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A DOUTRINA DA MAÇONARIA

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Academic year: 2021

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A DOUTRINA DA MAÇONARIA

1 - DEFINIÇÃO DE DOUTRINA

Doutrina significa ensinar, indicar, apontar alguma coisa, instruir educar.

No sentido etimológico, doutrina é o ensino, é a educação, é a cultura ou sistema de conduta.

Segundo Aurélio Buarque de Holanda, “Doutrina é o conjunto de princípios que servem de base a um sistema Religioso, Político, Filosófico, Científico, etc”.

Na Filosofia, tomou o sentido do conjunto de Dogmas ou dos princípios nos quais se baseia uma crença religiosa ou um sistema filosófico, ou política, etc.

Ressaltamos que, “Dogma” significa em Filosofia “opinião explicitamente formulada como verdadeira”, isto é, ponto fundamental e indiscutível numa doutrina. Revelando-se aqui, característica “autoritária”. Como a Maçonaria não professa nem impõe Dogmas Maçônicos,

visto que ela não se proclama depositária de nenhuma Revelação, pois que, ela só tem Princípios, “ Não condena o pensamento dogmático em si, deixando a cada Maçom o direito de ser dogmatista. Entretanto, devemos como Maçons todo o cuidado com o “ser dogmatista”,

que significa: partidário do dogmatismo; pessoa de idéias autoritárias; intolerante.

Finalmente, Doutrina é o conjunto de teses e noções que constituem um sistema Religioso, Filosófico, Político, ou de qualquer ramo do conhecimento humano, que se pretende

divulgar; é aquilo que é objeto de ensino, de instrução.

2 - CONTEÚDO DA DOUTRINA MAÇÔNICA

A Maçonaria é depositária de Doutrinas Morais, Religiosos e Filosóficas, originárias de uma tradição multissecular, contidas nos antigos documentos dos Maçons Operativos medievais e nas constituições de Anderson. Como estes documentos destinavam-se a incultos

operários medievais, as doutrinas por sua vez, são muito simples.

2.1 - AS DOUTRINAS MORAIS

Têm como base a Fraternidade, os ensinamentos de bondade e os deveres do Maçom para com o seu próximo. Seus ensinamentos são transmitidos através de símbolos, cujas

interpretações sempre estarão ao nível intelectual e moral do iniciado.

" O escopo moral da Maçonaria baseado sobre seu caráter social, é de fazer homens melhores de quaisquer outros; de cultivar o amor

fraternal, e inculcar a prática de todas aquelas virtudes que são essenciais para a perpetuação de uma fraternidade" (Mackey).

2.2 - AS DOUTRINAS RELIGIOSAS

Limitam-se na Maçonaria, na crença de Deus e na imortalidade da alma.

2.3 - AS DOUTRINAS FILOSÓFICAS

Sendo bastante modestas, elas têm apenas o propósito de fazer Maçons zelosos, que, segundo Mackey, "Aquele que nada conhece a respeito da Filosofia da Maçonaria sempre

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estará apto a torna-se indiferente e desinteressado, mas aquele que lhe dedicar maior atenção encontrará crescente entusiasmo no estudo".

As Doutrinas Filosóficas acham-se desenvolvidas no Simbolismo.

3 - PONTOS BÁSICOS DA DOUTRINA MAÇÔNICA

A Maçonaria tem por base, O Grande Arquiteto do Universo.

Todos Maçons reconhecem uma força superior um princípio criador - que é Deus - da qual proclamam a sua existência sob o nome de Grande Arquiteto do Universo.

Como Regra, a Lei Natural.

Entende-se neste caso, o que dirige e regula a Maçonaria é a lei natural.

Em Filosofia lei natural é a fórmula geral que enuncia uma relação constante entre fenômenos de uma dada ordem.

A Lei natural é a vontade de Deus com relação às ações humanas, baseadas nas diferenças morais, e que se descobre por uma causa natural como sendo obrigatória

para a humanidade.

Por Causa, a Verdade, e Liberdade e a Lei moral.

A verdade, a liberdade, e a lei moral são os pilares para que a Arte Real exista.

A "Verdade", segundo os Dicionaristas, quer dizer: é a qualidade pela qual as coisas aparecem tais como são; realidade, exatidão, sinceridade, etc.

Temos as mais variadas explicações da "Verdade", nos diversos campos do conhecimento humano. Para a Maçonaria, a verdade é a busca de todas as virtudes,

sem, contudo apontar-lhes o que ela considera como "Verdade", nem a definindo.

Deixando esta tarefa aos seus adeptos para que, através do estudo, da Pesquisa e da meditação, possam chegar a conclusões que satisfaçam em tudo a Moral e a Razão.

A "Liberdade" é um dos três princípios que compõem o lema emancipador e regenerador da Maçonaria e por isso, é um dos requisitos essenciais que exige em

seus adeptos. A Liberdade civil nos garante o Direito natural que devemos exercer dentro da sociedade. Por outro lado, a liberdade moral é própria de cada indivíduo, e se manifesta pelo livre arbítrio de escolher entre o bem e o mal. A conduta do Maçom

deve ser irrepreensível, para que ele seja "Livre e de Bons Costumes".

"A Maçonaria não pode ter senão um objetivo: A Liberdade do Homem, e também como corolário moral, o respeito de sua dignidade, o que exclui toda pressão exterior a esse respeito, A Maçonaria, em seus princípios, só pode estar em conflito com aqueles que negam ou que restringem esta liberdade de consciência e de pensamento, fundamental e

absoluta, por ser de ordem metafísica que ela afirma para a procura do conhecimento e da verdade. (Paul Naudon).

A "Lei Moral" no caso da Maçonaria, não restringe somente ao decálogo de Moisés, mas principalmente à lei da natureza, que é "a vontade de Deus com relação às ações humanas baseadas nas diferenças morais das coisas; e porque se descobre por uma luz natural como

sendo obrigatória para a humanidade".

Por Princípio, a Igualdade, a Fraternidade e a Caridade.

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Entende-se por "Princípio", a origem, o começo . Em Filosofia é a fonte ou causa de uma ação.

A "Igualdade" manifesta-se quando os direitos e deveres, as prescrições e as penas são iguais para todos os cidadãos, sem consideração ao nascimento e à fortuna. (ética e política). A Maçonaria reconhece que todos os homens nasceram iguais e as únicas distinções que admite

são os méritos, o talento, a sabedoria, a virtude e o trabalho.

A "Fraternidade" é o maior objetivo que a Maçonaria tende a alcançar entre os homens, indiferente de credo político ou religioso, de nacionalidade, raça, cor ou condição social. Resume-se, portanto em estímulo para a paz, a Caridade e o Amor Universal.

A "Caridade" é um sentimento de amor para com os demais e que é devido seja a uma disposição muito viva da alma, seja a concepções filosóficas e morais, seja a idéias religiosas. A Caridade é um dos deveres morais do homem, e consiste em socorrer nossos semelhantes por todos os meios de que dispomos, na medida das nossas forças considerando que a caridade redispõe a alma para o bem, e consequentemente para a perfeição moral do homem, a Maçonaria a inclui entre os seus postulados. Deve ser esclarecido, no entanto, que a caridade maçônica não se exerce por meio de esmolas.

Por Frutos, a Virtude, a Sociabilidade e o Progresso.

A "Virtude" é qualidade própria do homem, o que implica força, coragem. As virtudes são, portanto, forças que ornam o caráter.

São todos os hábitos constantes que levam o homem para a prática de operações honestas, tendentes para o bem.

Há virtudes Morais e Intelectuais. As que tendem para o bem são morais, e as que tendem para a verdade são intelectuais.

Para a Maçonaria, a virtude é a disposição habitual para o bem e para o que é justo e, por isso, nela vê a prova da perfeição e o protótipo ideal do Maçom.

São Virtudes Cardeais: Temperança, Fortaleza, Prudência e Justiça (hábitos constantes).

As Virtudes Teologais são: Fé, Esperança e a Caridade (espontâneas).

A "Sociabilidade" é a vida em sociedade de forma fraterna.

O "Progresso" é o desenvolvimento gradual e indefinido da humanidade, tanto como condições físicas de existência, quanto de suas aptidões de capacidades intelectuais e morais.

A Doutrina maçônica visa principalmente, ao progresso moral e intelectual do próprio indivíduo, resultando daí, o progresso da humanidade, pois o progresso universal resulta dos progressos individuais.

Por Finalidade, a felicidade de todos os povos que ela procura, incessantemente,

reunir sob a sua Bandeira da paz.

É um esforço constante da Maçonaria em reunir todos os povos, no progresso, na virtude, e na paz

4 – OS DEVERES DO MAÇOM

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Os "Deveres do Maçom" são uns dos principais pontos da Doutrina Maçônica, e o seu estudo deve ser uma atividade constante, para melhor compreendermos o nosso papel dentro e fora da Ordem.

São fundamentais para atingirmos o progresso em Maçonaria, e o nosso aperfeiçoamento moral, intelectual e social.

Os Principais deveres do Maçom são:

a) Honrar e venerar o Grande Arquiteto do Universo.

Além de honrar e venerar o Grande Arquiteto do Universo, o Maçom deve respeitar o universalismo e o ecumenismo da Maçonaria, isto é, o universalismo maçônico é o de aceitar todas as Religiões, e o ecumenismo implica em afirmar que o Grande Arquiteto do Universo é o Deus das religiões que cada Maçom adota.

b) Amar e Respeitar o próximo, sem distinção de classe e de raça, como seu igual e

irmão.

Os deveres do Maçom com o próximo ultrapassam a beneficência, abrangem a Fraternidade, a Filantropia e a Solidariedade, permitindo o aperfeiçoamento da humanidade, dentro do espírito da paz e da tolerância que preside a nossa ordem.

c) Combater a ambição, o orgulho, o erro e os preconceitos.

São deveres do Maçom para consigo mesmo, procurando combater as paixões que degradam o Espírito, que depois de vencidas, poderá usar a expressão "Livre e de Bons Costumes".

A "Ambição" é de um lado o desejo imoderado de poder, de glória, de honras, de riquezas, e de outro, um estado de espírito caracterizado pelo desejo veemente de conquistar um objetivo cuja consecução exige esforço e sacrifícios. Quando é limitada a valores materiais ou a situações de prestigio ou mando e por motivo egoísta, é um defeito de caráter.

O "Orgulho" é o sentimento exagerado de si próprio; amor próprio demasiado; soberba.

O "Erro é fazer juízo falso; o desvio do bom caminho; desregramento.

"Preconceito" é a opinião formada sem reflexão. Juízo previamente estabelecido, e que as provas posteriores em contrário não conseguem desfazer. Conceito formado antecipadamente e sem fundamento razoável. Os preconceitos mais censuráveis são aqueles concernentes à raça e à religião.

d) Lutar contra a ignorância, a mentira, o fanatismo e a superstição, que são os

flagelos causadores de todos os males que afligem a humanidade e entravam o progresso.

São deveres relacionados com o Próximo, a Família, a Pátria e a Humanidade, pela a sua abrangência.

A "Ignorância" é a parcial ou total ausência de conhecimento e falta de saber. Ao Maçom não é permitidos a ignorância, e segundo Mackey: "O Maçom ignorante é um parasita e um estorvo para a Ordem. Aquele que não estuda a natureza, os objetivos, a História e o caráter da Instituição, mas que desde a sua Iniciação não dá nem recebe quaisquer idéias de que não poderá participar um profano, não proporciona nenhuma vantagem à Maçonaria nem a Maçonaria a ele. O

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verdadeiro Maçom busca a luz e procura dissipar as trevas, fazendo com que o conhecimento remova a ignorância. O aspirante ignorante é sempre um cego tateando no escuro".

A "Mentira" é a falsidade, a dissimulação, a fraude e a impostura, que o Maçom deve continuamente combater.

O "Fanatismo" é a dedicação cega a uma doutrina; o zelo excessivo para uma religião e o abuso das práticas religiosas pode levar até a exaltação que impelem o fanático a praticar atos criminosos em nome da religião. Emprega-se também, para indicar a intolerância obstinada daquele que luta por uma posição, que considera evidente e verdadeira, e que está disposto a empregar até a violência para fazer valer suas opiniões e para converter a outros que não aceitam as suas idéias. A Maçonaria condena o fanatismo, considerando um de seus inimigos.

A "Superstição" é opinião religiosa fundada em crendices. É atribuir a objetos, ações que por sua própria natureza não as possuem. São sentimentos de veneração religiosa fundados no temor ou na ignorância que conduz geralmente ao conhecimento e cumprimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas, ou a uma confiança em coisas ineficazes.

Em Teologia, a superstição consiste em transportar à criatura o culto que não é devido senão a Deus, ou a oferecer a Deus um culto ilegítimo e desordenado.

e) Praticar a justiça, como verdadeira salvaguarda dos direitos e dos

interesses de todos; e a tolerância que deixa cada um o direito de escolher e seguir sua religião e opiniões.

"Justiça" em direito natural, consiste em tratar cada um de acordo com o seu direito, dando-lhe o que é devido. A justiça nos ensina em darmos a cada ser humano o que

merecidamente lhe é devido, sem distinção de nenhuma espécie ou categoria.

A "Tolerância" significa em latim, suportar. Atualmente tem o sentido de consentir, permitir, condescender relativamente nos pontos de vistas alheios. também uma atitude

de indulgência no julgar a outrem e de compreensão para com as suas fraquezas. A Maçonaria não impõe nem aceita uma doutrina como definitiva e exclusiva, ou como sua própria, e não pretende governar as consciências, ao contrário, ela estimula os Maçons a

tudo examinar. Não coloca limites ao seu campo de investigação, deixando-os livres em matérias de opiniões políticas e religiosas.

"O Maçom deve ser tolerante, sem, entretanto, pactuar com o erro".

f) Deplorar os que erram, esforçando-se, porém, para reconduzi-los ao verdadeiro

caminho.

Como vimos, o Maçom deve combater sem tréguas as paixões e os vícios que degradam o homem, para conquistar o dignamente o seu lugar na sociedade e o inicio dessa

jornada encontra-se firmado no exemplo pessoal de cada Maçom.

g) Ir a socorro do infortúnio e da aflição.

O Maçom não deve negar o socorro a outrem. Entretanto, deve fazê-lo com equidade, dentro dos limites da razão e de suas posses, e sem esperar recompensas, além da

tranquilidade de consciência. Este dever envolve a fraternidade, a solidariedade, a filantropia e a caridade, virtudes estas, demonstradas no itens anteriores.

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5 - NOÇÕES GERAIS DOS DEVERES MAÇÔNICOS

5.1 - O DEVER DO MAÇOM

Segundo Mackey, o dever de um Maçom requer a sua honestidade nos contratos, sinceridade em afirmar, simplicidade em negociar e lealdade em executar. Dormir pouco

e estudar muito; falar pouco e ouvir e pensar muito; ensinar, o que é capaz de fazer, e depois fazer com zelo e energia tudo o que exige o bem de seus companheiro, do país e

da humanidade.

5.2 - OS DEVERES EM MAÇONARIA

Os deveres em Maçonaria dividem-se em três classes: os da Loja para com os Maçons;

os dos Maçons para com a Loja e seus Irmãos; e dos Dignatários e Oficiais para com todos os Maçons.

A Loja deve proteção, apoio e instrução a todos os seus membros. Os Maçons devem praticar o amor e ajuda entre si, e respeito e obediência à Loja e seus representantes.

Os Dignatários e Oficiais devem cumprir a missão de seus cargos, sujeitando-se aos regulamentos e estatutos.

5.3 - OS DEVERES DO APRENDIZ MAÇOM

De acordo com a Doutrina e Constituições Maçônicas, o Aprendiz tem vários deveres a cumprir, porém, os principais são:

a) Sigilo: conforme a promessa feita por juramento, que deve ser guardado inviolavelmente principalmente na presença de profanos. Refere-se a tudo o que se

tenha sido confiado ao Irmão sob a fé e a confiança maçônica.

b) Vencer as paixões ignóbeis que aviltam e desonram, e que só consegue estudando, dominado os seus instintos e aperfeiçoando-se.

c) Obediência às leis maçônica e profana.

5.4 - OS DEVERES DO COMPANHEIRO MAÇOM a) Deveres para com o Grande Arquiteto do Universo.

b) Deveres para com o próximo.

c) Deveres para com consigo mesmo.

Os detalhes desses deveres são os mesmos dos “Deveres do Maçom”, conforme a Doutrina Maçônica (item 4).

6 - AS OBRIGAÇÕES DO MESTRE MAÇOM

O novo Mestre Maçom ao prestar o seu juramento, assumirá as suas obrigações que são em número de sete):

a) O sigilo Maçônico;

b) A obediência às Leis e Regras da Ordem;

c) A discrição;

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d) O culto à fraternidade;

e) Socorrer o Mestre Maçom;

f) Domínio de suas paixões;

g) A Fidelidade à Ordem.

O Sigilo Maçônico: Refere-se a tudo o que se tenha confiado ao Maçom sob a fé e a

confiança maçônicas, devendo ser guardado inviolavelmente. O sigilo Maçônico tem pôr finalidade “o despertar “nos Graus inferiores, o interesse pela busca do conhecimento.

A OBEDIÊNCIA ÀS LEIS E REGRAS DA ORDEM

As leis e regras são os Rituais, as Constituições, Regulamentos, os Estatutos, as normas e as tradições.

a) Os Rituais são os livros que contêm a ordem, as fórmulas e as instruções para a prática uniforme e regular dos trabalhos Maçônicos, desse modo, os Ritos e seus respectivos Graus, os diversos tipos de Cerimônias, todos eles possuem os seus Rituais próprios. Os Rituais não podem sofrer alterações, a não ser as traduções, as

adaptações à língua vernácula e atualizações de conceitos filosóficos.

b) A Constituição é à base da administração e necessária para o registro civil da entidade, para que tenha o caráter jurídico. Sempre que necessário, pode ser alterada

periodicamente.

c) Os Regulamentos são disposições esclarecedores dos artigos das Constituições;

tratando-os minuciosamente e estão sujeitos a alterações constantes.

d) Os Estatutos são regulamentos particulares de cada corpo e são independentes;

constituem interpretação restrita de cada loja; são leis internas.

e) As Normas são emitidas pelos Grãos-Mestres de acordo com os casos que surgem, constituindo-se quase uma jurisprudência.

f) A Tradição divide-se em: “os Landmarks” que são normas primitivas, místicas e imutáveis; a lei não escrita; refere-se às interpretações que passam de um Maçom ao

outro, mantendo sempre uma mesma tendência e uma só interpretação sobre o que não está escrito.Essas tradições dizem respeito mais no campo moral e social.

A Discrição. É o silêncio no fiel cumprimento do dever e da justiça esta terceira obrigação

é um dever a ser praticado com amor e benevolência.

Culto à Fraternidade. É ação específica de Mestre; esta disposição envolve muito de

moral, de comportamento, de sociabilidade e de atração pelo grupo. O Mestre deve em qualquer circunstância defender e amparar o seu Irmão e a sua família, quando se fizer necessário. Esse dever será realizado em segredo e sempre com a ajuda dos Obreiros da

loja.

A Quinta obrigação consiste em socorrer o Mestre Maçom que faça o "Sinal”.

A Sexta obrigação diz respeito ao “Domínio de suas paixões”, que são um entrave à

sua evolução.

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A Fidelidade, sinônimo de lealdade, consagra ao Mestre um fiel adepto da Ordem Maçônica, trabalhando com todas as forças para o seu auto

engrandecimento e dignidade.

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