 3 APLICAÇÕES 3 APLICAÇÕES 100 HORAS (MAX.) VERIFICAÇÁO SEMANAL 8 HORAS 8 HORAS  A CADA 12 MESES  A CADA 6 MESES N.A. N.A.  A CADA 12 MESES N.A. N.A. N.A. VOLUME DO RESERVATÓRIO AJUSTE DO SISTEMA / APLICAÇÃO PERÍODO DE ABASTECIMENTO SUBSTITIÇÃO  / LIMPEZA DO RESERVATÓRIO VERIFICAÇÃO DOS DOSADORES SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

5 MÍNIMO DE 60% DEFLUIDO COM

ÓLEO MINERAL

63 LITROS (0,5m)

110 LITROS (1,0m) N.A. NECESSÁRIOCONFORME MENSAL N.A.

80 LITROS (0,5m) 140 LITROS (1,0m)

80 LITROS(0,5m) 140 LITROS(1,0m)

(51)

2.16. LIMPADORES DE CAVACOS

 A longa vida útil das guias da máquina depende diretamente do cuidado e manutenção dos limpadores. Se os limpadores estiverem danificados, partículas podem obstruir os pontos de lubrificação, causando sério desgaste às guias retificadas do barramento. Por isso, os limpadores devem ser verificados regularmente e substituídos, se estiverem danificados.

Limpadores da Mesa

(4x) Limpador da Manga

2.15. RUÍDO E AQUECIMENTO ANORMAIS

Preste muita atenção a ruídos estranhos durante a operação. Ruídos podem indicar problemas que, se verificados imediatamente, poderão evitar a parada da máquina.

Do mesmo modo, aquecimento anormal de qualquer parte do equipamento pode indicar  problemas que podem causar a parada parcial ou total da máquina.

(52)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.17. LUMINÁRIA

 A luminária consiste basicamente de um reator, soquetes e lâmpadasfluorescentes e é fixada

na parte superior da cobertura traseira.

 Assim, a tampa da cobertura traseira deve ser retirada para manutenção no reator ou troca de lâmpada.

Calha da Luminária

Não tente acessar a luminária enquanto a máquina estiver energizada.

Certifique-se de que a energia esteja cortada antes de substituir as lâmpadas.

Especificações:

Reator 

Tipo Fluorescente

Voltagem 220V

Freqüência 50 / 60Hz

Potência 32W (Máquina 1000mm)30W (Máquina 500mm) Reator Partida Rápida

(53)

2 - M 

 ANUTENÇÃO 

ERAL

2.18. VISOR DA PORTA

2.18.1.

Procedimentos para Substituição

O visor da porta frontal é fixado por meio de moldura metálica parafusada do lado interno da porta.

O visor é composto por uma camada de proteção de policarbonato. Em caso de substituição do mesmo, deve-se atentar para a correta posição de montagem. Utilize como referência a logomarca “ROMI” gravada no visor, a qual deve ser posicionada de frente para o operador da máquina.

Visor da porta F   g  i   u  r   a i  l  u   s t  r  a t  i   v  

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