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ANO XXVII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2016

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ANO XXVII - 2016 - 1ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2016

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA –

ATUALIZAÇÃO EM 31.10.2016 ... Pág. 607

SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL

AGENDAMENTO DA OPÇÃO PARA 2017 - NORMAS GERAIS ... Pág. 608

TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS

ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM NOVEMBRO DE 2016 ... Pág. 609 REFIS/PAES – RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE NOVEMBRO DE 2016 - ACRÉSCIMO DA TJLP ... Pág. 610 RETENÇÃO NOS PAGAMENTOS REALIZADOS POR ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL –

NORMAS DE RETENÇÃO ... Pág. 614 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO

NO MÊS DE NOVEMBRO DE 2016 ... Pág. 636

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IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA - Atualização em 31.10.2016

Sumário 1. Atualização 2. Contabilização 1. ATUALIZAÇÃO

As cotações das principais moedas para fins de atualização dos créditos e obrigações contratados em moeda estrangeira a ser reconhecida contabilmente no dia 31.10.2016, de acordo com a cotação verificada no último dia útil de Outubro/2016, junto ao Banco Central do Brasil, são as seguintes:

MOEDAS COTAÇÃO

COMPRA VENDA

Bolívia 0,4531 0,4630

Coroa Dinamarquesa 0,4677 0,4679

Coroa Norueguesa 0,3845 0,3850

Coroa Sueca 0,3525 0,3527

Dólar Australiano 2,4153 2,4164

Dólar Canadense 2,3717 2,3725

Dólar dos Estados Unidos 3,1805 3,1811

Euro/Com Européia 3,4798 3,4811

Franco Suiço 3,2120 3,2142

Guarani 0,0005552 0,0005564

Iene japonês 0,03026 0,03027

Libra Esterlina 3,8653 3,8676

Peso México 0,1680 0,1681

Novo Sol (Peru) 0,9452 0,9459

Peso Argentina 0,2095 0,2096

Peso Chileno 0,004869 0,004872

Peso Colombiano 0,001059 0,00106

Peso Uruguaio 0,1119 0,1121

Ressalte-se que:

a) na atualização de direitos de crédito devem ser utilizadas as taxas para compra;

b) na atualização de obrigações devem ser utilizadas as taxas para venda.

2. CONTABILIZAÇÃO

a) Atualização dos direitos no Ativo:

D - CLIENTES/OUTROS DIREITOS (Ativo Circulante) C - VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA (Resultado)

b) Atualização de obrigações no Passivo:

D - VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA (Resultado)

C - FORNECEDORES/FINANCIAMENTOS/EMPRÉSTIMOS (Passivo Circulante)

(3)

SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL

AGENDAMENTO DA OPÇÃO PARA 2017 Normas Gerais

Sumário 1. Introdução

2. Forma e Prazo Para o Contribuinte Efetuar o Agendamento da Opção 2.1 - ME ou EPP Com Pendências Impeditivas

3. Confirmação do Agendamento e a Opção Pelo SIMEI 4. Contencioso Administrativo

5. Cancelamento do Agendamento 1. INTRODUÇÃO

Por meio dos arts. 6º a 8º da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011 (DOU de 01.12.2011), foi permitido ao contribuinte à possibilidade de efetuar o agendamento da opção para o SIMPLES NACIONAL para o ano subsequente, em aplicativo específico a ser disponibilizado no Portal do SIMPLES NACIONAL, cujas normas e procedimentos abordaremos nesta matéria.

2. FORMA E PRAZO PARA O CONTRIBUINTE EFETUAR O AGENDAMENTO DA OPÇÃO

A ME ou EPP poderá efetuar agendamento da opção entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro do ano anterior ao da opção.

A forma de efetuar o agendamento estará disponível, em aplicativo específico, no Portal do SIMPLES NACIONAL.

O agendamento:

a) não se aplica à opção para ME ou EPP em início de atividade;

b) poderá ser cancelado até o penúltimo dia útil de dezembro do ano anterior ao da opção.

O contribuinte no momento do agendamento da opção deverá prestar declaração quanto ao não enquadramento nas vedações para se optar pelo SIMPLES NACIONAL, independentemente das verificações efetuadas pelos entes federados

A RFB disponibilizará aos Estados, Distrito Federal e Municípios relação dos contribuintes optantes pelo SIMPLES NACIONAL para verificação quanto à regularidade para a opção pelo SIMPLES NACIONAL, e, posteriormente, a relação dos contribuintes que tiveram a sua opção deferida.

O Agendamento da Opção não é obrigatório para Ingresso no SIMPLES NACIONAL.

2.1 - ME ou EPP Com Pendências Impeditiva

Na hipótese de serem identificadas pendências impeditivas ao ingresso no SIMPLES NACIONAL, o agendamento será rejeitado, podendo a empresa:

a) solicitar novo agendamento após a regularização das pendências, observado o prazo previsto no item 2; ou b) realizar a opção até o último dia útil de janeiro.

Inexistindo pendências, o agendamento será confirmado, gerando para a ME ou EPP opção válida com efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário subseqüente.

3. CONFIRMAÇÃO DO AGENDAMENTO E A OPÇÃO PELO SIMEI

A confirmação do agendamento não implica opção pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo SIMPLES NACIONAL (SIMEI).

A opção pelo SIMEI deverá ser efetuada para a empresa já constituída, no mês de janeiro, até seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção, em aplicativo disponibilizado no Portal do SIMPLES NACIONAL (Inciso II do art. 93 da Resolução CGSN nº 94/2011).

(4)

4. CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO

Não haverá contencioso administrativo na hipótese de rejeição do agendamento. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 16, caput)

5. CANCELAMENTO DO AGENDAMENTO

O agendamento confirmado poderá ser cancelado, até o final do prazo previsto no item 2, independentemente de notificação, caso tenha ocorrido erro no processamento das informações tempestivamente transmitidas pelos entes federados, sendo a informação do cancelamento divulgada no Portal do Simples Nacional, devendo a empresa proceder na forma do subitem 2.1 (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 16, caput).

De acordo com a pergunta nº 3.12 do “Perguntas e Respostas” disponível no Portal do SIMPLES NACIONAL, o cancelamento do agendamento pode ser feito Por meio do Portal do Simples Nacional, menu "Simples-Serviços", clicar em "Opção", selecionar "Cancelamento do Agendamento da Opção pelo Simples Nacional", serviço disponível durante o período do agendamento.

Após o período do agendamento, não é possível cancelá-lo (art. 7º, inciso V, alínea “b”, da Resolução CGSN nº 94, de 2011).

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS

ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Novembro de 2016

Sumário

1. Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR 2. Tabela de Acréscimos Legais

1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E IRPF

A 8ª quota do IRPF/2016 sobre a Declaração de Rendimentos, vencida em abril de 2016, poderá ser recolhida até 30.11.2016, com acréscimos legais de 7,76% (sete inteiros e setenta e seis centésimos por cento), a título de juros.

A 2ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 3º trimestre de 2016, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 1% (um por cento), a título de juros, até 30.11.2016.

2. TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS

Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de Novembro de 2016, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de Outubro/2016, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de Novembro/2016 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de Novembro de 2016.

Agora, somando-se a Taxa SELIC de Outubro/2016, que é de 1,05% (um inteiro e cinco centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de Novembro de 2016 é a seguinte:

ANOS VENCIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENCARGOS

1998 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 267,90 265,77 263,57 261,86 260,23 258,63 256,93 255,45 252,96 250,02 247,39 244,99

1999 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 242,81 240,43 237,10 234,75 232,73 231,06 229,40 227,83 226,34 224,96 223,57 221,97

2000 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

(5)

J. 220,51 219,06 217,61 216,31 214,82 213,43 212,12 210,71 209,49 208,20 206,98 205,78

2001 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 204,51 203,49 202,23 201,04 199,70 198,43 196,93 195,33 194,01 192,48 191,09 189,70

2002 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 188,17 186,92 185,55 184,07 182,66 181,33 179,79 178,35 176,97 175,32 173,78 172,04

2003 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 170,07 168,24 166,46 164,59 162,62 160,76 158,68 156,91 155,23 153,59 152,25 150,88

2004 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 149,61 148,53 147,15 145,97 144,74 143,51 142,22 140,93 139,68 138,47 137,22 135,74

2005 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 134,36 133,14 131,61 130,20 128,70 127,11 125,60 123,94 122,44 121,03 119,65 118,18

2006 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 116,75 115,60 114,18 113,10 111,82 110,64 109,47 108,21 107,15 106,06 105,04 104,05

2007 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 102,97 102,10 101,05 100,11 99,08 98,17 97,20 96,21 95,41 94,48 93,64 92,80

2008 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 91,87 91,07 90,23 89,33 88,45 87,49 86,42 85,40 84,30 83,12 82,10 80,98

2009 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 79,93 79,07 78,10 77,26 76,49 75,73 74,94 74,25 73,56 72,87 72,21 71,48

2010 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 70,82 70,23 69,47 68,80 68,05 67,26 66,40 65,51 64,66 63,85 63,04 62,11

2011 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 61,25 60,41 59,49 58,65 57,66 56,70 55,73 54,66 53,72 52,84 51,98 51,07

2012 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 50,18 49,43 48,61 47,90 47,16 46,52 45,84 45,15 44,61 44,00 43,45 42,90

2013 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 42,30 41,81 41,26 40,65 40,05 39,44 38,72 38,01 37,30 36,49 35,77 34,98

2014 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 34,13 33,34 32,57 31,75 30,88 30,06 29,11 28,24 27,33 26,38 25,54 24,58

2015 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

J. 23,64 22,82 21,78 20,83 19,84 18,77 17,59 16,48 15,37 14,26 13,20 12,04

2016 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 (**) (**) -

J. 10,98 9,98 8,82 7,76 6,65 5,49 4,38 3,16 2,05 1,00 0,00 - Fundamentos Legais: Os citados no texto.

REFIS/PAES – RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE NOVEMBRO DE 2016 Acréscimo da TJLP

Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que:

a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta:

a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros;

a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do ven,cimento até o mês do pagamento;

b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela;

c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela.

Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Novembro/2016, são os constantes abaixo:

Mês Taxa Mês Taxa Acumulada

janeiro/01 0,7708% 117,8538%

fevereiro/01 0,7708% 117,0830%

março/01 0,7708% 116,3122%

abril/01 0,7708% 115,5414%

(6)

maio/01 0,7708% 114,7706%

junho/01 0,7708% 113,9998%

julho/01 0,7917% 113,2290%

agosto/01 0,7917% 112,4373%

setembro/01 0,7917% 111,6456%

outubro/01 0,8333% 110,8539%

novembro/01 0,8333% 110,0206%

dezembro/01 0,8333% 109,1873%

janeiro/02 0,8333% 108,3540%

fevereiro/02 0,8333% 107,5207%

março/02 0,8333% 106,6874%

abril/02 0,7917% 105,8541%

maio/02 0,7917% 105,0624%

junho/02 0,7917% 104,2707%

julho/02 0,8333% 103,4790%

agosto/02 0,8333% 102,6457%

setembro/02 0,8333% 101,8124%

outubro/02 0,8333% 100,9791%

novembro/02 0,8333% 100,1458%

dezembro/02 0,8333% 99,3125%

janeiro/03 0,9167% 98,4792%

fevereiro/03 0,9167% 97,5625%

março/03 0,9167% 96,6458%

abril/03 1,0000% 95,7291%

maio/03 1,0000% 94,7291%

junho/03 1,0000% 93,7291%

julho/03 1,0000% 92,7291%

agosto/03 1,0000% 91,7291%

setembro/03 1,0000% 90,7291%

outubro/03 0,9167% 89,7291%

novembro/03 0,9167% 88,8124%

dezembro/03 0,9167% 87,8957%

janeiro/04 0,8333% 86,9790%

fevereiro/04 0,8333% 86,1457%

março/04 0,8333% 85,3124%

abril/04 0,8125% 84,4791%

maio/04 0,8125% 83,6666%

junho/04 0,8125% 82,8541%

julho/04 0,8125% 82,0416%

agosto/04 0,8125% 81,2291%

setembro/04 0,8125% 80,4166%

outubro/04 0,8125% 79,6041%

novembro/04 0,8125% 78,7916%

dezembro/04 0,8125% 77,9791%

janeiro/05 0,8125% 77,1666%

fevereiro/05 0,8125% 76,3541%

março/05 0,8125% 75,5416%

abril/05 0,8125% 74,7291%

maio/05 0,8125% 73,9166%

junho/05 0,8125% 73,1041%

julho/05 0,8125% 72,2916%

(7)

agosto/05 0,8125% 71,4791%

setembro/05 0,8125% 70,6666%

outubro/05 0,8125% 69,8541%

novembro/05 0,8125% 69,0416%

dezembro/05 0,8125% 68,2291%

janeiro/06 0,7500% 67,4166%

fevereiro/06 0,7500% 66,6666%

março/06 0,7500% 65,9166%

abril/06 0,6792% 65,1666%

maio/06 0,6792% 64,4874%

junho/06 0,6792% 63,8082%

julho/06 0,6250% 63,1290%

agosto/06 0,6250% 62,5040%

setembro/06 0,6250% 61,8790%

outubro/06 0,5708% 61,2540%

novembro/06 0,5708% 60,6832%

dezembro/06 0,5708% 60,1124%

janeiro/07 0,5417% 59,5416%

fevereiro/07 0,5417% 58,9999%

março/07 0,5417% 58,4582%

abril/07 0,5417% 57,9165%

maio/07 0,5417% 57,3748%

junho/07 0,5417% 56,8331%

julho/07 0,5208% 56,2914%

agosto/07 0,5208% 55,7706%

setembro/07 0,5208% 55,2498%

outubro/07 0,5208% 54,7290%

novembro/07 0,5208% 54,2082%

dezembro/07 0,5208% 53,6874%

janeiro/08 0,5208% 53,1666%

fevereiro/08 0,5208% 52,6458%

março/08 0,5208% 52,1250%

abril/08 0,5208% 51,6042%

maio/08 0,5208% 51,0834%

junho/08 0,5208% 50,5626%

julho/08 0,5208% 50,0418%

agosto/08 0,5208% 49,5210%

setembro/08 0,5208% 49,0002%

outubro/08 0,5208% 48,4794%

novembro/08 0,5208% 47,9586%

dezembro/08 0,5208% 47,4378%

janeiro/09 0,5208% 46,9170%

fevereiro/09 0,5208% 46,3962%

março/09 0,5208% 45,8754%

abril/09 0,5208% 45,3546%

maio/09 0,5208% 44,8338%

junho/09 0,5208% 44,3130%

julho/09 0,5000% 43,7922%

agosto/09 0,5000% 43,2922%

setembro/09 0,5000% 42,7922%

outubro/09 0,5000% 42,2922%

(8)

novembro/09 0,5000% 41,7922%

dezembro/09 0,5000% 41,2922%

janeiro/10 0,5000% 40,7922%

fevereiro/10 0,5000% 40,2922%

março/10 0,5000% 39,7922%

abril/10 0,5000% 39,2922%

maio/10 0,5000% 38,7922%

junho/10 0,5000% 38,2922%

julho/10 0,5000% 37,7922%

agosto/10 0,5000% 37,2922%

setembro/10 0,5000% 36,7922%

outubro/10 0,5000% 36,2922%

novembro/10 0,5000% 35,7922%

dezembro/10 0,5000% 35,2922%

janeiro/11 0,5000% 34,7922%

fevereiro/11 0,5000% 34,2922%

março/11 0,5000% 33,7922%

abril/11 0,5000% 33,2922%

maio/11 0,5000% 32,7922%

junho/11 0,5000% 32,2922%

julho/11 0,5000% 31,7922%

agosto/11 0,5000% 31,2922%

setembro/11 0,5000% 30,7922%

outubro/11 0,5000% 30,2922%

novembro/11 0,5000% 29,7922%

dezembro/11 0,5000% 29,2922%

janeiro/12 0,5000% 28,7922%

fevereiro/12 0,5000% 28,2922%

março/12 0,5000% 27,7922%

abril/12 0,5000% 27,2922%

maio/12 0,4167% 26,7922%

junho/12 0,5000% 26,3755%

julho/12 0,4583% 25,8755%

agosto/12 0,4583% 25,4172%

setembro/12 0,4583% 24,9589%

outubro/12 0,4583% 24,5006%

novembro/12 0,4583% 24,0423%

dezembro/12 0,4583% 23,5840%

janeiro/13 0,4167% 23,1257%

fevereiro/13 0,4167% 22,7090%

março/13 0,4167% 22,2923%

abril/13 0,4167% 21,8756%

maio/13 0,4167% 21,4589%

junho/13 0,4167% 21,0422%

julho/13 0,4167% 20,6255%

agosto/13 0,4167% 20,2088%

setembro/13 0,4167% 19,7921%

outubro/13 0,4167% 19,3754%

novembro/13 0,4167% 18,9587%

dezembro/13 0,4167% 18,5420%

janeiro/14 0,4167% 18,1253%

(9)

fevereiro/14 0,4167% 17,7086%

março/14 0,4167% 17,2919%

abril/14 0,4167% 16,8752%

maio/14 0,4167% 16,4585%

junho/14 0,4167% 16,0418%

julho/14 0,4167% 15,6251%

agosto/14 0,4167% 15,2084%

setembro/14 0,4167% 14,7917%

outubro/14 0,4167% 14,3750%

novembro/14 0,4167% 13,9583%

dezembro/14 0,4167% 13,5416%

janeiro/15 0,4583% 13,1249%

fevereiro/15 0,4583% 12,6666%

março/15 0,4583% 12,2083%

abril/15 0,5000% 11,7500%

maio/15 0,5000% 11,2500%

junho/15 0,5000% 10,7500%

julho/15 0,5417% 10,2500%

agosto/15 0,5417% 9,7083%

setembro/15 0,5417% 9,1666%

outubro/15 0,5833% 8,6249%

novembro/15 0,5833% 8,0416%

dezembro/15 0,5833% 7,4583%

janeiro/16 0,6250% 6,8750%

fevereiro/16 0,6250% 6,2500%

março/16 0,6250% 5,6250%

abril/16 0,6250% 5,0000%

maio/16 0,6250% 4,3750%

junho/16 0,6250% 3,7500%

julho/16 0,6250% 3,1250%

agosto/16 0,6250% 2,5000%

setembro/16 0,6250% 1,8750%

outubro/16 0,6250% 1,2500%

novembro/16 0,6250% 0,6250%

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

RETENÇÃO NOS PAGAMENTOS REALIZADOS POR ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Normas de Retenção

Sumário 1. Introdução 2. Regras Gerais 2.1 – Conceitos

2.2 - Informação da Retenção no Documento Fiscal 3. Hipóteses em Que Não Haverá Retenção

3.1 - Entidades Imunes, Isentas e Empresas Optantes Pelo SIMPLES NACIONAL – Comprovação 4. Hipóteses em Que Haverá a Retenção Somente do Imposto de Renda e da CSLL

4.1 – Cooperativas de Rádiotaxi

5. Pessoa Jurídica Amparada Por Isenção, Não Incidência ou Alíquota Zero 6. Base de Cálculo e Alíquotas

6.1 - Tabela de Retenção 7. Prazo de Recolhimento 8. Tratamento Dos Valores Retidos

9. Operações Com Cartões de Crédito ou de Débitos

10. Documentos de Cobranças Que Contenham Código de Barra 11. Situações Específicas

(10)

11.1 - Agências de Viagens e Turismo 11.2 - Seguros

11.3 - Telefone

11.4 - Propaganda e Publicidade 11.5 - Consórcio

11.6 - Refeição-Convênio, Vale-Transporte e Vale-Combustível

11.7 – Combustíveis, Demais Derivados de Petróleo, Álcool Hidratado e Biodiesel

11.7.1 – Gasolina, Inclusive Gasolina de Aviação, Óleo Diesel, Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) e Querosene de Aviação (QAV), 11.7.2 – Álcool Etílico Hidratado

11.7.3 – Biodiesel

11.8 - Produtos Farmacêuticos, de Perfumaria, de Toucador e de Higiene Pessoal 11.9 - Bens Imóveis

11.10 - Cooperativas e Associações Profissionais ou Assemelhadas 11.10.1 - Cooperativas

11.10.1.1 – Sociedade Cooperativa de Produção

11.10.2 - Cooperativa de Trabalho e Das Associações Profissionais 11.10.3 – Associações e Das Cooperativas de Médicos e de Odontólogos

11.10.3.1 – Nos Pagamentos Referentes a Serviços de Assistência Médica Humana ou Veterinária, Odontológica, Hospitalar e Auxiliares de Diagnóstico e Terapias, Mediante Valor Fixo Por Beneficiário

11.10.3.2 – Pagamentos a Associações de Médicos, de Veterinários ou de Odontólogos Que Atuem na Intermediação da Prestação de Serviços Médicos, Veterinários ou de Odontologia, Prestados Por Pessoas Físicas ou Por Pessoas Jurídicas, os Quais Realizam os Procedimentos Médicos, Veterinários ou Odontológicos, em Nome Próprio, em Suas Respectivas Instalações

11.11 - Serviços Hospitalares e Outros Serviços de Saúde 11.11.1 – Serviços Hospitalares

11.11.2 – Outros Serviços de Saúde

11.12 – Planos Privados de Assistência à Saúde e Odontológica 11.12.1 – Executados Mediante Intermediação de Pessoas Jurídicas

11.12.2 – Executados Mediante Valor Fixo Por Servidor, Por Empregado ou por Animal 11.13 – Aluguel de Imóveis

11.14 – Pessoa Jurídica Sediada ou Domiciliada no Exterior 11.15 – Pessoa Jurídica Amparada Por Medida Judicial 12. Obrigações Acessórias do Órgão Que Efetuar a Retenção 13. Infrações e Penalidades

1. INTRODUÇÃO

A retenção de tributos nos pagamentos efetuados pelos órgãos da administração pública federal direta, autarquias e fundações federais, empresas públicas, sociedades de economia mista e demais pessoas jurídicas que menciona a outras pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens e serviços, obedecerá o disposto no art. 64 da Lei nº 9.430/1996, arts. 34 e 35 da Lei nº 10.833.2003, com as alterações introduzidas pelo o art. 19 da Lei nº 11.727/2008, e pelo o art. 24 da Lei nº 13.137/2015, na Instrução Normativa RFB nº 1.234, de 11 de janeiro de 2012 (DOU de 12.01.2012), alterada pela IN RFB nº 1.244/2012, IN RFB nº 1.540/2015, IN RFB nº 1.552/2015, e pela IN RFB nº 1.663/2016, cujas normas e procedimentos de retenção abordaremos nos itens a seguir.

2. REGRAS GERAIS

Os Órgãos da Administração Federal Direta, as autarquias, as fundações federais, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social sujeito a voto, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) reterão, na fonte, o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e a Contribuição para o PIS/PASEP sobre os pagamentos que efetuarem as pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras, observado o seguinte:

a) a retenção efetuada na forma deste artigo dispensa, em relação aos pagamentos efetuados, as demais retenções previstas na legislação do IR;

b) as retenções serão efetuadas sobre qualquer forma de pagamento, inclusive os pagamentos antecipados por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para entrega futura.

2.1 – Conceitos

Para os efeitos da retenção aqui comentada considera-se:

a) serviços prestados com emprego de materiais, os serviços cuja prestação envolva o fornecimento pelo contratado de materiais, desde que tais materiais estejam discriminados no contrato ou em planilhas à parte integrante do contrato, e na nota fiscal ou fatura de prestação de serviços;

(11)

b) construção por empreitada com emprego de materiais, a contratação por empreitada de construção civil, na modalidade total, fornecendo o empreiteiro todos os materiais indispensáveis à sua execução, sendo tais materiais incorporados à obra.

Excetua-se do disposto na letra “a” acima, os serviços hospitalares, de que trata o subitem 11.11.1, e os serviços médicos referidos no subitem 11.11.2.

Para efeito da letra “b” acima, não serão considerados como materiais incorporados à obra os instrumentos de trabalho utilizados e os materiais consumidos na execução da obra.

2.2 - Informação da Retenção no Documento Fiscal

Para fins da retenção prevista neste trabalho, a pessoa jurídica fornecedora do bem ou prestadora do serviço deverá informar no documento fiscal o valor do IR e das contribuições a serem retidos na operação.

Em caso de pagamentos com glosa de valores constantes da nota fiscal, sem emissão de nova nota fiscal, a retenção deverá incidir sobre o valor original da nota.

Em caso de pagamentos com acréscimos de juros e multas por atraso no pagamento, a retenção deverá incidir sobre o valor da nota fiscal incluídos os acréscimos.

3. HIPÓTESES EM QUE NÃO HAVERÁ RETENÇÃO

Não serão retidos os valores correspondentes ao Imposto de Renda e às contribuições, nos pagamentos efetuados a:

a) templos de qualquer culto;

b) partidos políticos;

c) instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, a que se refere o art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997;

d) instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e às associações civis, a que se refere o art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997;

e) sindicatos, federações e confederações de empregados;

f) serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei;

g) conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas;

h) fundações de direito privado e a fundações públicas instituídas ou mantidas pelo Poder Público;

i) condomínios edilícios;

j) Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e as Organizações Estaduais de Cooperativas previstas no caput e no § 1º do art. 105 da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971;

k) pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em relação às suas receitas próprias;

l) pessoas jurídicas exclusivamente distribuidoras de jornais e revistas;

m) Itaipu binacional;

n) empresas estrangeiras de transportes marítimos, aéreos e terrestres, relativos ao transporte internacional de cargas ou passageiros, nos termos do disposto no art. 176 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999 - Regulamento do Imposto de Renda (RIR/1999), e no inciso V do art. 14 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001;

o) órgãos da administração direta, autarquias e fundações do Governo Federal, Estadual ou Municipal, observado, no que se refere às autarquias e fundações, os termos dos §§ 2º e 3º do art. 150 da Constituição Federal;

(12)

p) no caso das entidades previstas no art. 34 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, a título de adiantamentos efetuados a empregados para despesas miúdas de pronto pagamento, até o limite de 5 (cinco) salários mínimos;

q) título de prestações relativas à aquisição de bem financiado por instituição financeira;

r) entidades fechadas de previdência complementar, nos termos do art. 32 da Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002;

s) título de aquisição de petróleo, gasolina, gás natural, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo, querosene de aviação, demais derivados de petróleo, gás natural, álcool, biodiesel e demais biocombustíveis efetuados pelas pessoas jurídicas dispostas nos incisos IV a VI do caput do art. 2º da IN RFB nº 1.234/2012, conforme disposto no parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.833, de 2003;

t) título de seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores; e

u) título de suprimentos de fundos de que tratam os arts. 45 a 47 do Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986.

v) título de Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública cobrada nas faturas de consumo de energia elétrica emitidas por distribuidoras de energia elétrica com base em convênios firmados com os Municípios ou com o Distrito Federal.

Notas:

1) A imunidade ou a isenção das entidades previstas nas letras “c” e “d” do item 3 é restrita aos serviços para os quais tenham sido instituídas, observado o disposto nos arts. 12 e 15 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997.

2) A condição de imunidade e isenção de que trata a nota nº 1 acima será declarada pela entidade nos anexos II e III da IN RFB nº 1.234/2012.

3.1 - Entidades Imunes, Isentas e Empresas Optantes Pelo SIMPLES NACIONAL – Comprovação

Para efeito do disposto nas letras “c”, “d”, e “k” do item 3, a pessoa jurídica deverá, no ato da assinatura do contrato, apresentar ao órgão ou à entidade declaração de acordo com os modelos constantes dos Anexos II, III ou IV da IN RFB nº 1.234/2012, conforme o caso, em 2 (duas) vias, assinada pelo seu representante legal, observado o seguinte:

a) na hipótese das declarações tratadas neste subitem, o órgão ou a entidade responsável pela retenção arquivará a 1ª (primeira) via da declaração, em ordem alfabética, que ficará à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devendo a 2ª (segunda) via ser devolvida ao interessado como recibo;

b) o órgão ou a entidade responsável pela retenção anexará a 1ª (primeira) via da declaração ao processo ou à documentação que deu origem ao pagamento, para fins de comprovação à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devendo a 2ª (segunda) via ser devolvida ao interessado como recibo;

c) no caso de pagamento decorrente de contratos de prestação de serviços continuados, a declaração deverá ser anexada ao processo ou à documentação que deu origem ao 1º (primeiro) pagamento do contrato, sem prejuízo de o declarante informar, imediatamente, ao órgão ou à entidade contratante, qualquer alteração na situação declarada nos Anexos;

d) a declaração poderá ser apresentada por meio eletrônico, com a utilização de certificação digital disponibilizada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICPBrasil), desde que no documento eletrônico arquivado pela fonte pagadora conste a assinatura digital do representante legal e respectiva data da assinatura;

e) alternativamente à declaração, a fonte pagadora poderá verificar a permanência do contratado no Simples Nacional mediante consulta ao Portal do Simples Nacional e anexar cópia da consulta ao contrato ou documentação que deu origem ao pagamento, sem prejuízo do contratado informar imediatamente ao contratante qualquer alteração da sua permanência no Simples Nacional;

f) a exigência prevista neste subitem e na letra “e” acima aplica-se no caso de prorrogação do contrato ou a cada novo contrato, ainda que nas mesmas condições do anterior;

(13)

g) sem prejuízo do disposto na nota no final do item 3, as entidades beneficentes de assistência social previstas nas letras “c” e “d” do item 3 que atuam nas áreas da saúde, da educação e da assistência social deverão apresentar, juntamente com a declaração, o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (Cebas), expedido pelos Ministérios das respectivas áreas de atuação da entidade, na forma estabelecida pelo Decreto nº 8.242, de 23 de maio de 2014;

h) para fins do disposto na letra “g” acima, não serão aceitos comprovantes de requerimentos:

a) de concessão da certificação; e

b) de renovação da certificação protocolados fora do prazo legal ou com certificação anterior tornada sem efeito por qualquer motivo;

i) no caso de não apresentação do Cebas, na forma prevista na letra “g” acima, o órgão ou a entidade pagadora obriga-se a efetuar a retenção do IR e das contribuições sobre o valor total do documento fiscal ou fatura apresentada pela entidade no percentual de 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de arrecadação 6190 (demais serviços) do Anexo I da IN RFB nº 1.244/2012.

4. HIPÓTESES EM QUE HAVERÁ A RETENÇÃO SOMENTE DO IMPOSTO DE RENDA E DA CSLL

Não será devida a retenção da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, cabendo, nessa hipótese, a retenção do Imposto de Renda e da CSLL:

a) utilizando-se o código de arrecadação 8767, nos pagamentos efetuados:

a.1) a título de transporte internacional de cargas efetuados por empresas nacionais, conforme disposto no inciso V do art. 14 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001;

a.2) aos estaleiros navais brasileiros nas atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pelo art. 11 da Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997, conforme disposto no inciso VI do art. 14 da Medida Provisória nº 2.158- 35, de 2001;

a.3) pela aquisição no mercado interno dos seguintes produtos, conforme disposto nos incisos III, V e VI do art. 28 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004:

1. de produtos hortícolas e frutas, classificados nos Capítulos 7 e 8, e ovos, classificados na posição 04.07, todos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi);

2. de semens e embriões da posição 05.11 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); e 3. de livros, conforme disposto no art. 2º da Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003;

a.4) pela aquisição a varejo, na forma do art. 28 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, e do Decreto nº 5.602, de 6 de dezembro de 2005, dos seguintes produtos:

1. de unidades de processamento digital classificada no código 8471.50.10 da Tipi, acompanhadas de teclado (unidade de entrada) classificado no código 8471.60.52, e de mouse (unidade de entrada) classificado no código 8471.60.53, até o valor de R$ 2.100,00 (dois mil e cem reais), no caso do conjunto completo, e até o valor de R$

2.000,00 (dois mil reais), somente para a unidade de processamento;

2. de máquinas automáticas para processamento de dados, digitais, portáteis, de peso inferior a 3,5Kg (três quilos e meio), com tela (écran) de área superior a 140cm2 (cento e quarenta centímetros quadrados), classificadas nos códigos 8471.30.12, 8471.30.19 ou 8471.30.90 da Tipi, até o valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais); e

3. de máquinas automáticas de processamento de dados, apresentadas sob a forma de sistemas, do código 8471.49 da Tipi, até o valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), contendo exclusivamente uma unidade de processamento digital classificada no código 8471.50.10; um monitor (unidade de saída por vídeo) classificado no código 8471.60.7; um teclado (unidade de entrada) classificado no código 8471.60.52; e um mouse (unidade de entrada) classificado no código 8471.60.53 da Tipi;

a.5) pela aquisição no mercado interno dos seguintes produtos, de que tratam os incisos IV e X do art. 28 da Lei nº 10.865, de 2004, e os arts. 6º, 6º-A e 6º-B do Decreto nº 5.171, de 6 de agosto de 2004:

(14)

1. de aeronaves classificadas na posição 88.02 da Tipi, suas partes, peças, ferramentais, componentes, insumos, fluidos hidráulicos, tintas, anticorrosivos, lubrificantes, equipamentos, serviços e matérias-primas a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves, seus motores, partes, componentes, ferramentais e equipamentos; e

2. de materiais e equipamentos, inclusive partes, peças e componentes, destinados ao emprego na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações registradas ou pré-registradas no REB;

a.6) pela aquisição de veículos e embarcações destinados ao transporte escolar para a educação básica nas redes estadual, municipal e distrital, quando adquiridos pela União, pelos Estados, pelos Municípios e pelo Distrito Federal, na forma dos incisos VIII e IX do art 28 da Lei nº 10.865, de 2004, e do Decreto nº 6.644, de 18 de novembro de 2008, a seguir:

1. veículos novos montados sobre chassis, com capacidade para 23 (vinte e três) a 44 (quarenta e quatro) pessoas, classificados nos códigos 8702.10.00 Ex 02 e 8702.90.90 Ex 02 da Tipi; e

2. embarcações novas, com capacidade para 20 (vinte) a 35 (trinta e cinco) pessoas, classificadas no código 8901.90.00 da Tipi;

a.7) pela aquisição no mercado interno dos seguintes produtos, de que tratam os incisos XI, XII e XIV do art. 28 da Lei nº 10.865, de 2004:

1. de veículos e carros blindados de combate, novos, armados ou não, e suas partes, produzidos no Brasil, com peso bruto total até 30t (trinta toneladas), classificados na posição 8710.00.00 da Tipi, destinados ao uso das Forças Armadas ou órgãos de segurança pública brasileiros, quando adquiridos por órgãos e por entidades da administração pública direta, na forma a ser estabelecida em regulamento;

2. de material de defesa, classificado nas posições 87.10.00.00 e 89.06.10.00 da Tipi, além de partes, peças, componentes, ferramentais, insumos, equipamentos e matérias-primas a serem empregados na sua industrialização, montagem, manutenção, modernização e conversão; e

3. de produtos classificados na posição 87.13 da NCM;

a.8) pela aquisição dos produtos a que se refere o art. 1º da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, e o art. 1º do Decreto nº 5.630, de 22 de dezembro de 2005, a seguir:

1. sementes e mudas destinadas à semeadura e plantio, em conformidade com o disposto na Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e produtos de natureza biológica utilizados em sua produção;

2. corretivo de solo de origem mineral classificado no Capítulo 25 da NCM;

3. feijões comuns (Phaseolus vulgaris), classificados nos códigos 0713.33.19, 0713.33.29 e 0713.33.99 da NCM, arroz descascado (arroz “cargo” ou castanho), classificado no código 1006.20 da NCM, arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou brunido (glaceado), classificado no código 1006.30 da NCM e farinhas classificadas no código 1106.20 da NCM;

4. inoculantes agrícolas produzidos a partir de bactérias fixadoras de nitrogênio, classificados no código 3002.90.99 da NCM;

5. vacinas para medicina veterinária classificadas no Código 3002.30 da NCM;

6. farinha, grumos e sêmolas, grãos de milho, esmagados ou em flocos, classificados, respectivamente, nos códigos 1102.20, 1103.13 e 1104.19, todos da Tipi;

7. pintos de 1 (um) dia classificados no código 0105.11 da Tipi;

8. leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, destinado ao consumo humano;

9. leite em pó, integral ou desnatado, destinado ao consumo humano;

10. leite em pó semidesnatado, leite fermentado, bebidas e compostos lácteos e fórmulas infantis, assim definidas conforme previsão legal específica, destinados ao consumo humano ou utilizados na industrialização de produtos que se destinam ao consumo humano;

(15)

11. queijos tipo mozarela, minas, prato, coalho, ricota, requeijão, provolone, parmesão e queijo fresco não maturado;

12. soro de leite fluido a ser empregado na industrialização de produtos destinados ao consumo humano;

13. farinha de trigo classificada no código 1101.00.10 da Tipi, adquirida até 31 de dezembro de 2011;

14. trigo classificado na posição 10.01 da Tipi, adquirido até 31 de dezembro de 2011;

15. pré-misturas próprias para fabricação de pão comum e pão comum classificados, respectivamente, nos códigos 1901.20.00 Ex 01 e 1905.90.90 Ex 01 da Tipi, adquiridos até 31 de dezembro de 2011; e

16. massas alimentícias classificadas na posição 19.02 da Tipi, adquiridas até 30 de junho de 2012;

a.9) pela aquisição de comerciantes atacadistas e varejistas, conforme disposto no art. 58-B e 58-V da Lei nº 10.833, de 2003, e no art. 21 do Decreto nº 6.707, de 23 de dezembro de 2008, dos produtos classificados nos seguintes códigos e posições da Tipi:

1. nos códigos 21.06.90.10 Ex 02;

2. nas posições 22.01, 22.02, exclusivamente em relação aos produtos: água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo, que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código 22.02.90.00;

e

3. na posição 22.03, todos da Tipi;

a.10) pela aquisição no mercado interno, conforme disposto no § 11 do art. 8º da Lei nº 10.865, de 2004, e no Decreto nº 6.426, de 7 de abril de 2008, dos produtos classificados:

1. no Capítulo 29 da NCM, relacionados no Anexo I ao Decreto nº 6.426, de 2008; e

2. nas posições 30.02, 30.06, 39.26, 40.15 e 90.18 da NCM, relacionados no Anexo III ao Decreto. nº 6.426, de 2008, destinados ao uso em hospitais e campanhas de saúde realizadas pelo poder público;

a.11) pela aquisição de comerciantes atacadistas e varejistas, conforme disposto no § 2º do art. 3º e no parágrafo único do art 5º da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002, dos seguintes produtos:

1. de máquinas e veículos, exclusivamente autopropulsados, classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 84.32.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, e dos demais produtos classificados nos códigos 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06, de que trata o caput do art. 1º da Lei nº 10.485, de 2002, exceto quando adquiridos de empresa comercial atacadista adquirente dos produtos resultantes da industrialização por encomenda, a que se refere o § 5º do art. 17 da Medida Provisória nº 2.189-49, de 23 de agosto de 2001;

2. dos produtos relacionados nos Anexos I e II à Lei nº 10.485, de 2002, tratados no seu art. 3º; e

3. dos produtos classificados nas posições 40.11 (pneus novos de borracha) e 40.13 (câmaras de ar de borracha) da Tipi de que trata o art. 5º da Lei nº 10.485, de 2002, pela aquisição de outros produtos ou serviços não listados nas alíneas de “a” a “j” que vierem a ser amparados com isenção, não incidência ou alíquotas zero da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no § 5º do art. 2º;

b) utilizando-se o código de arrecadação 8850, nos pagamentos efetuados a título de transporte internacional de passageiros efetuados por empresas nacionais.

4.1 – Cooperativas de Rádiotaxi

A retenção da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep não será exigida nos pagamentos efetuados às cooperativas de rádiotaxi, bem como àquelas cujos cooperados se dediquem a serviços relacionados a atividades culturais, de música, de cinema, de letras, de artes cênicas (teatro, dança, circo) e de artes plásticas, sobre as importâncias relativas aos serviços pessoais prestados por seus cooperados pessoas físicas, em nome da cooperativa, sem prejuízo de as cooperativas informarem na nota ou documento fiscal, o dispositivo legal que as ampare da dispensa, na forma da letra “d” do subitem 3.1, observado o seguinte:

(16)

a) a dispensa de retenção se dará sem prejuízo da retenção do IR na fonte à alíquota de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) sobre as importâncias relativas aos serviços pessoais prestados por seus cooperados ou associados, cujo prazo para o recolhimento será até o último dia do primeiro decêndio do mês subsequente ao mês da ocorrência do fato gerador, mediante o código de arrecadação 3280 - Serviços Pessoais Prestados Por Associados de Cooperativas de Trabalho;

b) o disposto neste subitem aplica-se às demais cooperativas de serviços que declararem em suas notas fiscais o dispositivo legal que as autoriza a excluir da base de cálculo da contribuição para PIS/Pasep e Cofins os valores repassados aos associados, pessoas físicas, decorrentes de serviços por eles prestados em nome da cooperativa;

c) para fins do disposto neste subitem, as cooperativas deverão discriminar, em suas faturas, as importâncias relativas aos serviços pessoais prestados à pessoa jurídica por seus associados das importâncias que corresponderem a outros custos ou despesas.

5. PESSOA JURÍDICA AMPARADA POR ISENÇÃO, NÃO INCIDÊNCIA OU ALÍQUOTA ZERO

No caso de fornecimento de bens ou de prestação de serviços amparados por isenção, não incidência ou alíquota zero do IR ou de uma ou mais contribuições de que trata este artigo, na forma da legislação em vigor, a retenção dar-se-á mediante a aplicação das alíquotas previstas no item 6, correspondente ao IR ou às contribuições não alcançadas pela isenção, não incidência ou pela alíquota zero.

Na hipótese acima, o recolhimento será efetuado mediante a utilização dos códigos de que trata o Subitem 11.15.

As pessoas jurídicas amparadas por isenção, não incidência ou alíquota zero devem informar essa condição no documento fiscal, inclusive o enquadramento legal, sob pena de, se não o fizerem, sujeitarem-se à retenção do IR e das contribuições sobre o valor total do documento fiscal, no percentual total correspondente à natureza do bem ou serviço.

6. BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS

A retenção será efetuada aplicando-se, sobre o valor a ser pago, o percentual constante da coluna 06 do Anexo I (vide subitem 6.1), que corresponde à soma das alíquotas das contribuições devidas e da alíquota do IR, determinada mediante a aplicação de 15% (quinze por cento) sobre a base de cálculo estabelecida no art. 15 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, conforme a natureza do bem fornecido ou do serviço prestado, observado o seguinte:

a) o percentual a ser aplicado sobre o valor a ser pago corresponderá à espécie do bem fornecido ou do serviço prestado, conforme estabelecido em contrato;

b) sem prejuízo do estabelecido nas letras “a” e “b” do subitem 2.1, caso o pagamento se refira a contratos distintos celebrados com a mesma pessoa jurídica pelo fornecimento de bens ou de serviços prestados com percentuais diferenciados, aplicar-se-á o percentual correspondente a cada fornecimento contratado;

c) o valor da CSLL, a ser retido, será determinado mediante a aplicação da alíquota de 1% (um por cento) sobre o montante a ser pago;

d) os valores da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep a serem retidos serão determinados, aplicando-se, sobre o montante a ser pago, respectivamente as alíquotas de 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), exceto nas situações especificadas no item 4, subitem 11.7.1, subitem 11.7.2, subitem 11.7.3, e nas letras “a” e “b” do subitem 11.8;

e) as alíquotas de que trata a letra “d” acima aplicam-se, inclusive, nas hipóteses em que as receitas decorrentes do fornecimento de bens ou da prestação do serviço estejam sujeitas ao regime de apuração da não cumulatividade da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep ou à tributação a alíquotas diferenciadas;

f) fica dispensada a retenção de valor inferior a R$ 10,00 (dez reais), exceto na hipótese de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) eletrônico efetuado por meio do Siafi;

g) ocorrendo a hipótese da letra “b” acima, os valores retidos correspondentes a cada percentual serão recolhidos em Darf distintos.

6.1 - Tabela de Retenção Anexo I

(17)

Tabela de retenção

NATUREZA DO BEM FORNECIDO OU DO SERVIÇO PRESTADO

(01) ALÍQUOTAS PERCENTUAL

A SER

APLICADO (06)

CÓDIGO DA RECEITA (07) IR

(02) CSLL

(03) COFINS

(04) PIS/PASEP (05) Alimentação;·

Energia elétrica;·

Serviços prestados com· emprego de materiais;

Construção Civil por· empreitada com emprego de materiais;

Serviços hospitalares de que· trata o art. 30;

Serviços de auxílio· diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatológia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas de que trata o art. 31.

Transporte de cargas, exceto· os relacionados no código 8767;

Produtos farmacêuticos, de· perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal adquiridos de produtor, importador, distribuidor ou varejista, exceto os relacionados no código 8767; e Mercadorias e bens em geral.·

1,2 1,0 3,0 0,65 5,85 6147

Gasolina, inclusive de· aviação, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), combustíveis derivados de petróleo ou de gás natural, querosene de aviação (QAV), e demais produtos derivados de petróleo, adquiridos de refinarias de petróleo, de demais produtores, de importadores, de distribuidor ou varejista, pelos órgãos da administração pública de que trata o caput do art. 19;

Álcool etílico hidratado,· inclusive para fins carburantes, adquirido diretamente de produtor, importador ou distribuidor de que trata o

art. 20;

Biodiesel adquirido de· produtor ou importador, de que trata o art.

21.

0,24 1,0 3,0 0,65 4,89 9060

Gasolina, exceto gasolina de· aviação, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), derivados de petróleo ou de gás natural e querosene de aviação adquiridos de distribuidores e comerciantes varejistas;

Álcool etílico hidratado· nacional, inclusive para fins carburantes

adquirido de comerciante varejista;

Biodiesel adquirido de· distribuidores e comerciantes varejistas;

Biodiesel adquirido de· produtor detentor regular do selo

“Combustível Social”, fabricado a partir de mamona ou fruto, caroço ou amêndoa de palma produzidos nas regiões norte e nordeste e no semiárido, por agricultor familiar enquadrado no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

0,24 1,0 0,0 0,0 1,24 8739

Transporte· internacional de cargas efetuado por empresas nacionais;

Estaleiros navais brasileiros nas· atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997;

Produtos farmacêuticos, de· perfumaria, de toucador e de higiene pessoal a que se refere o § 1º do art. 22 , adquiridos de distribuidores e de comerciantes varejistas;

Produtos a que se refere o § 2º· do art. 22;

Produtos de que tratam as· alíneas “c” a “k”do inciso I do art. 5º;

Outros produtos ou serviços· beneficiados com isenção, não incidência ou alíquotas zero da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no § 5º do art. 2º.

1,2 1,0 0,0 0,0 2,2 8767

Passagens· aéreas, rodoviárias e demais serviços de transporte de passageiros, inclusive, tarifa de embarque, exceto as relacionadas no código 8850.

2,40 1,0 3,0 0,65 7,05 6175

Transporte· internacional de passageiros efetuado por empresas

nacionais. 2,40 1,0 0,0 0,0 3,40 8850

Serviços· prestados por associações profissionais ou

assemelhadas e cooperativas. 0,0 1,0 3,0 0,65 4,65 8863

Serviços· prestados por bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades abertas de previdência complementar;

Seguro saúde.·

2,40 1,0 3,0 0,65 7,05 6188

Serviços de abastecimento de· água;

Telefone;·

Correio e telégrafos;·

Vigilância;·

Limpeza;·

4,80 1,0 3,0 0,65 9,45 6190

Referências

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