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Autor: Danilo Pinho Souza Orientador: Dr. Ronaldo Rodrigues da Silva

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Academic year: 2021

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Pró-Reitoria de Graduação

Curso de Educação Física

Trabalho de Conclusão de Curso

Relação entre a motricidade fina e o desenvolvimento motor geral em

crianças no ensino fundamental do Centro de Atenção Integral à

Criança e ao Adolescente - CAIC - Águas Claras - DF

Autor: Danilo Pinho Souza

Orientador: Dr. Ronaldo Rodrigues da Silva

Brasília - DF

2010

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Relação entre a motricidade fina e o desenvolvimento motor geral em

crianças no ensino fundamental do Centro de Atenção Integral à

Criança e ao Adolescente - CAIC - Águas Claras - DF.

SOUZA, Danilo Pinho SILVA, Ronaldo Rodrigues da

RESUMO:

O objetivo do estudo foi analisar a relação da motricidade fina e o desenvolvimento motor geral de crianças no ensino fundamental do Centro de Atenção Integral á Criança e ao Adolescente de Águas Claras DF. Fizeram parte deste estudo 29 crianças de 6 a 10 anos, de ambos os sexos. Utilizou-se a escala de desenvolvimento motor de Rosa Neto (2002) e análise de dados estatísticos (média e desvio padrão) e correlação linear de Pearson para medir a relação entre a motricidade fina e o desenvolvimento motor geral. Em relação a bateria de testes da escala de desenvolvimento motor a classificação do quociente motor geral foi normal média 71,39% da população e para o quociente da motricidade fina foi 31,03% para normal médio e 31,03% para normal baixo os resultados apontam que a maior parte da população está dentro da normalidade. Na análise dos dados obteve uma correlação direta moderada (r = 0,6112) entre a motricidade fina e o desenvolvimento motor, inferindo que quanto maior habilidade motriz relacionada a motricidade fina maior o desempenho motor geral.

Palavras - chaves: Segunda infância. Motricidade fina. Motricidade global. Desenvolvimento motor. Escala de desenvolvimento motor.

INTRODUÇÃO

A segunda infância, compreendida entre os cinco e os doze anos de idade, é o principal período onde o ser humano adquire uma maior autonomia biológica e cognitiva em relação aos anos anteriores (COLE; COLE, 2003). É caracterizada pela aprendizagem das habilidades físicas para as atividades recreativas e jogos comuns, construção de uma atitude saudável em relação a si mesmo, desenvolvimento das relações com colegas de idade semelhante e de habilidades fundamentais de leitura, escrita e cálculo, desenvolvimento dos conceitos necessários para a vida diária, da consciência, moralidade e uma escala de valores, aparecimento da independência pessoal e progressão de atitudes aceitáveis em relação à sociedade dentre outras (GALLAHUE; OZMUN, 2003). Nesse período há um aumento das capacidades físicas da criança em função do próprio desenvolvimento biológico, as quais podem ser maximizadas em detrimento aos estímulos que elas vivenciam (PELLEGRINI, et

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al, 2003). “O nível e extensão do desenvolvimento são determinados individual e dramaticamente pelas exigências da tarefa em si”. (SABAGG, et al, 2008)

O ambiente tem uma forte influencia em relação ao desenvolvimento das capacidades motoras da criança, estimulando o desenvolvimento motor através da adaptação que ocorre à medida que existam circunstâncias que desafiem a capacidade de movimento já adquirida, de forma que novos mecanismos de ação tenham que ser construídos e aperfeiçoados para atender às exigências impostas pelo ambiente, com isso se obtém uma consolidação e assimilação dos novos mecanismos de ação caracterizando a aprendizagem motora (TEIXEIRA, et al, 2004).

A interação da criança com os estímulos provenientes dos ambientes por ela vivenciados proporcionam a experiência de toda uma gama de relações sensório-perceptivo-motoras: coordenação, linguagem e esquema, estrutura espaço-temporal, equilíbrio, ritmo, corporal; e psico-afetivo-sociais: sociabilização, motivação, desenvolvimento da auto-estima e das relações interpessoais (BRÊTAS et al, 2005). Todos esses aspectos contribuem diretamente no desenvolvimento da formação cognitiva e motriz (psicomotora) da criança moldando-a de acordo com o contexto sócio-cultural a que esta inserida (FONSECA, et al, 2008).

A aquisição das habilidades motrizes segue uma hierarquia, da macromotricidade a micromotricidade, ou seja, há primeiramente uma evolução da motricidade global e posteriormente da motricidade fina (BRÊTAS et al, 2005). Rosa Neto (2002) conceitua motricidade global como “a ação psicomotora representada pelos movimentos dinâmicos globais (correr, saltar, andar, etc.)”. Visão esta compartilhada por Melo (1997), que a define como “a harmonia dos movimentos voluntários dos grandes segmentos do corpo ou a capacidade de controle dos atos motores que põe em ação todo o corpo”. E Pellegrini, et al, (2003) “aquelas que envolvem o corpo como um todo, principalmente, mas não exclusivamente grandes grupos musculares”.

“A motricidade fina é uma atividade de movimentos de precisão, que requer um emprego de força mínimo, mas grande precisão ou velocidade, ou ambos, sendo executada principalmente pelas mãos e dedos, e em alguns casos pelos pés” (CRIPPA, et al, 2003). Essa habilidade requer muita precisão envolvendo principalmente os membros superiores especificamente as mãos. Um grande número de músculos, relativamente pequenos, são ativados na execução destas habilidades (PELLEGRINI, et al, 2003). Refere-se à aptidão de

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controlar um conjunto de atividades motoras de certos segmentos do corpo, com emprego de força mínima, a fim de atingir uma resposta precisa à tarefa (GALLAHUE; OZMUN, 2003).

A demanda cognitiva aumenta de acordo com a complexidade da tarefa motora a ser realizada, refletindo o grau de habilidade motriz que o executor tem que possuir. Atividades que requerem um maior poder de concentração são mais difíceis de serem executadas, sobretudo se o executante não tiver familiarização com a atividade. O acúmulo de experiências motoras anteriores bem como o nível de habilidade motora global influenciam no desempenho de tarefas motoras mais complexas ligadas a motricidade fina (ROSA NETO, et al, 2010). Isso implica que quanto maior as capacidades motrizes relacionadas à motricidade fina, maior foram as vivencias das habilidades motoras referentes à motricidade global.

Para Pellegrini, et al, (2003) “o desenvolvimento motor consiste em uma série de mudanças que ocorrem ao longo do ciclo vital em termos do deslocamento de partes do corpo ou de todo o corpo no espaço”. Segundo Amaro, et al, (2009) o desenvolvimento motor “caracteriza-se pela aquisição de um amplo espectro de habilidades motoras, possibilitando à criança o domínio do seu corpo em diferentes posturas (estáticas e dinâmicas), locomover-se pelo ambiente de várias formas (andar, correr, saltar, etc.) e manipular objetos e instrumentos diversos (receber uma bola, arremessar uma pedra, chutar, etc)”.

Há uma forte interação entre as capacidades motrizes e as atividades cognitivas uma vez que as atitudes, gestos, expressões corporais e movimentos podem refletir o estado emocional da criança (ROSA NETO 2002). Em relação ao período escolar de crianças na segunda infância, existe um aumento da capacidade de processamento do sistema nervoso aprimorando o domínio cognitivo conjuntamente com a motricidade fina, resultando na aprendizagem da leitura e escrita. Retrocessos ou déficits na motricidade fina podem resultar em certa dificuldade em aprender a ler e escrever, associada aos inúmeros problemas motores como preensão, traçado inseguro e movimentos impulsivos (BATISTELLA, 2001).

Conseqüentemente o objetivo deste estudo foi analisar a relação da motricidade fina e o desenvolvimento motor geral de crianças no ensino fundamental do Centro de Atenção Integral á Criança e ao Adolescente de Águas Claras DF.

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MATERIAL E MÉTODOS

População: Alunos no ensino fundamental do Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente - CAIC -localizado na Região Administrativa de Águas Claras área especial. Amostra: 29 crianças de 6 a 10 anos sendo 18 do sexo masculino 62,07% e 11 do sexo feminino 37,93% que desenvolvem atividades recreativas dirigida no período vespertino, duas vezes por semana.

Instrumento: Bateria de testes da escala de desenvolvimento motor de Rosa Neto (2002) e análise de dados estatísticos (média e desvio padrão) e correlação linear de Pearson.

Coleta de dados: Foi aplicada pelo graduando em um período com a população.

Procedimentos: Foi aplicada a bateria de teste da escala de desenvolvimento motor em crianças que estudam no período vespertino onde são desenvolvidas atividades físicas orientadas de recreação e lazer. A escolha dos alunos a bateria de teste foi de forma aleatória para comprovação quanto à aplicabilidade, veracidade e fidedignidade do instrumento. Foram utilizadas todas as orientações referentes aos testes contidos no manual da escala de desenvolvimento motor de como proceder à aplicação dos testes. Segundo Rosa Neto (2002), a escala de desenvolvimento motor compreende um conjunto de provas diversificadas e com dificuldade gradual de acordo com a idade cronológica, conduzindo a uma exploração minuciosa de diferentes áreas do desenvolvimento motor, avaliando o nível de desenvolvimento motor, considerando êxitos e fracassos em face das normas estabelecidas pelo autor da escala.

DISCUSSÃO E RESULTADOS

Para atender ao objetivo de analisar a relação da motricidade fina e o desenvolvimento motor geral, foi identificado e caracterizado através das variáveis relacionadas ao desenvolvimento motor de cada criança como idade cronológica (IC), idade motora geral (IMG), quociente motor geral (QMG) e quociente motor 1 (QM1) obtidos nos testes. Para tanto, foram considerados os testes motores aplicados com as crianças, segundo a Escala de Desenvolvimento Motor (ROSA NETO, 2002). O estudo utilizou os testes aplicados seguindo as recomendações da literatura adotada. A IC é a idade cronológica em meses onde a criança se encontra, IMG é a média dos valores obtidos nos teste das provas motoras e revela em meses a idade motora geral, o QM1é resultado da divisão entre o valor obtido no teste de motricidade fina e a IC, multiplicando o resultado por 100 e o QMG obtido através da divisão entre a IMG e a IC, multiplicando o resultado por 100 (para maiores detalhes, ver ROSA

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NETO, 2002). Tendo em mãos os escores obtidos nos testes é possível avaliar e classificar os participantes quanto ao desempenho motor.

Tabela de Classificação

Quociente motor em meses Classificação

130 ou mais Muito superior

120 – 129 Superior

110 – 119 Normal alto

90 – 109 Normal médio

80 – 89 Normal baixo

70 – 79 Inferior

69 ou menos Muito inferior

Rosa Neto (2002)

Participaram do estudo 29 crianças com média de idade em meses de 99,72 +11,16 sendo 18 do sexo masculino 62,07% e 11 do sexo feminino 37,93%.

Tabela 1 Idade e Sexo

SEXO F F M M TOTAL TOTAL

IC N % N % N % 72 0 0,00% 1 3,45% 1 3,45% 84 2 6,90% 1 3,45% 3 10,34% 96 5 17,24% 9 31,03% 14 48,28% 108 3 10,34% 5 17,24% 8 27,59% 120 1 3,45% 2 6,90% 3 10,34% TOTAL 11 37,93% 18 62,07% 29 100,00%

IC - idade cronológica em meses F – feminino M – masculino

De acordo com a tabela 1 a amostra tem uma maior participação de crianças com 96 meses ou 8 anos representando 48,28%, seguida por crianças com 108 meses ou 9 anos representando 27,59%. O período cronológico onde a amostra se encontra é caracterizado por progressos no desenvolvimento motor como o aumento da força e desenvolvimento da agilidade e equilíbrio (COLE; COLE, 2003). Nessa fase o ambiente torna-se efetivo para o desenvolvimento motor da criança, e sua vivencia pela criança é influenciada tanto pelas suas possibilidades de interagir-se nesse ambiente, como de adaptar-se de maneira satisfatória às diferentes condições impostas pelo meio e pela tarefa que estará desempenhando (FONSECA, et al, 2008).

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3,45% 27,59% 6,90% 3,45% 51,72% 6,90% 0,00% 0,00% 6,90% 79,31% 13,79% 0,00% 0,00% MUITO SUPERIOR

SUPERIOR NORMAL ALTO NORMAL MÉDIO NORMAL BAIXO INFERIOR MUITO INFERIOR F M Total QMG 6,90% 6,90% 13,79% 10,34% 6,90% 17,24% 17,24% 20,69% 13,79% 0,00% 24,14% 31,03% 31,03% 0,00% 0,00% MUITO SUPERIOR

SUPERIOR NORMAL ALTO NORMAL MÉDIO NORMAL BAIXO INFERIOR MUITO INFERIOR F M Total QM1 Gráfico 1 Quociente motor 1

QM1 = quociente motor 1 referente aos teste de motricidade fina

F – feminino M – masculino Total = percentual de toda amostra n = 29

O gráfico 1 aborda os percentuais da população em relação a classificação quanto ao QM1 onde 31,03% da amostra encontram-se classificada como normal média e normal baixa, 24,14% classificada como normal alta e 13,79% classificada como muito superior. A idade média em meses das crianças para o QM1 foi de 105,05 +16,63 classificado como normal médio de acordo com a tabela de classificação contida no manual da escala de desenvolvimento motor de Rosa Neto (2002).

Gráfico 2

Quociente motor geral

QMG = quociente motor geral F – feminino M – masculino Total= percentual de toda amostra n = 29

De acordo com os percentuais do gráfico 2 o QMG apresenta 79,31% da população classificada como normal médio, 13,79% classificada como normal baixo e 6,90% classificada como normal alto. A idade média em meses para o QMG foi de 97,77 +7,58 classificado como normal médio.

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A motricidade fina engloba habilidades motoras que necessitam de uma alta capacidade cognitiva-motora e de aptidões antes vivenciadas e assimiladas (ROSA NETO, et al, 2010). Atividades citadas como exemplo de motricidade fina: tocar instrumento musical, pintura, arremesso ou chute de precisão, movimentos acrobáticos e habilidades manuais em geral. Em virtude da aquisição dessas habilidades é indispensável à criança que vivencie os mais diversos ambientes a fim de formar uma gama de experiências sensório-motoras que desenvolvam ao máximo seu repertório motor.

Fonseca et al, (1994), relaciona o desenvolvimento motor e desempenho escolar demonstrando que características de desvio no desenvolvimento motor de crianças na fase escolar tem uma forte significância estatística numa correlação entre aprendizagem cognitiva e realização motora.

A correlação linear de Pearson mostrou índice de r = 0,6112, demonstrando uma correlação direta moderada entre o QM1 e QMG, apontando uma relação entre a motricidade fina e o desenvolvimento motor geral das crianças do presente estudo.

Fonseca et al, (1994) em seu estudo, encontra uma forte significância estatística numa correlação entre aprendizagem cognitiva e realização motora. Achados semelhantes nos estudo de Batistella, (2001) que menciona um aumento do domínio cognitivo conjuntamente com a motricidade fina devido à ampliação da capacidade de processamento do sistema nervoso, desenvolvendo a aprendizagem da leitura e escrita em escolares. Retrocessos ou déficits na motricidade fina podem resultar em certa dificuldade em aprender a ler e escrever, associada aos inúmeros problemas motores como preensão, traçado inseguro e movimentos impulsivos. Rosa Neto, et al., (2010) enfatiza que os atributos motores são exaustivamente requeridos no processo de aprendizagem da leitura e escrita, assim como nas mais simples tarefas do dia a dia.

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CONCLUSÃO

O presente estudo abordou a relação do desempenho motor referente à motricidade fina e o desenvolvimento motor geral de crianças encontrando uma relação significante (r = 0,6112) entre os aspectos motores abordados.

Isso pode ser explicado que para um bom desempenho motor geral os ambientes vivenciados pelas crianças proporcionem ações motrizes das mais variadas, para que exista um aumento das capacidades adaptativas do movimento e no desenvolvimento das habilidades motrizes gerais e finas contribuindo para o desenvolvimento motor geral e das capacidades cognitivas.

Os resultados obtidos nos testes da escala de desenvolvimento motor podem dar aos profissionais atuantes nos ambientes educacionais valores sobre o desempenho motriz e sua relação acerca das características de vários problemas na aprendizagem das crianças. Neste sentido, a avaliação motora por profissionais de Educação Física necessita ser um hábito nas escolas, pois permite um diagnóstico mais preciso da criança, resultando num conhecimento mais aprofundado de suas possibilidades e limitações reais contribuindo para uma intervenção planejada e diferenciada, no sentido de aprimorar o desenvolvimento motor e proporcionar experiências nos mais variados ambientes, permitindo que a criança conquiste novas competências motoras e um possível êxito no desempenho escolar.

REFERÊNCIA

AMARO, K. N. et al. Validação das baterias de testes de motricidade global e equilíbrio da escala de desenvolvimento motor – EDM. R. Bras. Ci. e Mov., Vol. 17, n. 2 2009. BRÊTAS, J. R. S. et al. Avaliação de funções psicomotoras de crianças entre 6 e 10 anos de idade.Acta Paulista de Enfermagem. 2005;18(4):403-12.

BATISTELLA, P. Perfil motor de escolares de Cruz Alta – RS. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) - Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.

CRIPPA, L. R. et al. Avaliação motora de pré-escolares que praticam atividades Recreativas. Revista da Educação Física/UEM Maringá, v. 14, n. 2, p. 13-20, 2. sem. 2003. COLE, Michael & COLE, Sheila R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Tradução Magda França lopes. 4. Ed. Porto Alegre: Armed, 2003.

FONSECA, V. et al. Proficiência motora em crianças normais e com dificuldades de aprendizagem. Rev. Bras. Edu. Esp., São Paulo, v. 2 p. 37- 40, 1994. Disponível em: <http://www.scielo.br>. Acesso em: 18 maio 2010.

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FONSECA, V. et al. Relação entre o nível de desenvolvimento motor e variáveis do contexto de desenvolvimento de crianças.Revista da Educação Física/UEM Maringá, v. 19, n. 2, p. 183-194, 2. trim. 2008.

GALLAHUE, David L., & OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor. Bebês, Crianças, Adolescentes e adultos\ David L.Gallahue, John C. Ozmun; [tradução Maria Aparecida da Silva Pereira Araújo]. - -São Paulo: Phorte Editora, 2003.

MELO, A.M. Psicomotricidade, educação física e jogos infantis. São Paulo: IBRASA, 1989.

PELLEGRINI, A.M. et al. Desenvolvendo a Coordenação Motora no Ensino Fundamental. São Paulo,v.1,n.1, p.178-191, ano 2003.

ROSA, Francisco Neto. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: Editora- Artmed, 2002. ROSA, Francisco Neto et al. Análise da consistência interna dos testes de motricidade fina da EDM - escala de desenvolvimento motor.Revista da Educação Física/UEM Maringá, v. 21, n. 2, p. 191-197, 2. trim. 2010.

SABAGG, Samantha et al. O desenvolvimento motor de escolares. Disponível em: <www.fazendogenero8.ufsc.br/.../Sabagg-Cardoso-Silveira-Costa_53.pdf>. Acesso em: 16 maio. 2010.

TEIXEIRA, L.A. Aprendizagem de habilidades motoras na ginástica artística. In: nomura, M. & Nista-Piccolo.V.L. (Eds.), Compreendendo a ginástica artística. São Paulo, Phorte. P.77-106.

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