• Nenhum resultado encontrado

Manual Labirintos de Porteus

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Manual Labirintos de Porteus"

Copied!
4
0
0

Texto

(1)

T

T

ESTEESTE

 D

 D

OSOS

 L

 L

ABIRINTOSABIRINTOS

 D

 D

EE

 P

 P

ORTEUSORTEUS

 (B

 (B

INELINEL

)

)

No início o objectivo do teste foi o de estabelecer um diagnóstico mais preciso No início o objectivo do teste foi o de estabelecer um diagnóstico mais preciso relativamente à deficiência mental.

relativamente à deficiência mental.

Descobriu-se que a classificação deficiência mental!" segundo a idade mental da Descobriu-se que a classificação deficiência mental!" segundo a idade mental da #scala de $inet" não correspondia adequadamente à inteligência pr%tica. & inteligência de #scala de $inet" não correspondia adequadamente à inteligência pr%tica. & inteligência de $inet parecia insuficiente.

$inet parecia insuficiente.

I

I

NSTRUÇÕESNSTRUÇÕES

1.

1.

'omeçar sempre com o labirinto ( qualquer que seja a idade 'omeçar sempre com o labirinto ( qualquer que seja a idade do sujeito. )% que e*plicardo sujeito. )% que e*plicar que os testes se vão tornando cada ve+ mais difíceis. ,s mais simples são aplicados no que os testes se vão tornando cada ve+ mais difíceis. ,s mais simples são aplicados no início para que o

início para que o sujeito possa compreender a nature+a do teste.sujeito possa compreender a nature+a do teste.

2.

2.

rossegue-se a prova at o movimento em que se nota um engano em rossegue-se a prova at o movimento em que se nota um engano em / testes sejam dos/ testes sejam dos quais forem" ou em 0

quais forem" ou em 0 testes consecutivos abai*o dos 1 anos. 2e testes consecutivos abai*o dos 1 anos. 2e 3ouver problema a nível3ouver problema a nível de compreensão da língua começar com a idade de 4 anos" se o sujeito errar" o de compreensão da língua começar com a idade de 4 anos" se o sujeito errar" o e*aminador deve mostrar a solução correcta antes de

e*aminador deve mostrar a solução correcta antes de passar ao teste seguinte.passar ao teste seguinte.

3.

3.

2ão autori+ados 0 ensaios at ao teste de 55 anos" são permitidos 6 ensaios para os2ão autori+ados 0 ensaios at ao teste de 55 anos" são permitidos 6 ensaios para os testes 50" 5/ e 56 e para o

testes 50" 5/ e 56 e para o teste &dulto" a partir do momento em que  aplicado.teste &dulto" a partir do momento em que  aplicado.

4.

4.

7arca-se um erro cada ve+ que o sujeito atravessa as paredes. & 8nica e*cepção 7arca-se um erro cada ve+ que o sujeito atravessa as paredes. & 8nica e*cepção  quando isso se deve a um desli+e do l%pis" em que não 3avia intenção por parte do quando isso se deve a um desli+e do l%pis" em que não 3avia intenção por parte do sujeito. Nestes casos d%-se uma fol3a nova e o 59 ensaio

sujeito. Nestes casos d%-se uma fol3a nova e o 59 ensaio não conta. & 8nica justificaçãonão conta. & 8nica justificação para tal situação  a de um controlo motor insuficiente.

para tal situação  a de um controlo motor insuficiente.

5.

5.

Não  permitido que o sujeito corrija erros" refa+endo parcialmente o seu trajecto.Não  permitido que o sujeito corrija erros" refa+endo parcialmente o seu trajecto.

6.

6.

Não se deve permitir fa+er mais do que os ensaios previstos. :al autori+ação cria umaNão se deve permitir fa+er mais do que os ensaios previstos. :al autori+ação cria uma aprendi+agem suplementar.

aprendi+agem suplementar.

7.

7.

, sujeito pode estudar o teste inicialmente mas não l3e  permitido troçar o percurso, sujeito pode estudar o teste inicialmente mas não l3e  permitido troçar o percurso com o dedo ou levantar o l%pis quando a prova est% a

com o dedo ou levantar o l%pis quando a prova est% a decorrer.decorrer.

8.

8.

;a+er o atr%s indicado quando se disse ao sujeito que não era permitido" conta como um;a+er o atr%s indicado quando se disse ao sujeito que não era permitido" conta como um erro qualitativo e não quantitativo.

erro qualitativo e não quantitativo.

9.

9.

'ortar as lin3as impressas durante o traçado 'ortar as lin3as impressas durante o traçado  um erro qualitativo. um erro qualitativo.

10.

10.

enaenali+ali+ar r todos os todos os erros num erros num traçtraçado bem ado bem contcontroladrolado" o" nestenestes s casos não casos não se se prodprodu+emu+em erros acidentais.

erros acidentais.

11.

11.

2e um sujeito tem sucesso num 2e um sujeito tem sucesso num teste quando só fe+ um erro no teste quando só fe+ um erro no teste anterior" inverterteste anterior" inverter o teste e anotar o pior resultado.

o teste e anotar o pior resultado.

12.

12.

& fol3a de teste deve ser mantida pelo e*aminador bem direita face ao sujeito.& fol3a de teste deve ser mantida pelo e*aminador bem direita face ao sujeito.

(2)

C

OTAÇÕES

Co!"#o $!%! o &'& C%!"!

1.

,s testes <<< e <( anos não são aplicados salvo os casos em que as crianças são muito  jovens ou muito deficientes.

2.

* + ,I

'ada sucesso ao 59 ensaio junta-se

1 !o

à idade base de 6.

* + ,I

'ada sucesso ao 09 ensaio junta-se

- !o

.

,II & ,I*

=uando são ultrapassados conta-se o n8mero de ensaios em conjunto e cota-se da cota-seguinte forma>

N. /& E'!o'

N. /& Ao'

2

4

3

3-4

3

5

2-6

2

7

1-8

1

3.

2e e*iste um erro no teste ?<( atribui-se

1 !o

 se o teste ?<< foi bem conseguido ao 59" 09 ou /9 ensaios" e

-!o

 se só foi conseguido ao 69 ensaio.

4.

2e 3ouver um erro no teste ?<< e se o teste ?<( foi conseguido d%-se a seguinte pontuação>

N. /& E'!o'

N. /& Ao'

1

2

2

1-3

1

4

-, m%*imo de pontuação para os testes descritos  de 54 anos.

Co!"#o $!%! o &'& A/o

, teste para adultos  aplicado quando>

1.

, sujeito tem mais de 50 anos.

2.

2e a soma dos ensaios nos testes ?<< e ?<( não  superior a /.

3.

2e não 3% erros ou segundos ensaios nos testes anteriores ao ?<.

N. /& E'!o'

N. /& Ao'

1

o

2

2

3

1-4

1

(3)

, m%*imo de pontuação  de 5@ anos.

A

NLISE

 

UALITATI*A

*!o%&' ! /&'o!%

1.

Am erro produ+ido no primeiro terço do desen3o são

2 $o'

.

2.

Am erro produ+ido no 8ltimo terço do desen3o 

1 $o

.

3.

'ortar um Bngulo 

1 $o

 Cquando o sujeito toca ou corta uma lin3a do desen3o ao contornar um angulo.

4.

&travessar as lin3as são

2 $o'

 Cquando toca ou atravessa uma lin3a sem ser Bngulo.

5.

Eevantar o l%pis" salvo à saída são

3 $o'

 Co aviso de que não se pode levantar o l%pis  feito no teste (. (olta-se a repetir a instrução depois do teste ?<. or cada levantamento após o 09 aviso" penali+ar em

5 $o'

Co m%*imo de pontuação para este tipo de erro não pode ser superior a 1F.

6.

:raçado sinuoso" ondulante são

2 $o'

.

7.

7% direcção 

1 $o

 Csempre que o sujeito percebe que ia mal e corrige antes de se tornar um erro quantitativo.

8.

'ada erro qualitativo nos teste ( e (< 

1 $o

.

No!  

 2oma dos erros ponderados. & nota crítica  de 0G para os sujeitos masculinos e de /5 para os sujeitos femininos.

& nota = mdia para os delinquentes  de cerca de 4F Cmasculino e 46 Cfeminino.

NOTA5 

& nota qualitativa só pode ser baseada no total dos testes. Ama nota elevada" tendo por  base um n8mero inferior de testes  naturalmente mais significativa. 2e est%  fundamentada em menos de G testes" o facto deve ser anotado" indicando o n8mero de  testes no denominador Ce*.> /GH1D. <sto significa que o e*aminando parou no teste ?<<" mas a nota = neste ponto  de /G.

A

NLISE

 

UANTITATI*A

P!%! o&% ! o! !!! $%o&/&+'& /! '&:& ;o%<!

1.

Determina-se em que labirinto o sujeito fe+ o 59 erro e cota-se como nota base o

labirinto anterior. Iunta-se a essa nota os pontos suplementares obtidos nos labirintos superiores" de acordo com as seguintes regras>

.

&t ao ?< 

1 !o

para os labirintos feitos ao 59 ensaio e

- !o

 para os feitos ao 09 ensaio.

.

?<< e ?<( 

2 !o'

para cada labirinto ao 59 ensaio" para cada ensaio seguinte Cat ao 69 retirar

- !o

aos 0 anos.

.

2e o sujeito resolve o labirinto adulto ao 59 ou 0 ensaios" acrescenta-se

2 !o'

. &o /9 ensaio acrescenta-se

1- !o

. &o 69 ensaio acrescenta-se

 1 !o

.

, total da soma representa a idade do teste do sujeito Cidade mental.

, =.:. Cquociente de teste corresponde ao =< J consultar a tabela do manual.

C

O=O

 A

PLICAR

(4)

, e*aminador deve colocar a fol3a em frente do sujeito de modo a que este fique perpendicular ao l%pis e deve manter uma mão a segurar o cabeçal3o da fol3a a fim de que o sujeito não a mude de posição.

I

NSTRUÇ>O

&s lin3as deste desen3o são" supostamente" muros de pedra. &qui est% um rato que supostamente vai procurar o seu camin3o at ao queijo. &gora esqueça o rato e imagine que e*istem estradas e que ao condu+ir um carro vai entrar por aqui Capontar para o 2 do cartão ( e vai sair ali. 7as e*istem regras especiais. , carro não pode recuar nem inverter a marc3a por isso" deve estar seguro de que não vai por um camin3o sem saída" senão o seu carro ter% de ser retirado. Não pode atravessar nen3uma lin3a. Eembre-se que o seu l%pis  um carro e não pode ser levantado do camin3o. ode parar quando quiser e ol3ar em redor. ode começar logo que esteja pronto.!

& partir do labirinto (<< j% não se indica o local de saída. arta daqui e procure a saída.!

Referências

Documentos relacionados

Contribuições/Originalidade: A identificação dos atributos que conferem qualidade ao projeto habitacional e das diretrizes de projeto que visam alcançá-los, são de fundamental

Se no cadastro da administradora, foi selecionado na aba Configurações Comissões, para que as comissões fossem geradas no momento da venda do contrato, já é

Este desafio nos exige uma nova postura frente às questões ambientais, significa tomar o meio ambiente como problema pedagógico, como práxis unificadora que favoreça

Benetton (1999) apresenta o caráter de funcionalidade na Terapia Ocupacional como tendo sido assumido por muitos autores, pelos precurssores da profissão (Meyer, Simon e Schneider)

Ao longo do meu envolvimento no GEProf, tive a oportunidade de conhecer o processo de desenvolvimento de uma pesquisa, me aprofundar no tema Formação de Professores além de

Mais do que uma abordagem às opções políticas de Blair, o livro de John Dickie é sobretudo uma análise dos meandros onde é formulada a política externa do

O tratamento arquivístico dos livros da Provedoria e Junta da Real Fazenda do Funchal (PJRFF) com.. produção do respectivo catálogo

Portanto, todos os negócios devem ser informados de suas falhas, pois são manchas para a religião, pois não devemos ser assim neste ou naquele