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QUALIDADE E GESTÃO OS DESAFIOS DAS EMPRESAS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA. Dr. Marcos A. F. Borges Marcos A. F.

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os

OS DESAFIOS DAS EMPRESAS

NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA

QUALIDADE E GESTÃO

1

Dr. Marcos A. F. Borges

(2)

Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os

• Engenheiro, Mestre e Doutor – UNICAMP • Jogos para formação de profissionais em

conceitos Lean

• Pós-doutorado no DEIG/FEUP – Portugal • MBA em gestão de projetos

• Black Belt em Seis Sigma

Professor-pesquisador pela UNICAMP

Sócio da Auctus Consultoria e Treinamento

Marcos A. F. Borges

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os

Auctus Consultoria e Treinamento Empresarial Auctus Consultoria e Treinamento Empresarial

Sobre a Auctus

3

A AUCTUS Consultoria e Treinamento Empresarial é uma empresa que une EXCELÊNCIA E RESULTADOS e conta com profissionais de alta capacidade técnica e experiência em diversas

áreas para auxiliar as empresas e seus gestores nos mais diversos projetos e iniciativas.

Melhorias de processo

Lean Seis Sigma

Gerenciamento de Projetos

Planejamento estratégico

Consultoria e treinamento empresarial

Soluções em TI

Nossos Serviços

Teremos o maior prazer em atendê-lo

através dos seguintes meios de contato:

Contato

Telefone: +55 (19) 4141-2282 Email: auctus@auctus.com.br Website: http://www.auctus.com.br

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os

• Sempre uma coisa diferente “na moda”

– Mas não tão diferente assim...

• Ferramentas, metodologias, filosofias

• Consultores, profetas, gurus

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Auctus Consultoria e Treinamento Empresarial

Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os

O que implantar? O que é melhor?

5

Lean

TQM

Re-engenharia Padronização (ISO/CMMI)

Gestão de

projetos

Gestão por processos

Seis Sigma

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KNOWLEGE-BASE vs BELIEF-BASE

MIT Unicamp

Todas são boas,

desde que bem aplicadas. O importante é fazer bem feito. E saber o que usar em cada situação.

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os 7

• Ferramenta de Gestão: “padrão para desenvolver uma atividade específica de gestão, fornecendo estrutura, ferramenta matemática ou computacional, processo de análise ou visualização” – Exemplo. “espinha de peixe”

• Programa de Gestão: “conjunto de ferramentas e métodos que podem ser aplicados na gestão de uma empresa ou em um processo específico desta com um fim determinado” – Exemplo. Lean

• Modelo de Gestão: “modelo abrangente de gestão que incorpora todas as necessidades da empresa, sem ter foco em ferramentas, mas na modelagem geral” – Exemplo. EFQM, Baldrige

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A História da Produção

Produção em Massa Henry Ford Final do século XX Produção Artesanal Início do século XX

Produção

Enxuta

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A História da Produção em Massa

Henry Ford

Possibilidade de produzir

mais e com melhor qualidade

• Processos estudados e bem definidos

• Instruções sistemáticas e

adequadas aos trabalhadores • Supervisores para controle • Lotes econômicos

• Co-participação nos resultados

F. W. Taylor

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A definição de Qualidade

“Qualidade é a conformidade consistente com as necessidades dos clientes”

Qualidade inclui: - Preço

- Serviços

- Qualidade técnica

Há um limite para a qualidade. Muita qualidade custa caro!

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• Centrado na qualidade

– Melhorias contínuas

• Baseado na co-responsabilidade de todos

– Comprometimento da alta direção

• Foco na satisfação dos clientes

– Atender, superar, encantar

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Início dos anos 90

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Lean - Origem

W.E.Deming

• Durante a Segunda Guerra apoiou EUA

• Foi ao Japão para apoiar reconstrução

Adotando apropriados princípios de gestão, organizações podem aumentar qualidade e

reduzir custos.

A chave é praticar as melhorias contínuas e pensar na manufatura como um sistema.

Qualidade = Resultados do trabalho Custos Totais

(14)

Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os • Deming + Toyota

(Taiichi Ohno, Shigeo Shingo e Eiji Toyoda)

– Foco na eliminação dos desperdícios

• Década de 80 - MIT

– International Motor Vehicle Program – Estudo envolvendo 5 anos e 14 países • Forjado o termo Lean

– Professor James P. Womack – Consultor Daniel T. Jones – Hoje no Lean Institute - EUA

A Origem do Lean

O Reconhecimento

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os 15 • Valor (cliente) • Fluxo de valor (VSM)

• Fluxo contínuo (Just-in-time) • Produção puxada (Pull System) • Perfeição (Kaizen)

Visão geral da filosofia Lean

Os 5 princípios

Dica Auctus:

Implantar Lean não é usar ferramentas.

As ferramentas são o meio, não o fim!

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os

É a base de tudo

• Não há limites para a qualidade

• Zero defeitos

• Todos altamente comprometidos com os

resultados da empresa

– Qualidade é responsabilidade de todos

Ferramentas Lean

Kaizen ou Melhorias Contínuas

日本語

Kaizen

Kai: mudar

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os 17

• Filosofia:

– Fornecer exatamente o necessário – Na quantidade necessária – No tempo necessário

• Minimizar desperdício de

– Tempo – Energia – Materiais

Ferramentas Lean

Just-in-time

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• Todo o fluxo

– Da criação do produto – À entrega ao cliente

• Fluxos de:

– Material – Informação

Ferramentas Lean

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os 19

• Produção na mesma taxa do consumo

– Fase a fase, do consumidor ao fornecedor – Só se produz quando há vendas

– Manufatura sincronizada – Redução do lead time

– Respostas rápidas às necessidades dos clientes

Ferramentas Lean

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os • Fases de um produto

– Foco no resultado final – Fluxo completo • Layout em U – Transporte – Estoques intermediários – Visualização

Ferramentas Lean

Células e One piece flow

1 2 3 4 5 Produto A Fornecedor Cliente 1 2 3 4 5 Produto B Fornecedor Cliente

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Estratégia de Implantação

Áreas Transacionais

• Eliminar as perdas na área administrativa • Reduzir burocracia

• Reduzir ciclo de tempo nas atividades • Criar uma empresa sem barreiras

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• Invista forte no mapeamento do processo real

– Identifique exceções

• Utilize ferramentas de gestão por processos

– Quebrar barreiras entre áreas – Definir “accountables’”

• Utilize as boas práticas de gestão de projetos

– Cronogramas – Gestão de riscos

– Ferramentas de workflow

• Analise o uso atual e possíveis melhorias nos

sistemas computacionais

Estratégia de implantação

Áreas Transacionais

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“Six Sigma is an organized and systematic

method for strategic process improvement

that relies on statistical methods and the

scientific method to make dramatic

reductions in customer defined defect rates.”

(Linderman, Schroeder, Zaheer, & Choo, 2003)

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os

“Six Sigma is an organized and systematic method for strategic process improvement that relies on statistical methods and the scientific method to make dramatic reductions in

customer defined defect rates.”

Organized and systematic

• Baseado em projetos, com todos os passos a ser seguidos bem definidos: essa é sua característica mais distinta da maioria dos outros programas de gestão

• DMAIC roadmap:

Define, Measure, Analyse, Improve and Control.

• Cada fase involve a aplicação de ferramentas específicas de estatística e qualidade

Seis Sigma

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os 25

“Six Sigma is an organized and systematic method for

strategic process improvement that relies on statistical

methods and the scientific method to make dramatic reductions in customer defined defect rates.”

Strategic process improvement

Não é uma ferramenta genérica para qualquer tipo de problema

É adequado para resolver problemas que geram

grandes perdas, há muito tempo identificados e sem solução conhecida

Seis Sigma

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“Six Sigma is an organized and systematic method

for strategic process improvement that relies on

statistical methods and the scientific method to

make dramatic reductions in customer defined

defect rates.”

Statistical methods

Usa conhecidos métodos estatísticos nas análises

que conduz, de forma bastante criteriosa, sempre

buscando comprovações matemáticas

Seis Sigma

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os 27

“Six Sigma is an organized and systematic method for

strategic process improvement that relies on statistical methods and the scientific method to make dramatic reductions in customer defined defect rates.”

Scientific method

Sempre baseado em métricas, que precisam ser usadas com extremo critério

Conclusões só podem ser feitas com base em resultados que comprovem estatisticamente as suposições

Seis Sigma

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“Six Sigma is an organized and systematic method for

strategic process improvement that relies on statistical methods and the scientific method to make dramatic

reductions in customer defined defect rates.” Dramatic reductions

É um programa de gestão bastante elaborado

Eficaz para resolver problemas com grande retorno em

curto prazo

(quatro a seis meses, tipicamente)

Não busca o “pequeno ganho diário” de melhorias

Seis Sigma

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“Six Sigma is an organized and systematic method for

strategic process improvement that relies on statistical methods and the scientific method to make dramatic reductions in customer defined defect rates.”

Customer defined

Os ganhos tem que se mostrar perceptíveis aos

olhos dos clientes

Do projeto: alta liderança da empresa, que objetiva

retorno financeiro, principalmente

Do produto: cliente final da empresa

Seis Sigma

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“Six Sigma is an organized and systematic method for

strategic process improvement that relies on statistical methods and the scientific method to make dramatic reductions in customer defined defect rates.”

Defect

É um programa de gestão bastante pragmático e assertivo

A meta principal é sempre um alto ganho financeiro em curto prazo

Trabalha com problemas e defeitos

Seis Sigma

Pragmático

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os 31

• Cada fase tem:

• Conjunto de ferramentas associadas

• Conjunto de perguntas a ser respondidas

• Não se pode ir para uma próxima fase sem

terminar efetivamente a anterior

DMAIC

D

efine

M

easure

A

nalyse

I

mprove

C

ontrol

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Lean ou Seis Sigma?

•“As coisas mais importantes não podem ser medidas" •Planejamento de longo prazo •Fatos e dados •“TQM seria maravilhoso se você tivesse 30 anos para realizar os ganhos. Os acionistas atualmente não estão dispostos a esperar 30 anos.”

Lean

Seis Sigma

W.E. Deming

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Lean ou Seis Sigma?

Lean

Seis Sigma

W.E. Deming

Mikel Harry

• Foco em processos, não pessoas

• Padronização

• Qualidade na visão do cliente • Estatística

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Lean E Seis Sigma!

Coexistência possível e recomendada

Lean

Seis Sigma

Lean

Seis Sigma

Longo prazo Mudança cultural Ações rápidas Resultados grandes

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad

os Lean Seis Sigma

Seis Sigma

Foco em Lean Production Uso das ferramentas

Lean E Seis Sigma!

Lean

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os

• Michael Hammer

• Inicio da década de 90

• Redesenho do processo

• Drástica melhoria

X

Kaizen

Reengenharia

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os 37

• Organize por produto, não por áreas

• Uma pessoa acompanha todo o processo

• Use a informação onde ela é gerada

• Não mude processos por distância física

• Busque ligações ao longo do processo, não

integrações ao final

• Controle e decida onde o trabalho é executado

• Capture as informações uma única vez e na fonte

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Não é simples, nem tem respostas óbvias

Selecionando um Programa de Gestão

Características da empresa +

Características dos programas

Melhor

Opção

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os 39

Embora o jantar pareça assegurado para uma serpente que avista um coelho passeando nas proximidades, a alimentação não é garantida. Se o coelho for extraordinariamente grande, ele pode ficar preso na garganta da cobra; as cobras, nestas ocasiões, morrem por seus olhos serem grandes demais para suas gargantas. Se o coelho for apenas um bebê, o consumo e a digestão são fáceis, mas existe pouca quantidade de alimento. Comer um bebê coelho dificilmente vale a

pena, considerando o trabalho para capturá-lo.

Programas de mudanças organizacionais podem dar errado pelas mesmas razões, que as serpentes, as vezes, tem problemas com seus jantares. (Hackman & Wageman, 1995)

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• Estratégia

• Visão sócio-técnica

– Estratégia – Estrutura – Cultura – Recursos Humanos

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os 41

• American Malcolm Baldrige Award

• EFQM (European Foundation for Quality

Management)

Modelos de Gestão

Capacitadores Resultados 1 Liderança 2 Política e Estratégia 3 Pessoas 4 Parceria e Recursos 5 Processos 7 Resultados das Pessoas 6 Resultados dos Clientes 8 Resultados da Sociedade 9 Principais Resultados do Desempenho Inovação e Aprendizagem

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Visão de uma Empresa de Futuro

Uma empresa não é um prédio

bonito. Ela não é nada sem...

uma liderança que defina

uma estratégia de longo

... e que apóie uma equipe altamente comprometida, colaborativa e motivada.

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Mar cos A . F . B or ges Tod os os di rei tos reser vad os 43

Visão de uma Empresa de Futuro

Sabendo escolher o modelo e programas de gestão adequados para seu momento, sem preconceitos !

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Dr. Marcos A. F. Borges

marcosborges@auctus.com.br

Dúvidas?

www.auctus.com.br www.ft.unicamp.br www.ft.unicamp.br/liag www.nied.unicamp.br

Referências

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