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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO: Agente de Combate às Endemias

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO:

Agente de Combate às Endemias

Tucuruí/PA Maio de 2013

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - CAMPUS TUCURUÍ

HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO

Reitor “pro-tempore”

MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRAMARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA

Pró-Reitora de Ensino

JOSÉ ROBERTO BRITO PEREIRA JOSÉ ROBERTO BRITO PEREIRAJOSÉ ROBERTO BRITO PEREIRA JOSÉ ROBERTO BRITO PEREIRA

Pró-Reitor de Pesquisa

JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA

Pró-Reitor de Extensão

CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA

Pró-Reitor de Administração

RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZARAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA

Diretor-geral do Campus Tucuruí

N NN

NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDESEUSA MARGARETE GOMES FERNANDESEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES EUSA MARGARETE GOMES FERNANDES

Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão do Campus Tucuruí

SAMUEL DA LUZ BORGES SAMUEL DA LUZ BORGESSAMUEL DA LUZ BORGES SAMUEL DA LUZ BORGES

Elaborador

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SUMÁRIO SUMÁRIO SUMÁRIO SUMÁRIO 1.

1.

1.

1. JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA ... 5 2.

2.

2.

2. OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS ... 6 3.

3.

3.

3. REGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVO ... 7 4.

4.

4.

4. PERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETO ... 7 5.

5.

5.

5. PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO –––– AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIASAGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIASAGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIASAGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS ... 9 6.

6.

6.

6. FORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSO ... 10 7.

7.

7.

7. MATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULAR ... 10 8.8.

8.8. EMENTASEMENTASEMENTASEMENTAS ... 11 9.9.

9.9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ... 15 10.10.

10.10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINODO PROCESSO ENSINODO PROCESSO ENSINO----APRENDIZAGEMDO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEMAPRENDIZAGEMAPRENDIZAGEM ... 15 11.11.

11.11. CORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICO----ADMINISTRATIVO DO ADMINISTRATIVO DO ADMINISTRATIVO DO CAMPUSADMINISTRATIVO DO CAMPUSCAMPUSCAMPUS TUCURUÍTUCURUÍTUCURUÍTUCURUÍ ... 17 12.12.

12.12. ESTRUTURA FÍSICA, RECURSESTRUTURA FÍSICA, RECURSESTRUTURA FÍSICA, RECURSESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS OS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS OS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS OS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS CURSOS

CURSOS CURSOS

CURSOS ... 18 13.13.

13.13. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO ... 20

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APRESENTAÇÃO:

APRESENTAÇÃO:

APRESENTAÇÃO:

APRESENTAÇÃO:

O presente documento representa o Projeto Político-Pedagógico do Curso Agente de Combate às Endemias, na modalidade formação inicial e continuada, vinculado ao PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, estruturado em torno do eixo – Desenvolvimento Educacional e Social, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC).

Este curso de Formação Inicial e Continuada em Agente de Combate às Endemias, na modalidade presencial aspira “uma formação que permita a mudança de perspectiva de vida por parte do aluno; a compreensão das relações que se estabelecem no mundo do qual ele faz parte; a ampliação de sua leitura de mundo e a participação efetiva nos processos sociais.” (BRASIL, 2009, p. 5). Dessa forma, almeja-se propiciar uma formação humana e integral em que o objetivo profissionalizante não tenha uma finalidade em si, nem seja orientado pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em uma possibilidade para a construção dos projetos de vida dos estudantes (FRIGOTTO, CIAVATTA e RAMOS, 2005).

Este documento apresenta, portanto, os pressupostos teóricos, metodológicos e didático-pedagógicos estruturantes da proposta do curso em consonância com o Projeto Político-Pedagógico Institucional. Em todos os elementos estarão explicitados princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta práxis pedagógica.

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1.

1.

1.

1. JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA

Em seu aspecto global, a formação inicial e continuada é concebida como uma oferta educativa – específica da educação profissional e tecnológica – que favorece a qualificação, a requalificação e o desenvolvimento profissional de trabalhadores nos mais variados níveis de escolaridade e de formação.

Centra-se em ações pedagógicas, de natureza teórico-prática, planejadas para atender as demandas sócio educacionais de formação e de qualificação profissional.

Nesse sentido, consolida-se em iniciativas que visam formar, qualificar, requalificar e possibilitar tanto atualização quanto aperfeiçoamento profissional a cidadãos em atividade produtiva ou não.

Contemple-se, ainda, no rol dessas iniciativas, trazer de volta, ao ambiente formativo, pessoas que foram excluídas dos processos educativos formais e que necessitam dessa ação educativa para dar continuidade aos estudos.

Ancorada na perspectiva crítico-emancipatória, a formação inicial e continuada, ao se estabelecer no entrecruzamento dos eixos sociedade, cultura, trabalho, educação e cidadania, compromete-se com a formação humana e formação profissional, com vistas à aquisição de conhecimentos científicos, técnicos, tecnológicos e ético-políticos, propícios ao desenvolvimento integral do sujeito.

A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional passou por diversas mudanças em seus direcionamentos filosóficos e pedagógicos, passa a ter um espaço delimitado na própria lei, configurando-se em uma modalidade da educação nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituições federais de educação profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituições públicas de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como uma política pública dentro de um amplo projeto de expansão e interiorização dessas instituições educativas.

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Neste sentido, o IFPA ampliou sua atuação em diferentes municípios do estado do Pará, com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, conforme as necessidades locais.

No âmbito do Campus Tucuruí-IFPA, a oferta do Curso FIC em Agente de Combate às Endemias, na modalidade presencial, aparece como uma opção para a atualização e a formação de profissionais qualificados, favorecendo a inserção no mundo do trabalho e atuação em instituições públicas e privadas.

Visando uma capacitação inicial de pessoas que tenham concluído o ensino fundamental, em situação de vulnerabilidade social, sejam pessoas de baixa renda ou estejam fora do mercado de trabalho, o Campus Tucuruí-IFPA se propõe, por meio do PRONATEC, a formar profissionais capazes de realizar atividades de Agente de Combate às Endemias, de forma a contribuir para o desenvolvimento de ações pertinentes a demandas comunitárias procurando desenvolver profissionais capazes de atuar na organização de ações que se baseiem em necessidades identificadas em diferentes segmentos sociais.

Nesta perspectiva, o Campus Tucuruí-IFPA propõe-se a oferecer o curso de formação inicial e continuada em Agente de Combate às Endemias, na modalidade presencial, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando Agente de Combate às Endemias, por meio de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região articulado aos processos de prevenção e promoção da saúde.

2.

2.

2.

2. OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS 2.1

2.1 2.1

2.1Objetivo Objetivo Objetivo Objetivo GeralGeralGeralGeral

• Formar profissionais capazes de atuarem na vigilância, prevenção, controle de doenças e promoção da saúde, em conformidade com as diretrizes do SUS e sob a supervisão do órgão gestor, zelando pela manutenção da saúde coletiva.

2.2 2.2 2.2

2.2OOOObjetivos específicosbjetivos específicosbjetivos específicosbjetivos específicos

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• Formar profissionais capazes de identificar fatores de riscos para doenças endêmicas;

• Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos para que o egresso do curso possa atuar diretamente no combate às endemias locais.

• Formar profissionais capazes de promover educação da população para o combate às endemias;

3.

3.

3.

3. REGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVO

O curso de “Agente de Combate às Endemias” a ser ofertado pelo PRONATEC no Campus Tucuruí foi estruturado em dois núcleos de ensino, sendo um núcleo comum e outro específico, na modalidade de formação inicial e continuada (FIC). O curso deverá ser ofertado no Campus Tucuruí, preferencialmente, no turno da noite, totalizando 240 horas.

4.

4.

4.

4. PERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETO

Este projeto surge a partir do reconhecimento da necessidade de formar indivíduos preocupados com e preparados para combater as endemias amazônicas.

O Campus Tucuruí, tem dispensado atenção especial às iniciativas que visam combater a cadeia de transmissão dessas patologias que, além de afetarem a saúde da população, podem servir como fator de exclusão social. Neste contexto, estão previstas diversas ações para o desenvolvimento de habilidades com vistas a melhorar o nível de saúde e a qualidade de vida da população. A iniciativa de compartilhar conhecimento e experiências no curso de Agente de Combate às Endemias é sem dúvida um passo importante para a conquista desse alvo.

O curso será desenvolvido por um conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos, respeitando-se a autonomia dos docentes na transposição didática dos conhecimentos selecionados nos componentes curriculares.

A metodologia de ensino irá pressupor procedimentos didático-pedagógicos que auxiliem os alunos nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como:

• Elaborar e implementar o planejamento, o registro e a análise das aulas e das atividades realizadas;

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• Problematizar o conhecimento, sem esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes fontes;

• Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos, sem perder de vista a (re)construção dos saberes;

• Elaborar materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo;

• Utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas;

• Disponibilizar apoio pedagógico para alunos que apresentarem dificuldades, visando à melhoria contínua da aprendizagem;

• Realizar atividades didáticas práticas, reforçando a necessidade da interação entre teoria e prática.

• Identificar, in loco, situações de risco ao aparecimento e ou manutenção de agravos endêmicos;

• Diversificar as atividades acadêmicas, utilizando aulas expositivas dialogadas e interativas, desenvolvimento de projetos, aulas experimentais, visitas técnicas, seminários, debates, atividades individuais e em grupo, exposição de filmes, grupos de estudos e outros;

• Organizar o ambiente educativo de modo a articular múltiplas atividades voltadas às diversas dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação das informações em conhecimentos diante das situações reais de vida;

A organização curricular do projeto complementa-se com os seguintes elementos:

• Base comum;

• Integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização;

• Participação dos docentes na elaboração das propostas pedagógicas desenvolvidas na efetivação do Projeto;

• Construção de materiais didático-pedagógicos pelos docentes.

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A gestão dos processos pedagógicos deste curso orienta-se pelos seguintes princípios:

• da aprendizagem e dos conhecimentos significativos;

• do respeito ao ser e aos saberes dos estudantes;

• da construção coletiva do conhecimento;

• da vinculação entre educação e trabalho;

• da interdisciplinaridade; e

• da avaliação como processo.

5.5.

5.5. PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO –––– AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIASAGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIASAGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIASAGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

O estudante egresso do curso FIC em Agente de Combate às Endemias, na modalidade presencial, deve ter demonstrado avanços na aquisição de seus conhecimentos básicos, estando preparado para dar continuidade aos seus estudos.

Do ponto de vista da qualificação profissional, deve estar qualificado para atuar nas atividades relativas à área do curso para que possa desempenhar, com autonomia, suas atribuições, com possibilidades de (re)inserção positiva no mundo trabalho.

Desta forma, ao concluir a sua qualificação profissional, o egresso do curso de Agente de Combate às Endemias deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:

• Identificar fatores de riscos para doenças endêmicas;

• Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos para atuar diretamente no combate às endemias locais;

• Promover educação da população para o combate às endemias;

• Realizar pesquisa de vetores biológicos para levantamento de índices;

• Executar o tratamento focal e perifocal como medida complementar ao controle das endemias;

• Utilizar corretamente os equipamentos de proteção individual indicados para cada situação no combate às doenças vetoriais;

• Repassar aos superiores responsáveis, os problemas de maior grau de complexidade não solucionados;

• Registrar as informações referentes às atividades.

Além das habilidades específicas da qualificação profissional, estes estudantes devem estar aptos a:

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• Adotar atitude ética no trabalho e no convívio social, compreendendo os processos de socialização humana em âmbito coletivo e percebendo-se como agente social que intervém na realidade;

• Saber trabalhar em equipe; e

• Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade.

6.6.

6.6. FORMAFORMAFORMAFORMA DE ACESSODE ACESSODE ACESSODE ACESSO

O interessado ao curso de Agente de Combate às Endemias ofertado pelo PRONATEC deverá realizar sua escolha a partir do processo de divulgação do demandante que é responsável pelo processo de seleção, efetuar sua pré-matrícula junto o órgão responsável (demandante) e receber uma Carta de Encaminhamento.

Após este processo, o candidato deverá vir até o Campus de Tucuruí confirmar sua matrícula, levando a documentação exigida e a Carta de Encaminhamento recebida no ato da pré-matrícula.

Os candidatos pré-selecionados pelos demandantes devem atender os critérios estabelecidos pelos mesmos, a idade mínima de 15 anos conforme estabelecido na Portaria 168/2013 do MEC e ter concluído o Ensino Fundamental (Guia PROANATEC de Cursos FIC).

7.7.

7.7. MATRIZMATRIZMATRIZMATRIZ CURRICULARCURRICULARCURRICULARCURRICULAR

A organização curricular deste curso considera a necessidade de proporcionar qualificação profissional em Agente de Combate às Endemias. Essa formação está comprometida com a formação humana integral uma vez que propicia, ao educando, uma qualificação laboral relacionando currículo, trabalho e sociedade.

Desta forma, na elaboração das matrizes de curso a distribuição das disciplinas deve considerar dois núcleos: comum e específico. O núcleo comum deve ser composto de disciplinas de formação geral e o núcleo específico deve compor disciplinas da área de formação.

A matriz curricular do curso FIC em Agente de Combate às Endemias, na modalidade presencial, está organizada por disciplinas, com uma carga-horária total de 240 horas.

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As disciplinas que compõem a matriz curricular estão articuladas, fundamentadas na integração curricular numa perspectiva interdisciplinar e orientadas pelos perfis profissionais de conclusão, ensejando ao educando a formação de uma base de conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicação de conhecimentos teórico-práticos específicos de uma área profissional, contribuindo para uma formação técnico-humanística.

Quadro 1 – Matriz curricular do Curso FIC em Agente de Combate às Endemias, na modalidade presencial:

N N N

NÚÚÚÚCLEO CLEO CLEO CLEO COMUMCOMUMCOMUMCOMUM

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

DISCIPLINAS CHCH CHCH

Ética Profissional 20

Saúde e Segurança no Trabalho 20

Total do Núcleo Total do Núcleo Total do Núcleo

Total do Núcleo 44440000

NUCLEO NUCLEO NUCLEO NUCLEO ESPECÍFICO ESPECÍFICO ESPECÍFICO ESPECÍFICO

DISCIPLINAS DISCIPLINASDISCIPLINAS

DISCIPLINAS CHCH CHCH

Epidemiologia e Saúde Coletiva 60

Doenças Transmitidas por Vetores 60

Zoonoses e Vigilância em Saúde 60

Papel dos Agentes na Educação Ambiental e Saúde da População

20

Total do Núcleo Total do Núcleo Total do Núcleo

Total do Núcleo 222200000000

TOTAL do CURSO TOTAL do CURSO TOTAL do CURSO

TOTAL do CURSO 240240 240240

8.

8.

8.

8. EEEEMEMEMEMENTANTANTANTASSSS DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: ÉTICA PROFISSIONAL CHR: CHR: CHR: CHR: 20 HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA: Diversidade cultural. Ética no trabalho. Fundamentos filosóficos da ética.

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

1. ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à FilosofiaFilosofando: Introdução à FilosofiaFilosofando: Introdução à Filosofia. 2ª Filosofando: Introdução à Filosofia Ed. São Paulo: Moderna, 2004.

2. BAUMAN, Z. Ética e PósÉtica e PósÉtica e PósÉtica e Pós---- ModernidadeModernidadeModernidadeModernidade. São Paulo: Paulus, 2007.

3. CHAUI, M. Convite à FilosofiaConvite à FilosofiaConvite à FilosofiaConvite à Filosofia. 5ª Ed. São Paulo: Ed. Ática, 2003.

4. SANTOS, J. L. O que é Cultura?O que é Cultura?O que é Cultura?O que é Cultura? 15ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.

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DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO CHR: CHR: CHR: 20 HORAS CHR:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

Introdução e Legislações. Acidentes de Trabalho. Inspeção de Segurança e Investigação de Acidentes. Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC). Medidas de prevenção de acidentes.

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

1. MELO, M. S. Livro da CIPA – Manual de Segurança e Saúde no TrabalhoManual de Segurança e Saúde no TrabalhoManual de Segurança e Saúde no TrabalhoManual de Segurança e Saúde no Trabalho.... SP.

2. MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS – SegurSegurSegurSegurança e Medicina de Trabalhoança e Medicina de Trabalhoança e Medicina de Trabalhoança e Medicina de Trabalho. São Paulo: 1990.

3. SENAI – Modelo Instrucional Modelo Instrucional Modelo Instrucional Modelo Instrucional –––– Unidades Equipamento de Proteção Coletiva e Unidades Equipamento de Proteção Coletiva e Unidades Equipamento de Proteção Coletiva e Unidades Equipamento de Proteção Coletiva e Individua

Individua Individua

Individual.1980.

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE COLETIVA CHR: 60 HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA: Epidemiologia e suas aplicações. Métodos epidemiológicos: utilização como instrumentos de trabalho, planejamento e de investigação na saúde (tipos de agravos e notificação compulsória e imediata). Saúde coletiva e Saúde pública. Combate às endemias no contexto da saúde coletiva.

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Guia de Vigilância Guia de Vigilância Guia de Vigilância Epidemiológica

Epidemiológica Epidemiológica

Epidemiológica. 7ª edição. Normas e Manuais Técnicos, Editora do Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2010.

2. CONILL E. M. Sistemas comparados de saúdeSistemas comparados de saúdeSistemas comparados de saúdeSistemas comparados de saúde:::: uma breve introdução sobre análise uma breve introdução sobre análise uma breve introdução sobre análise uma breve introdução sobre análise comparada em saúde

comparada em saúde comparada em saúde

comparada em saúde. Tratado em Saúde Coletiva. Abrasco. 2006.

3. CUNHA, J P P. CUNHA, R. Sistema Único de Saúde Sistema Único de Saúde Sistema Único de Saúde ---- Sus: Princípios Caderno de Sistema Único de Saúde Sus: Princípios Caderno de Sus: Princípios Caderno de Sus: Princípios Caderno de Textos de Planejamento

Textos de Planejamento Textos de Planejamento

Textos de Planejamento eeee Gestão em SaúdeGestão em SaúdeGestão em Saúde.... NESCON/FM/UFMG. 2008. Gestão em Saúde

4. FORATTINI, O.P. Epidemiologia GeralEpidemiologia GeralEpidemiologia Geral. São Paulo: Livraria e Editora Artes Médicas Epidemiologia Geral Ltda. 2000

5. HELMAN, C. G. Cultura, Saúde & DoençaCultura, Saúde & DoençaCultura, Saúde & DoençaCultura, Saúde & Doença. Porto Alegre: Artmed, 2003.

6. MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. Epidemiologia. Epidemiologia. Epidemiologia. São Paulo, SP: Editora Atheneu., 2002.

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7. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. Epidemiologia e Saúde. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de . Epidemiologia e Saúde Janeiro: MEDSI, 2003.

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES CHR: 60 HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

Noções de ecologia amazônica voltada para as endemias. Etiologias, transmissão e características patológicas e epidemiológicas das endemias vetoriais amazônicas. Implicações sociais, econômicas e anatomo-fisiológicas das principais endemias vetoriais amazônicas.

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

1. BERENGUER, J.G. Manual de Parasitologia:Manual de Parasitologia:Manual de Parasitologia: Morfologia e Biologia dos Parasitos Manual de Parasitologia:Morfologia e Biologia dos Parasitos Morfologia e Biologia dos Parasitos Morfologia e Biologia dos Parasitos de Interesse Sanitário.

de Interesse Sanitário.

de Interesse Sanitário.

de Interesse Sanitário. 1ª Edição. Argos, 2006. 408p.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. CONTROLE DE VETORES – Procedimento de Segurança 1. Ed., Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, 2001.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Fundação Nacional de Saúde. AÇÕES DE CONTROLE DE ENDEMIAS: malária manual para Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Controle de Endemias.

Brasília, Ministério da Saúde, 2002.

4. MURRAY, P.R.; PFALLER, M.A.; ROSENTHAL, K.S. Microbiologia Médica. Microbiologia Médica. Microbiologia Médica. Microbiologia Médica. 5ª edição. Elsevier, 2006. 992p.

5. REY, L. Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e ÁfricaParasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e ÁfricaParasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e África. 3ª Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e África Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.

6. TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F.A. Microbiologia. Microbiologia. Microbiologia. Microbiologia. 5ª Edição. São Paulo:

Atheneu, 2008. 780p.

7. WIGG, M.D.; ROMANOS, M.T.V.; SANTOS, N.S.O. Introdução à Virologia Introdução à Virologia Introdução à Virologia Introdução à Virologia Humana.

Humana.

Humana.

Humana. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 548p.

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: Zoonoses e Vigilância em Saúde CHR: 60 HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

Conceitos gerais. Mecanismos de Transmissão das Zoonoses. As principais

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Zoonoses na Amazônia. Zoonoses de fluxo internacional. Medidas de Vigilância de zoonoses.

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1. ACHA, P.N.; SZIFREJ, B. Zoonosis y enfermidades transmissibles comunes al homore y a los animales. OPS. 2001.

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Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2010.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ª edição. Normas e Manuais Técnicos, Editora do Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília/DF: 2010.

4. Coura JR. Dinâmica das Doenças InfeccDinâmica das Doenças InfeccDinâmica das Doenças Infecciosas e ParasitáriasDinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitáriasiosas e Parasitáriasiosas e Parasitárias. Vol. I e II. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

5. FOCACCIA, R. (ed) Veronesi. Tratado de infectologiaTratado de infectologiaTratado de infectologiaTratado de infectologia 3 ed, rev.ve atual. São Paulo: Atheneu, 2006.1v

6. FOCACCIA, R. (ed) Veronesi. Tratado de infectologiaTratado de infectologiaTratado de infectologiaTratado de infectologia 3 ed, rev.ve atual. São Paulo: Atheneu, 2006.2v

7. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11ª edição, São Paulo: Editora Atheneu, 2012.

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: PAPEL DOS AGENTES NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SAÚDE DA

POPULAÇÃO. CHR: 20 HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

O Ambiente como fator condicionante de saúde. Noções sobre poluição ambiental e seus efeitos sobre a saúde. O Agente de Combate às Endemias como educador ambiental.

BIBLIOGRAFIA:

1. CAMELLO, F, C. Thereza. Gestão e vigGestão e vigGestão e vigilância em saúde ambientalGestão e vigilância em saúde ambientalilância em saúde ambientalilância em saúde ambiental. Rio de Janeiro. Editora Thex. 324p. 2009.

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5. PHILIPPI. Arlindo Jr. Saneamento, saúde e ambienteSaneamento, saúde e ambienteSaneamento, saúde e ambienteSaneamento, saúde e ambiente. Coleção Ambiental. Editora Manole. 2005. 842p.

6. SUETÔNIO, M. Introdução à engenharia ambientalIntrodução à engenharia ambientalIntrodução à engenharia ambientalIntrodução à engenharia ambiental. 4ªed. 388p. 2006.

7. SUETÔNIO, M. Urbanização e meio ambienteUrbanização e meio ambienteUrbanização e meio ambienteUrbanização e meio ambiente. 351p. 2003.

9.9.

9.9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O desenvolvimento do Projeto no Campus Tucuruí-IFPA será avaliado por uma equipe de Monitoramento, Estudo e Pesquisa, através dos procedimentos e instrumentos:

• Entrevistas com roteiros semi-estruturados a serem realizadas com educadores, estudantes, e técnicos do IFPA;

• Coleta de dados estatísticos;

• Aplicação de Questionários de avaliação do projeto.

10.

10.

10.

10.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOO PROCESSO ENSINOO PROCESSO ENSINOO PROCESSO ENSINO----APRENDIZAGEMAPRENDIZAGEMAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM A avaliação do processo ensino-aprendizagem ocorrerá de forma diagnóstica, contínua e participativa, considerando-se os aspectos qualitativos e quantitativos, a serem formalizados em registros escolares. A avaliação de qualquer atividade desenvolvida será norteada por recursos técnicos e pedagógicos.

Os recursos e instrumentos de avaliação terão papel mediador na construção do conhecimento e aquisição de competências pretendidas. Múltiplos instrumentos poderão auxiliar neste processo: observações e registros constantes com a construção de portfólios individual, auto-avaliação, relatórios de trabalhos práticos e teóricos, elaboração e execução de projetos, instrumentos específicos elaborados pelos professores e pelos próprios estudantes que, ao elaborarem questões, estarão estudando e refletindo sobre suas próprias aprendizagens, tendo assim mais oportunidades de produção e construção do conhecimento de forma mais dinâmica e participativa.

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A avaliação, em todos os seus momentos, deverá possibilitar a observação da capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso.

A verificação da aquisição de competências será observada através de uma forma determinada de trabalho, englobando uma concepção de aprendizagem, uma metodologia de ensino, de conteúdos e a relação professor/aluno e aluno/aluno; que deverão estar presentes em cada momento, em cada uma das etapas de orientação e avaliação da aprendizagem do estudante.

Serão elementos básicos para a avaliação do Aluno:

• Aplicação de atividades de maneira contínua e progressiva, abrangendo todos os momentos do curso;

• Verificação de múltiplos aspectos de aprendizagem e, além da aferição de conhecimento, considerar atitudes, comportamentos, compromisso com o trabalho, entre outros pontos, bem como os objetivos descritos no perfil do profissional que se pretende formar;

• Utilização de diferentes procedimentos e instrumentos, contemplando a auto avaliação, a avaliação dos colegas e a do professor.

Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem obedecerá aos seguintes critérios:

• Ser diagnóstica, permanente, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, obedecendo aos princípios da formação integral e da interdisciplinaridade.

• Utilizar instrumentos escritos como relatórios, projetos de acompanhamento e avaliação específica das aquisições dos conhecimentos, competências e habilidades; utilizar instrumentos como: exercícios, relatórios, pesquisas, redações, entrevistas, seminários etc.

• Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso.

Por se tratar de um processo de capacitação técnica o processo avaliativo ocorrerá de maneira continuada e dinâmica, não sendo necessária a atribuição de

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notas. Os alunos serão avaliados de acordo com seu desempenho do desenvolvimento das atividades propostas. No decorrer do curso cada professor preencherá uma ficha de avaliação, que comporá o portfólio do aluno onde constarão informações relevantes quanto ao seu processo ensino aprendizado, informando o aproveitamento final da disciplina com a indicação de aprovação ou reprovação.

O Portfólio de cada aluno deverá conter obrigatoriamente:

• Ficha de identificação;

• Ficha de avaliação da aprendizagem;

• Pelo menos um instrumento avaliativo de cada componente curricular trabalhados durante o curso.

Ao término do curso considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver percentual mínimo de setenta e cinco por cento (75%) de frequência em todo o período letivo do curso e ser aprovado em todos os componentes curriculares do curso.

11.

11.

11.

11.CORPOCORPOCORPOCORPO DOCENTE E TÉCNICODOCENTE E TÉCNICODOCENTE E TÉCNICODOCENTE E TÉCNICO----ADMINISTRATIVOADMINISTRATIVOADMINISTRATIVO DO ADMINISTRATIVODO DO CAMPUSDO CAMPUSCAMPUS TUCURUÍCAMPUSTUCURUÍTUCURUÍTUCURUÍ A seguir serão listados os servidores do IFPA Campus Tucuruí que poderão participar do desenvolvimento do curso. O curso também poderá contar com a participação de profissionais externos.

Professor Professor Professor

Professor GraduaçãoGraduação GraduaçãoGraduação EspecializaçãoEspecialização EspecializaçãoEspecialização MestradoMestradoMestradoMestrado Dout.Dout. Dout.Dout. Reg.Reg. Reg.Reg.

de Trab de Trabde Trab de Trab

Kirla Korina dos Santos

Anderson Licenciatura em Sociologia Ciências Sociais Ciências

Sociais DE

José Pereira da Silva

Filho Licenciatura em Filosofia Filosofia: Ética DE

Fábio Pacheco

Estumano da Silva Licenciatura em Biologia Genética e Biologia

Molecular - DE

Luciana Mendes

Fernandes Bacharelado em Biologia

Biologia de Agentes Infecciosos e

Parasitários

DE

Samuel da Luz Borges Licenciatura em Biologia Ensino de Ciências Patologia das

Doenças Tropicais DE

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André Luiz Viard Walsh

Monteiro Licenciatura em Biologia Neurociências e

Biologia Celular

Luciano Domingues

Queiroz Licenciatura em Biologia - Biologia Ambiental - 40 h

Fernanda Atanaena

Gonçalves de Andrade Licenciatura em Biologia Zoologia Zoologia DE

Devanilda Martins

Ranieri da Fonseca Engenharia Sanitária Saneamento ambiental

Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia

- 20 h

Adriana Albuquerque do Nascimento Sousa

Tecnologia em Controle Ambiental

Gestão e Auditoria

Ambiental - - DE

Luiza de Nazaré Almeida

Lopes Engenharia sanitária - Mestrado em

engenharia civil - DE

Ana Célia Penaforte Cardoso

Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Segurança e Saúde

do Trabalho DE

12.

12.

12.

12.ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS CURSOS

DOS CURSOS DOS CURSOS DOS CURSOS 12.1

12.1 12.1

12.1 Instalações e EquipamentosInstalações e EquipamentosInstalações e EquipamentosInstalações e Equipamentos

As instalações disponíveis para o curso deverão conter: salas de aula, biblioteca, laboratório de aula prática, sala dos professores e banheiros.

A biblioteca deverá propiciar condições necessárias para que os educandos dominem a leitura, refletindo-a em sua escrita.

Os docentes e alunos matriculados no curso também poderão solicitar, por empréstimo, títulos cadastrados na Biblioteca. Nesta situação, os usuários estarão submetidos às regras do Sistema de Biblioteca do Campus Tucuruí-IFPA.

12.2 12.2 12.2

12.2 Estrutura FísicaEstrutura FísicaEstrutura FísicaEstrutura Física

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INSTALAÇÕES UNIDADE

(quantidade)

ÁREA TOTAL (m²)

Área de circulação 08 668,84

Área de Lazer 02 181

Auditório 01 105,52

Banheiros 06 135

Biblioteca 01 208

Salas de aulas 12 547

Laboratórios 10 973,12

Refeitório 01 136

Quadra de Esportes 01 740

Copa 02 96

Cantina 01 45

Salas de Professores 01 52

Depósitos Diversos 06 126

Instalações Administrativas 04 322,01

Salas da Direção Geral, Diretorias, Coordenações e Secretaria Acadêmica

07 192

Total 63 4527,69

12.3 12.3 12.3

12.3 Equipamentos de uso geralEquipamentos de uso geralEquipamentos de uso geralEquipamentos de uso geral EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS QUANTIDADEQUANTIDADEQUANTIDADEQUANTIDADE

Televisores 01

Vídeos Cassete 01

Tela p/ projeção 02

Data Show 10

Scanner 03

Impressoras 06

Máquina Digital 04

Microcomputador de mesa completo 60

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12.4 12.4 12.4

12.4 Acervo BibliográficoAcervo BibliográficoAcervo BibliográficoAcervo Bibliográfico ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADEQUANTIDADEQUANTIDADEQUANTIDADE TÍTULOS

TÍTULOS TÍTULOS

TÍTULOS EXEMPLARESEXEMPLARESEXEMPLARESEXEMPLARES

Livros de formação geral 1007 5796

12.5 Outros 12.5 Outros12.5 Outros 12.5 Outros

Especificação Quantidade

VEÍCULOS AUTOMOTIVOS para efetivação de trabalhos de

campo e acompanhamento de estágio supervisionado 04 Barco (lancha de alumínio de 8m de comprimento) com motor de

popa de 40 HP 01

13.

13.

13.

13.EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO

Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de Formação Inicial e Continuada, será conferida ao aluno a certificação de formação profissional em Agente de Combate às Endemias, validado pelo representante legal do IFPA Campus Tucuruí.

Referências

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