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ASPECTOS ETOLÓGICOS DE CAMPONOTUS PUNCTULATUS MAYR, 1868 (HYMENOPTERA: FORMICIDAE).

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ASPECTOS ETOLÓGICOS DE CAMPONOTUS PUNCTULATUS MAYR, 1868 (HYMENOPTERA: FORMICIDAE).

ETOLOGIC ASPECTS OF CAMPONOTUS PUNCTULATUS MAYR, 1868 (HYMENOPTERA: FORMICIDAE).

Vicente Rodrigues Simas1, Ervandil Corrêa Costa2, Claudia Aires Simas1

RESUMO

Realizaram-se estudos de formigueiros de Camponotus punctulatus Mayr, 1868, no município de Uruguaiana, RS (Brasil). Os trabalhos foram conduzidos no período de julho a outubro de 1995, em área que se encontrava em pousio de arroz irrigado. Foram estabelecidas, aleatoriamente, quatro áreas para coleta de dados e foram determinadas dez parcelas de 20 x 20 m (400 m2), em cada área, onde foram contados os formigueiros, para o cálculo da densidade de infestação. Também foram determinadas outras dez áreas, com dez parcelas cada, de igual tamanho, onde foram medidas a altura máxima e o diâmetro da base de dez formigueiros sorteados por parcela. Com os valores obtidos calculou-se a área ocupada e o volume de terra movimentado na construção dos formigueiros. As medidas do diâmetro da base, da altura e da densidade de infestação obtiveram média geral de 99,15 cm, 47,48 cm e 6l8,75 formigueiros por hectare, respectivamente.

Palavras-chave: Camponotus - formigueiros - densidade de formigueiros ABSTRACT

Study of ants Camponotus punctulatus Mayr, 1868 was developed at Uruguaiana country, state of Rio Grande do Sul (Brazil). The observations were from July to October of 1995, in a field that had rice as previous crop. There were randomized four sites to study.

From each site ten samples with 20 X 20 m (400 m2) were choose to accounted ant hills. By the other hand, more ten sites were randomized, with the same size, to measure height and cone basis diameter of the tem ant's hills, in each one. With the last values the occupied area and mobilized soil volume were accounted. The observation noted that the diameter of base

1. Eng. Agron. PUCRS. Campus Uruguaiana - E-mail: simasvr@pucrs.br

2. Prof. Tit. Deptº Defesa Fitossanitária da UFSM. Pesquisador CNPq. E-mail: eccosta@ccr.ufsm.br

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average were 99,15 cm, whereas average of height were 47,48 cm. The average of ants hills were 618,75 ants hills/ha.

Key Words: Camponotus - Nest - Ants hills density.

INTRODUÇÃO

As formigas do gênero Camponotus têm larga ocorrência no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil), principalmente na Região da Depressão Central, sendo que, há mais de um século a espécie C. punctulatus tem sido constatada na região da Fronteira Oeste do Estado do Rio Grande do Sul.

Estudos a esse respeito, no entanto, não foram encontrados na literatura consultada.

A espécie foi determinada como sendo C. punctulatus Mayr, 1868 pelo taxonomista Cincinato Rory Gonçalves, a partir de espécimes coletados em Uruguaiana, em 1977, pelo professor Manoel Fernando Sigaran Tarragó.

Nas últimas décadas, C.

punctulatus tem expandido sua área de ocupação no Estado do Rio Grande do Sul e nas regiões fronteiriças com o Uruguai e Argentina. A espécie C.

punctulatus, embora não pertença o grupo das "cortadeiras", provoca sérios transtornos à agricultura pela dificuldade de utilização das áreas infestadas devido às alterações que provoca na superfície do terreno.

Os formigueiros desta espécie são construídos acima da superfície do solo,

atingindo até um metro de altura e são muito consistentes; por isso, são denominados vulgarmente de "cupins". Os mesmos dificultam o preparo do solo para a implantação de culturas, pois não são facilmente destruídos por implementos como arados e grades. Mesmo em áreas destinadas à pecuária, dificultam o trânsito pelo local e o manejo do gado (GRECCO, 1994, SIMAS et al., 1995).

As formigas, desta espécie, estão situadas dentro da Classe Insecta, Ordem Hymenoptera, Subordem Apocrita, Superfamília Formicoidea, Família Formicidae, Subfamília Formicinae, Tribo Camponotini, Gênero Camponotus, Subgênero Tanaemyrmex, espécie C. punctulatus Mayr, 1868. (KUSNEZOV, 1951).

LOUREIRO & QUEIROZ (1990) citam Camponotini Forel, como formicíneos com 12 antenômeros;

diâmetro do alvéolo antenal menor que a distância de sua margem inferior à sutura clipeal; pecíolo curto, escamiforme ou nodiforme.

Acrescentam que, na região de Viçosa, MG., os camponotíneos estão representadas por Camponotus Mayr, 1861, caracterizada por acentuado

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polimorfismo. Possuem cabeça oval em operárias mínimas. O tronco e pecíolo são inermes; tendo o pecíolo curto. Na mesopleura há uma crista distinta, na margem anterior ventral. O polimorfismo sofrido por estes insetos é referido também por SMITH (1942) e JAFFÉ (1993).

A distribuição geográfica de Camponotus, segundo LOUREIRO &

QUEIROZ (1990), é ampla, atingindo Estados Unidos, América Central, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai e Peru. No Brasil, este gênero ocorre nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo.

Na revisão feita por SILVA et al.

(1968), sobre os insetos que vivem nas plantas do Brasil, seus parasitos e predadores, há referência apenas ao gênero Camponotus. A referência mais antiga para a ocorrência desta espécie, no sul do Brasil, menciona sua existência no município de Taquara, em 1894. Locais de ocorrência do gênero Camponotus existem em citações de vários autores, para Argentina, Bolívia, Paraguai, Peru e Uruguai (IHERING, 1894,

KUSNEZOV, 1951, KEMPF, 1972, ZOLESSI et al., 1989).

LOECK et al. (1993) constataram a ocorrência da C. punctulatus em pastagens da zona sul do Estado do Rio Grande do Sul (Brasil), enfatizando a dificuldade de destruição dos formigueiros, que ocorrem em áreas de repouso, após a colheita do arroz, dificultando o trânsito de máquinas e o manejo do gado.

A literatura registra 297 trabalhos publicados entre 1977 e 1994, sobre o gênero Camponotus. As espécies mais citadas foram C. pensylvanicus (De Geer) em 26 trabalhos; C. vagus (Scopoli) e/ou C.

pubescens (Fabr.) em 24 trabalhos; C.

herculeanus, em 15 trabalhos. Este grupo de 65 trabalhos constitui 33,6 % do total de trabalhos constatados. A grande maioria das espécies está citada em sete trabalhos ou menos. Em todo esse contexto, encontrou- se apenas um trabalho que cita a espécie C.

punctulatus, que se reporta ao comportamento necrofórico dessa formiga (TALICE et al., 1978).

A atividade antrópica sobre a distribuição e ocorrência desta espécie, foi estudada por FOLGARAIT et al. (1996), que buscou encontrar um sistema de manejo integrado, incluindo parasitóides, capaz de controlar C. punctulatus.

Constatou que a densidade de formigueiros

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é tanto maior, quanto maior for a atividade antrópica.

Na literatura estudada sobre a espécie C. punctulatus não foram estudados aspectos relevantes como a determinação da densidade de formigueiros por hectare, a área ocupada e o volume de terra movimentado pelos formigueiros, objetivo do presente trabalho.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi conduzido a campo, no município de Uruguaiana, RS, no local denominado "Quatro Folhas", no período de julho a outubro de 1995. O levantamento foi realizado em área com 12 anos de pousio, após o cultivo de arroz irrigado.

Determinou-se quatro áreas infestadas, nas quais foram estabelecidas, aleatoriamente, dez parcelas de 20 x 20 m (400 m2) onde contou-se os formigueiros para estudo de densidade de infestação de formigueiros. As áreas amostradas, quanto ao solo, estão na Unidade de Mapeamento Uruguaiana, ou seja, solo Brunizem Hidromórfico cálcico, com textura argilosa, relevo plano e substrato de sedimentos de basalto (LEMOS et al., 1973).

Em cada parcela, sorteou-se dez formigueiros, nos quais mediu-se o diâmetro da base e altura máxima.

Para o cálculo de áreas, utilizou-se a fórmula : A = π. d2/4,

onde A = Área; π.= 3.1416; d2 = diâmetro da base ao quadrado.

Para o cálculo de volume utilizou-se a fórmula de STERBA (1986):

V = (1/1,5 +1). Gi. h;

onde V = volume; Gi = área da base;

h = altura; (1/1,5 + 1) = índice de correção.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os formigueiros existentes na área de estudo, surgiram entre 2 a 3 anos de pousio. A infestação se estabeleceu de uma só vez, em toda área. Esse fato implica em uma disseminação maciça, decorrente de uma explosão populacional cuja razão é ainda desconhecida. Pode-se levantar hipóteses relacionadas com o desequilíbrio biológico do meio, ou uma degradação química, em decorrência da cultura anterior, porém não há comprovação. Poderia, também, ser este o tempo mínimo necessário para o seu estabelecimento numa área, frente a condições ideais que a cercam. Ou talvez, a água de irrigação tenha destruído os inimigos naturais controladores da expansão populacional da espécie.

Os resultados obtidos da contagem de formigueiros, em cada parcela, estão contidos na Tabela 1. O número de formigueiros por parcela variou de 11 a 41, com média geral de 24,75. Pela Tabela 1, para a menor densidade de infestação (11

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formigueiros por parcela) corresponde a 275 formigueiros/ha e para a maior infestação (41 formigueiros por parcela), corresponde a 1025 formigueiros/ha.

Constatou-se que não houve diferença significativa entre as médias das respectivas áreas, com relação à infestação.

Em função destes resultados (Tabela 1) pode-se afirmar que há um padrão médio de infestação, para formigueiros de mesma idade em condições bioquímicas e físicas semelhantes de solo. A infestação média foi de 618,75 formigueiros/ha, para as áreas em estudo.

Os resultados da medição do diâmetro da base podem ser observados na Tabela 2. Os diâmetros variaram de 50 a 170 cm, com média geral de 99,15 cm.

Conhecendo-se o diâmetro da base, foi possível calcular a área ocupada por formigueiro e projetar os resultados para formigueiros por hectare. Para os formigueiros pequenos, com 50 cm de diâmetro basal e área de 0,19635 m2, considerando-se a infestação média de 24,75 formigueiros/ha (Tabela 1), tem-se uma área ocupada de 121,5 m2/ha. Para formigueiros grandes com diâmetro basal de 170 cm e área de 2,269 m2, para infestação média, tem-se uma área ocupada de 1.405,00 m2/ha. Para infestação média e diâmetro médio, a área ocupada será de 486,163 m2/ha.

A distribuição por classes da freqüência do diâmetro da base (Tabela 4) permite afirmar que 84 % dos formigueiros da área estudada, têm seu diâmetro da base entre 65 e 128 centímetros.

Os resultados da medição da altura dos formigueiros estão contidos na Tabela 3. As alturas variaram de 17 a 90 cm, com altura média de 47,48 cm. Conhecendo-se a área basal e altura, pode-se calcular-se o volume de terra mobilizado na construção de cada formigueiro e projetar-se os resultados para volume de terra movimentado por hectare. Considerando-se a infestação média de 24,750 formigueiros/ha e a área basal média de 0,785 m2, tem-se para formigueiros de menor altura (17 cm) um volume de 0,053 m3, para formigueiros de maior altura (90 cm), um volume de 0,282 m3 e para médias gerais (infestação, área basal e altura) um volume de 0,149 m3, o que representa 92,332 m3 de terra mobilizada por hectare.

A distribuição por classes da freqüência da altura (Tabela 4) permite afirmar que 81 % dos formigueiros da área estudada, têm sua altura entre 31 e 62 centímetros.

A grande dificuldade, além do tamanho da área ocupada ou do volume de terra mobilizado, é desfazer o formigueiro.

Para a reutilização de área infestada é indispensável o desmanche dos

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formigueiros. Essa operação exige máquinas de grande porte para superar a resistência oferecida pelo volume e rigidez do formigueiro. Isso implica em gastos com máquinas, combustíveis e mão-de-obra não previstos no preparo convencional do solo, onerando bastante o custo de produção.

Constitui-se, portanto, num sério problema para as regiões infestadas.

CONCLUSÕES

Em função das observações efetuadas e nas condições em que foi desenvolvido o trabalho, conclui-se que:

Os formigueiros são constituídos de uma porção de terra endurecida, recoberta por vegetação, de forma aproximada ao cone de revolução;

O diâmetro médio da base dos formigueiros é de 99,15 cm;

A altura média é de 47,48 cm;

A área média ocupada por hectare é de 486 m2;

O volume médio de movimentação de terra por hectare é de 92 m3;

A infestação média é de 619 formigueiros de Camponotus punctulatus por hectare;

84 % dos formigueiros amostrados têm diâmetro entre 65 e 128 cm;

81 % dos formigueiros amostrados têm altura entre 31 e 62 cm.

Os formigueiros de C. punctulatus provocam alterações no relevo do terreno, dificultando os trabalhos de manejo do gado, transito de máquinas, implementos agrícolas e utilização da área.

REFERÊNCIAS

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SINCOBIOL. Simpósio de Controle Biológico (5.). Anais... Foz do Iguaçu, PR, 1996. p. 348.

GRECCO, M.M. Aspectos da estrutura e organização dos formigueiros de Camponotus (Tanaemyrmex) sp., em Uruguaiana, RS. Uruguaiana - RS, 1994.

Dissertação (Graduação em Biologia) - Curso de Biologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - Campus II.

IHERING, H. von. Die Ameissen von Rio Grande do Sul. Berliner Entomolog., Berlin, Zeitschrift, Bd. 39, Helf. 3, 1894.

JAFFÉ, K. El mundo de las hormigas.

Venezuela, Maracay: Equinocio,

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KEMPF, W.W. Catálogo abreviado das formigas da região neotropical. Studia Entomológica, Petrópolis, Rio de Janeiro, v.15, n.1-4, p.3-344, 1972.

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“Camponotus” en la Argentina. Acta Zoológica Lilloana, Tucumán, Argentina, v.12, p.214-219, 1951.

LEMOS, R.C. de, AZOLIM, M.A.D., ABRÃO, P.U.R., et al. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Rio Grande do Sul. Recife, Pe.: Ministério da Agricultura, 1973.

(Boletim Técnico, no 30). 431 p.

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em pastagens da zona sul do estado do

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TALICE, R.V., LA FITTE-DE-MOSERA, S., SINEIRO-DE-SPRECHMANN, A.M., ESPIRITOSO, A.F. Nota sobre

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comportamiento necrofórico y necrotecas en Camponotus punctulatus

Mayr y Solenopsis richteri Forel.

TABELA 1 - Número de formigueiros por parcela de 20 x 20 m (400 m2), em Uruguaiana, RS (Brasil). 1995.

Amostra Repetições Média

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Área 1 34 40 31 33 26 19 25 22 16 37 28,3 a

Área 2 40 41 32 21 31 22 20 16 20 23 26,6 a

Área 3 12 20 11 15 31 25 35 36 21 18 22,4 a

Área 4 19 13 23 19 17 36 32 27 15 16 21,7 a

Média 24,75

Tratamentos com médias não seguidas da mesma letra, na vertical, diferem significativamente pelo Teste de Duncan (α = 0,05).

TABELA 2 - Medidas do diâmetro da base de formigueiros por parcela de 20 x 20 m (400 m2) e respectivas médias, em Uruguaiana, RS (Brasil). 1995.

Parcelas Repetições Média

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Parcela 1 150 125 110 85 95 150 75 170 125 160 124,5 Parcela 2 125 135 130 95 130 70 85 100 135 115 112,0 Parcela 3 115 105 120 90 125 100 110 95 90 75 102,5 Parcela 4 145 110 95 95 95 110 105 95 90 75 101,5 Parcela 5 115 105 80 95 70 145 90 100 100 90 99,0 Parcela 6 105 95 70 110 115 60 80 110 85 120 95,0 Parcela 7 100 105 95 140 105 105 80 75 60 70 93,5 Parcela 8 100 55 85 75 120 115 85 80 115 90 92,0 Parcela 9 110 90 90 140 80 50 70 80 100 75 88,5 Parcela 10 100 70 90 85 75 70 70 90 75 105 83,0

Média 99,15

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TABELA 3 - Altura de formigueiros por parcela de 20 x 20 m (400 m2), em Uruguaiana, RS (Brasil). 1995.

Parcelas Repetições Média

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Parcela 1 80 60 50 45 50 70 40 90 65 75 62,5 Parcela 2 60 55 60 50 65 25 40 40 65 50 51,0 Parcela 3 60 42 52 44 60 59 50 46 40 40 49,3 Parcela 4 75 62 46 38 42 53 46 45 39 37 48,3 Parcela 5 54 47 43 50 39 75 40 45 45 50 48,8 Parcela 6 55 40 36 45 50 29 55 56 30 53 44,9 Parcela 7 54 45 44 68 45 45 40 43 30 34 44,8 Parcela 8 49 25 50 34 53 58 35 45 60 45 45,4 Parcela 9 56 43 32 77 40 33 32 40 38 33 42,4 Parcela 10 53 45 17 30 55 23 35 35 36 45 37,4

Média 47,48

TABELA 4 - Distribuição por classes da freqüência do diâmetro da base e da altura de formigueiros (incremento de 15 pontos). Uruguaiana, RS (Brasil). 1995.

DIÂMETRO DA BASE ALTURA

CLASSES FREQUÊNCIAS CLASSES FREQUÊNCIAS

49 – 64 65 – 80 81 – 96 97 – 112 113 – 128 129 – 144 145 – 160 161 – 176

4 22 26 23 13 6 5 1

15 – 30 31 – 46 47 – 62 63 – 78 79 - 94

8 48 33 9 2

TOTAL 100 TOTAL 100

84% 81 %

84 % dos formigueiros amostrados têm diâmetro entre 65 e 128 cm.

81 % dos formigueiros amostrados têm altura entre 31 e 62 cm.

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