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ANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2018

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ANO XXIX - 2018 - 1ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018

BOLETIM INFORMARE Nº 49/2018

ASSUNTOS CONTÁBEIS

ASSUNTOS CONTÁBEIS

ASSUNTOS CONTÁBEIS

ASSUNTOS CONTÁBEIS

LIVRO CAIXA - LUCRO PRESUMIDO E SIMPLES NACIONAL - NORMAS PARA ESCRITURAÇÃO ... Pág. 587

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

SERVIÇOS PROFISSIONAIS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS A OUTRAS PESSOAS JURÍDICAS –

TRIBUTAÇÃO NA FONTE ... Pág. 593

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM DEZEMBRO DE 2018 ... Pág. 598 REFIS/PAES – RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2018 - ACRÉSCIMO DA TJLP ... Pág. 600 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO

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ASSUNTOS CONTÁBEIS

ASSUNTOS CONTÁBEIS

ASSUNTOS CONTÁBEIS

ASSUNTOS CONTÁBEIS

LIVRO CAIXA

Lucro Presumido e Simples Nacional Normas Para Escrituração Sumário

1. Introdução;

2. O Que Deve Ser Escriturado no Livro Caixa; 3. Critérios e Rotinas de Escrituração do Livro Caixa; 3.1 - Quanto ao Saldo Inicial a Considerar;

3.2 - Quanto à Forma de Escriturar;

3.3 - Quanto às Rotinas de Escrituração do Livro Caixa; 4. Valores Constantes de Balanço Encerrado em 31.12.2017; 5. Exemplo de Escrituração do Livro Caixa;

6. Prazo e Periodicidade da Escrituração; 7. Termo de Abertura e Encerramento;

1. INTRODUÇÃO

As pessoas jurídicas optantes pelo regime do lucro presumido ou enquadradas no Simples Nacional estão sujeitas a observar determinadas regras no que tange ao cumprimento de obrigações exigidas pela legislação do Imposto de Renda.

A pessoa jurídica que optar pela tributação com base no lucro presumido ou enquadrada no regime do Simples Nacional deverá manter (art. 45 da Lei nº 8.981/1995, art. 225 da IN RFB nº 1.700/2017, e art. 63 da Resolução CGSN nº 140/2018):

a) livro Caixa, no qual deverá escriturar toda a movimentação financeira, inclusive bancária;

b) livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no encerramento do ano-calendário;

c) em boa guarda e ordem, enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, todos os livros de escrituração obrigatórios por legislação fiscal específica, bem como os documentos e demais papéis que serviram de base para a escrituração comercial e fiscal. As pessoas jurídicas mencionadas estarão dispensadas da escrituração do livro Caixa caso mantenham escrituração contábil nos termos da legislação comercial.

Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação,

estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site.

2. O QUE DEVE SER ESCRITURADO NO LIVRO CAIXA

A pessoa jurídica submetida ao regime de tributação simplificada deverá escriturar no livro Caixa toda a movimentação financeira, inclusive bancária.

A movimentação financeira, neste caso, compreende todos os ingressos e saídas de numerário de forma globalizada, isto é, abrangendo toda a movimentação feita através do caixa e de bancos.

O livro Caixa é único, isto significa, por exemplo, que a transferência de numerário entre matriz e filial e vice-versa não deve ser registrada, uma vez que o saldo de caixa não é alterado. Da mesma forma, a transferência de numerário do “caixa” para “banco” e vice-versa ou de “banco” para “banco” não é escriturada.

Portanto, o livro Caixa funcionará como “Caixa/Bancos”, efetuando o registro dos recebimentos e dos pagamentos, partindo de um saldo inicial, representativo da soma dos saldos das disponibilidades existentes no início do ano-calendário ou das operações da empresa.

Assim, exemplificando:

a) saldo existente em Caixa no dia 01.01.2018 - R$ 1.200,00;

(3)

c) saldo existente no Banco Beta S.A. no dia 01.01.2018 - R$ 12.400,00.

De acordo com o exemplo, o saldo de caixa, no dia 01.01.2018, corresponderá a R$ 32.200,00. 3. CRITÉRIOS E ROTINAS DE ESCRITURAÇÃO DO LIVRO CAIXA

A escrituração do livro Caixa, conforme já comentamos, é obrigatória para as pessoas jurídicas optantes pelo regime de tributação do lucro presumido ou enquadradas no Simples Nacional e que não mantenham escrituração contábil na forma exigida pela legislação comercial.

De acordo com o art. 63, § 7º da Resolução CGSN nº 140/2018, o Livro Caixa das Empresas Optantes pelo Simples Nacional deverá:

a) conter termos de abertura e de encerramento e ser assinado pelo representante legal da empresa e pelo responsável contábil legalmente habilitado, salvo se nenhum houver na localidade;

b) ser escriturado por estabelecimento. 3.1 - Quanto ao Saldo Inicial a Considerar

O saldo inicial a ser considerado no livro Caixa, no início do ano-calendário, será o seguinte:

a) para as empresas que mantiveram escrituração contábil no ano-calendário anterior, o saldo inicial do livro Caixa será composto pelos valores constantes das seguintes contas:

a.1) Caixa;

a.2) Bancos c/Movimento;

a.3) Aplicações Financeiras de Curto Prazo;

b) para as empresas que não mantiveram escrituração contábil e que, no ano-calendário anterior, estiveram obrigadas à escrituração do livro Caixa, o saldo inicial corresponderá ao próprio saldo final desse livro no referido ano-calendário.

3.2 - Quanto à Forma de Escriturar

A legislação do Imposto de Renda não faz nenhuma determinação quanto à forma de escrituração do livro Caixa, mencionando apenas o seu conteúdo e a sua periodicidade.

Desta forma, para que o livro Caixa atenda as exigências legais, deve representar com clareza os fatos nela registrados, observando-se o seguinte:

a) do lado do débito: serão registrados todos os ingressos de recursos financeiros diretamente no caixa da empresa ou em suas contas bancárias;

b) do lado do crédito: serão registradas todas as saídas de recursos financeiros, em dinheiro ou por meio de emissão de cheques ou, ainda, mediante autorização de débito em conta corrente bancária;

c) os documentos deverão ser organizados em ordem cronológica crescente para efetuar o registro, e conservados em boa guarda enquanto não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes;

d) o registro deverá ser de forma individualizada, podendo ser agrupado quando não prejudicar a identificação, devendo, neste caso, manter documento auxiliar detalhado;

e) o histórico deverá ser resumido, porém claro e preciso.

A empresa poderá, a seu critério, adotar modelo próprio de livro Caixa ou adquirir modelos comercializados pelas papelarias especializadas. A escrituração do livro Caixa poderá ser feita por processamento de dados.

Se a escrituração do livro Caixa for feita por processamento de dados, deve-se observar os seguintes procedimentos:

(4)

a) lavrar os termos de abertura e encerramento; b) numeração sequencial dos formulários; e

c) após concluída a escrituração, os formulários (incluindo os termos de abertura e de encerramento) deverão ser encadernados.

3.3 - Quanto às Rotinas de Escrituração do Livro Caixa

Veremos, a seguir, algumas rotinas de escrituração do livro Caixa: a) Pagamentos efetuados através de cheque:

Os pagamentos, em geral, efetuados através de cheques, inclusive pré-datados, deverão ser normalmente registrados na data de ocorrência de cada pagamento, na coluna “Saídas” do livro Caixa. Referidos pagamentos deverão ser comprovados através de documentação hábil e idônea (Nota Fiscal, duplicata, recibo de salário, guia de recolhimento, etc.).

b) Recebimentos efetuados através de cheque:

Os valores recebidos através de cheques, inclusive pré-datados, relativos a vendas, quitação de duplicatas mantidas em carteira, etc., deverão ser registrados, na coluna “Entradas” do livro Caixa, na data do evento.

c) Aplicações financeiras de renda fixa:

As aplicações financeiras de renda fixa a curto prazo (fundos de investimento financeiro) não devem ser escrituradas no livro Caixa. Da mesma forma, o valor correspondente ao resgate dessas aplicações não será escriturado no referido livro.

Nesse tipo de aplicação, a pessoa jurídica deverá registrar na coluna “Entradas” do livro Caixa o rendimento líquido auferido, ou seja, rendimento bruto menos Imposto de Renda na Fonte. O valor do rendimento a ser escriturado no livro Caixa é aquele informado no extrato de aplicações financeiras fornecido pela instituição financeira.

Por sua vez, tratando-se de aplicação em Certificado de Depósito Bancário (CDB) ou Recibo de Depósito Bancário (RDB), o valor aplicado será consignado na coluna “Saídas” do livro Caixa. Por ocasião do resgate, o valor da aplicação acrescido do rendimento líquido será escriturado na coluna “Entradas” do livro Caixa.

Exemplo:

Suponhamos que determinada empresa tenha efetuado uma aplicação em CDB conforme dados a seguir: a) valor da aplicação R$ 20.000,00

b) valor de resgate R$ 21.000,00 c) rendimento bruto R$ 1.000,00

d) Imposto de Renda na Fonte R$ 200,00

No livro Caixa será escriturado, na coluna “Entradas”, o valor do rendimento líquido que, em nosso exemplo, corresponde a R$ 800,00.

e) Aplicações no mercado de renda variável:

As aplicações efetuadas no mercado de renda variável, assim consideradas as operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas devem ser escrituradas no livro Caixa por ocasião da aplicação, alienação, liquidação ou resgate.

Exemplo:

Considerando-se que determinada empresa tenha adquirido no mercado à vista da Bolsa de Valores 5.000 ações da empresa “A” por R$ 5.200,00.

(5)

Considerando-se, ainda, que referidas ações tenham sido vendidas por R$ 5.360,00. De acordo com o exemplo, o ganho apurado na operação corresponderá a:

- valor de transmissão R$ 5.360,00

- menos: custo de aquisição R$ 5.200,00

- ganho R$ 160,00

- Imposto de Renda na Fonte R$ 32,00

No livro Caixa serão efetuados os seguintes registros:

1 - na coluna “Saídas”, o valor correspondente ao custo de aquisição das ações, no montante de R$ 5.200,00; 2 - na coluna “Entradas”, o valor de transmissão mais o ganho auferido deduzido do Imposto de Renda na Fonte, no montante de R$ 5.328,00.

f) Débitos em conta corrente:

Os débitos em geral, efetuados em conta corrente, tais como: tarifas bancárias, encargos financeiros; contas telefônicas, contas de água e luz, etc., devem ser registrados na coluna “Saídas” do livro Caixa, uma vez que se tratam de pagamentos efetuados.

g) Cobrança bancária de duplicatas:

Quando a empresa faz a remessa de duplicatas para cobrança por uma instituição financeira, não há registro a ser efetuado no livro Caixa.

O registro na coluna “Entradas” do livro Caixa será efetuado no momento em que a instituição financeira efetua o crédito correspondente à cobrança da duplicata.

h) Desconto de duplicatas:

O desconto de duplicatas será registrado no livro Caixa no momento em que ocorrer a operação de desconto com o correspondente aviso de crédito em conta corrente. O registro na coluna “Entradas” do livro Caixa será feito pelo valor líquido.

Quando alguma duplicata descontada não for paga pelo devedor, o banco devolve o título para a empresa beneficiária do desconto, debitando o valor correspondente em conta corrente. Neste caso, o aviso de lançamento feito pelo banco deverá ser escriturado na coluna “Saídas” do livro Caixa.

4. VALORES CONSTANTES DE BALANÇO ENCERRADO EM 31.12.2017

A empresa que, durante o ano-calendário 2017, procedeu à escrituração contábil com observância da Legislação Comercial e, a partir do ano-calendário 2018, optar pela escrituração do livro Caixa, deverá adotar os seguintes procedimentos:

a) consignar como saldo inicial no livro Caixa as disponibilidades existentes em 31.12.2017;

b) considerar nas colunas “Entradas” e “Saídas” do livro Caixa os recebimentos e os pagamentos originários de saldos existentes no balanço encerrado em 31.12.2017.

5. EXEMPLO DE ESCRITURAÇÃO DO LIVRO CAIXA

Apresentamos a seguir, um modelo de escrituração do livro Caixa com base nos seguintes dados hipotéticos: Mês e Ano: Janeiro: 2018

Folha 1

DIA Histórico Parcial Entrada Saída

31.12 Saldo Anterior - 65.850,00

02.01 Pagamento da duplicata nº 212, de

12.12.2017, de Alfa Comércio Ltda. - - 1.550,00 04.01 Recebimento da duplicata nº 122, de

(6)

Delta Ltda., em cobrança simples (carteira)

06.01 Pagamento do FGTS referente ao mês de

dezembro/2017 - - 2.980,00

06.01 Pagamento folha referente ao mês de

dezembro/17 (valor líquido) - - 15.870,00

08.01 Recebimento da duplicata nº 155, de 21.12.2017 emitida contra a Empresa Gama Ltda., em cobrança simples (carteira)

- 10.100,00 -

08.01 Pagamento do ICMS referente ao mês de

dezembro/2017 - - 4.250,00

08.01 Pagamento do pró-labore referente ao

mês de dezembro/2017 (valor líquido) - - 5.383,00 09.01 Venda à vista, conforme Nota Fiscal nº

10.900 - 7.900,00 -

15.01 Valor creditado em nossa conta corrente mantida junto ao Banco Beta S/A, referente a aplicação financeira (RDB) efetuada em 17.12.2017, resgatada nesta data, a saber: - - - - - Valor de aplicação 15.000,00 - - - - Valor do resgate 15.600,00 - - - - Valor do rendimento 600,00 - - - - IRRF 120,00 480,00 -

18.01 Valor creditado em nossa conta corrente mantida junto ao Banco Beta S/A, por conta de desconto de duplicatas, a saber:

- - -

- - Valor bruto das duplicatas 20.500,00 - -

- - Encargos cobrados pelo Banco 3.980,00 16.520.00 - 18.01 Pagamento Contribuição Previdenciária

referente ao mês de dezembro/2017 - - 8.835,00 18.01 Recolhimento do IRRF sobre o pró-labore

dos sócios pago em dezembro/2017 - - 1.485,00 25.01 Pagamento da Cofins referente ao mês de

dezembro/2012 - - 4.352,00

25.01 Pagamento do PIS referente ao mês de

dezembro/2017 - - 896,00

29.01 Pagamento Supermercado Rocha, conforme Nota Fiscal nº 098, para aquisição de material de limpeza

- - 10,50

29.01 Pagamento duplicata nº 138, de

Lampadinha Ltda. - - 15.100,00

30.01 Pagamento duplicata nº 798, de empresa

Mor Comércio de Combustíveis Ltda. - - 7.980,00 31.01 Pagamento de impostos e contribuições,

conforme segue: - - -

- - IRPJ - Lucro Presumido referente ao 4º

trimestre de 2017 5.900,00 - -

- - Contribuição Social Sobre o Lucro

referente ao 4º trimestre de 2017 3.500.00 - 9.400,00

31.01 Recebimento de duplicatas - 7.650,00

- TOTAL FOLHA - 116.800,00 78.091,50

- SALDO - - 38.708,50

6. PRAZO E PERIODICIDADE DA ESCRITURAÇÃO

Entendemos que a escrituração do livro Caixa para fins do lucro presumido deve ser efetuada dentro do prazo fixado para pagamento do Imposto de Renda. Desde janeiro/1997 o recolhimento do Imposto de Renda passou a ser trimestral. Desta forma, o livro Caixa deve ser escriturado até o último dia do mês seguinte ao do trimestre a que se refere a apuração.

No caso das empresas optantes pelo Simples Nacional, entendemos que a escrituração do livro Caixa deverá ser efetuada até o dia 20 (vinte) do mês subsequente a que se refere a apuração.

7. TERMOS DE ABERTURA E DE ENCERRAMENTO

(7)

a) Termo de Abertura LIVRO CAIXA Nº de Ordem...

Contém este livro .... (....) folhas numeradas tipograficamente e seguidamente do nº .... ao nº .... e servirá para o lançamento dos pagamentos e recebimentos do contribuinte abaixo identificado:

Nome: ... Endereço: ... Nº ... Andar ... Sala/Conj... Bairro: ... Município: ... Estado: ... Com Registro nº ...

(Órgão do Registro no Comércio) Sob nº ... Arquivado em ..../.../.... Inscrição Estadual nº ... CGC MF nº ... Inscrição Municipal nº ... ..., ... de ... de ... Assinatura do Contabilista Número do CRC Assinatura do Contribuinte b) Termo de Encerramento LIVRO CAIXA Nº de Ordem ...

Último Lançamento Efetuado em .../.../...

Contém este livro ... (...) folhas numeradas tipograficamente e seguidamente do nº .... ao nº ... e serviu para o lançamento dos pagamentos e recebimentos do contribuinte abaixo identificado:

Nome: ... Endereço: ... Nº ... Andar ... Sala/conj... Bairro: .... Município: ... Estado: ... Com Registro nº ...

(Órgão do Registro no Comércio) Sob nº ... Arquivado em .../.../...

(8)

Inscrição Estadual nº ... CGC MF nº ... Inscrição Municipal nº ... ...,... de...de ... Assinatura do Contabilista Número do CRC Assinatura do Contribuinte

Fundamentos legais: Os citados no texto.

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

SERVIÇOS PROFISSIONAIS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS A OUTRAS PESSOAS JURÍDICAS

Tributação na Fonte Sumário

1. Incidência; 2. Lista de Serviços; 3. Serviços de Engenharia;

3.1 - Contratos de Prestação de Serviços de Caráter Múltiplo e Diversificado; 3.2 - Serviços Alcançados Pela Incidência do Imposto;

4. Serviços de Medicina;

4.1 – Contratos de Plano Privado de Assistência à Saúde ou Odontológica Com Preço do Contrato Pré-Determinado; 4.2 - Contratos de Plano Privado de Assistência à Saúde ou Odontológica Com Contrato na Modalidade de Custo Operacional; 5. Assessoria e Consultoria Técnica;

6. Programação;

7. Serviços Prestados Por Sociedade Civil Ligada à Fonte Pagadora; 8. Não Exclusão do ISS da Base de Cálculo;

9. Compensação do Imposto Retido na Fonte; 10. Dispensa de Recolhimento;

11. Recolhimento do Imposto;

11.1 – Fato Gerador no Caso de Importâncias Creditadas; 11.2 – Momento da Retenção no Caso de Importâncias Creditadas; 12. Preenchimento do DARF;

13. Pessoas Jurídicas Sujeitas ao Regime Tributário do SIMPLES NACIONAL; 14. Comprovante Anual de Rendimentos;

15. Informação do IRRF na DIRF.

1. INCIDÊNCIA

Estão sujeitas à incidência do Imposto na Fonte, à alíquota de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional (Art. 714 do Decreto 9.580/2018 (RIR/2018) e art. 6º da Lei nº 9.064/1995), observando-se que:

a) o imposto incide sobre as remunerações dos serviços constantes da lista do item seguinte, independentemente da qualificação profissional dos sócios da beneficiária e do fato desta auferir receitas de quaisquer outras atividades, seja qual for o valor dos serviços em relação à receita bruta;

b) para efeito dessa incidência, é irrelevante a diferença entre prestação de serviços e venda de serviços, visto que não importa se o serviço é prestado por meio de sociedade civil ou explorado empresarialmente por intermédio de sociedade mercantil (Parecer Normativo CST nº 08/1986).

Observação: a matéria foi publicada no boletim de acordo com a legislação vigente à época de sua publicação,

estando sujeita a sofrer alterações posteriores a publicação em nosso site.

2. LISTA DE SERVIÇOS

Os serviços cuja remuneração se submete ao desconto do Imposto de Renda à alíquota de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), quando prestados por uma pessoa jurídica a outra, são os seguintes (§ 1º do artigo 714 do Decreto nº 9.580/2018-RIR/2018):

(9)

I - administração de bens ou negócios em geral, exceto consórcios ou fundos mútuos para aquisição de bens; II - advocacia;

III - análise clínica laboratorial; IV - análises técnicas;

V - arquitetura;

VI - assessoria e consultoria técnica, exceto serviço de assistência técnica prestado a terceiros e concernente a ramo de indústria ou comércio explorado pelo prestador do serviço;

VII - assistência social; VIII - auditoria; IX - avaliação e perícia; X - biologia e biomedicina; XI - cálculo em geral; XII - consultoria; XIII - contabilidade; XIV - desenho técnico; XV - economia;

XVI - elaboração de projetos;

XVII - engenharia, exceto construção de estradas, pontes, prédios e obras assemelhadas; XVIII - ensino e treinamento;

XIX - estatística; XX - fisioterapia; XXI - fonoaudiologia; XXII - geologia; XXIII - leilão;

XXIV - medicina, exceto aquela prestada por ambulatório, banco de sangue, casa de saúde, casa de recuperação ou repouso sob orientação médica, hospital e pronto-socorro;

XXV - nutricionismo e dietética; XXVI - odontologia;

XXVII - organização de feiras de amostras, congressos, seminários, simpósios e congêneres; XXVIII - pesquisa em geral;

XXIX - planejamento; XXX - programação; XXXI - prótese;

(10)

XXXII - psicologia e psicanálise; XXXIII - química;

XXXIV - radiologia e radioterapia; XXXV - relações públicas; XXXVI - serviço de despachante; XXXVII - terapêutica ocupacional;

XXXVIII - tradução ou interpretação comercial; XXXIX - urbanismo; e

XL - veterinária.

3. SERVIÇOS DE ENGENHARIA

O item XVII do § 1º do artigo 714 do RIR/2018 coloca fora do campo de incidência tributária a construção de estradas, pontes, prédios e obras assemelhadas. No entanto, segundo o Parecer Normativo CST nº 08/1986, esta exceção abrange também as obras de construção em geral e as de montagem, instalação, restauração e manutenção de instalações e equipamentos industriais. Da mesma forma, ainda de acordo com o parecer, estão fora do campo de incidência as obras de prospecção, exploração e complementação de poços de petróleo e gás, as obras de conservação de estradas, a execução de serviços de automação industrial, a construção de gasodutos, oleodutos e minerodutos, a instalação e montagem de sistemas de telecomunicações, energia e sinalização ferroviária, as obras destinadas à geração, aproveitamento e distribuição de energia, a construção de rede de água e esgotos, etc.

3.1 - Contratos de Prestação de Serviços de Caráter Múltiplo e Diversificado

O mesmo Parecer citado esclareceu, ainda, que não é exigido o Imposto na Fonte sobre rendimentos decorrentes da execução de contrato de prestação de serviços que abranger trabalhos de engenharia de caráter múltiplo e diversificado, não havendo tributação na fonte. Assim, por exemplo, se o contrato de prestação de serviços compreende tão-somente a elaboração de projetos de engenharia, o rendimento correspondente está sujeito à retenção do Imposto de Renda na Fonte. Por outro lado, se o contrato de prestação de serviços abrange a elaboração de projetos de engenharia e, também, a execução física da obra, o rendimento correspondente não está sujeito à retenção do Imposto de Renda na Fonte.

3.2 - Serviços Alcançados Pela Incidência do Imposto

Estão sujeitas à retenção do Imposto de Renda as remunerações relativas ao desempenho de serviços pessoais da profissão, prestados por meio de sociedades civis ou exploradas empresarialmente por intermédio de sociedades mercantis (Parecer Normativo CST nº 08/1986).

Desta forma, será exigida a retenção na fonte, por exemplo, sobre a remuneração dos seguintes serviços, quando prestados isoladamente (Parecer Normativo CST nº 08/1986, item 21):

a) estudos geofísicos;

b) fiscalização de obras de engenharia em geral (construção, derrocamento, estrutura, inspeção, proteção, medições, testes, etc.);

c) elaboração de projetos de engenharia em geral; d) administração de obras;

e) gerenciamento de obras;

(11)

g) serviços de engenharia informática (desenvolvimento e implantação de software e elaboração de projetos de hardware);

h) planejamento de empreendimentos rurais e urbanos; i) prestação de orientação técnica;

j) perícias técnicas.

4. SERVIÇOS DE MEDICINA

De acordo com o Parecer Normativo CST nº 08/1986, a incidência do Imposto na Fonte restringe-se aos rendimentos decorrentes do desempenho de trabalhos pessoais da profissão de medicina que, normalmente, poderiam ser prestados em caráter individual e de forma autônoma, mas que, por conveniência empresarial, são executados mediante interveniência de sociedades civis ou mercantis.

Desta forma, o Parecer citado declarou que estão fora do campo de incidência em questão:

a) os serviços inerentes ao desempenho das atividades profissionais da medicina, quando executados dentro do ambiente físico dos estabelecimentos de saúde (ambulatório, banco de sangue, casa de saúde, casa de recuperação ou repouso sob orientação médica, hospital e pronto-socorro), prestados sob subordinação técnica e administrativa da pessoa jurídica titular do empreendimento; essa exclusão abrange os serviços correlatos ao exercício da medicina, tais como: análise clínica laboratorial, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, psicanálise, raio X e radioterapia;

b) os rendimentos provenientes da execução de contratos de prestação de serviços médicos pactuados com pessoas jurídicas, visando à assistência médica de empregados e seus dependentes em ambulatório, casa de saúde, pronto-socorro, hospital e estabelecimentos assemelhados, desde que a prestação dos serviços seja realizada nos estabelecimentos de saúde mencionados, próprios ou de terceiros.

4.1 – Contratos de Plano Privado de Assistência à Saúde ou Odontológica Com Preço do Contrato Pré-Determinado

O ato Declaratório Interpretativo RFB nº 9, de 30 de setembro de 2014 (DOU de 01/10/2014), dispõe que a operadora do plano de saúde ou odontológico que efetuar os pagamentos aos fornecedores dos serviços utilizados pelos beneficiários do plano, caberá retenção do imposto sobre a renda de que trata o § 1º do art. 714 do Decreto nº 9.580, de 22 de novembro de 2018 - Regulamento do Imposto de Renda (RIR/2018).

4.2 - Contratos de Plano Privado de Assistência à Saúde ou Odontológica Com Contrato na Modalidade de Custo Operacional

Conforme o art. 2º do Declaratório Interpretativo RFB nº 9, de 30 de setembro de 2014 (DOU de 01/10/2014), Cabe a retenção na fonte do imposto sobre a renda de que trata o § 1º do art. 714 do Regulamento do Imposto de Renda (RIR/2018), nos pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas contratantes a cooperativas de trabalho médico ou odontológico, ou a outras pessoas jurídicas operadoras de plano privado de assistência à saúde ou odontológica, nos contratos de plano privado de assistência à saúde ou odontológica, na modalidade de custo operacional, ou seja, quando a contratante repassa à operadora do plano o valor total das despesas assistenciais, isto é, paga exatamente pelos serviços médicos efetivamente prestados.

Notas: não se aplica a retenção aos serviços de medicina realizados dentro do ambiente físico de ambulatórios, bancos de sangue, casas de saúde, casas de recuperação ou repouso sob orientação médica, hospitais e prontos-socorros, prestados sob subordinação técnica e administrativa da pessoa jurídica titular do empreendimento.

5. ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA

De acordo com o Parecer Normativo CST nº 37/1987, no item 6 da lista, estão sujeitos à incidência do Imposto na Fonte tão-somente os serviços que configurem alto grau de especialização, obtidos por meio de estabelecimentos de nível superior e técnico, vinculados diretamente à capacidade intelectual do indivíduo.

Assim sendo, concluiu o referido Parecer:

(12)

àqueles resultantes da engenhosidade humana, tais como: especificação técnica para a fabricação de aparelhos e equipamentos em geral, assessoria adminitrativo-organizacional, consultoria jurídica, etc.;

b) não se sujeitam à tributação na fonte os serviços de reparo e manutenção de aparelhos e equipamentos domésticos ou industriais.

6. PROGRAMAÇÃO

O item 30 da Instrução Normativa nº 23/1986 lista como sujeitos à tributação do Imposto de Renda na Fonte os serviços prestados por empresa especializada referente à elaboração de programação de computador. Assim, se uma empresa especializada elabora, para determinada pessoa jurídica, um programa específico de folha de pagamento por processamento eletrônico, o valor dos serviços prestados sofre desconto do Imposto de Renda na Fonte.

O item 21 do Parecer Normativo nº 08/1986 diz que será devido o Imposto de Renda na Fonte em relação aos serviços prestados de desenvolvimento e implantação de “software” e elaboração de projetos de “hardware”. Assim sendo, a tributação na fonte não ocorre quando a empresa especializada elabora um programa, por exemplo, de contabilidade, e vende cópias desse programa a diversas empresas. O Imposto de Renda na Fonte, neste caso, não incide porque não está havendo prestação de serviços, mas sim venda de mercadorias.

7. SERVIÇOS PRESTADOS POR SOCIEDADE CIVIL LIGADA À FONTE PAGADORA

Quando se tratar de rendimentos relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada, pagos ou creditados à sociedade civil controlada, direta ou indiretamente, por pessoas físicas que sejam diretores, gerentes ou controladores da fonte pagadora, bem como pelo cônjuge ou parente de primeiro grau das referidas pessoas, o desconto do imposto deve ser feito mediante aplicação da tabela progressiva mensal, aplicável aos rendimentos percebidos por pessoas físicas (Art. 715 do RIR/2018).

Nota: Além de pais e filhos, são parentes de primeiro grau, por afinidade, sogros, genros e noras. Irmãos são parentes de segundo grau.

Ressalte-se que essa forma diferenciada de desconto do imposto somente se aplica quando, cumulativamente: a) tratar-se de rendimentos relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada;

b) a prestadora do serviço for uma sociedade civil; e

c) a sociedade civil prestadora do serviço for controlada, direta ou indiretamente, por pessoas físicas que estejam vinculadas à fonte pagadora, na forma mencionada.

8. NÃO EXCLUSÃO DO ISS DA BASE DE CÁLCULO

Quando o serviço prestado for tributado pelo ISS, o Imposto de Renda na Fonte incidirá sobre o preço total dos serviços, sem exclusão da parcela relativa ao ISS, ainda que o mesmo seja destacado na Nota Fiscal.

9. COMPENSAÇÃO DO IMPOSTO RETIDO NA FONTE

O Imposto de Renda Retido na Fonte, na modalidade tratada neste trabalho, poderá ser compensado pela pessoa jurídica beneficiária dos rendimentos, com o Imposto de Renda Pessoa Jurídica devido no período, seja este calculado com base no lucro real, presumido ou arbitrado (Arts. 34 da Lei nº 8.981/1995 e arts. 1º e 2º da Lei nº 9.430/1996).

10. DISPENSA DE RECOLHIMENTO

Está dispensada a retenção de Imposto de Renda, na hipótese tratada neste trabalho, de valor igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais), incidente na fonte sobre rendimentos pagos a pessoas físicas e das pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado (Art. 67 da Lei nº 9.430/1996 e art. 785 do RIR/2018). 11. RECOLHIMENTO DO IMPOSTO

O Imposto de Renda Retido na Fonte deverá ser recolhido até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador (Art. 70, inciso I, letra “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015).

(13)

Considera-se pagamento do rendimento a entrega de recursos, inclusive mediante crédito em instituição financeira, a favor do beneficiário (Parágrafo único do art. 34 do RIR/2018);

11.1 – Fato Gerador no Caso de Importâncias Creditadas

O Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 8, de 2 de setembro de 2014 (DOU de 3.9.2014) declara que considera-se ocorrido o fato gerador do imposto sobre a renda na fonte, no caso de importâncias creditadas, na data do lançamento contábil efetuado por pessoa jurídica, nominal ao fornecedor do serviço, a débito de despesas em contrapartida com o crédito de conta do passivo, à vista da nota fiscal ou fatura emitida pela contratada e aceita pela contratante.

11.2 – Momento da Retenção no Caso de Importâncias Creditadas

O Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 8, de 2 de setembro de 2014 (DOU de 3.9.2014) declara que a retenção do imposto sobre a renda na fonte, incidente sobre as importâncias creditadas por pessoa jurídica a outra pessoa jurídica pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional, será efetuada na data da contabilização do valor dos serviços prestados, considerando-se a partir dessa data o prazo para o recolhimento. 12. PREENCHIMENTO DO DARF

O imposto será recolhido através do Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF e será preenchido em 2 (duas) vias, utilizando-se, no campo 04, o código 1708.

13. PESSOAS JURÍDICAS SUJEITAS AO REGIME TRIBUTÁRIO DO SIMPLES NACIONAL

Não incidirá o Imposto de Renda na Fonte quando o rendimento for pago ou creditado às pessoas jurídicas enquadradas no regime tributário do SIMPLES NACIONAL (Instrução Normativa RFB nº 765/2007).

Nota: A Sociedade Simples citada neste trabalho é aquela definida nos arts. 997 e seguintes da Lei nº 10.406/2002.

14. COMPROVANTE ANUAL DE RENDIMENTOS

O Comprovante Anual de Rendimentos, deve ser entregue pelas pessoas jurídicas que tiverem efetuado pagamento ou crédito de rendimentos, no ano-calendário, a outras pessoas jurídicas, sujeitos à retenção do Imposto de Renda na Fonte. (Instrução Normativa SRF nº 119/2000)

15. INFORMAÇÃO DO IRRF NA DIRF

As informações prestadas no Comprovante Anual de Rendimentos Pagos ou Creditados e de Retenção de Imposto de Renda na Fonte - Pessoa Jurídica deverão ser discriminadas na Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF (Instrução Normativa RFB nº 1.757/2017 e a IN RFB nº 1.836/2018 para a DIRF-2019).

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

TRIBUTOS FEDERAIS

ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Dezembro de 2018

Sumário

1. Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR; 2. Tabela de Acréscimos Legais.

1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E DO IRPF

(14)

A 3ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 3º trimestre de 2018, poderá ser recolhida com acréscimos legais, de 1,49% (um inteiro e quarenta e nove centésimos por cento), a título de juros, até 27.12.2018.

2. TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS

Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de Dezembro de 2018, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de Novembro de 2018, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de Dezembro/2018 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de Dezembro de 2018.

Agora, somando-se a Taxa SELIC de Novembro/2018, que é de 0,49% (quarenta e nove centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de Dezembro de 2018 é a seguinte:

ANOS VENCIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENCARGOS 1998 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 285,34 283,21 281,01 279,30 277,67 276,07 274,37 272,89 270,40 267,46 264,83 262,43 1999 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 260,25 257,87 254,54 252,19 250,17 248,50 246,84 245,27 243,78 242,40 241,01 239,41 2000 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 237,95 236,50 235,05 233,75 232,26 230,87 229,56 228,15 226,93 225,64 224,42 223,22 2001 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 221,95 220,93 219,67 218,48 217,14 215,87 214,37 212,77 211,45 209,92 208,53 207,14 2002 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 205,61 204,36 202,99 201,51 200,10 198,77 197,23 195,79 194,41 192,76 191,22 189,48 2003 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 187,51 185,68 183,90 182,03 180,06 178,20 176,12 174,35 172,67 171,03 169,69 168,32 2004 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 167,05 165,97 164,59 163,41 162,18 160,95 159,66 158,37 157,12 155,91 154,66 153,18 2005 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 151,80 150,58 149,05 147,64 146,14 144,55 143,04 141,38 139,88 138,47 137,09 135,62 2006 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 134,19 133,04 131,62 130,54 129,26 128,08 126,91 125,65 124,59 123,50 122,48 121,49 2007 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 120,41 119,54 118,49 117,55 116,52 115,61 114,64 113,65 112,85 111,92 111,08 110,24 2008 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 109,31 108,51 107,67 106,77 105,89 104,93 103,86 102,84 101,74 100,56 99,54 98,42 2009 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 97,37 96,51 95,54 94,70 93,93 93,17 92,38 91,69 91,00 90,31 89,65 88,92 2010 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 88,26 87,67 86,91 86,24 85,49 84,70 83,84 82,95 82,10 81,29 80,48 79,55 2011 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 78,69 77,85 76,93 76,09 75,10 74,14 73,17 72,10 71,16 70,28 69,42 68,51 2012 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 67,62 66,87 66,05 65,34 64,60 63,96 63,28 62,59 62,05 61,44 60,89 60,34 2013 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 59,74 59,25 58,70 58,09 57,49 56,88 56,16 55,45 54,74 53,93 53,21 52,42 2014 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 51,57 50,78 50,01 49,19 48,32 47,50 46,55 45,68 44,77 43,82 42,98 42,02 2015 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 41,08 40,26 39,22 38,27 37,28 36,21 35,03 33,92 32,81 31,70 30,64 29,48 2016 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 28,42 27,42 26,26 25,20 24,09 22,93 21,82 20,60 19,49 18,44 17,40 16,28 2017 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 15,19 14,32 13,27 12,48 11,55 10,74 9,94 9,14 8,50 7,86 7,29 6,75 2018 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 (*) J. 6,17 5,70 5,17 4,65 4,13 3,61 3,07 2,50 2,03 1,49 1,00 -

(15)

REFIS/PAES – RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE DEZEMBRO DE 2018 Acréscimo da TJLP

Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta:

a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros;

a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do vencimento até o mês do pagamento;

b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela;

c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela.

Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Dezembro/2018, são os constantes abaixo:

Mês Taxa Mês Taxa Acumulada

janeiro/01 0,7708% 132,2562% fevereiro/01 0,7708% 131,4854% março/01 0,7708% 130,7146% abril/01 0,7708% 129,9438% maio/01 0,7708% 129,1730% junho/01 0,7708% 128,4022% julho/01 0,7917% 127,6314% agosto/01 0,7917% 126,8397% setembro/01 0,7917% 126,0480% outubro/01 0,8333% 125,2563% novembro/01 0,8333% 124,4230% dezembro/01 0,8333% 123,5897% janeiro/02 0,8333% 122,7564% fevereiro/02 0,8333% 121,9231% março/02 0,8333% 121,0898% abril/02 0,7917% 120,2565% maio/02 0,7917% 119,4648% junho/02 0,7917% 118,6731% julho/02 0,8333% 117,8814% agosto/02 0,8333% 117,0481% setembro/02 0,8333% 116,2148% outubro/02 0,8333% 115,3815% novembro/02 0,8333% 114,5482% dezembro/02 0,8333% 113,7149% janeiro/03 0,9167% 112,8816% fevereiro/03 0,9167% 111,9649% março/03 0,9167% 111,0482% abril/03 1,0000% 110,1315% maio/03 1,0000% 109,1315% junho/03 1,0000% 108,1315% julho/03 1,0000% 107,1315% agosto/03 1,0000% 106,1315% setembro/03 1,0000% 105,1315%

(16)

outubro/03 0,9167% 104,1315% novembro/03 0,9167% 103,2148% dezembro/03 0,9167% 102,2981% janeiro/04 0,8333% 101,3814% fevereiro/04 0,8333% 100,5481% março/04 0,8333% 99,7148% abril/04 0,8125% 98,8815% maio/04 0,8125% 98,0690% junho/04 0,8125% 97,2565% julho/04 0,8125% 96,4440% agosto/04 0,8125% 95,6315% setembro/04 0,8125% 94,8190% outubro/04 0,8125% 94,0065% novembro/04 0,8125% 93,1940% dezembro/04 0,8125% 92,3815% janeiro/05 0,8125% 91,5690% fevereiro/05 0,8125% 90,7565% março/05 0,8125% 89,9440% abril/05 0,8125% 89,1315% maio/05 0,8125% 88,3190% junho/05 0,8125% 87,5065% julho/05 0,8125% 86,6940% agosto/05 0,8125% 85,8815% setembro/05 0,8125% 85,0690% outubro/05 0,8125% 84,2565% novembro/05 0,8125% 83,4440% dezembro/05 0,8125% 82,6315% janeiro/06 0,7500% 81,8190% fevereiro/06 0,7500% 81,0690% março/06 0,7500% 80,3190% abril/06 0,6792% 79,5690% maio/06 0,6792% 78,8898% junho/06 0,6792% 78,2106% julho/06 0,6250% 77,5314% agosto/06 0,6250% 76,9064% setembro/06 0,6250% 76,2814% outubro/06 0,5708% 75,6564% novembro/06 0,5708% 75,0856% dezembro/06 0,5708% 74,5148% janeiro/07 0,5417% 73,9440% fevereiro/07 0,5417% 73,4023% março/07 0,5417% 72,8606% abril/07 0,5417% 72,3189% maio/07 0,5417% 71,7772% junho/07 0,5417% 71,2355% julho/07 0,5208% 70,6938% agosto/07 0,5208% 70,1730% setembro/07 0,5208% 69,6522% outubro/07 0,5208% 69,1314% novembro/07 0,5208% 68,6106% dezembro/07 0,5208% 68,0898%

(17)

janeiro/08 0,5208% 67,5690% fevereiro/08 0,5208% 67,0482% março/08 0,5208% 66,5274% abril/08 0,5208% 66,0066% maio/08 0,5208% 65,4858% junho/08 0,5208% 64,9650% julho/08 0,5208% 64,4442% agosto/08 0,5208% 63,9234% setembro/08 0,5208% 63,4026% outubro/08 0,5208% 62,8818% novembro/08 0,5208% 62,3610% dezembro/08 0,5208% 61,8402% janeiro/09 0,5208% 61,3194% fevereiro/09 0,5208% 60,7986% março/09 0,5208% 60,2778% abril/09 0,5208% 59,7570% maio/09 0,5208% 59,2362% junho/09 0,5208% 58,7154% julho/09 0,5000% 58,1946% agosto/09 0,5000% 57,6946% setembro/09 0,5000% 57,1946% outubro/09 0,5000% 56,6946% novembro/09 0,5000% 56,1946% dezembro/09 0,5000% 55,6946% janeiro/10 0,5000% 55,1946% fevereiro/10 0,5000% 54,6946% março/10 0,5000% 54,1946% abril/10 0,5000% 53,6946% maio/10 0,5000% 53,1946% junho/10 0,5000% 52,6946% julho/10 0,5000% 52,1946% agosto/10 0,5000% 51,6946% setembro/10 0,5000% 51,1946% outubro/10 0,5000% 50,6946% novembro/10 0,5000% 50,1946% dezembro/10 0,5000% 49,6946% janeiro/11 0,5000% 49,1946% fevereiro/11 0,5000% 48,6946% março/11 0,5000% 48,1946% abril/11 0,5000% 47,6946% maio/11 0,5000% 47,1946% junho/11 0,5000% 46,6946% julho/11 0,5000% 46,1946% agosto/11 0,5000% 45,6946% setembro/11 0,5000% 45,1946% outubro/11 0,5000% 44,6946% novembro/11 0,5000% 44,1946% dezembro/11 0,5000% 43,6946% janeiro/12 0,5000% 43,1946% fevereiro/12 0,5000% 42,6946% março/12 0,5000% 42,1946%

(18)

abril/12 0,5000% 41,6946% maio/12 0,4167% 41,1946% junho/12 0,5000% 40,7779% julho/12 0,4583% 40,2779% agosto/12 0,4583% 39,8196% setembro/12 0,4583% 39,3613% outubro/12 0,4583% 38,9030% novembro/12 0,4583% 38,4447% dezembro/12 0,4583% 37,9864% janeiro/13 0,4167% 37,5281% fevereiro/13 0,4167% 37,1114% março/13 0,4167% 36,6947% abril/13 0,4167% 36,2780% maio/13 0,4167% 35,8613% junho/13 0,4167% 35,4446% julho/13 0,4167% 35,0279% agosto/13 0,4167% 34,6112% setembro/13 0,4167% 34,1945% outubro/13 0,4167% 33,7778% novembro/13 0,4167% 33,3611% dezembro/13 0,4167% 32,9444% janeiro/14 0,4167% 32,5277% fevereiro/14 0,4167% 32,1110% março/14 0,4167% 31,6943% abril/14 0,4167% 31,2776% maio/14 0,4167% 30,8609% junho/14 0,4167% 30,4442% julho/14 0,4167% 30,0275% agosto/14 0,4167% 29,6108% setembro/14 0,4167% 29,1941% outubro/14 0,4167% 28,7774% novembro/14 0,4167% 28,3607% dezembro/14 0,4167% 27,9440% janeiro/15 0,4583% 27,5273% fevereiro/15 0,4583% 27,0690% março/15 0,4583% 26,6107% abril/15 0,5000% 26,1524% maio/15 0,5000% 25,6524% junho/15 0,5000% 25,1524% julho/15 0,5417% 24,6524% agosto/15 0,5417% 24,1107% setembro/15 0,5417% 23,5690% outubro/15 0,5833% 23,0273% novembro/15 0,5833% 22,4440% dezembro/15 0,5833% 21,8607% janeiro/16 0,6250% 21,2774% fevereiro/16 0,6250% 20,6524% março/16 0,6250% 20,0274% abril/16 0,6250% 19,4024% maio/16 0,6250% 18,7774% junho/16 0,6250% 18,1524%

(19)

julho/16 0,6250% 17,5274% agosto/16 0,6250% 16,9024% setembro/16 0,6250% 16,2774% outubro/16 0,6250% 15,6524% novembro/16 0,6250% 15,0274% dezembro/16 0,6250% 14,4024% janeiro/17 0,6250% 13,7774% fevereiro/17 0,6250% 13,1524% março/17 0,6250% 12,5274% abril/17 0,5833% 11,9024% maio/17 0,5833% 11,3191% junho/17 0,5833% 10,7358% julho/17 0,5833% 10,1525% agosto/17 0,5833% 9,5692% setembro/17 0,5833% 8,9859% outubro/17 0,5833% 8,4026% novembro/17 0,5833% 7,8193% dezembro/17 0,5833% 7,2360% janeiro/18 0,5625% 6,6527% fevereiro/18 0,5625% 6,0902% março/18 0,5625% 5,5277% abril/18 0,5500% 4,9652% maio/18 0,5500% 4,4152% junho/18 0,5500% 3,8652% julho/18 0,5467% 3,3152% agosto/18 0,5467% 2,7685% setembro/18 0,5467% 2,2218% outubro/18 0,5467% 1,6751% novembro/18 0,5467% 1,1284% dezembro/18 0,5817% 0,5817%

Fundamentos Legais: Os citados no textos.

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Dezembro de 2018 Sumário

1. Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de 1996; 2. Tabela Para Cálculo dos Juros;

2.1. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de 01.01.1998; 3. Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro.

1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996

De acordo com o § 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa RFB nº 1.717/2017, os valores passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de 01.01.1996, observado o seguinte:

a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente:

a.1) a partir de 01.01.1996 até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até 31.12.1995;

a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de 01.01.1996 até 31.12.1997;

(20)

a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de 01.01.1998 (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997);

b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação. 2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS

2.1 - Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de 01.01.2006

Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de 01.01.2006, que serão compensados no mês de Dezembro/2018, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo:

Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2006 134,19 133,04 131,62 130,54 129,26 128,08 126,91 125,65 124,59 123,50 122,48 121,49 2007 120,41 119,54 118,49 117,55 116,52 115,61 114,64 113,65 112,85 111,92 111,08 110,24 2008 109,31 108,51 107,67 106,77 105,89 104,93 103,86 102,84 101,74 100,56 99,54 98,42 2009 97,37 96,51 95,54 94,70 93,93 93,17 92,38 91,69 91,00 90,31 89,65 88,92 2010 88,26 87,67 86,91 86,24 85,49 84,70 83,84 82,95 82,10 81,29 80,48 79,55 2011 78,69 77,85 76,93 76,09 75,10 74,14 73,17 72,10 71,16 70,28 69,42 68,51 2012 67,62 66,87 66,05 65,34 64,60 63,96 63,28 62,59 62,05 61,44 60,89 60,34 2013 59,74 59,25 58,70 58,09 57,49 56,88 56,16 55,45 54,74 53,93 53,21 52,42 2014 51,57 50,78 50,01 49,19 48,32 47,50 46,55 45,68 44,77 43,82 42,98 42,02 2015 41,08 40,26 39,22 38,27 37,28 36,21 35,03 33,92 32,81 31,70 30,64 29,48 2016 28,42 27,42 26,26 25,20 24,09 22,93 21,82 20,60 19,49 18,44 17,40 16,28 2017 15,19 14,32 13,27 12,48 11,55 10,74 9,94 9,14 8,50 7,86 7,29 6,75 2018 6,17 5,70 5,17 4,65 4,13 3,61 3,07 2,50 2,03 1,49 1,00 0,00

Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros

3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO

Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência.

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