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Rev. esc. enferm. USP vol.9 número1

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Academic year: 2018

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ESTUDO PONDERAL E BIOQUÍMICO DE ALGUNS ÓRGÃOS DE RATAS SUBMETIDAS À DESNUTRIÇÃO PROTEICA OU CALÓRICA,

APÓS O DESMAME

Leda Ulson Mattos*

Mana Josefina l.euba Salum**

Maria Leonor Correa Pimentel Amaral

MATTOS, L.U.; SALUM, M.J.L.; AMARAL, M.L.C.P. - Estudo ponderai e bioquímico de alguns órgãos de ratas submetidas à desnutrição proteica ou calórica, após o desmame. Rev. Esc. Enf. USP, 9 (1): 3 5 - 4 7 , 1975.

Os autores fizeram um estudo ponderal e bioquímico do fíga-do, baço, rim, coração e páncreas de ratas pertencentes a três grupos, com peso médio de 48 g, e que haviam sido alimentadas com três modelos experi-mentais de dietas, balanceada, deficiente em proteínas ou em calorias --, até atingirem o referido peso médio. Os animais dos modelos hipoprotéico e hipocalórico ao atingirem o peso pré-estabelecido tinham 47 dias de idade e os da dieta balanceada 26 dias. Verificaram que as maiores alterações no peso e no comportamento bioquímico dos órgãos ocorreram no fígado e páncreas dos animais com dieta hipoprotéico. Os órgãos dos animais que ha-viam sofrido restrição calórica não apresentaram diferenças significativas em relação aos dos animais considerados normais, com exceção do baço que. embora aparentemente não tivesse sua composição alterada, perdeu peso.

INTRODUÇÃO

Em estudos nutricionais ou farmacológicos utilizam-se

ani-* Professor Assistente Doutor das disciplinas Nutrição e Dietética aplicadas à Enferma-gem.

(2)

mais normais, adultos ou cm fase de crescimento, para aferir o valor nutriti-vo de um alimento ou a eficiência terapêutica de um medicamento Assim, o medicamento a ser testado é administrado em doses tomando como ba-se o peso corporal do animal, aceitando-ba-se que o critério peso do animal seja suficiente para uniformizar as amostras, isto é, para torná-las homogéneas. Supõe-se que determinada droga administrada a animais escolhidos segundo o critério exposto, produza a mesma resposta terapêutica. No entanto, os parâmetros usados para avaliar a eficiência do material a ser testado, medica-mento ou alimedica-mento, tais como aumedica-mento de peso, balanço nitrogenado e tem-po de sobrevivência do animal, tem-podem ser afetados tem-por outros fatores não diretamente ligados ao peso (ROEDER & (HOW, 1971).

ROEDER & CHOW (1971) constataram que, em estudos nu-tricionais, o passado nutricional do animal pode ser potencialmente a causa das reações anômalas que tornam irregulares os resultados dos experimentos.

Em nossos estudos também observamos que animais de mes-mo peso, mas de diversas procedências comportam-se. muitas vezes,diferente-mente quando submetidos ao mesmo tratamento dietético, em relação ao balanço nitrogenado, tempo de sobrevivência ou teste de crescimento.

Alguns autores estudaram as alterações metabólicas dos ani-mais em relação ao peso, à idade ou a ambos. BARROWS (1958) mostrou que a utilização da carne em lugar da caseína na dieta de ratos, aumenta o nível da enzima colinesterase sem afetar o peso dos animais.

FUKUDA & SIBATANI (1953) observaram que a restrição calórica mantém o DNA celular do fígado a um nível correspondente ao seu peso corporal, ou melhor, um animal em restrição calórica mantém o DNA celular no mesmo nível que um animal normal do mesmo peso. O DNA total do fígado aumenta com o peso corporal (CAMPBELL & KOS-TERLITZ, 1949). A velocidade com que aumenta o peso do animal, o peso do fígado e o DNA no fígado é linear (MENDES & WATERLOW,

1958).

(3)

incluir animais de crescimento deficiente que são cronologicamente mais ve-lhos que os bem nutridos de mesmo peso. Alguns animais podem, pela aparência, facilmente serem distinguidos dos bem nutridos, mas em alguns casos isso não é possível.

Se o número de animais utilizados nas experiências fosse grau de, estes anormais seriam provavelmente distribuídos entre os grupos, e não iriam afetar os resultados. Porém, sabemos que em virtude de limitações de recursos de trabalho, nem sempre é possível lidarmos com número grande de animais.

Os animais considerados normais podem ter sofrido um me canismo de adaptação, considerando-se que os processos nutricionais desen cadeados pelos desequilíbrios da nutrição são extremamente dinâmicos.

Estas considerações nos levaram à realização do presente tra balho, no qual estudamos alguns órgãos de ratas com peso corporal médio de 48 g, que haviam atingido este peso através de tratamentos dietéticos diferentes. Esta pesquisa foi realizada em fêmeas, mas fizemos um estudo semelhante em machos (MATTOS e col., 1974).

Vários pesquisadores, estudando o comportamento ponderal e bioquímico de alguns órgãos de animais submetidos à desnutrição crônica ou ao jejum, encontraram diferenças significativas em determinados parâme-tros estudados para avaliar não só em relação ao tratamento dietético que o animal recebia, mas também ao sexo do mesmo (WIDDOWSON & McCAN-CE, HARRISON. 1953).

Submetemos os animais a três modelos experimentais de die-ta, representativos de algumas condições da nutrição humana, de manei-ra que estes resultados, dentro de certos limites, pudessem ser extmanei-rapolados para o homem.

Os modelos por nós utilizados foram:

Modelo I Modelo II Modelo III

- balanceado

(4)

Neste trabalho nos propusemos a:

1 — Estudar o comportamento ponderai do fígado, baço, rim, coração e pancreas de ratas pertencentes a três grupos, com peso médio de 48g, e que haviam sido alimentadas com três modelos experimentais de dieta — balanceada, deficiente em proteínas ou deficiente em calorias - até atingirem o referido peso.

2 — Determinar o conteúdo de nitrogênio dos referidos órgãos,

bem como os lipídeos totais e o conteúdo de água do fígado.

MATERIAL E MÉTODOS

1 — Animais e dietas

Animais: neste trabalho foram usados 30 animais (RATTUS N O R W E R G I C U S , ALBINUS) Wistar, fêmeas, desmamados aos 21 dias e pe-sando em média 35 g.

Dietas: na tabela (1) apresentamos as dietas utilizadas e as respectivas composições.

2 — Métodos de dosagem

2.1 — Dosagem de nitrogênio: foram feitas pelo método de Kjeldahl modificado (ALBANESE, 1963). Para determinar o nitrogênio nos óigaos usamos o órgão inteiro ou alíquotas, como no caso do fígado.

2.2 — Dosagem de lipídeos: dosamos os lipídeos totais no fígado pelo método de FOLCH e STANLEY (1956).

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3 — Procedimentos experimentais

As 30 ratas, de diferentes ninhadas, foram misturadas e distri-buídas ao acaso em 3 grupos de 10, correspondentes aos três modelos experi-mentais:

Modelo I ou grupo controle: os animais deste grupo foram alimentados, ad libitum, com dieta A, até atingirem o peso médio de 48g.

Modelo II: os animais foram submetidos à uma dieta hipo-protéica (dieta B) até atingirem o peso médio de 48g. A dieta foi fornecida ad libitum.

Modelo III: dez animais receberam a dieta A, mas em quantida-de quantida-determinada, quantida-de maneira que a curva quantida-de crescimento quantida-deste moquantida-delo acom-panhasse a do modelo II.

Quando o peso médio dos animais de cada modelo atingiu 48g, os animais foram sacrificados pelo método de STEAD & BROCK (1972) e os órgãos retirados e pesados. Foi feita a dosagem de nitrogênio do órgão inteiro, com exceção do fígado. Deste, foram tiradas três alíquotas: uma re-frigerada a 15°C para a determinação dos lipídeos e as duas outras usadas imediatamente para a dosagem da água e do nitrogênio.

RESULTADOS E COMENTÁRIOS

Os animais com dieta deficiente em proteína (Modelo II) e em calorias (Modelo III) levaram 26 dias para alcançar o peso médio de 48g. Por outro lado, os animais que receberam a dieta balanceada ou controle al-cançaram este peso em 5 dias; assim, os animais tem o mesmo peso, mas os dos Modelos II e III são 21 dias mais velhos que os do Modelo I.

Pudemos observar pelos resultados da tabela (2) que, entre os animais dos Modelos I e II não houve diferença significativa, ao nível de 1 %, na ingestão de alimentos ou na caloria consumida.

Os animais do Modelo III ingeriram mais do dobro das pro-teínas e metade das calorias dos do Modelo II.

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Tabela (5) - Média de lipídeos totais no fígado dos anisáis dos

três Bodelos.

Grupo Peso do

fígado

g / V f í g a d o •g/órgão

to-tal

•g/*/P.C.

Modelo I 2,013 3,362 67,68 141,59

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Controle (0,326) (6,71) (33,29)

Modelo II 2,302 5,537* 127,46» 267,21*

(0,943) (12,21) (37,33)

Modelo III 2,067 3,393** 7 0 , 1 3X 147,95*

(0,572) (5,71) (29,18)

* p < 0,01 es relação ao controle

x p < 0,01 es relação ao sodelo II

Tabela (6) - Porcentages de água no fígado dos anisáis

dos três sodelos.

Grupo g / V f í g a d o

Modelo I

ou 70,68

Controle (0,02)

Modelo II 72,00

(0,06)

Modelo III 69,92

(11)

Na tabela (4) colocamos os resultados das dosagen^ de N nos  órgăos, em gramas por órgăo total, em g por lOOg. do órgăo e em mg por 

lOOg de peso corporal. 

Tabela (6) ­ Porcentagem de água no fígado dos animais dos tręs modelos. 

Grupo g/%/fígado 

Modelo l 70.68  ou (0.02)  Controle 

Modelo II 72,00  ( 0.06) 

Modelo III 69,92  (0,09) 

Como pudemos observar os órgăos dos animais do Modelo  III, restrito em quantidade de alimentos, comportaram­se da mesma maneira  que os do grupo com dieta balanceada, com exceçăo do baço que se atrofiou,  apresentando uma diminuiçăo de peso de 50% (tabela 3). Esta variaçăo de  peso acompanhou aproximadamente a diminuiçăo de nitrogęnio do baço,  em relaçăo ao do controle (tabela 4), o que parece indicar que a composiçăo  do órgăo năo se alterou. 

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por unidade de peso do órgăo năo se alterasse. 

HARRISON (1953) encontrou uma diferença no comporta­ mento fisiológico do fígado das fęmeas e machos quando deixados em jejum.  Verificou que com quatro dias de jejum, em ambos os sexos, o fígado perdeu  água, proteína, glicogęnio e fosfolipídeos. Após este período as fęmeas acu­ mularam lipídeos e os machos glicogęnio. 

CONCLUSŐES 

Os animais dos tręs grupos, embora apresentassem o mesmo  peso, demonstraram as seguintes diferenças ponderais e bioquímicas: 

1. Os animais em restriçăo calórica apresentaram atrofia do  baço, embora a diminuiçăo de peso tenha acompanhado a de nitrogęnio. 

2. O fígado e o páncreas dos animais em deficięncia proteica  năo sofreram alteraçăo de peso em relaçăo ao controle, mas perderam nitro­ gęnio e o fígado acumulou lipídeos. 

3. O baço dos animais em caręncia proteica perdeu peso  proporcionalmente a diminuiçăo de nitrogęnio. 

MATTOS, L.U.; SALUM, M.J.L.; AMARAL, M.L.CP. ­ Experimental pro­ tein­calorie malnutrition induced in early weaned female rats­Weight and  biochemistry studies of some organs. Rev. Esc. Enf. USP,  9 ( 1 ) 35—47, 

1975. 

(13)

similar to those of the control group, but their composition was modified:  both organs lost nitiogen and the liver accumulated fat. 

REFERĘNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

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FUKUDA, M. & SIBATANI, A. ­ Relation between the body weight and  the average DNA content of liver nuclei in postnatal growth of the rat. 

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MATTOS, L.U. ­ Estudo ponderal e bioquímico de alguns órgăos de ratos  submetidos ŕ desnutriçăo proteica ou calórica após o desmame, (a pu­ blicar) 

MENDES. C.B. & WATER LOW. J.C. The effect of a low protein diet, and  reffeeding on the composition of liver and muscle in the wealing rat. 

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