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A CIVILIZAÇÃO ROMANA

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Academic year: 2022

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A CIVILIZAÇÃO ROMANA

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Períodos

Realeza: 753 a.C a 509 a.C.

República: 509 a.C. a 27 a.C

Império: 27 a.C. A 476 d.C

(3)
(4)

1. REALEZA

(5)

Mitos acerca da origem: Rômulo e Remo

Origem etrusca

Economia baseada na agricultura e no pastoreio

Estrutura social: Patrícios (grandes

proprietários) > Clientes (parentes nobres dos patrícios) > Plebeus (artesãos, comerciantes, estrangeiros, pequenos proprietários,

trabalhadores rurais).

(6)

Conselho dos Anciãos (patrícios)

Assembleia Tribal ou Curiata (patrícios e

plebeus): aprovava as decisoes do Conselho dos Anciãos

Últimos reis etruscos marginalizam o Conselho dos Anciãos, passando a governar de forma

despótica. Rei é deposto (Tarquínio, o

Soberbo), e República é implantada.

(7)

2. A REPÚBLICA

(8)

As instituições políticas: o poder dos patrícios

Tentativa de monopolizar o poder político perante a plebe, evitando novo absolutismo

Senado: principal órgão de governo; patrícios mais ilustres; política interna e externa; escolha dos magistrados e controle dos tesouros;

vitalícios mas não hereditários

Magistraturas: escolhidos pelo Senado;

referendados na Assembléia Centuriata;

anuais; um para cada cargo (exceto

Consulado, que eram DOIS: poder civil

(potestas) e poder militar (imperium). Ditadura

como magistratura legal.

(9)

Outros magistrados: Questores (impostos), Pretores (justiça civil), Edis (obras públicas), Pontífices (cerimônias religiosas), Censores (recenseamento e vigia da moral púlica) e

Tribunos da Plebe (representantes da Plebe junto ao senado)

Assembléia Centuriata: Reunião do Exército

Romano (Centúrias)

(10)

As conquistas da plebe

Causas: opressão patrícia, constantes

mobilizações para guerra, impostos elevados, endividamento, escravidão por dívidas

Greves; ameaça de abandonar a cidade

Obtém diversas concessões: Tribunos da Plebe (494 a.C.), Lei das Doze Tábuas (450 a.C.) (Leis Orais viram Escritas), Lei Canuléia (445 a.C.)

(Permite casamento intereestamental)

Direito a ocupar magistrados e até a ditadura

Lei Licínia Sextia (Proibindo a escravidão por dívidas)

Assembléia da Plebe: escolhia os tribunos

pebeus e discutia decisões senatoriais do

interesse da plebe, votando o plebiscito.

(11)

Conquistas de direitos praticamente igualam patrícios e plebeus na política (séc. III a.C., na época das Guerras Púnicas, início da

expansão), porem mudanças econômicas

advindas da expansão praticamente anularam

essas conquistas

(12)

A expansão romana

(13)
(14)

Guerras Púnicas, contra Cartago (264-241 a.C), (218-202 a.C), (150-146 a.C)

Conquista do Mediterrâneo Oriental, Ocidental e

Egito

(15)

Aumento das relações comerciais

Aumento da produção agrícola nas províncias (na Itália praticamente desaparece)

Mudanças: empobrecimento de patrícios, que passam a viver mais de cargos públicos;

surgimento dos homens novos (ou cavaleiros)

Plebe, marginalizada pelo aumento de escravos, passa a ser sustentada pelos homens novos. Clientes.

Política do pão e circo, visando a estabilidade

social

(16)

As guerras civis e a crise da república

Patrícios (procurando manter a República e

seus privilégios) x Cavaleiros (que almejavam o controle do poder político) x Clientes

(instrumentos da luta política) x Exército (reformado a partir de 105 a.C. Torna-se

importante instrumento na mão dos generais

PARTES ENVOLVIDAS

(17)

Primeiros sinais: Tentativa dos irmãos Graco (Tibério e Caio) de realizar uma Reforma

Agrária (fracassaram)

Em seguida: surgimento de governos

ditatoriais, apoiados pelo exércio e pela plebe (Mário e Sila)

Logo após: Os Dois Triunviratos

(18)

PRIMEIRO TRIUNVIRATO: César, Pompeu e Crasso: resulta na acumulação de títulos em César, que obtém a ditadura. Ao tentar

legalizar a hereditariedade de seu poder, é assassinado.

SEGUNDO TRIUNVIRATO: Marco Antônio,

Caio Otávio e Lépido: Divisão da República em três. Culmina na obtenção de diversos títulos em Caio Otávio (cônsul vitalício, censor,

imperador, príncipe do Senado e Augusto)

Atenção: Imperador portanto como resultado

do acúmulo dos diversos títulos existentes, não existindo um título que designasse essa

função!

Fim da República. Início do Império.

(19)

3. O IMPÉRIO

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O Alto Império

Caio Otávio Augusto – Nomeado de diversos títulos, mantém a aparencia republicana, mas sem poder advém principalmente do Imperium (comandante do Exército), no poder

proconsular (indicação de governantes das províncias) e no poder tribunício (poder de representar a plebe)

Reorganização das províncias em imperiais

(militares) e senatoriais (civis)

(21)

Fim da superioridade do patriciado com a criação de um sistema censitário de participação política,

divididos em 3 ordens: Ordem Senatorial (acima de 1 milhão de sestércios), Ordem Equestre

(acima de 400 mil) e Ordem Inferior (abaixo de 400 mil)

Aumento da influência da cultura helenística

Augusto inicia a dinastia Júlio-Claudiana

Após seguem-se: Flávios, Antoninos e Severos, já

no século III

(22)

O Baixo Império

Século III – Início das crises (problemas

religiosos, políticos, militares e religiosos)

Motivos:

- cessação das conquistas e diminuição do número de escravos (Pax Romana)

- aumento de despesas do Estado; aumento de impostos; aumento dos preços; crises nos

mercados

(23)

Início de um êxodo urbano: formação de Vilas (precursoras dos feudos medievais)

Aumento de fluxo migratório. Germânicos (colonos) e clientes (romanos) cultivavam a terra das Vilas.

Sistema de meação (entrega da metade da produção aos proprietários)

Difusão do Cristianismo. Nero realiza diversas

perseguições aos cristãos, por não cultuar nem aos deuses romanos nem ao imperador. Porém, o Edito de Milão proíbe as perseguições e dá

liberdade de culto. Em 390, o imperador

Teodósio oficializa o Cristianismo como religião

do Império.

(24)

A difusão do Cristianismo

Organização do clero em Presbíteros, bispos, patriarcas e papa (bispo de roma), cuja

autoridade é oficializada em 455.

Clero secular: contato com a sociedade laica Clero regular: monges

Cristianismo assim torna-se a própria base legal

do poder no fim do Império

(25)

Crises do Exército nas épocas de sucessão imperial

Tentativa de dividir o império em 4 (tetrarquia) de Diocleciano falha.

Império é dividido em dois:

- Império Romano do Ocidente (Roma) 476

- Império Romano do Oriente (Constantinopla)

1453

(26)

As invasões bárbaras

Visigodos, vândalos, francos, anglos, saxões...

Migrações já existentes anteriormentes, agora acontecem com mais intensidade.

Formação de diversos estados germânicos

Feudalismo

(27)

A religião

Sem dogmas. Prática e imediatista.

Culto à antepassados, à deuses públicos (politeísmo)

Influência de divindades orientais

Substituição pelo cristianismo, em finais do

império

(28)

A arte

Influência etrusca, grega e helenística

Presença notável na arquitetura (arcos triunfais,

aquedutos, teatros, anfiteatros, circos, termas,

esculturas, etc)

(29)

A literatura

Grande contribuição na literatura filosófica,

jurídica e política (oratóra – Cícero) e na poesia

(Plínio, Sêneca)

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