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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO: Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO:

Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão

Tucuruí/PA Junho de 2013

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - CÂMPUS TUCURUÍ

HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO HÉLIO DE ALMEIDA CORDEIRO

Reitor “pro-tempore”

MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRAMARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA MARIA NEUSA DE LIMA PEREIRA

Pró-Reitora de Ensino

JOSÉ ROBERTO BRITO PER JOSÉ ROBERTO BRITO PERJOSÉ ROBERTO BRITO PER JOSÉ ROBERTO BRITO PEREIRAEIRAEIRAEIRA

Pró-Reitor de Pesquisa

JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA JOSÉ ALBERTO ALVES DE SOUZA

Pró-Reitor de Extensão

CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER CLAÚDIO ADALBERTO KOLLER Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA REGINA GLÓRIA P. DE O. SILVEIRA

Pró-Reitor de Administração

RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZARAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA RAIMUNDO NONATO SANCHES DE SOUZA

Diretor-geral do Câmpus Tucuruí

NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDESNEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES NEUSA MARGARETE GOMES FERNANDES

Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão do Câmpus Tucuruí

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SUMÁRIO SUMÁRIO SUMÁRIO SUMÁRIO 1.

1.

1.

1. JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA ... 5 2.

2.

2.

2. OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS ... 6 3.

3.

3.

3. REGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVO ... 7 4.

4.

4.

4. PERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETO ... 7 5.

5.

5.

5. PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO ... 9 6.

6.

6.

6. FORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSOFORMA DE ACESSO ... 9 7.

7.

7.

7. MATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULARMATRIZ CURRICULAR ...10 8.

8.

8.

8. EMENTASEMENTASEMENTASEMENTAS ...11 9.9.

9.9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...16 10.10.

10.10. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO----APRENDIZAGEMAPRENDIZAGEMAPRENDIZAGEM ...16 APRENDIZAGEM 11.11.

11.11. CORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICOCORPO DOCENTE E TÉCNICO----ADMINISTRATIVO DO CÂMPUS TUCURUÍADMINISTRATIVO DO CÂMPUS TUCURUÍADMINISTRATIVO DO CÂMPUS TUCURUÍADMINISTRATIVO DO CÂMPUS TUCURUÍ ...18 12.12.

12.12. ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS S S S CURSOS

CURSOS CURSOS

CURSOS ...19 13.

13.

13.

13. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO ...21

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APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO

O presente documento representa o Projeto Político-Pedagógico do Curso Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão, na modalidade formação inicial e continuada, vinculado ao PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, estruturado em torno do eixo – Desenvolvimento Educacional e Social, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC).

Este documento apresenta, portanto, os pressupostos teóricos, metodológicos e didático-pedagógicos estruturantes da proposta do curso em consonância com o Projeto Político-Pedagógico Institucional. Em todos os elementos estarão explicitados princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo de ensino e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nesta práxis pedagógica.

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1.

1.

1.

1. JUSTJUSTJUSTJUSTIFICATIVAIFICATIVAIFICATIVAIFICATIVA

Em seu aspecto global, a formação inicial e continuada é concebida como uma oferta educativa – específica da educação profissional e tecnológica – que favorece a qualificação, a requalificação e o desenvolvimento profissional de trabalhadores nos mais variados níveis de escolaridade e de formação.

Centra-se em ações pedagógicas, de natureza teórico-prática, planejadas para atender as demandas sócio educacionais de formação e de qualificação profissional.

Nesse sentido, consolida-se em iniciativas que visam formar, qualificar, requalificar e possibilitar tanto atualização quanto aperfeiçoamento profissional a cidadãos em atividade produtiva ou não.

Contemple-se, ainda, no rol dessas iniciativas, trazer de volta, ao ambiente formativo, pessoas que foram excluídas dos processos educativos formais e que necessitam dessa ação educativa para dar continuidade aos estudos.

Ancorada na perspectiva crítico-emancipatória, a formação inicial e continuada, ao se estabelecer no entrecruzamento dos eixos sociedade, cultura, trabalho, educação e cidadania, compromete-se com a formação humana e formação profissional, com vistas à aquisição de conhecimentos científicos, técnicos, tecnológicos e ético-políticos, propícios ao desenvolvimento integral do sujeito.

A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional passou por diversas mudanças em seus direcionamentos filosóficos e pedagógicos, passa a ter um espaço delimitado na própria lei, configurando-se em uma modalidade da educação nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituições federais de educação profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituições públicas de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como uma política pública dentro de um amplo projeto de expansão e interiorização dessas instituições educativas.

Neste sentido, o IFPA ampliou sua atuação em diferentes municípios do estado do Pará, com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, conforme as necessidades locais.

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No âmbito do Campus Tucuruí-IFPA, a oferta do Curso FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão, na modalidade presencial, aparece como uma opção para a atualização e a formação de profissionais qualificados, favorecendo a inserção no mundo do trabalho e atuação em instituições públicas e privadas.

Visando uma capacitação inicial de pessoas que tenham concluído o ensino fundamental, em situação de vulnerabilidade social, sejam pessoas de baixa renda ou estejam fora do mercado de trabalho, o Campus Tucuruí-IFPA se propõe, por meio do PRONATEC, a formar profissionais capazes de realizar atividades de Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão, de forma a contribuir para o desenvolvimento de ações pertinentes a demandas comunitárias procurando desenvolver profissionais capazes de atuar no planejamento e execução de manutenção elétrica de ambientes residenciais e comerciais.

Nesta perspectiva, o Câmpus Tucuruí-IFPA propõe-se a oferecer o curso de formação inicial e continuada em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão, na modalidade presencial, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão, por meio de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região articulado aos processos de democratização e justiça social.

2.

2.

2.

2. OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS 2.12.1

2.12.1 Objetivo GeralObjetivo GeralObjetivo GeralObjetivo Geral

• Promover o desenvolvimento educacional, social e econômico de beneficiários de programas federais de transferência de renda, oportunizando-lhes a qualificação profissional por meio do curso de Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão.

2.2 2.2 2.2

2.2 OOObjetivos específicosObjetivos específicosbjetivos específicos bjetivos específicos

• Formar profissionais capazes de atuar na execução de instalação e manutenção elétrica predial de baixa tensão, de acordo com as normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene e saúde;

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3.

3.

3.

3. REGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVOREGIME LETIVO

O curso de “Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão” a ser ofertado pelo PRONATEC no Câmpus Tucuruí foi estruturado em dois núcleos de ensino, sendo um núcleo comum, e outro específico, na modalidade de formação inicial e continuada (FIC). O curso deverá ser ofertado no Câmpus Tucuruí, preferencialmente, no turno da noite, totalizando 300 horas.

4.

4.

4.

4. PERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETOPERFIL DO PROJETO

Este projeto surge a partir do reconhecimento da necessidade de contribuir para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o Técnico Eletricista, através de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região articulado aos processos de democratização e justiça social. O Câmpus Tucuruí, tem dispensado atenção especial às iniciativas que visam fortalecer as estruturas locais de desenvolvimento no combate à exclusão social. Neste contexto, estão previstas diversas ações para o desenvolvimento social com vistas a melhorar o nível e a qualidade de vida desta camada populacional. A iniciativa de compartilhar conhecimento e experiências no curso de Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão é sem dúvida um passo importante para a realização desta mudança de realidade.

O curso será desenvolvido por um conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos. Respeitando-se a autonomia dos docentes na transposição didática dos conhecimentos selecionados nos componentes curriculares.

A metodologia de ensino irá pressupor procedimentos didático-pedagógicos que auxiliem os alunos nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como:

• Elaborar e implementar o planejamento, o registro e a análise das aulas e das atividades realizadas;

• Problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes fontes;

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• Contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos, sem perder de vista a (re)construção dos saberes;

• Elaborar materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades em grupo;

• Utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas;

• Disponibilizar apoio pedagógico para alunos que apresentarem dificuldades, visando à melhoria contínua da aprendizagem;

• Diversificar as atividades acadêmicas, utilizando aulas expositivas dialogadas e interativas, desenvolvimento de projetos, aulas experimentais (em laboratórios), visitas técnicas, seminários, debates, atividades individuais e em grupo, exposição de filmes, grupos de estudos e outros;

• Organizar o ambiente educativo de modo a articular múltiplas atividades voltadas às diversas dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a transformação das informações em conhecimentos diante das situações reais de vida;

A organização curricular do projeto complementa-se com os seguintes elementos:

• Base comum;

• Integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização;

• Participação dos docentes na elaboração das propostas pedagógicas desenvolvidas na efetivação do Projeto;

• Construção de materiais didático-pedagógicos pelos docentes.

A gestão dos processos pedagógicos deste curso orienta-se pelos seguintes princípios:

• da aprendizagem e dos conhecimentos significativos;

• do respeito ao ser e aos saberes dos estudantes;

• da construção coletiva do conhecimento;

• da vinculação entre educação e trabalho;

• da interdisciplinaridade; e

• da avaliação como processo.

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5.

5.

5.

5. PERFIL DO EGRESSOPERFIL DO EGRESSOPERFIL DO EGRESSOPERFIL DO EGRESSO –––– ELETRICISTA INSTALADOR PREDIAL DE BAIXA ELETRICISTA INSTALADOR PREDIAL DE BAIXA ELETRICISTA INSTALADOR PREDIAL DE BAIXA ELETRICISTA INSTALADOR PREDIAL DE BAIXA TENSÃO

TENSÃO TENSÃO TENSÃO

O estudante egresso do curso FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão, na modalidade presencial, deve ter demonstrado avanços na aquisição de seus conhecimentos básicos, estando preparado para dar continuidade aos seus estudos. Do ponto de vista da qualificação profissional, deve estar qualificado para atuar nas atividades relativas à área do curso para que possa desempenhar, com autonomia, suas atribuições, com possibilidades de (re)inserção positiva no mundo trabalho.

Desta forma, ao concluir a sua qualificação profissional, o egresso do curso de Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:

• Realizar instalação e manutenção elétrica predial de baixa tensão, de acordo com as normas e procedimentos técnicos;

• Atuar com respeito às normas básicas de segurança do trabalho e respeito ao meio ambiente.

Além das habilidades específicas da qualificação profissional, estes estudantes devem estar aptos a:

• Adotar atitude ética no trabalho e no convívio social, compreendendo os processos de socialização humana em âmbito coletivo e percebendo-se como agente social que intervém na realidade;

• Saber trabalhar em equipe; e

• Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade.

6.6.

6.6. FORMAFORMAFORMAFORMA DE ACESSODE ACESSODE ACESSODE ACESSO

O interessado aos cursos ofertados pelo PRONATEC deverá realizar sua escolha a partir do processo de divulgação do demandante que é responsável pelo processo de seleção, efetuar sua pré-matrícula junto o órgão responsável (demandante) e receber uma Carta de Encaminhamento. Após este processo, o candidato deverá vir até o Câmpus de Tucuruí confirmar sua matrícula, levando a documentação exigida e a Carta de Encaminhamento recebida no ato da pré- matrícula.

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Os candidatos pré-selecionados pelos demandantes devem atender os critérios estabelecidos pelos mesmos, a idade mínima de 15 anos conforme estabelecido na Portaria 168/2013 do MEC e ter concluído o Ensino Fundamental (Guia PROANATEC de Cursos FIC).

7.

7.

7.

7. MATRIZMATRIZMATRIZMATRIZ CURRICULARCURRICULARCURRICULARCURRICULAR

A organização curricular deste curso considera a necessidade de proporcionar qualificação profissional em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão. Essa formação está comprometida com a formação humana integral uma vez que propicia, ao educando, uma qualificação laboral relacionando currículo, trabalho e sociedade.

A matriz curricular do curso FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão, na modalidade presencial, está organizada por disciplinas em dois núcleos:

comum comum comum

comum e específicoespecíficoespecíficoespecífico, com uma carga-horária total de 300 horas.

As disciplinas que compõem a matriz curricular estão articuladas, fundamentadas na integração curricular numa perspectiva interdisciplinar e orientadas pelos perfis profissionais de conclusão, ensejando ao educando a formação de uma base de conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicação de conhecimentos teórico-práticos específicos de uma área profissional, contribuindo para uma formação técnico-humanística.

Quadro 1 – Matriz curricular do Curso FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão, na modalidade presencial:

NÚCLEO COMUM

DISCIPLINAS CH

Português 20

Matemática Aplicada 30

Informática Básica 20

Empreendedorismo 20

Total do Núcleo Comum 90

DISCIPLINAS CH

Eletricidade Básica 30

NUCLEO ESPECÍFICO

Noções de Desenho Técnico 20

Medidas Elétricas 40

Instalações Elétricas em Baixa Tensão 60

Noções de Comandos e Máquinas 40

Segurança do Trabalho em Eletricidade 20

Total do Núcleo 210 TOTAL do CURSO 300

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8.

8.

8.

8. EEEEMEMEMEMENTANTANTANTASSSS DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: PORTUGUÊSPORTUGUÊSPORTUGUÊSPORTUGUÊS CHR: 20CHR: 20CHR: 20 HCHR: 20HHHORAS ORAS ORAS ORAS EMENTA:

1. Textualidade;

2. Cena Enunciativa;

3. Intencionalidade Discursiva;

4. Coesão e Coerência; Gêneros Textuais/Discursivos;

5. Aspectos Normativos da Língua Portuguesa BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

1. ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerênciaLutar com palavras: coesão e coerênciaLutar com palavras: coesão e coerênciaLutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2008.

2. _______________. Análise de textos: fundamentos e práticasAnálise de textos: fundamentos e práticasAnálise de textos: fundamentos e práticasAnálise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010

3. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI. ResumoResumoResumoResumo. São Paulo: Parábola, 2004.

4. VAL, M. da G. C. Redação e textualidadeRedação e textualidadeRedação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2008. Redação e textualidade 5. ANTUNES, I. Muito além da gramáticaMuito além da gramáticaMuito além da gramáticaMuito além da gramática. São Paulo: Parábola, 2007.

6. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de textoOficina de textoOficina de textoOficina de texto. Petrópolis, RJ: 2008.

7. _______________________. Prática de textoPrática de textoPrática de textoPrática de texto. Petrópolis, RJ, 2009.

8. FREIRE, P. A importância do ato de lerA importância do ato de lerA importância do ato de lerA importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2005.

9. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poderLinguagem, escrita e poderLinguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2008. Linguagem, escrita e poder

10.KASPARY, A. J. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalizaçãoRedação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalizaçãoRedação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalizaçãoRedação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização.

São Paulo: Makron Books, 2008.______. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADAMATEMÁTICA APLICADAMATEMÁTICA APLICADAMATEMÁTICA APLICADA CHR: CHR: CHR: 30CHR: 3030 HORAS 30HORAS HORAS HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

1. Sistema de numeração;

2. Conjuntos numéricos;

3. Potência de 10 e Notação científica;

4. Razões e proporções;

5. Porcentagens;

6. Problemas de 1º. Grau;

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

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1. IEZZI, G. et al. Matemática e realidade Matemática e realidade Matemática e realidade Matemática e realidade –––– Ensino fundamental Ensino fundamental Ensino fundamental Ensino fundamental ---- 5ª série5ª série5ª série5ª série. São Paulo:

Atual Editora, 2005.

2. BIANCHINI, E. Matemática Matemática Matemática –––– 5ª sérieMatemática 5ª série5ª série. São Paulo: Editora Moderna, 2006. 5ª série 3.

3.3.

3. SILVA, C. X.; FILHO, B. B. Matemática aula por aula Matemática aula por aula Matemática aula por aula Matemática aula por aula –––– VersVersVersVersão com progressõesão com progressõesão com progressõesão com progressões.

São Paulo: FTD, 2009.

DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA

DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA CHR: CHR: CHR: CHR: 22220 HORAS 0 HORAS 0 HORAS 0 HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

1. Hardware e Software;

2. Sistemas operacionais, gerenciamento de pastas e arquivos, painel de controle e impressão;

3. Edição de texto, planilha eletrônica, apresentação eletrônica;

4. Internet (redes sociais, segurança, correio eletrônico, busca e pesquisa).

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

1. CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informáticaIntrodução à informáticaIntrodução à informática.... 8. ed. São Paulo: Introdução à informática Pearson Prentice Hall, 2004.

2. NASCIMENTO, J. K. F. do. Informática básica. BrasíliaInformática básica. BrasíliaInformática básica. BrasíliaInformática básica. Brasília. Universidade de Brasília.

2006.

3. RIMOLI, M. A.; CARNEVALLI, A. A. Microsoft Word 2007Microsoft Word 2007Microsoft Word 2007Microsoft Word 2007. Editora Komedi, 2007.

4. RIMOLI, M. A.; CARNEVALLI, A. A. Microsoft Internet Explorer 7Microsoft Internet Explorer 7Microsoft Internet Explorer 7Microsoft Internet Explorer 7. Editora Komedi, 2007.

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CHR: CHR: CHR: CHR: 22220 HORAS0 HORAS0 HORAS0 HORAS EMENTA:

1. O que é empreendedorismo, características do empreendedor, importância e conceito.

2. Oportunidade de negócios, criatividade e visão empreendedora;

3. O perfil do empreendedor de sucesso;

4. A oferta de trabalho e a iniciativa empreendedorista;

5. Órgãos e instituições de apoio à geração de empreendimentos;

6. Elaboração de planos de negócios.

REFERÊNCIA REFERÊNCIA REFERÊNCIA

REFERÊNCIA BIBLIOGRBIBLIOGRBIBLIOGRBIBLIOGRÁÁÁÁFIFIFIFICCCA: CA: A: A:

1. ABRANCHES, J. Associativismo e coopAssociativismo e coopAssociativismo e cooperativismo: Associativismo e cooperativismo: erativismo: erativismo: como a uniãocomo a uniãocomo a união de pequenos como a uniãode pequenos de pequenos de pequenos empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil

empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil

empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

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2. GAUTHIER, F. A. O.; MACEDO, M.; LABIAK JÚNIOR, S.. Empreendedorismo.Empreendedorismo.Empreendedorismo.Empreendedorismo. Curitiba:

Editora do Livro Técnico, 2010.

3. CENZI, N. L. CCCCooperativismoooperativismoooperativismo. Ed. Juruá. ooperativismo

4. Dornelas, J. C. A. Empreendedorismo Empreendedorismo Empreendedorismo ---- Transformando Idéias em NegóciosEmpreendedorismo Transformando Idéias em NegóciosTransformando Idéias em NegóciosTransformando Idéias em Negócios.

Editora: Campus.

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: ELETRICIDADE BÁSICAELETRICIDADE BÁSICAELETRICIDADE BÁSICAELETRICIDADE BÁSICA CHR: CHR: CHR: CHR: 33330 HORAS 0 HORAS 0 HORAS 0 HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

1. Conceitos básicos de eletricidade;

2. Leis que fundamentam a eletricidade;

3. Resistor, capacitor e indutor;

4. Circuitos elétricos em CC e CA;

5. Conceitos básicos de magnetismo e transformadores.

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

1. FALCONE, Benedetto. Curso de eletrotécnica: correntes contínuas: para as Curso de eletrotécnica: correntes contínuas: para as Curso de eletrotécnica: correntes contínuas: para as Curso de eletrotécnica: correntes contínuas: para as escesc

escescolas técnicas profissionalizantes.olas técnicas profissionalizantes.olas técnicas profissionalizantes.olas técnicas profissionalizantes. São Paulo: Hemus, 2002.

2. GUSSOW, M.; COSTA, A. M. da (Trad.). Eletricidade básicaEletricidade básicaEletricidade básica. 2. ed., atual. e Eletricidade básica ampl. Porto Alegre: Bookman, 2009.

3. MARKUS, M. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada teoria e Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada teoria e Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada teoria e Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada teoria e exerc

exerc exerc

exercíciosíciosíciosícios. 8. ed. São Paulo: Érica, 2011.

4. SAY, M. G. Eletricidade geral: fundamentosEletricidade geral: fundamentosEletricidade geral: fundamentosEletricidade geral: fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.

5. WOLSKI, Belmiro. Eletricidade básicaEletricidade básicaEletricidade básicaEletricidade básica. Curitiba: Base Editorial, 2010.

6. WOLSKI, Belmiro. Circuitos e medidas elétricasCircuitos e medidas elétricasCircuitos e medidas elétricasCircuitos e medidas elétricas. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. 176 p. (Educação Profissional Ensino Médio Técnico).

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: NOÇÕES DE DESENHO TÉCNICONOÇÕES DE DESENHO TÉCNICONOÇÕES DE DESENHO TÉCNICONOÇÕES DE DESENHO TÉCNICO CHR: CHR: CHR: 22220000 HORAS CHR: HORAS HORAS HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

1. Elementos de um projeto arquitetônico;

2. Legendas e convenções gráficas;

3. Escala, locação de obra;

4. Leitura e interpretação de projetos elétricos.

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

1. BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenhariasDesenho técnico para engenharias. 1. ed.

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Curitiba: Juruá, 2008. 196 p.

2. STRAUHS, F. do R. Desenho técnicoDesenho técnicoDesenho técnicoDesenho técnico. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. 112 p.

3. NEIZEL, Ernst. Desenho Desenho Desenho Desenho técnicotécnicotécnicotécnico para a construção civilpara a construção civilpara a construção civil. São Paulo: EPU, 1974. para a construção civil v. 1, 68 p.

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: MEDIDAS ELÉTRICASMEDIDAS ELÉTRICASMEDIDAS ELÉTRICASMEDIDAS ELÉTRICAS CHR: CHR: CHR: CHR: 40404040 HORAS HORAS HORAS HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

1. Conceitos fundamentais sobre padrão e medidas;

2. Noções de instrumentos de medidas;

3. Instrumentos de medidas elétricas;

4. Utilização correta de aparelhos de medidas elétricas;

BIBLIOGRAFIA:

1. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais: teoria e prática. Instalações elétricas prediais: teoria e prática. Instalações elétricas prediais: teoria e prática. Instalações elétricas prediais: teoria e prática.

Curitiba: Base Editorial, 2010. 552 p.

2. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediInstalações elétricas prediInstalações elétricas prediInstalações elétricas prediais: conforme norma ais: conforme norma ais: conforme norma ais: conforme norma NBR 5410:2004

NBR 5410:2004 NBR 5410:2004

NBR 5410:2004 . 21. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011.

3. CREDER, Hélio. Manual do instalador eletricistaManual do instalador eletricistaManual do instalador eletricista. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Manual do instalador eletricista Técnicos e Científicos, c2004. 213 p.

4. FALCONE, B. CurCurCurso de eletrotécnica: correntes contínuas: para as escolas Curso de eletrotécnica: correntes contínuas: para as escolas so de eletrotécnica: correntes contínuas: para as escolas so de eletrotécnica: correntes contínuas: para as escolas técnicas profissionalizantes.

técnicas profissionalizantes.

técnicas profissionalizantes.

técnicas profissionalizantes. São Paulo: Hemus, 2002.

5. GUSSOW, M.; COSTA, A. M. da (Trad.). Eletricidade básicaEletricidade básicaEletricidade básica. 2. ed., atual. e Eletricidade básica ampl. Porto Alegre: Bookman, 2009.

6. SAY, M. G. Eletricidade geral: fEletricidade geral: fEletricidade geral: fEletricidade geral: fundamentosundamentosundamentosundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.

7. WOLSKI, Belmiro. Eletricidade básicaEletricidade básicaEletricidade básicaEletricidade básica. Curitiba: Base Editorial, 2010.

8. MARKUS, M. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada teoria e Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada teoria e Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada teoria e Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada teoria e exercícios

exercícios exercícios

exercícios. 8. ed. São Paulo: Érica, 2011.

9. WOLSKI, Belmiro. Circuitos Circuitos Circuitos Circuitos e medidas elétricase medidas elétricase medidas elétricase medidas elétricas. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. 176 p. (Educação Profissional Ensino Médio Técnico).

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃOINSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃOINSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃOINSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO CHR: 60 CHR: 60CHR: 60 HORAS CHR: 60HORAS HORAS HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

1. Teoria e prática no dimensionamento e especificação de materiais elétricos;

2. Desenvolvimento de projetos de instalações elétricas de baixa e média tensão.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - CÂMPUS TUCURUÍ

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

1. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais: teoria e prática. Instalações elétricas prediais: teoria e prática. Instalações elétricas prediais: teoria e prática. Instalações elétricas prediais: teoria e prática.

Curitiba: Base Editorial, 2010. 552 p.

2. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediInstalações elétricas prediInstalações elétricas prediInstalações elétricas prediais: conforme norma ais: conforme norma ais: conforme norma ais: conforme norma NBR 5410:2004

NBR 5410:2004 NBR 5410:2004

NBR 5410:2004 . 21. ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011.

3. CREDER, Hélio. Manual do instalador eletricistaManual do instalador eletricistaManual do instalador eletricista. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Manual do instalador eletricista Técnicos e Científicos, c2004. 213 p.

4. CREDER, Hélio. InstalaçõInstalaçõInstalações elétricasInstalações elétricases elétricases elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

5. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediaisProjetos de instalações elétricas prediaisProjetos de instalações elétricas prediais. 10. ed. Projetos de instalações elétricas prediais São Paulo: Érica, 2006.

6. NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricasManual de instalações elétricasManual de instalações elétricasManual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA:

DISCIPLINA: NOÇÕES DE CNOÇÕES DE CNOÇÕES DE CNOÇÕES DE COMANDOS E MÁQUINASOMANDOS E MÁQUINASOMANDOS E MÁQUINASOMANDOS E MÁQUINAS CHR: 40 CHR: 40CHR: 40CHR: 40 HORAS HORAS HORAS HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

1. Noções de transformadores elétricos;

2. Noções de Máquinas elétricas;

3. Noções de Controle de máquinas elétricas (comandos e acionamentos);

4. Dispositivos de proteção.

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

1. DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricasFundamentos de máquinas elétricasFundamentos de máquinas elétricasFundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

2. MACIEL, E. S.; CORAIOLA, J. A. Máquinas ElétricasMáquinas ElétricasMáquinas ElétricasMáquinas Elétricas. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010.

3. WLADIKA, W. Eros. Especificação e aplicação de materiaisEspecificação e aplicação de materiaisEspecificação e aplicação de materiais. Curitiba: Base Especificação e aplicação de materiais Editorial, 2010.

DISCIPLINA DISCIPLINA DISCIPLINA

DISCIPLINA: : : : SEGURANÇA DO TRABALHO EM ELETRICIDADESEGURANÇA DO TRABALHO EM ELETRICIDADESEGURANÇA DO TRABALHO EM ELETRICIDADESEGURANÇA DO TRABALHO EM ELETRICIDADE CHR: 20 CHR: 20CHR: 20CHR: 20 HORAS HORAS HORAS HORAS EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

EMENTA:

1. Introdução a segurança do trabalho;

2. NR-10;

3. Acidentes, prevenção, riscos ambientais e profissionais, higiene do Trabalho com Eletricidade;

4. Equipamentos de Proteção Individual (EPI);

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BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA:

1. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas.

São Paulo: Atlas, 2011.

2. FILHO,A. N.; FILHO, B. Segurança do trabalho & Gestão ambiental. Ed. LTC.

ed.3.

3. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

9.9.

9.9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSOSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O desenvolvimento do Projeto no Câmpus Tucuruí-IFPA será avaliado por uma equipe de Monitoramento, Estudo e Pesquisa, através dos procedimentos e instrumentos:

• Entrevistas com roteiros semi-estruturados a serem realizadas com educadores, estudantes, e técnicos do IFPA;

• Coleta de dados estatísticos;

• Aplicação de Questionários de avaliação do projeto.

10.

10.

10.

10.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINOO PROCESSO ENSINOO PROCESSO ENSINOO PROCESSO ENSINO----APRENDIZAGEMAPRENDIZAGEMAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM A avaliação do processo ensino-aprendizagem ocorrerá de forma diagnóstica, contínua e participativa, considerando-se os aspectos qualitativos e quantitativos, a serem formalizados em registros escolares. A avaliação de qualquer atividade desenvolvida será norteada por recursos técnicos e pedagógicos.

Os recursos e instrumentos de avaliação terão papel mediador na construção do conhecimento e aquisição de competências pretendidas. Múltiplos instrumentos poderão auxiliar neste processo: observações e registros constantes com a construção de portfólios individual, auto-avaliação, relatórios de trabalhos práticos e teóricos, elaboração e execução de projetos, instrumentos específicos elaborados pelos professores e pelos próprios estudantes que, ao elaborarem questões, problemas, estarão estudando, refletindo sobre suas próprias aprendizagens, tendo

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assim mais oportunidades de produção e construção do conhecimento de forma mais dinâmica e participativa.

A avaliação, em todos os seus momentos, deverá possibilitar a observação da capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso.

A verificação da aquisição de competências será observada através de uma forma determinada de trabalho, englobando uma concepção de aprendizagem, uma metodologia de ensino, de conteúdos e a relação professor/aluno e aluno/aluno; que deverão estar presentes em cada momento, em cada uma das etapas de orientação e avaliação da aprendizagem do estudante.

Serão elementos básicos para a avaliação do Aluno:

• Aplicação de atividades de maneira contínua e progressiva, abrangendo todos os momentos do curso;

• Verificação de múltiplos aspectos de aprendizagem e, além da aferição de conhecimento, considerar atitudes, comportamentos, compromisso com o trabalho, entre outros pontos, bem como os objetivos descritos no perfil do profissional que se pretende formar;

• Utilização de diferentes procedimentos e instrumentos, contemplando a autoavaliação, a avaliação dos colegas e a do professor.

Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem obedecerá aos seguintes critérios:

• Ser diagnóstica, permanente, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, obedecendo aos princípios da formação integral e da interdisciplinaridade.

• Utilizar instrumentos escritos como relatórios, projetos de acompanhamento e avaliação específica das aquisições dos conhecimentos, competências e habilidades; utilizar instrumentos como: exercícios, relatórios, pesquisas, redações, entrevistas, seminários, práticas de laboratório, etc.

• Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e competências necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso.

Por se tratar de um processo de capacitação técnica o processo avaliativo

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notas. Os alunos serão avaliados de acordo com seu desempenho do desenvolvimento das atividades propostas. No decorrer do curso cada professor preencherá uma ficha de avaliação, que comporá o portifólio do aluno onde constará informações relevantes quanto ao seu processo ensino aprendizado, informando o aproveitamento final da disciplina com a indicação de aprovação ou reprovação.

O Portifólio de cada aluno deverá conter obrigatoriamente:

• Ficha de identificação;

• Ficha de avaliação da aprendizagem;

• Pelo menos um instrumento avaliativo de cada componente curricular trabalhados durante o curso.

Ao término do curso considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver percentual mínimo de setenta e cinco por cento (75%) de frequência em todo o período letivo do curso e ser aprovado em todos os componentes curriculares do curso.

11.

11.

11.

11. CORPOCORPOCORPOCORPO DOCENTE E TÉCNICODOCENTE E TÉCNICODOCENTE E TÉCNICODOCENTE E TÉCNICO----ADMINISTRATIVOADMINISTRATIVOADMINISTRATIVO DO ADMINISTRATIVODO DO CÂMPUSDO CÂMPUSCÂMPUSCÂMPUS TUCURUÍTUCURUÍTUCURUÍTUCURUÍ A seguir serão listados os servidores do IFPA Câmpus Tucuruí que poderão participar do desenvolvimento do curso. O curso também poderá contar com a participação de profissionais externos.

Professor Professor Professor

Professor GraduaçãoGraduação GraduaçãoGraduação EspecializaçãoEspecialização EspecializaçãoEspecialização MestradoMestradoMestradoMestrado Dout.Dout. Dout.Dout. Reg.Reg. Reg.Reg.

de Trab de Trabde Trab de Trab

Benedito de Jesus da

Silva Rodrigues Engenharia Elétrica - - - 40h

Helder Baptista Camargo Engenharia Elétrica 40h

Everaldo Veloso da Silva Engenharia Elétrica

Especialização em Engenharia

Ferroviária

40h

Wanderley Pereira dos

Santos Engenharia Elétrica

Especialização em Controle e Automação

20h

Adriana Albuquerque do Nascimento Sousa

Tecnologia em Controle Ambiental

Gestão e Auditoria

Ambiental - - DE

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - CÂMPUS TUCURUÍ José Arimilton Carvalho

de Andrade Engenharia Agronômica Docência do Ensino superior e Aquicultura

Mestrando em

Aqüicultura - DE

Felipe Melo da Silva

Miranda Administração 40h

Elizabeth Cristina

Nascimento Branch Serviço Social Educação - - 40h

Ana Carolina Leal Folha

de Castro Psicologia GESTALT - Terapia - - 40h

Devanilda Martins

Ranieri da Fonseca Engenharia Sanitária Saneamento ambiental

Mestrado em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia

- 20 h

Landry Pereira da Silva Tecnologia em

processamento de dados Análise de sistemas Mestrado em

Matemática. - DE

Neusa Margarete Gomes

Fernandes Engenharia civil Instalações prediais Tecnologia ambiental

e recursos hídricos - DE

Ana Célia Penaforte Arquitetura Segurança

doTrabalho - - DE

12.12.

12.12.ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS MATERIAIS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO DOS CURSOS

DOS CURSOS DOS CURSOS DOS CURSOS 12.1

12.1 12.1

12.1Instalações e EquipamentosInstalações e EquipamentosInstalações e EquipamentosInstalações e Equipamentos

As instalações disponíveis para o curso deverão conter: salas de aula, biblioteca, laboratório de informática, sala dos professores e banheiros.

A biblioteca deverá propiciar condições necessárias para que os educandos dominem a leitura, refletindo-a em sua escrita.

Os docentes e alunos matriculados no curso também poderão solicitar, por empréstimo, títulos cadastrados na Biblioteca. Nesta situação, os usuários estarão submetidos às regras do Sistema de Biblioteca do Câmpus Tucuruí-IFPA.

12.2 12.2 12.2

12.2Estrutura FísicaEstrutura FísicaEstrutura FísicaEstrutura Física

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - CÂMPUS TUCURUÍ

Área de circulação 08 668,84

Área de Lazer 02 181

Auditório 01 105,52

Banheiros 06 135

Biblioteca 01 208

Salas de aulas 12 547

Laboratórios de Informática 02 96

Laboratórios de Eletrotécnica 02 100

Refeitório 01 136

Quadra de Esportes 01 740

Copa 02 96

Cantina 01 45

Salas de Professores 01 52

Depósitos Diversos 06 126

Instalações Administrativas 04 322,01

Salas da Direção Geral, Diretorias, Coordenações e Secretaria Acadêmica

07 192

12.3 12.3 12.3

12.3Equipamentos de uso geralEquipamentos de uso geralEquipamentos de uso geralEquipamentos de uso geral EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS QUANTIDADEQUANTIDADEQUANTIDADEQUANTIDADE

Televisores 01

Vídeos Cassete 01

Tela p/ projeção 02

Data Show 10

Scanner 03

Impressoras 06

Máquina Digital 04

Microcomputador de mesa completo 60

12.4 12.4 12.4

12.4Acervo BibliográficoAcervo BibliográficoAcervo BibliográficoAcervo Bibliográfico

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ - CÂMPUS TUCURUÍ

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

TÍTULOS EXEMPLARES

Livros de formação geral 1007 5796

Livros Técnicos da Área de Eletrotécnica 81 312

12.512.5

12.512.5OutrosOutros OutrosOutros

Especificação Quantidade

VEÍCULOS AUTOMOTIVOS para efetivação de trabalhos de

campo e acompanhamento de estágio supervisionado 04 Barco (lancha de alumínio de 8m de comprimento) com motor de

popa de 40 HP 01

13.13.

13.13.EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOEXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO

Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de Formação Inicial e Continuada, será conferida ao aluno a certificação de formação profissional em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão, validado pelo representante legal do IFPA Câmpus Tucuruí.

Referências

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