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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO: Agente de Desenvolvimento Cooperativista

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Academic year: 2022

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO:

Agente de Desenvolvimento Cooperativista

Tucuruí/PA

Junho de 2013

(2)

Nome do IF/

Nome do IF/

Nome do IF/

Nome do IF/ Campus Campus Campus Campus :::: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará

/ Campus Tucuruí

CNPJ:

CNPJ:

CNPJ:

CNPJ: 10.763.998 / 0005 – 63

Esfera Administrativa:

Esfera Administrativa:

Esfera Administrativa:

Esfera Administrativa: Federal

Endereço completo:

Endereço completo:

Endereço completo:

Endereço completo: Rua Porto Colombo, nº 12. Vila Permanente, Tucuruí – PA.

CEP: 68455 – 695.

Telefone:

Telefone:

Telefone:

Telefone: (94) 3778 – 4684

E-mail:

Site da unidade: http://tucurui.ifpa.edu.br/

Eixo: Infraestrutura

Curso: Agente de Desenvolvimento Cooperativista

Carga Horária: 160 horas

Vagas: Inicialmente é prevista a abertura de 01 (uma) turma com 30 vagas.

Duração do Curso: 2 meses (08 semanas)

Requisito de acesso: O ingresso do beneficiário se dará através da pré-

matrícula realizada pelo órgão demandante e confirmação de matrícula realiza-

(3)

sional e Tecnológica – SISTEC.

Processo de seleção:

A seleção dos alunos será realizada pelos órgãos demandantes, priorizando-se os seguintes perfis escolares e profissionais:

I - estudantes do ensino médio da rede pública, inclusive da educação de jovens e a- dultos;

II – trabalhadores; inclusive agricultores familiares, silvicultores, aquicultores extrativis- tas, pescadores, indígenas, quilombolas, jovens em cumprimento de medidas socioe- ducativas e pessoas com deficiência;

III - beneficiários dos programas federais de transferência de renda;

IV - estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escola da rede públi- ca ou em instituições privadas na condição de bolsista integral, nos termos do regula- mento.

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HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO

Reitor “ pro-tempore ”

MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA

Pró-Reitora de Ensino JOSÉ ROBERTO BRITO PEREIRA JOSÉ ROBERTO BRITO PEREIRA JOSÉ ROBERTO BRITO PEREIRA JOSÉ ROBERTO BRITO PEREIRA

Pró-Reitor de Pesquisa

JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA

Pró-Reitor de Extensão CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA

Pró-Reitor de Administração RAIMUNDO NONAT

RAIMUNDO NONAT RAIMUNDO NONAT

RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA O SANCHES DE SOUZA O SANCHES DE SOUZA O SANCHES DE SOUZA Diretor-geral do Câmpus Tucuruí

NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES

Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus Tucuruí

(5)

C

C C

Coordenação Geral do PRONATECoordenação Geral do PRONATECoordenação Geral do PRONATECoordenação Geral do PRONATEC JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA Coordenação Adjunta do PRONATEC no Campus Coordenação Adjunta do PRONATEC no CampusCoordenação Adjunta do PRONATEC no Campus Coordenação Adjunta do PRONATEC no Campus

LUIS ANTONIO BRAGA VIEIRA JUNIOR Supervisor do Curso do PRONATEC Supervisor do Curso do PRONATEC Supervisor do Curso do PRONATEC Supervisor do Curso do PRONATEC

OBERDAN DA SILVA MEDEIROS Orientador do Curso Orientador do Curso Orientador do Curso Orientador do Curso ELISVÂNIA NUNES BRAZ

Apoio Acadêmico do Curso Apoio Acadêmico do Curso Apoio Acadêmico do Curso Apoio Acadêmico do Curso ANALIELLE DE ARAÚJO SILVA

Apoio Administrativo do Curso Apoio Administrativo do Curso Apoio Administrativo do Curso Apoio Administrativo do Curso ELIVALDO OLIVEIRA TEIXEIRA

ANTONIO FERNANDES DOS SANTOS SOUSA

Professores Elaboradores do Curso Professores Elaboradores do Curso Professores Elaboradores do Curso Professores Elaboradores do Curso

OBERDAN DA SILVA MEDEIROS ELISVÂNIA NUNES BRAZ

NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES

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O presente documento representa o Projeto Político-Pedagógico do Cur- so Organizador de Eventos, na modalidade formação inicial e continuada, vin- culado ao PROGRAMA PRONATEC, estruturado em torno do Eixo Tecnológico Gestão e Negócios da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC).

O projeto foi elaborado por docentes e por uma equipe pedagógica, em consonância à Orientação Técnica e Pedagógica Nº01/2009 – PROEN/IFPA, ao manual de elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Qualifica- ção Profissional de Nível Fundamental e às normativas do MEC/SETEC.

APRESENTAÇÃO:

O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do Curso de Agente de De- senvolvimento Cooperativista, na forma presencial, referente ao eixo tecnológico ao PRO- GRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC, estrutu- rado em torno do eixo – GESTÃO E NEGÓCIOS da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC).

Este projeto pedagógico de curso se propõe a contextualizar e definir as diretrizes pe- dagógicas para o respectivo curso no Instituto Federal do Pará. Consubstancia-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosóficos da prática educativa progressista e transformadora, nas bases legais do sistema educativo nacional e nos princípios norteadores da modalidade da educação profissional e tecnológica brasileira, explicitados na LDB nº 9.94/96 e atualizada pela Lei nº 11.741/08, bem como, nas resoluções e decretos que normati- zam a Educação Profissional no sistema educacional brasileiro e demais referenciais curricula- res pertinentes a essa oferta educacional.

Estão presentes como marco orientador desta proposta, as decisões institucionais ex- plicitadas no Projeto Político-Pedagógico, traduzidas nos objetivos, na função social desta insti- tuição e na compreensão da educação como uma prática social. Em consonância com a fun- ção social do IFPA, esse curso se compromete a promover formação humana integral por meio de uma proposta de educação profissional e tecnológica que articule ciência, trabalho, tecnolo- gia e cultura, visando à formação do profissional-cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido com as transformações da realidade na perspectiva da igualdade e da justiça social.

O curso de Agente de Desenvolvimento Cooperativista visa propiciar uma formação humana e integral em que o objetivo profissionalizante não tenha uma finalidade em si, nem seja orientado pelos interesses do mercado de trabalho, mas se constitui em uma possibilidade para a construção dos projetos de vida dos estudantes (Frigotto, Ciavatta e Ramos, 2005).

Este documento apresenta os pressupostos teóricos, metodológicos e didático- pedagógicos estruturantes da proposta do curso em consonância com o Projeto Político- Pedagógico Institucional. Em todos os elementos estarão explicitados princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta práxis pedagógica.

(7)

SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA ... 9

2. OBJETIVOS ... 9

4. PERFIL DO PROJETO ... 10

5. FORMA DE ACESSO ... 11

7. EMENTAS ... 12

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO... 17

9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ... 17

10. CORPO DOCENTE ... 18

11. ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO ... Erro! Indicador não definido. 12. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS ... 19

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NOME:

NOME:

NOME:

NOME: OBERDAN DA SILVA MEDEIROS CARGO:

CARGO:

CARGO:

CARGO: PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO FUNÇÃO:

FUNÇÃO:

FUNÇÃO:

FUNÇÃO: SUPERVISOR DO CURSO AGENTE DE DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA

SIAPE:

SIAPE:

SIAPE:

SIAPE: 27279442 CPF:

CPF:

CPF:

CPF: 708.453.102 – 59 TELEFONE:

TELEFONE:

TELEFONE:

TELEFONE: (94) 8161 – 9243

EEEE----MAIL: MAIL: MAIL: MAIL: OBERDANAZUL@YAHOO.COM.BR NOME DO CURSO:

NOME DO CURSO:

NOME DO CURSO:

NOME DO CURSO: AGENTE DE DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA

(9)

1.

JUSTIFICATIVA

Levando e conta a exigência dos domínios técnico, científico e tecnológico, sua influência sobre o padrão de relacionamento econômico, novos mercados, a diversidade e multiplicação de produtos e de serviços, a tendência à fusão das empresas, a quebra de barreiras comerciais internacionais, a formação de blocos econômicos regionais, a busca de eficiência e competiti- vidade industrial, o uso intensivo de tecnologias de informação e de formas alternativas de gestão do trabalho, nos levam a perceber as constantes modificações nos modos de vida, as relações sociais e as do mundo do trabalho, como consequência surgem novas demandas e exigências às instituições de formação profissional dos cidadãos.

Nesse contexto, é necessário que se tome mais atenção para a formação de jovens capa- zes de lidar com esse modelo de sociedade, além de prepará-los para se situar no mundo con- temporâneo e dele participar ativamente.

Com a publicação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação da década de 90 (Lei nº 9.394/96), a educação profissional passa a ter um espaço delimitado, situando-se como uma modalidade da educação nacional que pode contribuir com a questão mostrada acima. Com a reestruturação das instituições federais de educação profissional em uma rede nacional de instituições públicas de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia a pauta da agenda de governo como uma política pública dentro de um amplo pro- jeto de expansão e interiorização dessas instituições educativas. Nesse sentido está havendo uma ampliação da atuação do IFPA atuação em diferentes municípios do estado do Pará, com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, conforme as necessidades locais.

No âmbito do estado do Pará, a oferta do Curso de Agente de Desenvolvimento Cooperati- vista, na modalidade presencial favorece a implantação e o desenvolvimento de cooperativas e associações, seja de produção, consumo ou serviços, por meio dos conhecimentos de plane- jamento e empreendedorismo adquiridos durante o curso, é uma importante ferramenta para combater os elevados níveis de subemprego, desemprego e exclusão, promovendo melhorias no nível de renda e evolução tecnológica para o estado do Pará, possibilitando a esses profis- sionais atuarem como consultores ou parte do quadro de funcionários de instituições públicas, privadas e do terceiro setor relacionados ao setor do cooperativismo.

Dessa forma, a Instituição estará contribuindo para a elevação da qualidade dos servi- ços prestados à sociedade, formando o Agente de Desenvolvimento Cooperativista, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como o desenvolvimento de pesquisas capaz de impulsionar a formação humana e o desen- volvimento econômico do estado articulado aos processos de democratização e justiça social.

Como resposta aos diferentes atores sociais para os quais se destina, por meio de um currículo integrador de conteúdos do mundo do trabalho e da prática social dos estudantes, levando em conta o diálogo entre os saberes de diferentes áreas do conhecimento. Nessa perspectiva, o IFPA propõe-se a oferecer o Curso de Agente de Desenvolvimento Cooperativis- ta, na forma, presencial, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o Agente de Desenvolvimento Cooperativista, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos, capaz de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região articula- do aos processos de democratização e justiça social.

2.

OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral

• Formar o profissional para atuar na constituição, desenvolvimento e gestão de coopera- tivas, planejando e executando os processos cooperativos nas diversas áreas de atua- ção.

2.2 Objetivos Específicos

• Desenvolver a formação e o desenvolvimento de cooperativas, fundamentado nos prin- cípios filosóficos do cooperativismo.

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• Promover a formação de profissionais para atuação junto ao quadro social, diretivo e funcional de cooperativas com capacidade para planejar, organizar, gerenciar e liderar uma cooperativa.

• Atuar na gestão de contratos de cooperativas, assegurando o cumprimento da legisla- ção vigente;

• Prestar assistência técnica e serviços em cooperativas referentes ao Planejamento Es- tratégico, envolvendo as áreas de Finanças, Gestão de Pessoas, Produção e Marke- ting.

• Executar atividades de pesquisas e extensão em cooperativismo, contribuindo com a reflexão e ampliação da atuação, dos princípios e das finalidades do cooperativismo.

• Contribuir para a formação critica e ética frente às inovações tecnológicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade;

• Estabelecer relações entre o trabalho, a ciência, a cultura e a tecnologia e suas impli- cações para a educação profissional e tecnológica, além de comprometer-se com a formação humana, buscando responder às necessidades do mundo do trabalho;

• Possibilitar reflexões acerca dos fundamentos científico-tecnológicos da formação téc- nica, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;

3.

REGIME LETIVO

O curso de “Agente de Desenvolvimento Cooperativista” a ser ofertado pelo PRONA- TEC no Campus Tucuruí foi estruturado em dois núcleos de ensino, sendo um núcleo comum e outro específico, na modalidade formação inicial e continuada (FIC). O curso deverá ser oferta- do no Campus Tucuruí, preferencialmente, no turno da tarde ou noite, totalizando 200 horas.

Serão disponibilizadas 30 (trinta) vagas em cada uma das (duas) turmas iniciais (totalizando 60 alunos) durante o curso de 200 horas de carga horária mínima, conforme previsão do GUIA FIC PRONATEC/2012.

4.

PERFIL DO PROJETO 4.1 Metodologia aplicada ao projeto

Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos, assegurando uma boa forma- ção aos estudantes. Para a sua concretude, é recomendado considerar as características es- pecíficas dos alunos, seus interesses, condições de vida e de trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re)construção dos conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.

O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico, das condições so- ciais, psicológicas e biológicas. Em razão disso, faz-se necessária à adoção de procedimentos didático-pedagógicos, que possam auxiliá-los nas suas construções intelectuais, procedimen- tais e atitudinais, tais como:

• problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes;

• reconhecer a tendência ao erro e à ilusão;

• entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o homem estabele- ce na sociedade;

• reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno;

• adotar a pesquisa como um princípio educativo;

• articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de sabe- res;

• adotar atitude inter e transdisciplinar nas práticas educativas;

• contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências dos alu- nos, sem perder de vista a (re) construção do saber escolar;

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mações em conhecimentos diante das situações reais de vida;

• diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levan- tamento dos seus conhecimentos prévios;

• elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo;

• elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;

• elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como princípios a contextualização, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade;

• utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;

• sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os estudantes e professores refle- tir, repensar e tomar decisões referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma significativa;

• ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminários, deba- tes, atividades individuais e outras atividades em grupo.

4.1 Perfil Específico do Egresso

O projeto pedagógico do Curso de formação inicial e continuada DE Agente de Desen- volvimento Cooperativista propõe a formação do cidadão como parte atuante da sociedade, visando à sua preparação e integração ao mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento de competências que levem ao aprendizado permanente e permitam o acompanhamento da evo- lução dos conhecimentos e das tecnologias, dentro de uma estrutura educacional flexível, que atenda situações diferenciadas no tempo e no espaço, considerando a evolução tecnológica e as tendências do mercado de trabalho.

Este profissional pode atuar como Agente de Desenvolvimento Cooperativista, estando capacitado para realizar as seguintes atividades:

• Desenvolver cooperativas;

• Formação de multiplicadores de atividades relacionadas ao cooperativismo;

• Gerir cooperativas;

• Prestar assistência técnica e serviços em cooperativas;

• Executar atividades de pesquisas e extensão em cooperativismo;

• Contribuir para a formação critica e ética frente às inovações tecnológicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade;

5.

FORMA DE ACESSO

O interessado aos cursos ofertados pelo PRONATEC deverá realizar sua escolha a partir do processo de divulgação do demandante que é responsável pelo processo de seleção, efetuar sua pré-matrícula junto o órgão responsável (demandante) e receber uma Carta de Encaminhamento. Após este processo, o candidato deverá vir até o Campus de Tucuruí con- firmar sua matrícula, levando a documentação exigida e a Carta de Encaminhamento recebida no ato da pré-matrícula.

Os candidatos pré-selecionados pelos demandantes devem atender os critérios esta- belecidos pelos mesmos, a idade mínima de 15 anos conforme estabelecido na Portaria 168/2013 do MEC e ter concluído o Ensino Médio (Guia PROANATEC de Cursos FIC).

6.

MATRIZ CURRICULAR

O curso de formação profissional Cerimonialista e Mestre de Cerimônia do Programa PRONATEC, está organizado em 02 (dois) núcleos de formação, de forma que as disciplinas do núcleo comum (60 horas) serão ministradas no início do curso por docentes da instituição e docentes e profissionais das instituições parceiras por meio de aulas expositivas, ciclos de palestras com profissionais específicos para cada tema, enquanto que o núcleo específico (140 horas) será desenvolvido por docentes do IFPA e contará com visitas técnicas e atividades práticas.

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Quadro 01 – Agente de Desenvolvimento Cooprativista NUCLEO

COMUM

DISCIPLINAS CH

Informática Básica 20

Linguagem e Comunicação 20

Saúde e Segurança no Trabalho 20

Total do Núcleo 60

NUCLEO ESPÉCIFICO

DISCIPLINAS CH

Cooperativismo e Associativismo 30

Legislação Cooperativista 20

Administração e contabilidade para Cooperativistas 40 Gestão e Empreendedorismo para cooperativas 50

Total do Núcleo 140

TOTAL do CURSO 200

7.

EMENTAS

DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA

CHR: 30 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM EMENTA:

1. Acesso às Tecnologias de comunicação e informação.

2. Acesso à internet (redes sociais, correio eletrônico, busca e pesquisa), o marketing eletrônico e a construção de sites.

3. Noções das principais funções de editor de texto.

4. O mercado do mundo virtual - O uso das ferramentas de informática e gerenciamento do negó- cio.

5. As ferramentas para a automação de tarefas: planilhas eletrônicas, mala direta, apresentações eletrônicas.

6. Softwares de gestão em eventos.

7. O uso atual da tecnologia da informação aplicada a eventos.

8. Utilização da tecnologia da informação em benefício da divulgação do evento e as alternativas 9. de softwares adequados para elaboração de projetos de eventos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

NASCIMENTO, J. K. F. do. Informática básica. Brasília. Universidade de Brasília. 2006.

RIMOLI, M. A.; CARNEVALLI, A. A. Microsoft Word 2007. Editora Komedi, 2007.

RIMOLI, M. A.; CARNEVALLI, A. A. Microsoft Internet Explorer 7. Editora Komedi, 2007.

DISCIPLINA: LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO

CHR: 20 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM EMENTA:

1. Língua padrão e variações linguísticas. Distinção entre língua falada e língua escrita.

2. Vícios de linguagem.

3. Gêneros textuais: leitura e produção de textos pertinentes ao contexto profissional de eventos.

4. Funções da linguagem na expressão e na comunicação: enfatizando a referencial, a conativa e a metalinguística.

5. A construção de textos oficiais: o memorando e o ofício

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dade, aceitabilidade, situacionalidade. A redação empresarial: conceito, funções, linguagem, ti- pos, aspectos fundamentais. Prática de leitura e produção de textos comerciais e oficiais.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA:

ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2008.

_______________. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010 MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004.

VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

ANTUNES, I. Muito além da gramática. São Paulo: Parábola, 2007.

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: 2008.

COMPLEMENTAR

_______________________. Prática de texto. Petrópolis, RJ, 2009.

FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2005.

GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

KASPARY, A. J. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização.

São Paulo: Makron Books, 2008.

DISCIPLINA: SAUDE E SEGURANÇA NO TRABALHO CHR: 20 HORAS PERÍODO: NÚCLEO COMUM EMENTA:

• Conceitos básicos: saúde, segurança, risco, acidente.

• Suporte básico de vida

• Análise preliminar de riscos

• Diálogo diário com os empregados

• Legislação: Normas regulamentadoras de segurança no trabalho REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BÁSICA:

SANTOS, A. M. A. et al. Introdução à higiene ocupacional. Fundacentro, 2004.

OLIVEIRA, C. A. D. Segurança e Medicina do Trabalho. Yendis, 2009.

EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. 65º Edi- ção. Editora Atlas. 2010.

SARAIVA E.; Segurança e Medicina do Trabalho. 5º Edição. Editora Saraiva. 2010.

GARCIA G. F. B.; Legislação - Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Método. 3º Edição. 2010.

COMPLEMENTAR:

HOEPPNER M. G. Normas Reguladoras Relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. Icone Editora. 4º Edição. 2010.

PAOLESCHI, B. Cipa - Guia Pratico de Segurança Do Trabalho. Comissão Interna De Prevenção de Aci- dentes. Editora Erica. 1º Edição. 2010.

PONZETTO G.; Mapa de Riscos Ambientais - Aplicado a Engenharia de Segurança do Trabalho - CIPA NR – 05. Editora LTr. 3º Edição. 2010.

DISCIPLINA: COOPERATIVISMO

CHR: 30 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO EMENTA:

1. Introdução Conceito de sociedade cooperativa e associativa; surgimento e Evolução histórica do cooperativismo; cooperativismo e associativismo no Brasil.

2. Princípios e valores do cooperativismo e do associativismo 3. Princípios constitucionais

(14)

4. Doutrina do cooperativismo.

5. Características das sociedades cooperativas.

6. Tipos de cooperativas (classificação) 7. Classificação quanto ao nível de atuação.

8. Classificação quanto ao objeto. Cooperativas singulares e Mistas.

9. O Sistema Cooperativista Brasileiro

10. Diferenças entre cooperativa, associação e empresa

11. O que é empreendedorismo, características do empreendedor, importância e conceito.

12. O cooperativismo brasileiro, a partir da criação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB);

13. Roteiro para organizar uma cooperativa.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

BÁSICA:

ABRANCHES, J. Associativismo e cooperativismo: como a união de pequenos empreendedo res pode gerar emprego e renda no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

GAUTHIER, F. A. O.; MACEDO, M.; LABIAK JÚNIOR, S.. Empreendedorismo. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

CENZI, N. L. Cooperativismo. Ed. Juruá.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios. Editora: Campus.

http://www.sebrae.com.br/

PINHO, DIVA BENEVIDES S. PAULO. O PENSAMENTO COOPERATIVO E O COOPERTIVISMO- CNPq 1982.

PINHO, DIVA BENEVIDES S. PAULO. BASES OPERACIONAIS DO COOPERATIVISMO. CNPq 1982.

COPLEMENTAR:

PINHO, DIVA BENEVIDES S. PAULO. ADMINISTRACAO DE COOPERATIVAS. CNPq 1982 PINHO, DIVA BENEVIDES S. PAULO. TIPOLOGIA COOPERATIVISTA. CNPq 1984

FRANTE, WALTER S.LEOPOLDO. O COOPERATIVISMO E A PRATICA COOPERATIVA. UNISINOS 1985

MARQUES, MARIO OSORIO S.LEOPOLDO. COMUNICACAO E EDUCACAO COOPERATIVISTA NO UNISINOS. 1980 BRASIL.

ORGANIZACAO DO QUADRO SOCIAL EM COOPERATIVAS. OCB 1989

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO COOPERATIVISTA

CHR: 20 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO EMENTA:

• Constituição das cooperativas: formas e normas básicas.

• Direito cooperativo: conceito, história no Brasil e no mundo.

• Procedimento de estruturação: estatuto (conteúdo básico) e registro.

• Legislação cooperativista Lei 5.764/71

• Constituição Federal de 1988

• Lei 10.406/02 (Código civil)

• Comparação entre associação, cooperativa, sindicato e micro-empresa.

• Regime tributário e trabalhista da sociedade cooperativa.

• Aspectos tributários relacionados ao cooperativismo.

• Responsabilidades: Da cooperativa; Dos cooperados em relação a terceiros;

• Extinção e liquidação das cooperativas.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

BÁSICA

ALMEIDA, Marcus Elidius Michelli de; BRAGA, Ricardo Peake (coord.). Cooperativas à luz do Código Civil - São Paulo: Quartier Latin, 2006.

BECHO, Renato Lopes. Elementos de Direito Cooperativo. São Paulo: Dialética, 2002.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDEDATIVA DO BRASIL DE 1988 - Presidência da República/Casa Civil/Subchefia para Assuntos Jurídicos.

LEI 5.764, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1971 – Presidência da República/Casa Civil/Subchefia para

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LEI 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 - Presidência da República/Casa Civil/Subchefia para As- suntos

Jurídicos: Institui o Código Civil.

SIQUEIRA, Paulo César Andrade. Direito Cooperativo Brasileiro – Comentários à Lei 5.764/71. São Paulo:

Dialética, 2004.

COMPLEMENTAR:

ANCELES, Pedro Einsten Santos. Manual de Tributos na Atividade Rural. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BULGARELLI, Waldírio. Regime Jurídico das Sociedades Cooperativas. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1965.

KRUEGER, Guilherme. Ato Cooperativo e seu Adequado Tratamento Tributário. Belo Horizonte:

Editora Mandamentos. 2004.

LOUREIRO, Maria Rita. Cooperativas Agrícolas e capitalismo no Brasil. São Paulo: Cortez Editora, 1981.

PINHO, Diva – Gênero e Desenvolvimento em Cooperativas. Brasília: SESCOOP, 2002.

RICCIARDI, Luiz. Cooperativismo, uma solução para os problemas atuais. OCEES. Vitória, 1990.

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE PARA COOPERATIVISTAS CHR: 60 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO

EMENTA:

1. Os Fundamentos da Administração e o Processo Administrativo.

2. Planejamento; Organização; Direção e Controle.

3. O Trabalho em Equipe como fundamental para o sucesso do Administrador.

4. O Processo de Negociação; Administração de Conflitos; A Tomada de Decisão.

5. As Funções Administrativas frente às Novas Tendências do Século XXI.

6. O Processo de Globalização.

7. A Influência da Tecnologia da Informação e as Mudanças Ambientais e Organizacionais para a Vantagem Competitiva.

8. Divisão proporcional e juros.

9. Operação do livro caixa (Termos de abertura e encerramento e preenchimento).

10. Operação do livro caixa (Termos de abertura e encerramento e preenchimento).

11. Prestação de contas mensal e anual.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA

BARBOSA, Ângelo Crysthian. CONTABILIDADE BÁSICA. 4ª edição. Curitiba. Juruá Editora. 2007.

PADOVEZE, Clóvis Luis. MANUAL DE CONTABILIDADE BÁSICA. 5ª edição, 004. ed. Atlas.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE e NORMAS BRA- SILEIRAS DE CONTABILIDADE. 1ª edição. 2000. ed. Atlas.

COMPLEMENTAR

SANTOS, José Luiz dos. HISTÓRIA DO PENSAMENTO CONTÁBIL. 1ª edição, 2006. ed. Atlas.

SÁ, Antônio Lopes de. DICIONÁRIO DE CONTABILIDADE. 10ª edição, 2005. ed.

DISCIPLINA: GESTÃO E EMPREENDEDORISMO PARA COOPERATIVAS CHR: 60 HORAS PERÍODO: NÚCLEO ESPECÍFICO

EMENTA:

• Gestão moderna de cooperativa

• Modelo de gestão moderna de cooperativa

• Quatro regras básicas da cooperativa

(16)

• Fases da cooperativa

• Ambiente da cooperativa

• Práticas gerenciais

Aprendizagem organizacional o Aprendizagem do indivíduo o Aprendizagem em equipe o Aprendizagem do todo o Aprendizagem do cliente o Ações administrativas o PDCA

o Terceirização

o Tecnologia da informação

o Profissionalização de dirigentes e funcionários

Estrutura organizacional o Sistemas de autoridades o Sistema de comunicação

o Desenvolvimento das competências

o Desafios da construção de um novo modo de gestão de cooperativas o Desafios da gestão moderna e a identidade da organização cooperativa

Projeto de Empresas Cooperativistas

o Conceitos de empreendedor e empreendedorismo;

o Importância de empreendedores e importância do plano de negócios;

o Características básicas de um empreendedor;

o Empreendedor e Administrador;

o Inovação, criatividade, capital intelectual, gestão do conhecimento;

o Definição de Negócio o Padrões Estruturais

o Plano de negócios: modelo e explicações o Desenvolvimento do plano de negócios

o Apresentação, análise e discussão dos planos de negócios

Fundamentos de Elaboração de Projetos o Formas de Aplicação de Projetos o Análise de Custos de Projetos o Análise de Comunicação de Projeto o Análise de Escopo de Projeto

o Gestão de pessoas e formação de equipes de Projetos o Análise cronológica em gestão de Projetos

o Gestão da Integração em Projetos

(17)

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BÁSICA

HASHIMOTO, Marcos. ESPÍRITO EMPREENDEDOR NAS ORGANIZAÇÕES.

Editora Saraiva.

CHIAVENATO, Idalberto. EMPREENDEDORISMO: DANDO ASAS AO ESPÍRITO EMPREENDEDOR. São Paulo. Editora Saraiva.

SOUZA, César. VOCÊ É O LÍDER DA SUA VIDA. Uma história sobre como inspirar pessoas no dia a dia. Editora Saraiva.

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. GESTÃO DE PESSOAS. 2ª edição, 2005. Editora Campus.

Artigos sobre Empreendedorismo e Gestão Empresarial: PORTAL EMPREENDER PARA TODOS

8.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O desenvolvimento do Projeto no Campus Tucuruí será avaliado por uma equipe de Monitoramento, Estudo e Pesquisa, através dos procedimentos e instrumentos:

• Entrevistas com roteiros semi-estruturados a serem realizadas com educado- res, estudantes, e técnicos do IFPA;

• Coleta de dados estatísticos;

• Aplicação de Questionários de avaliação do projeto.

9.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Neste projeto pedagógico de curso, considera-se a avaliação como um processo contí- nuo e cumulativo. Nesse processo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somati- va de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibili- dades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como instrumento colaborador na verifica- ção da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que funcionem como ins- trumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintes aspec- tos:

• adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;

• prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

• inclusão de atividades contextualizadas;

• manutenção de diálogo permanente com o aluno;

• consenso dos critérios de avaliação a serem adotados e cumprimento do esta- belecido;

• disponibilização de apoio pedagógico para aqueles que têm dificuldades;

• adoção de estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados nas avaliações;

• adoção de procedimentos didático-pedagógicos visando à melhoria contínua da aprendizagem;

• discussão, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas ativi- dades desenvolvidas; e

• observação das características dos alunos, seus conhecimentos prévios inte- grando-os aos saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do traba- lhador-cidadão, com vistas à (re) construção do saber escolar.

(18)

10.

CORPO DOCENTE

A seguir serão listados os servidores do IFPA Campus Tucuruí que poderão participar na exe- cução do projeto. O projeto também poderá contar com a participação de profissionais exter- nos.

Professor Professor Professor

Professor GGraduaçãoGGraduaçãoraduaçãoraduação EspecializaçãoEspecializaçãoEspecializaçãoEspecialização MestradoMestrado MestradoMestrado DoutoradoDoutoradoDoutoradoDoutorado Reg.Reg.Reg.Reg.

de Trab de Trab de Trab de Trab

CPFCPF

CPFCPF Link do Currículo LattesLink do Currículo LattesLink do Currículo LattesLink do Currículo Lattes

Adriana Albuquerque do Nascimento Sousa

Tecnologia em Controle Ambi-

ental

Gestão e Audito-

ria Ambiental - - DE 638.185.582 –

72

http://lattes.cnpq.br/303832002537 7531

José Arimilton Carvalho de Andrade

Engenharia Agronômica

Docência do Ensino superior e

Aquicultura

Mestrando em Aqüicul-

tura

- DE

http://lattes.cnpq.br/665236426177 5374

Felipe Melo da Silva

Miranda Administração 40h

http://lattes.cnpq.br/678032067513 0378

Elizabeth Cristina Nasci-

mento Branch Serviço Social Educação - - 40h 433.428.842 –

15

http://lattes.cnpq.br/799635302370 2305

Ana Carolina Leal Folha

de Castro Psicologia GESTALT -

Terapia - - 40h

659.643.732 – 91

http://lattes.cnpq.br/089942397400 9156

Devanilda Martins Ranie- ri da Fonseca

Engenharia Sanitária

Saneamento ambiental

Mestrado em Gestão

de Recur- sos Natu- rais e Desenvol-

vimento Local na Amazônia

- 20 h

305.013.262 – 00

http://lattes.cnpq.br/808237458352 9846

Fábio Alexandre Travas-

sos Oceonagrafia Especialização

Mestrando em Aqüicul-

tura

40 h

http://lattes.cnpq.br/296215603933 2416

Landry Pereira da Silva

Tecnologia em processamento

de dados

Análise de siste- mas

Mestrado em Mate- mática.

- DE

http://lattes.cnpq.br/997703343870 0293

Luciano Domingues Queiroz

Licenciatura em ciências bioló-

gicas

-

Mestrado em biologia

ambiental

- 40 h

708.698.392 – 68

http://lattes.cnpq.br/355495807541 2884

Luiza de Nazaré Almeida Lopes

Engenharia

sanitária -

Mestrado em enge- nharia civil

- DE

637.440.902 – 72

http://lattes.cnpq.br/333262226543 4535

(19)

Neusa Margarete Gomes

Fernandes Engenharia civil Instalações prediais

ambiental e recursos

hídricos

- DE 3915

Paulo Marcelo de Olivei- ra Lins

Engenharia de

pesca - - - DE

http://lattes.cnpq.br/685388651145 6965

12. 12.

12. 12. ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS CUR

BIBLIOGRÁFICO DOS CUR BIBLIOGRÁFICO DOS CUR BIBLIOGRÁFICO DOS CURSOS SOS SOS SOS

12.1 12.1

12.1 12.1 Instalações e Equipamentos Instalações e Equipamentos Instalações e Equipamentos Instalações e Equipamentos

As instalações disponíveis para o curso deverão conter: salas de aula, biblioteca, laboratório de informática, sala dos professores e banheiros.

A biblioteca deverá propiciar condições necessárias para que os edu- candos dominem a leitura, refletindo-a em sua escrita.

Os docentes e alunos matriculados no curso também poderão solicitar, por empréstimo, títulos cadastrados na Biblioteca. Nesta situação, os usuários estarão submetidos às regras do Sistema de Biblioteca do Câmpus Tucuruí- IFPA.

12.2 12.2 12.2

12.2 Estrutura Física Estrutura Física Estrutura Física Estrutura Física

INSTALAÇÕES UNID. ÁREA TOTAL (m²)

Área de circulação 08 668,84

Área de Lazer 02 181

Auditório 01 105,52

Banheiros 06 135

Biblioteca 01 208

Salas de aulas 12 547

Laboratórios de Informática 02 96

Laboratórios de Eletrotécnica 02 100

Refeitório 01 136

Quadra de Esportes 01 740

(20)

Copa 02 96

Cantina 01 45

Salas de Professores 01 52

Depósitos Diversos 06 126

Instalações Administrativas 04 322,01 Salas da Direção Geral, Dire-

torias, Coordenações e Se- cretaria Acadêmica

07 192

12.3 12.3 12.3

12.3 Equipamentos de uso geral Equipamentos de uso geral Equipamentos de uso geral Equipamentos de uso geral EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE QUANTIDADE

Televisores 01

Vídeos Cassete 01

Tela p/ projeção 02

Data Show 10

Scanner 03

Impressoras 06

Máquina Digital 04

Microcomputador de mesa completo 60

12.4 12.4 12.4

12.4 Acervo Bibliográfico Acervo Bibliográfico Acervo Bibliográfico Acervo Bibliográfico

(21)

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

TÍTULOS EXEMPLARES

Livros de formação geral 1007 5796

Livros Técnicos da Área de Eletrotécnica 81 312

12.5 12.5 12.5

12.5 Outros Outros Outros Outros

Especificação Quantidade

VEÍCULOS AUTOMOTIVOS para efetivação de trabalhos de campo e

acompanhamento de estágio supervisionado 04

Barco (lancha de alumínio de 8m de comprimento) com motor de popa

de 40 HP 01

13. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS

Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de Forma- ção Inicial e Continuada, será conferida aos alunos a certificação de formação profissional em Agente de Desenvolvimento Cooperativista, validado pelo representante legal do IFPA Campus Tucuruí.

Referências

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