Talheres a mesa: supresa ou
beleza?
Hoje há uma série de uma série de arranjos de talheres à mesa inventados para dar um ar mais mais criativo. Nada contra, desde que, tais invenções não se transformem em micos.
Opções mais formais – com o talher já colocado no lugar a
mesa é mais tradicional. Em minha opinião bem mais confortável e elegante. Mas quando o serviço é tipo americano, ou seja, as pessoas se servem no bufê e sentam-se pela sala ou mesmo a mesa, há quem prefira aquelas aliadas a uma decoração ou tema de sua reunião.
Não invente demais :é essencial que seja confortável ao seu
convidado. Nada de objetos complicados, laços difíceis para serem desatados, cápsulas de tecidos ou papel que tenham algum tipo de armadilha. E lembre: o ideal é que aquilo não fique depois como um “lixinho”, passeando pela mesa.
fora do pacote, não fica bonito e passa a ser um elemento que mais atrapalha do que enfeita
arranjo. Mas imagino aqui o convidado, depois de se desfazer dele olhando para o lado, com aquele semblante de “O que eu faço com isso?”
Nesses exemplos, podemos notar os motivos, opções que foram criadas em função de um tema do jantar ou do encontro, seguido de um jantar.
São amarrações de barbantes especiais com tarjas ou fita temática, no caso um tema musical. No caso da foto do alecrim, apesar de bonitinho, fico pensando no convidado faria com esse galho – será que usaria no tempero do prato?
Sugiro pensar sempre em algo que possa depois compor com o arranjo ao centro da mesa – dessa forma, uma vez desfeito o “pacote,” eventuais ramos de tempero, bolinhas de enfeite, flores ou o que quer que esteja enfeitando, pode ser agregado ao centro da mesa de forma a continuar a decoração.
acabou de sofrer um tsunami. Menos, quase sempre é mais…
Casar com fogos – fria ou
moda boa?
Sim, você entendeu certo: junto com o arroz da prosperidade, assim que a noiva sai da igreja, está armada uma explosão multicolorida nas alturas com fogos de artifício em um espetáculo pra ninguém botar defeito.
Hoje, esse é um dos momentos preferidos do pai da noiva que não mede esforços para pagar esse momento – que, aliás não custa pouco.
meses de planejamento e produção, caminha lentamente pela nave da Igreja saboreando o momento.
Já fora do templo, em vez de ser admirada por todos que lá estarão, ela simplesmente para e faz carinha de ovo – enquanto a multidão de amigos passa vááaaaaarios minutos olhando para cima apreciando o espetáculo luminoso e colorido.
Quando acaba, a pobre noiva já era. Foco totalmente perdido. E em nome de que mesmo?
Meninas sejam espertas: economizem essa e, se alguém insistir, digam que esse tipo de espetáculo é mais adequado para Reveillon ou, no limite, para programar para o final da festa – jamais, no começo dela tá?
Você vai ficar surpresa com a variedade dos modelos que encontrados em supermercados – e nem custam muito mais caro do que os outros. Até porque o efeito e a praticidade compensam!
Vejam quantas alternativas são possíveis nas fotos acima e inspire-se! Lembre-se que, mesmo que sobrem vários modelos depois do seu jantar eles sempre poderão ser usados em lanches infantis e até mesmo para aperitivos no dia a dia.
Versátil e mais informal é Ideal para receber desde amigos da mãe – ou dos filhos, colegas de trabalho e até para uma reunião comercial mais descontraída com os antigos amigos da escola. O cardápio básico:
três tipos de chá – sendo pelo menos um gelado água e sucos
leite (para acompanhar o chá)
bolos (um mais seco e um mais cremoso) torta doce
croissants
dois ou três tipos de pães
geléia (não pode faltar a de laranja, menos doce manteiga
queijo fresco presunto fatiado pão de queijo
limão em rodelas (para o chá)
Inglaterra) é 16h, indo, no máximo até as 19h.
Manda a tradição que a dona da casa sirva pessoalmente o chá para cada convidado. É um gesto carinhoso, mesmo com os serviços de uma copeira. É claro que se for um chá para 30 pessoas, você fica dispensada da tarefa. Pensando bem, talvez, vinte….
A história correu as redes sociais e ilustra a complexidade de etiqueta – não apenas no que concerne aos smartphones mas também no supermercado: falar ao telefone no caixa é inaceitável – mas permitido – e atrapalha muito!
Os supermercados não possuem uma política rigorosa de regras de etiqueta mas elas existem – e são bastante simples – além de facilitar demais o dia a dia…
2. O Papo tá ótimo! – se parou para conversar ou mesmo trocar informações sobre produtos seja breve e, se não parar, certifique-se de encostar bem o carrinho para não atrapalhar. Mas por pouco tempo para não obstruir o acesso a gôndola…
3.Degustação – se aceitar uma amostra de algum promotor cordial tenha em mente que a pessoa que entrega não é o fabricante – de modo que reclamações ou mesmo elogios sem fim não serão levados adiante…
4. Carrinho Turbo – ande com cuidado pelos corredores – por mais pressa que esteja, há idosos e gente com criança que não tem a mesma destreza que você.
6 . S e m a u l a d e g a s t r o n o m i a – s e u m i t e m e x ó t i c o o u desconhecido confundir um funcionário, não precisa explicar dando a receita completa de como preparar: lembre que ele e os outros clientes tem que continuar o dia . Assim, diga apenas : “é cupuaçú – e dá para comer fresco ou em doce”..
7. Celular desligado – é o ideal . Mas se falar não grite. E se teclar, saia do caminho e faça iss onde não atrapalhe. Simples assim – que é para não pagar o mico que o cliente do atendente impaciente pagou.