• Nenhum resultado encontrado

Plano de ensino (D O U T O R A D O)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Plano de ensino (D O U T O R A D O)"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Plano de ensino (D O U T O R A D O)

Políticas Públicas e Tendências do Processual Penal

Semestre: 1/2017. Dia da semana – quarta-feira, Horário – 18:30 – 22:30 15 encontros (4 horas cada): 60 horas (total).

Área de concentração: Políticas Públicas, Estado e Desenvolvimento (Área 1) Linha de pesquisa: Políticas Públicas, Processo e Controle Penal (Linha 2) Professor responsável:

Antonio Suxberger — lattes.cnpq.br/9136957784681802

JUSTIFICATIVA: A disciplina insere-se na área 1, linha 2, do programa de Doutorado em Direito do Centro de Universitário de Brasília – UniCEUB.

EMENTA: O Brasil tem um Código de Processo Penal datado do Estado Novo de Getúlio Vargas. Apesar de meia centena de leis que promoveram alterações pontuais, o Código brasileiro ainda traz temas cuja regulação reflete a conformação original do diploma de 1941. A aproximação de institutos próprios do common law, o influxo de movimentos internacionais pela criminalização de novas condutas e as inovações tecnológicas a influenciarem a cognição judicial têm caracterizado as reformas recentes de países próximos da realidade brasileira (Chile, México, Colômbia etc.), bem assim de países da tradição europeia-continental (Espanha, Portugal, Itália, Alemanha). Para além dessas discussões, as recentes reformas legislativas têm evidenciado um debate epistemológico sobre a colocação do Direito Processual Penal pátrio entre os temas inseridos numa Teoria Geral do Processo e as discussões mais marcantes sobre os modelos e os limites da intervenção penal do Estado. Em que medida as legislações mais recentes e os projetos em discussão no plano legislativo têm guardado coerência com o projeto político-criminal fixado na Constituição ou mesmo com o aprimoramento dos arranjos institucionais do sistema de justiça criminal?

O fio condutor da discussão dos temas é a análise e avaliação das soluções jurídicas à luz da eficiência, eficácia e efetividade dessas medidas, de modo a evidenciar preocupação própria com as políticas públicas subjacentes à prática dos institutos processuais e sua conformação com o sistema de justiça criminal.

Palavras-chave: Direito Processual Penal. Políticas Públicas. Modelos processuais. Tendências político-criminais.

PROGRAMA. I – Introdução. II – Fundamentos do Processo Penal. III – Princípios reitores do Processo Penal. IV – Revisitando o Direito à Prova e a sua Valoração no Processo Penal. V – Disfuncionalidades e Distopias. VI – Novas tendências, novos temas.

METODOLOGIA

A disciplina é de 60 horas divididas em 15 encontros. As aulas serão expositivas, com uso de recursos audiovisuais (apresentações de slides, registros em mídia de excertos de filmes, entrevistas e programas diversos). Além disso, serão promovidos discussões e debates em sala de aula, para estimular a difusão dos temas entre grupos e agregar experiências e leituras prévias do corpo discente. Os temas serão distribuídos para apresentação de seminários, a serem mediados pelo professor. As leituras obrigatórias para cada encontro serão indicadas previamente, de modo a otimizar os encontros e permitir igualmente a busca complementar por outras obras pelos discentes. Os controles de leitura exigidos a cada encontro permitirão melhor qualidade dos debates e assegurarão a participação ativa de todos os discentes. Espera-se a disponibilidade dos discentes para a carga semanal de leitura condizente com o programa de doutorado.

(2)

No primeiro encontro, cuidaremos da apresentação do programa, descreveremos a metodologia de trabalho, com a indicação das dinâmicas a serem observadas na distribuição dos grupos e exposições, e procederemos à distribuição das leituras entre os discentes. O último encontro (15.º) contará com uma exposição de encerramento e discutirá os projetos de elaboração de artigo científico para avaliação. Além das leituras aqui indicadas, outras serão propostas para a realização de apresentações e seminários, bem assim de acordo com as intervenções em sala de aula.

As leituras próprias de Políticas Públicas serão indicadas após o primeiro encontro e apresentação dos discentes.

AVALIAÇÃO

A avaliação consistirá na apresentação de fichamentos (controles de leitura) das obras indicadas para cada um dos encontros. A participação ativa nos debates em sala de aula será igualmente avaliada. Ao final da disciplina, cada aluno apresentará um artigo científico sobre tema que guarde proximidade ou vinculação com os assuntos apresentados e debatidos. Desse modo, menção final será assim construída:

Menção final = (0,4 x controles de leitura) + (0,1 x participação ativa) + (0,5 x artigo científico) DETALHAMENTO DO PROGRAMA

PARTE I – INTRODUÇÃO

I.1. Aula 1

Expositor: Professor responsável

Apresentação do plano de ensino, objetivos da disciplina, visão geral dos debates a serem realizados, divisão de tarefas, minudenciamento do calendário.

PARTE II – FUNDAMENTOS DO PROCESSO PENAL

Aula 2.

Expositor: a definir.

FERNANDES, Fernando. O processo penal como instrumento de política criminal. Coimbra: Almedina, 2001. Partes I (fundamentos) e II (Diversificação de ritos processuais) – p. 5-164.

RUSCONI, Maximiliano. ¿Un sistema de enjuiciamiento influido por la política criminal? In: BAIGÚN, David et allii (coord.). Estudios sobre la justicia penal: homenaje al Profesor Julio B. J. Maier. Buenos Aires: Editores Del Puerto, 2005, p. 431-448.

Leitura complementar:

GOLDSCHMIDT, James. Principios generales del processo. Vol. II. Prolemas jurídicos y políticos del proceso penal. Buenos Aires: Ediciones Jurídicas Europa-América, 1961.

PARTE III – PRINCÍPIOS REITORES DO PROCESSO PENAL

Aula 3.

Expositor: a definir.

HENDLER, Edmundo S. (coord.). Las garantias penales y procesales: enfoque histórico-comparado. Buenos Aires: Facultad de Derecho de Buenos Aires, 2004. 362p. (exceto cap. I – p. 1-26) (nemo tenetur, publicidade, double jeopardy, execução penal, duplo grau, acusatório, reserva, legalidade, imparcialidade).

Aula 4.

Expositor: a definir.

ARMENTA DEU, Teresa. Estudios de Justicia Penal. Madrid: Marcial Pons, 2014. (cap. III – acusatório, misto e adversarial: mitos e realidades – p. 71-94)

ARMENTA DEU, Teresa. Sistemas procesales penales: la justicia penal en Europa y América. Madrid: Marcial Pons, 2012. (cap. 1 – acusatório e inquisitório – p. 19-59)

GRINOVER, Ada Pellegrini. A iniciativa instrutória do juiz no processo penal acusatório. Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 27, p. 71-79, 1999.

(3)

Aula 5.

Expositor: a definir.

BINDER, Alberto. Introdução ao Direito Processual Penal. Trad. Fernando Zani. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. (primeira, segunda e terceira parte – p. 1-156 – forma constitucional, garantias e princípios).

PARTE IV – REVISITANDO O DIREITO À PROVA E A SUA VALORAÇÃO NO PROCESSO PENAL

Aula 6

Expositor: a definir.

JAÉN VALLEJO, Manuel. Los princípios de la prueba en el proceso penal. Bogotá: Universidad Externado de Colombia, 2000. 68 p. (principios)

NIEVA FENOLL, Jordi. La valoración de la prueba. Madrid: Marcial Pons, 2010. (cap. I, II e IV – p. 19-94, 151-208 – conceito e histórica da valoração da prova, bases para uma adequada valoração da prova)

AMBOS, Kai; LIMA, Marcellus Polastri. O processo acusatório e a vedação probatória: perante as realidades alemã e brasileira. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 192p. (4 cap. - acusatório, verdade real, vedação de provas no dir ALE, vedação de provas no BR).

Aula 7

Expositor: a designar.

FERRER BELTRÁN, Jordi. La valoración racional de la prueba. Madrid: Marcial Pons, 2007. (primeira parte, segunda parte – p. 15-60, 61-152 – contexto da decisão sobre a prova, elementos para uma decisão sobre a prova)

GÖSSEL, K. H. La verdad en el proceso penal ¿es encontrada o construida? In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 101-118.

GÖSSEL, K. H. Sobre la obligación de indagar la verdad material y la competencia para el inicio de un proceso penal y su prosecución. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 295-326.

GÖSSEL, K. H. Las proibiciones de prueba como límites de la búsqueda de la verdad en el proceso penal. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 143-168.

Aula 8

Expositor: a definir.

ANDRADE, Manuel da Costa. Sobre as proibições de prova em processo penal. Coimbra: Coimbra Editora 1992. (intro, capítulos I, II, III e IV – p. 1-18, 19-80, 81-116, 117-132, 133-208 – incongruências, proibições, valoração, comparação entre modelos)

BELING; AMBOS; ZILLI; et al. Proibições probatórias no processo penal. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013. 200p (von Beling e proibições de prova como limite da verdade; contaminação no dir. norte-americano e aplicação na Alemanha; provas ilícitas no BRA – p. 1-46, 47-88, 89-138)

GÖSSEL, K. H. Sobre la valoración probatoria, apreciación de la prueba y reglas de prueba. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 259-276.

Aula 9

Expositor: a definir.

ARMENTA DEU, Teresa. A prova ilícita: um estudo comparado. Trad. Nereu José Giacomolli. São Paulo: Marcial Pons, 2014. 208p. (5 caps.)

(4)

ARMENTA DEU, Teresa. Estudios de Justicia Penal. Madrid: Marcial Pons, 2014. (cap. X e XI – dir. fundamentais e provas ilícitas, regra de exclusão na Europa e EUA – p. 229-252, 253-270).

ARMENTA DEU, Teresa. Estudios sobre el proceso penal. Santa Fe: Rubinzal-Culzoni Editores, 2008. (cap. VIII, tendências na Europa e na América sobre provas ilícitas – p. 261-304)

GÖSSEL, K. H. La prueba ilícita en el proceso penal. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 169-258.

Aula 10.

Expositor: a definir.

BELTRÁN MONTOLIU, Ana. Tendencias probatorias en los tribunales penales internacionales. In: GÓMEZ COLOMER, Juan-Luis (org.). Temas dogmáticos y probatorios de relevancia en el proceso penal. p. 347-408.

BALTAZAR JUNIOR, José Paulo. Standards probatórios no processo penal. Revista Jurídica. Porto Alegre. v.56. n.363. p.127-44. jan. 2008.

MUÑOZ CONDE, Francisco. Das proibições probatórias ao Direito processual penal do inimigo. In: MUÑOZ CONDE, F.; BUSATO, P. C. Crítica ao direito penal do inimigo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011, p. 43-154

BACHMAIER WINTER, Lorena. Información de inteligencia y proceso penal. In: BACHMAIER WINTER, Lorena (org.). Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales. Madrid: Marcial Pons, 2012, p. 45-102.

Leitura complementar:

BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy. Ônus da Prova no Processo Penal. 1. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.

FERNANDES, Antonio Scarance; ALMEIDA, José Raul Gavião de; MORAES, Maurício Zanoide de (coord.). Provas no processo penal: estudo comparado. São Paulo: Saraiva, 2011. 438p. (BR, ARG, CHI, MEX, ITA, POR, ESP, ING, EUA).

PARTE V –DISFUNCIONALIDADES E DISTOPIAS (Terrorismo e contextos extremados)

Aula 11.

Expositor: a definir.

BITONTO, María Lucía de. Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales en Italia. In: BACHMAIER WINTER, Lorena (org.). Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales. Madrid: Marcial Pons, 2012, p. 197-228.

SAN JOSÉ, Alice Bernardo; PADURA BALLESTEROS, María Teresa. La detención incomunicada por delitos de terrorismo. In: BACHMAIER WINTER, Lorena (org.). Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales. Madrid: Marcial Pons, 2012, p. 45-102.

SANTOS ALONSO, Jesús; PRADA RODRÍGUEZ, Mercedes. Protección de testigos en procesos de terrorismo. In: BACHMAIER WINTER, Lorena (org.). Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales. Madrid: Marcial Pons, 2012, p. 145-196.

VERVAELE, John A. E. Secreto de Estado yu “privilegios probatorios” en los procesos de terrorismo en los Estados Unidos. ¿Control judicial de los arcana imperii? In: BACHMAIER WINTER, Lorena (org.). Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales. Madrid: Marcial Pons, 2012, p. 229-262.

PARTE VI – NOVAS TENDÊNCIAS, NOVOS TEMAS

VI.1. ACORDOS PENAIS Aula 12

Expositor: a definir. (2)

COUNCIL OF EUROPE. Recommendation n. r (87) 18 of the Committee of Ministers to member states concerning the simplification of criminal justice.

(5)

FROMMANN, Maike. Regulating Plea-Bargaining in Germany: can the italian approach serve as a model to guarantee the independence of german judges? In: Hanse Law Review, vol. 5, n. 1, Dez. 2009, p. 197-220.

RUSCONI, Maximiliano. Las fronteras del poder penal. Buenos Aires:. Ciudad Argentina, 2005, p. 155-164. (La “des-igualdad ante la ley”: algo más sobre el principio de oportunidad procesal)

ARMENTA DEU, Teresa. Estudios de Justicia Penal. Madrid: Marcial Pons, 2014. (cap. I e IV – novo proc. penal, sistemas e valoração; legalidade e oportunidade – p. 29-46, 95-118).

______

FIGUEIREDO DIAS, Jorge de. Acordos sobre a sentença em processo penal: o “fim” do Estado de Direito ou um novo “princípio”? Coimbra: Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados Portugueses, 2011. 118p.

GÖSSEL, K. H. Acerca del “acuerdo” en el proceso penal. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 277-294. GÓMEZ COLOMER, Juan-Luis. Sistema de enjuiciamiento criminal adversarial y nuevas tendencias dogmáticas penales. GÓMEZ COLOMER, Juan-Luis (org.). Temas dogmáticos y probatorios de relevancia en el proceso penal. p. 69-100.

VI.2. Aula 13 Expositor: a definir

RAGUÉS I VALLÈS, Ramon. Whistleblowing: uma aproximación desde el Derecho Penal. Madrid: Marcial Pons, 2013. 256p. (fomento de denúncias como estratégia político-criminal; whistleblowing interno, na empresa; whistleblowing externo, denúncias).

Leitura complementar:

GUARAGNI, F. A.; BUSATO, P. C. (coords.); DAVID, Décio Franco (org.). Compliance e direito penal. São Paulo: Atlas, 2015.

SILVEIRA, Renato de Mello Jorge. Compliance, direito penal e Lei anticorrupção. São Paulo: Saraiva, 2015. 358p.

SARCEDO, Leandro. Compliance e responsabilidade penal da pessoa jurídica: construção de um novo modelo de imputação, baseado na culpabilidade corporativa. Tese de Doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2015.

VI.3. USO DE MATERIAL GENÉTICO E TECNOLOGIAS (1) Aula 14

Expositor:

CORTE EUROPEIA DE DIREITOS HUMANOS. Caso S. and Marper vs. Reino Unido (n. 30562/04 e n. 30566/04). Sentença de 4 de dezembro de 2008. Disponível em: <https://www.coe.int/t/dghl/standardsetting/dataprotection/Judgments/S.%20AND%20MARPER%2 0v.%20THE%20UNITED%20KINGDOM%20EN.pdf>. Acesso em: 2 out. 2015.

GÖSSEL, K. H. Las investigaciones genéticas como objeto de prueba en el Proceso Penal. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 295-326.

SUXBERGER, Antonio Henrique Graciano. A funcionalização como tendência evolutiva do Direito Internacional e sua contribuição ao regime legal do banco de dados de identificação de perfil genético no Brasil. Revista de Direito Internacional, Brasília, v. 12, n. 2, 2015 p. 649-665.

PARTE VII – CONCLUSÃO

VIII.1. Aula 15

(6)

Apresentação dos temas para artigo científico. Discussão dos sumários. Apresentação do levantamento bibliográfico prévio.

BIBLIOGRAFIA

AMBOS, Kai; LIMA, Marcellus Polastri. O processo acusatório e a vedação probatória: perante as realidades alemã e brasileira. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 192p.

ANDRADE, Manuel da Costa. Sobre as proibições de prova em processo penal. Coimbra: Coimbra Editora 1992.

ARMENTA DEU, Teresa. A prova ilícita: um estudo comparado. Trad. Nereu José Giacomolli. São Paulo: Marcial Pons, 2014. 208p.

ARMENTA DEU, Teresa. Estudios de Justicia Penal. Madrid: Marcial Pons, 2014.

ARMENTA DEU, Teresa. Estudios sobre el proceso penal. Santa Fe: Rubinzal-Culzoni Editores, 2008. ARMENTA DEU, Teresa. Sistemas procesales penales: la justicia penal en Europa y América. Madrid: Marcial Pons, 2012.

BACHMAIER WINTER, Lorena. Información de inteligencia y proceso penal. In: BACHMAIER WINTER, Lorena (org.). Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales. Madrid: Marcial Pons, 2012. BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy. Ônus da Prova no Processo Penal. 1. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.

BALTAZAR JUNIOR, José Paulo. Standards probatórios no processo penal. Revista Jurídica. Porto Alegre. v.56. n.363. p.127-44. jan. 2008.

BELING; AMBOS; ZILLI; et al. Proibições probatórias no processo penal. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013. 200p

BELTRÁN MONTOLIU, Ana. Tendencias probatorias en los tribunales penales internacionales. In: GÓMEZ COLOMER, Juan-Luis (org.). Temas dogmáticos y probatorios de relevancia en el proceso penal. p. 347-408.

BINDER, Alberto. Introdução ao Direito Processual Penal. Trad. Fernando Zani. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003.

BITONTO, María Lucía de. Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales en Italia. In: BACHMAIER WINTER, Lorena (org.). Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales. Madrid: Marcial Pons, 2012, p. 197-228.

CORTE EUROPEIA DE DIREITOS HUMANOS. Caso S. and Marper vs. Reino Unido (n. 30562/04 e n. 30566/04). Sentença de 4 de dezembro de 2008. Disponível em: <https://www.coe.int/t/dghl/standardsetting/dataprotection/Judgments/S.%20AND%20MARPER%2 0v.%20THE%20UNITED%20KINGDOM%20EN.pdf>. Acesso em: 2 out. 2015.

COUNCIL OF EUROPE. Recommendation n. r (87) 18 of the Committee of Ministers to member states concerning the simplification of criminal justice.

FERNANDES, Antonio Scarance; ALMEIDA, José Raul Gavião de; MORAES, Maurício Zanoide de (coord.). Provas no processo penal: estudo comparado. São Paulo: Saraiva, 2011. 438p.

FERNANDES, Fernando. O processo penal como instrumento de política criminal. Coimbra: Almedina, 2001.

FERRER BELTRÁN, Jordi. La valoración racional de la prueba. Madrid: Marcial Pons, 2007.

FIGUEIREDO DIAS, Jorge de. Acordos sobre a sentença em processo penal: o “fim” do Estado de Direito ou um novo “princípio”? Coimbra: Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados Portugueses, 2011. 118p.

FROMMANN, Maike. Regulating Plea-Bargaining in Germany: can the italian approach serve as a model to guarantee the independence of german judges? In: Hanse Law Review, vol. 5, n. 1, Dez. 2009, p. 197-220.

(7)

GOLDSCHMIDT, James. Principios generales del processo. Vol. II. Prolemas jurídicos y políticos del proceso penal. Buenos Aires: Ediciones Jurídicas Europa-América, 1961.

GÓMEZ COLOMER, Juan-Luis. Sistema de enjuiciamiento criminal adversarial y nuevas tendencias dogmáticas penales. GÓMEZ COLOMER, Juan-Luis (org.). Temas dogmáticos y probatorios de relevancia en el proceso penal. Santa. Fé: Rubinzal-Culzoni, 2010, p. 69-100.

GÖSSEL, K. H. Acerca del “acuerdo” en el proceso penal. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 277-294. GÖSSEL, K. H. La prueba ilícita en el proceso penal. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 169-258.

GÖSSEL, K. H. La verdad en el proceso penal ¿es encontrada o construida? In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 101-118.

GÖSSEL, K. H. Las investigaciones genéticas como objeto de prueba en el Proceso Penal. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 295-326.

GÖSSEL, K. H. Las proibiciones de prueba como límites de la búsqueda de la verdad en el proceso penal. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 143-168.

GÖSSEL, K. H. Sobre la obligación de indagar la verdad material y la competencia para el inicio de un proceso penal y su prosecución. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 295-326.

GÖSSEL, K. H. Sobre la valoración probatoria, apreciación de la prueba y reglas de prueba. In: GÖSSEL, Karl Heinz. El Derecho procesal penal en el Estado de Derecho. Tomo I. Santa Fe: Rubinzal – Culzoni Editores, 2007, p. 259-276.

GRINOVER, Ada Pellegrini. A iniciativa instrutória do juiz no processo penal acusatório. Revista Brasileira de Ciências Criminais, v. 27, p. 71-79, 1999.

GUARAGNI, F. A.; BUSATO, P. C. (coords.); DAVID, Décio Franco (org.). Compliance e direito penal. São Paulo: Atlas, 2015.

HENDLER, Edmundo S. (coord.). Las garantias penales y procesales: enfoque histórico-comparado. Buenos Aires: Facultad de Derecho de Buenos Aires, 2004. 362p.

JAÉN VALLEJO, Manuel. Los princípios de la prueba en el proceso penal. Bogotá: Universidad Externado de Colombia, 2000. 68 p.

MUÑOZ CONDE, Francisco. Das proibições probatórias ao Direito processual penal do inimigo. In: MUÑOZ CONDE, F.; BUSATO, P. C. Crítica ao direito penal do inimigo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011, p. 43-154

NIEVA FENOLL, Jordi. La valoración de la prueba. Madrid: Marcial Pons, 2010.

RAGUÉS I VALLÈS, Ramon. Whistleblowing: uma aproximación desde el Derecho Penal. Madrid: Marcial Pons, 2013. 256p.

RAGUÉS I VALLÈS, Ramon. Whistleblowing: uma aproximación desde el Derecho Penal. Madrid: Marcial Pons, 2013. 256p.

RUSCONI, Maximiliano. ¿Un sistema de enjuiciamiento influido por la política criminal? In: BAIGÚN, David et allii (coord.). Estudios sobre la justicia penal: homenaje al Profesor Julio B. J. Maier. Buenos Aires: Editores Del Puerto, 2005, p. 431-448.

RUSCONI, Maximiliano. Las fronteras del poder penal. Buenos Aires:. Ciudad Argentina, 2005, p. 155-164.

SAN JOSÉ, Alice Bernardo; PADURA BALLESTEROS, María Teresa. La detención incomunicada por delitos de terrorismo. In: BACHMAIER WINTER, Lorena (org.). Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales. Madrid: Marcial Pons, 2012, p. 45-102.

(8)

SANTOS ALONSO, Jesús; PRADA RODRÍGUEZ, Mercedes. Protección de testigos en procesos de terrorismo. In: BACHMAIER WINTER, Lorena (org.). Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales. Madrid: Marcial Pons, 2012, p. 145-196.

SARCEDO, Leandro. Compliance e responsabilidade penal da pessoa jurídica: construção de um novo modelo de imputação, baseado na culpabilidade corporativa. Tese de Doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2015.

SARCEDO, Leandro. Compliance e responsabilidade penal da pessoa jurídica: construção de um novo modelo de imputação, baseado na culpabilidade corporativa. Tese de Doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2015.

SILVEIRA, Renato de Mello Jorge. Compliance, direito penal e Lei anticorrupção. São Paulo: Saraiva, 2015. 358p.

SILVEIRA, Renato de Mello Jorge. Compliance, direito penal e Lei anticorrupção. São Paulo: Saraiva, 2015. 358p.

SUXBERGER, Antonio Henrique Graciano. A funcionalização como tendência evolutiva do Direito Internacional e sua contribuição ao regime legal do banco de dados de identificação de perfil genético no Brasil. Revista de Direito Internacional, Brasília, v. 12, n. 2, 2015 p. 649-665.

VERVAELE, John A. E. Secreto de Estado yu “privilegios probatorios” en los procesos de terrorismo en los Estados Unidos. ¿Control judicial de los arcana imperii? In: BACHMAIER WINTER, Lorena (org.). Terrorismo, proceso penal y derechos fundamentales. Madrid: Marcial Pons, 2012, p. 229-262.

Referências

Documentos relacionados

Se o locatário desejar desocupar o imóvel antes do prazo contratual ele deverá notifi car o locador e pagar a multa estabelecida em contrato nes- tes casos, porém esta multa deverá

A proteção da fauna e flora pode e deve ser feita através programas de conservação que seguem as medidas administrativas e legais, criadas para solucionar os problemas

[r]

Menino de 6 anos de idade apresenta quedas frequentes desde os 4 anos, com dificuldade progressiva para subir escadas e se levantar do chão. Mãe refere que ele nunca

O objeto contratual deverá ser entregue através da emissão da apólice de seguro no prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da assinatura do

Gráfico 4 - Média e desvio padrão da pressão média de artéria pulmonar (mmHg) dos três grupos, nas diferentes fases experimentais Gráfico 1 - Média e desvio padrão da

O ajuste oclusal para eliminação das interferências oclusais tem sido indicado pra amenizar os possíveis danos irreversíveis (fratura) gerados pelo apertar ou ranger dos