• Nenhum resultado encontrado

MAT 1351 : C´alculo para Fun¸c˜oes de Uma Vari´avel Real I

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "MAT 1351 : C´alculo para Fun¸c˜oes de Uma Vari´avel Real I"

Copied!
39
0
0

Texto

(1)

MAT 1351 : C´ alculo para Fun¸c˜ oes de Uma Vari´ avel Real I

Sylvain Bonnot (IME-USP)

2016

(2)

Informa¸c˜ oes gerais

I Prof.:Sylvain Bonnot

I Email:sylvain@ime.usp.br

I Minha sala: IME-USP, 151-A (Bloco A)

I Site:ver o link para MAT 1351 na pagina

http://www.ime.usp.br/~sylvain/courses.html Nessa p´agina: as notas de aulas, informac¸ ˜oes gerais, listas de exerc´ıcios etc...

I Monitor:aguardando para ver se tem um...

I Avalia¸c˜ao:P1 (07/04), P2 (12/05), P3 (16/06), PSub (fechada: 23/06)

(3)

Programa resumido

I Equac¸ ˜oes e inequac¸ ˜oes; definic¸˜ao de func¸˜ao e gr´aficos;

func¸ ˜oes polinomiais de primeiro e segundo graus;

I func¸ ˜oes modulares; func¸ ˜oes invers´ıveis; func¸ ˜oes exponenciais e logar´ıtmicas; func¸ ˜oes trigonom´etricas e suas inversas.

I Taxa de variac¸˜ao, velocidade, coeficiente angular da reta tangente; o conceito de derivada em um ponto; a func¸˜ao derivada; aproximac¸ ˜oes e linearidade local;

I conceitos intuitivo e definic¸ ˜oes de limite, de continuidade e de diferenciabilidade;

I regras de derivac¸˜ao. O Teorema do Valor M´edio e suas aplicac¸ ˜oes.

I O comportamento de uma func¸˜ao: um estudo qualitativo;

o gr´afico de uma func¸ ˜oes, comportamento no infinito,

I regras de L’Hospital.

I Problemas de otimizac¸˜ao. Aproximac¸˜ao de func¸ ˜oes:

f ´ormula de Taylor com resto de Lagrange.

(4)

Bibliografia

I J. Stewart. C ´ALCULO, volume I, Editora Pioneira - Thomson Learning, S˜ao Paulo 2001.

I Outros textos: Guidorizzi, vol. 1;D. Hughes-Hallett et alii, C´alculo, volume I, Editora Edgard Bl ¨ucher Ltda, S˜ao Paulo, 1999; G.F. Simmons, C´alculo com Geometria Anal´ıtica, volume 1, MacGraw-Hill, S˜ao Paulo, 1987; L. Leithold, O C´alculo com Geometria Anal´ıtica, volume 1, Harbra, S˜ao Paulo, 1977; J. P. Boulos, Introduc¸˜ao ao C´alculo, volume I.

I Qualquer livro que parece ajudar,

I Notas do web,

I Aulas do youtube, artigos da wikipedia,

I Minhas notas de aulas, no meu site...

(5)

N´ umeros

I N ´umeros naturais:N={0, 1, 2, 3, . . .}. Podemos definir a adic¸˜aoa+bdos n ´umeros naturais, mas n˜ao podemos definir a subtrac¸˜ao, porque 2−5 n˜ao ´e umnatural.

I N ´umeros inteiros:Z={. . . ,−3,−2,−1, 0, 1, 2, 3, . . .} (vem da palavra alem˜ao ”Zahlen”). Temos as operac¸ ˜oes de soma, subtrac¸˜ao e multiplicac¸˜ao (o resultado ´e um inteiro).

Problema: n˜ao existe um inteiroxtal que 3x=5. Ent˜ao temos que considerar um conjunto de numeros maior:

I N ´umeros racionais:Q=ab |a∈Z,b∈Zcomb6=0 , ondea∈Zsignifica ”a ´e elemento deZ”.

Agora podemos finalmente definir as 4 operac¸ ˜oes. Na verdade os gregos como Pit´agoras aceitavam somente os n ´umeros racionais. Problema: Hipasus mostrou que tem n ´umeros que n˜ao s˜ao racionais. Os outros estudantes de Pit´agoras expulsaramHipasus da Escola e o afogaram no mar...

(6)

Necessidade dos n´ umeros reais

Teorema

2n˜ao ´e um n ´umero racional.

Figura : Pit´agoras e o teorema de Pit´agoras

Demonstra¸c˜ao

Vamos supor a existˆencia de um racionalpq tal que

p q

2

=2,

(7)

Necessidade dos n´ umeros reais II

Demonstra¸c˜ao

e tal que a fra¸c˜aopq ´ereduzida(significando: que n˜ao tem um inteiro que pode dividir p e q ).

Podemos ver que p2 =2q2, ent˜ao p tem que ser um n ´umero par (porque o quadrado de um n ´umero ´ımpar ´e ´ımpar). Isso significa que eu posso escrever p=2r (isto ´e exatamente a defini¸c˜ao de um n ´umero par), mas ent˜ao p2 = (2r)2 =4r2, e eu obtenho:

4r2 =2q2⇒2r2 =q2(essa flecha significa ”implica”), OK, mas agora eu sei que q ´e um n ´umero par tamb´em, isto ´e, existe um inteiro s tal que q=2s (impossivel! porque eu poderia reduzir a fra¸c˜ao pq = 2r2s = rs).

(8)

N´ umeros reais

I Defini¸c˜ao:um n ´umero real ´e dado por um inteiro com sinal mais ou menos, mais uma virgula, mais um n ´umero finito ou infinito de casas decimais depois. Os n ´umeros reais s˜ao os n ´umeros da calculadora, mas com

possibilidade de ter um n ´umero infinito de decimais.

I Examplos-351,121112211122211122 . . . ´e um n ´umero real, π,

21 tamb´em . . .

I Conven¸c˜ao:vocˆes j´a sabem que 23, 99999999=24. Na verdade, ´e facil mostrar isso:

Demonstra¸c˜ao

Vamos escrever x=23, 99999 . . .. Ent˜ao10x=239, 9999 . . ..

Depois de uma subtra¸c˜ao, temos que9x=239, mas isso significa que x=24.

I Cuidado!O n ´umero 23, 88888888 n˜ao ´e igual a 23, 9!

I Nota¸c˜ao:o conjunto de todos os reais ´eR.

I Rela¸c˜ao com os outros n ´umeros:

(9)

√ 2 ´ e um n´ umero real ou n˜ ao?

Teorema

Existe um n ´umero real, escrito√

2, cujo quadrado ´e igual a2.

Demonstra¸c˜ao (id´eia principal)

Vamos simplesmente construir o n ´umero real√

2, com todas as decimais dele:

I ”Parte inteira”:√ ´e claro que12=1<2, mas22 =4>2, ent˜ao 2tem que ter uma parte inteira igual a1.

I Primeira decimal depois da virgula:

(1, 3)2 =1, 69<(1, 4)2 =1, 96<2<(1, 5)2=2, 25 ent˜ao√

2tem que come¸car com1, 4.

I Segunda decimal:

2tem que come¸car com1, 41porque:

(1, 41)2 =1, 9881<2< (1, 42)2=2, 0164

(10)

Conclus˜ ao:

I Conclus˜ao: dessa maneira, a gente pode construir uma sequˆencia infinita de decimais, isto ´e, um n ´umero real que vai ser exatamente√

2.

I Bem melhor: m´etodo de Newton para calcular√ 2:

queremos resolverx2−2=0:

(11)

Reconhecer Q dentro de R

Teorema

Os n ´umeros racionais tem uma expans˜ao decimal periodica.

Demonstra¸c˜ao

Vamos ver isso com um exemplo: fra¸c˜oes do tipo n/7(por exemplo 3/7).So tem um n ´umero finito de restos possiv´eis, ent˜ao a sequˆencia de decimais vai se repetir depois de um tempo.

Exerc´ıcio

Dar exemplos de n ´umeros reais que n˜ao s˜ao racionais (e que n˜ao s˜ao raizes).

(12)

Depois de R ?N˜ ao ´ e o fim da historia...

Defini¸c˜ao

O conjuntoCdos n ´umeroscomplexos´e

C={a+bi|a∈R,b∈R}, onde i satisfaz i2= −1.

I Adi¸c˜ao:simplesmente

(a+bi) + (c+di) = (a+c) + (b+d)i

I Produto:

(a+bi).(c+di) =ac+adi+bi.c+ (bi)(di)

=ac+ (ad+bc)i+ (bd)(−1)

= (ac−bd) + (ad+bc)i

(13)

Um pouco mais sobre C

Figura : o plano complexo

(14)

Um pouco mais sobre C : adi¸c˜ ao e produto em C

(15)

N´ umeros e fun¸c˜ oes

Vamos considerar dois conjuntos: o conjuntoXcom elementos xe o conjuntoYcom elementosy.

Defini¸c˜ao

Umafun¸c˜aof :X→Y (leia:”f de X em Y”) ´e uma regra que associa a cada elemento x de X um ´unico elemento y de Y.

I Dom´ınio: o conjuntoX´e odom´ıniodef, tamb´em escrito Df.

I Contradom´ınio: o conjuntoY ´e ocontradom´ıniodef.

I Valor, imagem: o ´unicoydeYassociado ao elementoxde X ´e indicado porf(x)(leia:f dex), ´e o valor def emx.

I Imagem def:o conjunto de todos os valores possiv´eis de f(x) ´e chamado aimagem def.

(16)

Fun¸c˜ oes

Visualiza¸c˜ao de uma fun¸c˜ao:

Figura : Func¸˜ao como uma maquina

Figura : Diagrama de flechas

(17)

Gr´ afico de uma fun¸c˜ ao

Defini¸c˜ao

Ogr´aficode f consiste em todos os pontos do plano com coordenadas (x,f(x))onde x est´a no dom´ınio de f .

Examplos:f :x7→x2,g:u7→u3...

Figura : Exemplo de gr´afico

(18)

Examplos

Examplo 1:Dominio e imagem def(x) =x2

Examplo 2:Encontre o dom´ınio e a imagem def(x) = 2xx1, de g(x) =√

x−7.

Examplo 3: fun¸c˜ao afimE simplesmente uma func¸˜ao cujo gr´afico ´e uma reta.

y=f(x) =mx+b,

ondem´e ocoeficiente angularouinclina¸c˜aoeb´e ointercepto.

(19)

Mais exemplos / Intervalos

Defini¸c˜ao (Intervalo aberto)

O intervalo aberto de a at´e b, denotado pelo s´ımbolo(a,b)´e definido por:

(a,b) ={x|a<x<b} Examplos:dom´ınio de x2x3

Defini¸c˜ao (Intervalo fechado)

O intervalo fechado de a at´e b, denotado pelo s´ımbolo[a,b]´e definido por:

[a,b] ={x|a≤x≤b}

(20)

Desigualdades

Regras para as desigualdades:

I Sea<bent˜aoa+c<b+c

I Sea<bec<dent˜aoa+c<b+d

I Sea<bec>0 ent˜aoac<bc

I Sea<bec<0 ent˜aoac>bc

I Se 0<a<bent˜ao 1/a>1/b Exerc´ıcio

Resolva as desigualdades seguintes e ilustre o conjunto solu¸c˜ao sobre o eixo real:

1. 3x+9>4

2. 5x<2x+1≤3x+4 3. 2x2+x≤1

4. x2+2x+3<1.

(21)

Praticar com desigualdades

Exerc´ıcio

Resolva x3+3x2>4x.

Demonstra¸c˜ao

Temos que escrever tudo de um lado

x3+3x2−4x>0

e depois re-escrever como um produto de fatores simples:

x(x−1)(x+4)>0.

Finalmente, podemos determinar as solu¸c˜oes da equa¸c˜ao x(x−1)(x+4) =0e cortar o eixo real em 4 intervalos:

(22)

Praticar com desigualdades II

Ent˜ao o conjunto soluc¸˜ao ´e :

(23)

Valor absoluto

Defini¸c˜ao

O valor absoluto (tamb´em chamado m´odulo) de um n ´umero a, denotado por|a|, ´e a distˆancia de a at´e0sobre o eixo real.

I Propriedade 1:para todo n ´umeroa,|a| ≥0.

I Propriedade 2: |a|=asea≥0, e|a|=−asea<0.

I Propriedade 3: |a||b|=|ab|.

I Propriedade 4:”Desigualdade triangular”

|a+b| ≤ |a|+|b|.

I Propriedade 5:vamos supora>0, ent˜ao:

|x|=ase e somente sex=±a

|x|<ase e somente se −a<x<a

|x|>ase e somente sex>aoux<−a.

(24)

Exercicios sobre gr´ aficos

Exerc´ıcio

O conjunto{(x,y)|3x+4y=5}´e o grafico de uma fun¸c˜ao?

Exerc´ıcio

Grafico de f(x) =|x|, de|x−6|, de2|x|, de|x|+2?

(25)

A fun¸c˜ ao valor absoluto

Defini¸c˜ao:

|x|=

(x sex≥0

−x sex≤0.

Gr´afico:

Exerc´ıcio

D´ominio e imagem da fun¸c˜ao valor absoluto? Que dizer da fun¸c˜ao

||x||?

(26)

Valor absoluto e desigualdades: como resolver os problemas

Resolva:

(27)

Exercicios com o valor absoluto

Exerc´ıcio

Elimine o valor absoluto:

|2x−1|+|x−2|

|x−2| − |x+1|

Exerc´ıcio

Demostrar: √

x2=|x|

Exerc´ıcio

Demostrar que para todos u,v∈Rtemos que:

|u−v| ≥ ||u| − |v||

(28)

Exercicios sobre gr´ aficos

Exerc´ıcio

O conjunto{(x,y)|3x+4y=5}´e o grafico de uma fun¸c˜ao?

Exerc´ıcio

Determinar graficamente a interse¸c˜ao e a uni˜ao dos conjuntos {(x,y)|x+y−5>0}e{(x,y)|x−2y+2>0}. Lembra que a uni˜ao de dois conjuntos A e B ´e definida por:

A∪B={x|x∈A ou x∈B}.

Exerc´ıcio

Grafico de f(x) =|x|, de|x−6|, de2|x|, de|x|+2?

(29)

Retas e fun¸c˜ oes lineares

Inclina¸c˜aode uma reta n˜ao vertical que passa pelos pontos (x1,y1)e(x2,y2):

m= ∆y

∆x = y2−y1 x2−x1

Equa¸c˜ao de uma reta passando pelo pontoP1(x1,y1)com inclinac¸˜aom:

y−y1=m(x−x1)

(30)

Exerc´ıcios

Equa¸c˜ao mais geral de uma reta:

Ax+By+C=0

Exerc´ıcio

Mostrar que se os interceptos x e y de uma reta s˜ao os n ´umeros a e b (6=0), ent˜ao a equa¸c˜ao da reta pode ser escrita como:

x a +y

b =1

Encontrar a equa¸c˜ao de uma reta cujo intercepto x ´e 6 e cujo intercepto y ´e−8.

(31)

Tudo sobre as equa¸c˜ oes quadr´ aticas

Equa¸c˜ao quadratica:

ax2+bx+c=0

Teorema As solu¸c˜oes s˜ao:

x= −b±√

b2−4ac 2a

I Observa¸c˜ao 1:quando odiscriminanteD=b2−4ac ´e igual a 0, so tem uma soluc¸˜ao ´unicax=−2ab.

I Observa¸c˜ao 2:quando odiscriminanteD=b2−4ac<0, n˜ao existem soluc¸ ˜oes reais.

I Observa¸c˜ao 3:quando odiscriminanteD=b2−4ac>0, existem duas soluc¸ ˜oes (tamb´em chamados ”zeros”ou

”ra´ızes”) reais distintasx1,x2.

(32)

Geometria da equa¸c˜ ao quadr´ atica

Porque? Explica¸c˜ao simples (”completamento de qua- drados”):

x+ b

2a 2

= b

2−4ac 4a2

Caso com 2 solu¸c ˜oes:podemos fatorarx2+ bax+ca como:

(x−x1)(x−x2) =x2−(x1+x2)x+x1x2 Teorema

A soma das ra´ızes ´e−b/a e o produto das ra´ızes ´e c/a.

Exerc´ıcio

Discutir o car´ater das ra´ızes na equa¸c˜ao quadr´atica:

9x2−(m−3)x+1=0

(33)

Equa¸c˜ ao quadr´ atica

.

Exerc´ıcio

Resolver y4−y2 =12. Resolver u−2√ u=3.

Exerc´ıcio

Determinar o valor de x tal que3x2+2x+3´e minimo.

(34)

Transforma¸c˜ oes de gr´ aficos: transla¸c˜ oes

Transla¸c ˜oes:para cima, para baixo, para esquerda , para direita

(35)

Transforma¸c˜ oes de gr´ aficos: esticamento e reflex˜ ao

Esticamento e reflex˜ao:suponhac>1

1. y=cf(x)estique o gr´afico dey=f(x)verticalmente por um fator dec

2. (1/c)f(x)comprima.

3. f(cx)comprima horizontalmente.

4. f(x/c)estique horizontalmente por um fator dec, 5. −f(x)reflita o gr´afico em torno do eixox

6. f(−x)reflita em torno do eixoy.

(36)

Exemplos de esticamentos: com a fun¸c˜ ao co-seno / Aplica¸c˜ ao

Exerc´ıcio

Demostrar que o gr´afico de qualquer fun¸c˜ao quadr´atica pode ser obtido a partir do gr´afico de y=x2com transla¸c˜oes, esticamentos e reflex˜oes.

(37)

Exemplos

Exerc´ıcio

Esboce o gr´afico de x2+10x+27.

Exerc´ıcio

Esboce o gr´afico de|x3−2x|. Exerc´ıcio

O gr´afico de y= √

3x−x2´e dado. Use as transforma¸c˜oes para criar uma fun¸c˜ao cujo gr´afico ´e mostrado.

(38)

Fun¸c˜ ao composta

Imagem def:lembra que a imagem def ´e Imf ={f(x)|x∈Df}.

Defini¸c˜ao

Sejam f e g duas fun¸c˜oes tais que Imf ⊂Dg, ent˜ao a fun¸c˜ao dada por y=g(f(x)),x∈Df

´e chamada fun¸c˜ao composta de g e f , e ´e denotada por g◦f . Pergunta:g◦f =f◦g? ou n˜ao?

Exerc´ıcio

Determine g◦f e f ◦g para f(x) =x+1, g(x) =x2.

(39)

Exemplos de composi¸c˜ oes

Encontre as fun¸c ˜oesf◦g,g◦f,f◦f,g◦ge seus dom´ınios

Referências

Documentos relacionados

33.09 O LETRAMENTO E A EDUCAÇÃO INFANTIL: uma experiência Bruna Coelho da Silva e Maria Marta Lopes Flores. 42.09 A LITEREATURA INFANTIL NA FORMAÇÃO DE CRIANÇAS E DE

Com o auxílio do Scania Active Prediction, o sistema também aconselha quando o condutor deve desacelerar antes do gradiente de um declive, permitindo economias de..

Refaremos seu c¶ alculo agora, usando uma substitui»c~ ao trigonom¶ etrica, baseando-nos no esquema geom¶ etrico da ¯gura 19.1

Em 4 de novembro de 1996, por ocasião dos 100 anos do nascimento de Antonin Artaud, a Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona realizou uma “leitura dramática”, no Museu de Arte

Resumo: Este artigo pretende investigar a noção de felicidade no De Consolatione Philosophiae de Boécio. Ao se dar conta de onde a felicidade não está, Boécio então

Fundação OAR: A Fundação OAR é um fundo econômico que tem como finalidade ser vínculo de comunicação religiosa de bens entre os membros da família agostiniana recoleta e, de um

Era também uma deusa guerreira, líder das val- quírias, e hoje você pode usar sua espada em um ritual para ela, apontando-a para cima e pedindo-lhe que guie você em seu quírias, e

Esta interpretação tem forte significado para o conceito de hegemonia, considerando-se que, em Lenin, a hegemonia era exercida pela classe dominante, sendo necessário