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MÉDICO(A) DO TRABALHO

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Academic year: 2022

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Texto

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BANCO DO BRASIL

BANCO DO BRASIL

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o tema da Redação e 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, assim distribuídas:

Conhecimentos Básicos

Conhecimentos Específicos Língua Portuguesa Cultura Organizacional

Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação

1 a 20 1,0 ponto cada 21 a 30 1,0 ponto cada 31 a 70 1,0 ponto cada

Total: 20,0 pontos Total: 10,0 pontos Total: 40,0 pontos

Total: 70,0 pontos

b) um CARTÃO-RESPOSTA destinado à marcação das respostas das questões objetivas formuladas nas provas cujo verso é a página para desenvolvimento da Redação, que vale até 100,0 pontos, o qual é denominado CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO.

02 - O candidato deve verificar se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO. Caso não esteja nessas condições, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.

03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

04 - No CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contínua e densa. A leitura ótica do CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO é sensível a marcas escuras, portanto, os campos de marcação devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.

Exemplo:

05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.

O CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.

06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma respon- de adequadamente ao quesito proposto. O candidato só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.

08 - SERÁ ELIMINADO desta Seleção Externa o candidato que:

a) se utilizar, durante a realização das provas, de aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, eletrônicos ou não, tais como agendas, relógios não analógicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, máquina fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares;

b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA/

PÁGINA DE REDAÇÃO;

c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO, quando terminar o tempo estabelecido;

d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO.

Obs: Iniciadas as provas, o candidato só poderá retirar-se da sala após decorrida 1 (uma) hora do efetivo início das mesmas e não poderá levar o CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento.

09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.

10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal este CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO e ASSINAR A LISTA DE PRESENÇA.

11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS E DE REDAÇÃO É DE 5 (CINCO) HORAS, incluído o tem- po para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA/PÁGINA DE REDAÇÃO.

12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da

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MÉDICO(A) DO TRABALHO

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R E D A Ç Ã O

Os Textos I e II da prova de Língua Portuguesa destacam a recorrência do preconceito racial em nosso dia a dia.

Se, no passado, a reputação do brasileiro como indivíduo sem preconceitos, de certa forma, escondia o problema, nos últimos anos, o debate veio à tona, e não é possível deixá-lo de lado, sem que se faça uma reflexão e que se assuma uma posição.

Tomando os Textos I e II como motivadores e selecionando argumentos que conduzam o leitor a uma reflexão interessante sobre o que foi desenvolvido, produza um texto dissertativo-argumentativo acerca do seguinte tema:

O RACISMO NA ATUALIDADE

No desenvolvimento do tema, o candidato deverá:

a) demonstrar domínio da escrita padrão;

b) manter a abordagem nos limites da proposta, sendo apenado caso copie ou parafraseie texto alheio;

c) redigir o texto no tipo dissertativo-argumentativo, não sendo aceitos textos narrativos nem poemas;

d) demonstrar capacidade de seleção, organização e relação de argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto de vista.

Apresentação da redação

a) O texto deverá ter entre 25 e 30 linhas, mantendo-se no limite de espaço para a Redação.

b) O texto definitivo deverá ser passado para a Página de Redação (o texto da Folha de Rascunho não será considerado), com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta e em letra legível.

c) A Redação não deve ser identificada, por meio de assinatura ou qualquer outro sinal.

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RASCUNHO

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CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA

Texto I

Serviço de negro

Um garoto negro termina um serviço que lhe havia sido solicitado e, orgulhosamente, garante ter feito “serviço de branco”. Várias moças respondem a anúncio para secretária; algumas perguntam se podem ser entrevistadas, “mesmo sendo negras”. Ser negro ou mulato e caminhar pela cidade é considerado

“atitude suspeita” por muitos policiais. Como dizia um conhecido — para meu horror e indiferença dos demais participantes da conversa: “Não tenho nada contra o negro ou nordestino, desde que saibam seu lugar”. E esse lugar, claro, é uma posição subalterna na sociedade.

Numa sociedade competitiva como a nossa, o ato de etiquetar o outro como diferente e inferior tem por função definir-nos, por comparação, como superiores.

Atribuir características negativas aos que nos cercam significa ressaltar as nossas qualidades, reais ou imaginárias. Quando passamos da ideia à ação, isto é, quando não apenas dizemos que o outro é inferior, mas agimos como se de fato ele o fosse, estamos discriminando as pessoas e os grupos por conta de uma característica que atribuímos a eles. [...]

Afirmações do tipo “os portugueses são burros”,

“os italianos são grossos”, “os árabes, desonestos”,

“os judeus, sovinas”, “os negros, inferiores”, “os nordestinos, atrasados”, e assim por diante, têm a função de contrapor o autor da afirmativa como a negação, o oposto das características atribuídas ao membro da minoria. Assim, o preconceituoso, não sendo português, considera-se inteligente; não sendo italiano, acredita-se fino; não sendo árabe, julga-se honesto; não sendo judeu, se crê generoso.

É convicto de sua superioridade racial, por não ser negro, e de sua superioridade cultural, por não ser nordestino.

É importante notar que, a partir de uma generalização, o preconceito enquadra toda uma minoria. Assim, por exemplo, “todos” os negros seriam inferiores [...]. A inferioridade passaria a ser uma característica “racial” inerente a todos os negros.

[...] E o preconceito é tão forte que acaba assimilado pela própria vítima. É o caso do garoto que garantiu ter feito “serviço de branco”. Ou do imigrante que nega sua origem. Ou, ainda, da mulher que reconhece sua

“inferioridade” [...]

Seria, pois, errado falar em minorias? Não, uma vez que o conceito de minoria é ideológico, socialmente elaborado e não aritmeticamente constituído. Isto quer dizer que o negro de que se fala não é o negro concreto, palpável, mas aquele que está na cabeça do preconceituoso. E isto tem raízes históricas profundas.

PINSKY, J. (Org.) 12 faces do preconceito. São Paulo:

Contexto, 2000. p. 21-22.

1

Segundo o contexto do Texto I, por “Serviço de negro”

entende-se um trabalho socialmente considerado (A) importante

(B) dispensável (C) incomum (D) suspeito (E) inferior 2

De acordo com o ponto de vista do enunciador do Texto I, o preconceito sustenta-se, dentre outros aspectos, na(o) (A) alienação

(B) ética

(C) irresponsabilidade (D) inconformismo (E) respeito 3

No Texto I, nas expressões “serviço de branco” (ℓ. 3) e

“mesmo sendo negras” (ℓ. 5), o uso das aspas visa a (A) destacar palavras que assumem um sentido fora do

comum no contexto.

(B) assinalar o caráter simbólico com que tais termos são socialmente usados.

(C) desmitificar a posição subalterna relegada ao negro na sociedade.

(D) promover os tipos de serviço desempenhados por muitos negros.

(E) exemplificar a inconsciência dos negros frente à sua condição social.

4

Em “Um garoto negro termina um serviço que lhe havia sido solicitado e, orgulhosamente, garante ter feito

‘serviço de branco’” (ℓ. 1-3, Texto I), o uso do advérbio destacado

(A) confere à atitude do garoto um caráter laudatório.

(B) evidencia uma dúvida quanto ao sentimento do garoto.

(C) particulariza o sentido do verbo garantir no contexto.

(D) marca crítica implícita do enunciador à postura do rapaz.

(E) isenta o autor da responsabilidade do que afirma.

5

No Texto I, o uso do travessão em “Como dizia um conhecido — para meu horror e indiferença dos demais participantes da conversa:” (ℓ. 7-9) constitui recurso argumentativo, uma vez que

(A) auxilia na descrição feita acerca do preconceito.

(B) enfatiza o ponto de vista crítico do enunciador.

(C) traduz a adesão do autor à informação exposta.

(D) suspende o pensamento do enunciador sobre o tema.

(E) desvela a discordância dos participantes da conversa.

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6No primeiro parágrafo do Texto I, o enunciador estabelece um diálogo com a fala de outrem, que é “Não tenho nada contra o negro ou nordestino, desde que saibam seu lugar” (ℓ. 9-11), constituindo uma relação de

(A) dúvida (B) tolerância (C) contraste (D) aquiescência (E) conformidade 7

A palavra Assim articula os dois primeiros períodos do terceiro parágrafo do Texto I.

No contexto, esse conector estabelece uma relação de causa e efeito entre um(a)

(A) tese e sua exemplificação (B) hipótese e sua incoerência (C) generalização e sua correção (D) conceito e sua crítica

(E) pensamento e sua potencialização 8

Em ambas as ocorrências, a palavra destacada em

“É convicto de sua superioridade racial, por não ser negro, e de sua superioridade cultural, por não ser nordestino.”

(ℓ. 33-35) introduz uma oração com valor semântico de (A) afirmação

(B) tempo (C) adição (D) causa (E) meio

9Uma reescritura do trecho “o preconceito é tão forte que acaba assimilado pela própria vítima” (ℓ. 41-42), que não traz prejuízo à clareza e à veiculação das informações contidas, está em:

(A) O preconceito, por acabar sendo assimilado pela própria vítima, é tão forte.

(B) Como é tão forte, o preconceito acaba sendo assimi- lado pela própria vítima.

(C) Acabando assimilado pela própria vítima, o preconceito é tão forte.

(D) Apesar de tão forte, o preconceito acaba sendo assimilado pela própria vítima.

(E) De maneira que a própria vítima acaba assimilando, o preconceito é tão forte.

10

No trecho do Texto I “o conceito de minoria é ideológico, socialmente elaborado e não aritmeticamente constituído.”

(ℓ. 47-49), as palavras em destaque, ao modificarem as formas adjetivas elaborado e constituído, apontam para um(a) (A) enaltecimento de pesquisas estatísticas

(B) questionamento da análise social

(C) controvérsia analítica do conceito de minoria (D) relação entre teoria e prática

(E) transparência dos números

Texto II

TINGA, DO CRUZEIRO, É ALVO DE RACISMO NA LIBERTADORES

Jogador entrou no segundo tempo da derrota para o Real Garcilaso, do Peru. A cada vez que tocava na bola, gritos da torcida local imitavam o som de macacos

O Cruzeiro estreou com derrota na Libertadores.

Atuando em Huancayo, no Peru, o atual campeão brasileiro perdeu para o Real Garcilaso por 2 a 1 na noite desta quarta-feira, em uma partida considerada difícil pelos jogadores celestes. Os atletas apontaram a altitude, o gramado ruim e as péssimas condições do estádio como fatores que os prejudicaram.

Mas nenhum dos adversários dentro ou fora do gramado chateou mais os cruzeirenses do que uma demonstração de racismo por parte da torcida peruana, que teve como alvo o meio-campista Tinga.

O jogador entrou na segunda etapa e, a cada vez que recebia a bola e a dominava, uma sonora vaia formada por gritos que imitavam o som de macacos vinha das arquibancadas, cessando em seguida, assim que outro jogador pegava na bola. “A gente fica muito chateado, a gente tenta competir, mas fica chateado de acontecer isso em 2014, próximo da gente. Infelizmente aconteceu. Já joguei alguns anos da minha vida na Alemanha e nunca aconteceu isso lá. Aqui, em um país tão próximo, tão cheio de mistura, acontece (isso)”, lamentou o jogador em entrevista após a partida.

Hostilizado, Tinga foi além. O meio-campista declarou que preferia não ter conquistado nenhum título em sua carreira se pudesse viver sem o preconceito. “Eu queria, se pudesse, não ganhar nada e ganhar esse título contra o preconceito.

Trocava todos os meus títulos pela igualdade em todas as áreas”.

O episódio despertou a solidariedade até do presidente do arquirrival Atlético-MG. “Racismo na Libertadores? Me tiraram o prazer da derrota do Cruzeiro. Lamentável!”, postou o dirigente Alexandre Kalil no Twitter.

Disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/

tinga-do-cruzeiro-e-alvo-de-racismo-na-libertadores>.

Acesso em: 25 fev. 2014.

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Dentre as palavras empregadas no título e no subtítulo do Texto II, o substantivo que evidencia o jogador Tinga como vítima de preconceito é

(A) alvo

(B) Libertadores (C) derrota (D) som (E) gritos

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No Texto II, o subtítulo cumpre a função de

(A) apontar a visão crítica do autor sobre a temática.

(B) resumir a ideia central contida na notícia.

(C) destacar a derrota do Cruzeiro para o Real Garcilaso.

(D) deslocar a atenção do leitor para o resultado da partida.

(E) desconstruir a ideia de que há preconceito no futebol.

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Na oração “gritos da torcida local imitavam o som de macacos” (subtítulo), observa-se o respeito à norma- -padrão no que toca à concordância entre o sujeito e seu verbo correspondente.

Em qual dos casos abaixo houve, também, respeito à norma-padrão quanto à concordância verbal?

(A) A maioria dos torcedores zombou do jogador.

(B) Houveram muitos gritos imitando o som de macacos.

(C) Ainda existe atitudes racistas no país.

(D) Deve ser respeitada as diferenças entre as pessoas.

(E) Uniu-se em atitude racista os torcedores.

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No Texto II, o uso da expressão nominal “jogadores celestes” (ℓ. 5) tem por finalidade

(A) enaltecer as qualidades do time do Cruzeiro frente ao Real Garcilaso.

(B) apresentar a solidariedade do periódico para com o jogador vítima de racismo.

(C) induzir o leitor a se compadecer do Cruzeiro em virtude do acontecido.

(D) garantir a clareza do texto no que toca ao estabeleci- mento de laços coesivos.

(E) eximir o Real Garcilaso da responsabilidade sobre a atitude racista dos torcedores.

15

No trecho do Texto II “como fatores que os prejudicaram.”

(ℓ. 7), o pronome destacado apresenta como referente que termo?

(A) “atletas” (ℓ. 5) (B) “fatores” (ℓ. 7) (C) “adversários” (ℓ. 8) (D) “cruzeirenses” (ℓ. 9) (E) “macacos” (ℓ. 14) 16

No Texto II, entre as orações constituintes do período

“Hostilizado, Tinga foi além.” (ℓ. 24), verifica-se uma relação semântica de

(A) explicação (B) oposição (C) alternância (D) proporção (E) causa e efeito

17

A palavra mas, que inicia o último período do primeiro parágrafo do Texto II, apresenta o papel semântico de (A) contradizer as informações articuladas.

(B) indicar a causa do que se enuncia antes.

(C) retomar as informações anteriores.

(D) enfatizar a informação seguinte.

(E) apontar o efeito do que se expôs.

18

No trecho do Texto II “Aqui, em um país tão próximo, tão cheio de mistura, acontece (isso)” (ℓ. 21-22), o pronome destacado faz referência

(A) às atitudes racistas da torcida peruana (B) à tristeza do jogador frente ao racismo (C) à inexistência de atos racistas na Alemanha (D) ao espanto acerca da origem do racismo (E) ao descaso da torcida do Cruzeiro 19

Em “O episódio despertou a solidariedade até do presidente do arquirrival Atlético-MG.” (ℓ. 31-32 do Texto II), a palavra destacada apresenta o valor semântico de (A) tempo

(B) modo (C) inclusão (D) meio (E) origem 20

No último parágrafo do Texto II, a citação da fala do presi- dente do Atlético-MG

(A) assinala a rivalidade entre Cruzeiro e Atlético-MG.

(B) ressalta o caráter condenável da atitude da torcida peruana.

(C) inocenta o Real Garcilaso da postura racista dos torcedores.

(D) contradiz a fala do Jogador Tinga sobre o preconceito sofrido.

(E) destitui o Atlético-MG da responsabilidade sobre o ato dos peruanos.

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CULTURA ORGANIZACIONAL

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A cultura organizacional é composta por diversos elemen- tos construídos ao longo do tempo. A cultura organiza- cional absorve as mudanças e a evolução ocorridas na empresa; por isso, cada organização possui a sua própria cultura.

A cultura organizacional é formada por

(A) componentes relativos aos aspectos mercadológicos definidos pelo setor no qual a empresa atua.

(B) estratégias estabelecidas pelo nível institucional da empresa que decorrem das relações interpessoais nela existentes.

(C) dimensões do ambiente macroeconômico, definidas pelos concorrentes dos mercados interno e externo.

(D) estruturas organizacionais determinadas pelo setor econômico em que a empresa atua e pelas relações comerciais estabelecidas.

(E) elementos que são fruto das relações, experiências, dos conhecimentos e aspectos que têm participação e interação das pessoas da organização.

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Uma empresa do setor bancário atua de maneira bastan- te agressiva no mercado, sempre buscando informações dos concorrentes para poder antecipar-se ao lançamento de novos produtos. Com esse objetivo, seus empregados são treinados constantemente para serem participativos na criação de novos produtos e na identificação das ne- cessidades do mercado e de seus clientes.

As características apresentadas por essa empresa são relativas à

(A) cultura organizacional (B) estrutura organizacional (C) missão organizacional (D) lucratividade organizacional (E) hierarquia organizacional

23A cultura existente em uma empresa pode ser fator agre- gador ou desagregador, dependendo de sua homogenei- dade e de sua aceitação pelos seus componentes.

Para a empresa, a existência de uma cultura forte consti- tui-se em vantagem porque

(A) a divergência existente entre os valores compartilha- dos facilita a adaptação às necessidades dos ambien- tes interno e externo.

(B) a necessidade de se estabelecerem limites rígidos gera a criação de regras e regulamentos visando à orientação do comportamento dos empregados.

(C) o comportamento dos empregados é individualizado, não havendo, portanto, influência coletiva sobre as atitudes adotadas na empresa por cada um de seus membros.

(D) os empregados, ao compartilharem normas, valores e percepções comuns estabelecem com a empresa um compromisso que se sobrepõe ao interesse individual.

(E) os novos funcionários levarão mais tempo para a sua socialização, estabelecendo, assim, maior segurança para os antigos.

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Uma empresa do setor financeiro está passando por uma reestruturação para se adaptar ao novo ambiente macro- econômico que, nos últimos anos, tem apresentado maior concorrência e mais dinamismo.

Um dos diretores, que participava das discussões sobre essa reestruturação, argumentou que a mudança neces- sária seria complexa porque, segundo ele, como a cultura da empresa estava errada, seria necessário contratar um consultor para realizar as mudanças culturais identifica- das como fundamentais para a atuação da empresa nes- se novo ambiente.

Diante desses argumentos, constata-se que a proposição do diretor está

(A) correta, porque uma empresa que tem uma cultura or- ganizacional errada somente poderá consertá-la me- diante a ajuda de profissionais externos, que saberão identificar quais os pontos que precisam ser modifi- cados.

(B) correta, porque a cultura é um elemento da empresa que é constituído por valores externos que, para se- rem modificados, precisam do apoio de profissionais independentes dos processos organizacionais.

(C) correta, porque culturas erradas não permitem que a organização se torne competitiva, e somente consul- tores externos são capazes de identificar as mudan- ças necessárias.

(D) incorreta, porque não existe cultura certa ou errada, uma vez que a cultura é formada pelos integrantes da empresa, através de seus aspectos formais e infor- mais que facilitam ou impedem que os seus objetivos e as suas estratégias sejam atingidos.

(E) incorreta, porque culturas erradas somente podem ser corrigidas pelos diretores ou pelos proprietários da empresa, que determinam as relações de mercado existentes no ambiente externo, sua estrutura de po- der e hierarquia.

25

Um candidato a uma vaga em uma empresa do setor fi- nanceiro está analisando uma proposta recebida. Para ajudar a decidir se aceitará ou não o emprego, ele está pesquisando alguns elementos da cultura dessa empresa.

O conhecimento da cultura da organização para a acei- tação de um emprego é importante porque permite que o candidato

(A) avalie a compatibilidade de seus valores e seus obje- tivos em relação àqueles vigentes na empresa.

(B) verifique a possibilidade de receber aumentos sala- riais de acordo com o plano de carreira da empresa.

(C) identifique a possibilidade de liderar a formação de gru- pos para reivindicar melhorias para os empregados.

(D) estabeleça os parâmetros necessários para que sua remuneração atenda às suas necessidades pessoais.

(E) conheça a sua posição na estrutura organizacional e, consequentemente, a facilidade para obter vantagens.

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Um gerente de pesquisa vinculado ao superintenden- te de propaganda, ambos subordinados à Diretoria de Marketing do Banco I, verifica, através de um dos proje- tos que gerencia, a necessidade da divulgação dos servi- ços bancários prestados pela internet aos clientes dessa Instituição. Para vencer eventual resistência dos usuários em aderir à inclusão digital, em conjunto com a área de Informática, o gerente apresenta-lhes um mecanismo de acesso à rede com proteção avançada.

Nos termos do Código de Ética do Banco do Brasil, em relação aos clientes, do modo como foi elaborado, tal pro- jeto de inclusão realiza o primado da

(A) cortesia (B) segurança (C) competividade (D) precaução (E) promoção 27

Um casal possui contas separadas em uma mesma agên- cia bancária. A mulher, curiosa quanto aos gastos do mari- do, segundo ela, excessivos, procura o gerente do Banco para pedir informações sobre a movimentação financei- ra do cônjuge. O gerente, no entanto, aduz que somente pode permitir-lhe o acesso aos dados bancários mediante autorização do correntista titular.

Nos termos do Código de Ética do Banco do Brasil, o ge- rente estaria

(A) protegendo o direito de imagem do correntista diante da curiosidade da esposa.

(B) burlando o dever de cortesia que permite o acesso preconizado pela cliente.

(C) violando a lei que permite o acesso de familiares às contas de todos os membros da família.

(D) perdendo uma oportunidade de negócios, deixando de agradar à cliente.

(E) assegurando o sigilo da operação bancária, que deve ser protegido no caso.

28

É corriqueiro o debate quanto aos conflitos de interesse entre as atividades privadas e públicas quando exercidas pelo mesmo titular.

O Código de Conduta da Alta Administração Pública nor- teia a atividade de autoridades federais, sendo incluídos na normativa do referido diploma aqueles que ocupam cargos de

(A) gerente de área de sociedade de economia mista (B) direção e assessoramento superior nível seis (C) especialista em políticas públicas no Executivo (D) gestor de negócios em órgão de segurança

(E) superintendente de planejamento de empresa pública

29

Uma assistente administrativa de um banco que atua na área de câmbio, em épocas de muita procura, por vezes, tem necessidade de postular autorização do seu gerente para procurar numerário em outras Instituições financeiras, prometendo reciprocidade no caso de situações similares ocorreram nas outras empresas.

Em determinado dia, diante de procura excepcional, um dos funcionários de uma das Instituições que auxiliara a funcionária postulou reforço do seu numerário em moeda estrangeira. Sabedora da existência de reservas polpudas no seu banco, a assistente solicitou o apoio do gerente que, em altos brados, chamou-a de mendaz e oportunista, acrescentando que não autorizaria a remessa postulada.

Nos termos do Código de Ética do Banco do Brasil, o ge- rente estaria

(A) exercendo naturalmente o seu poder de decisão ge- rencial com autonomia.

(B) impedindo que a Instituição financeira tivesse preju- ízos diante da possibilidade de falta de espécie para outros atos.

(C) estabelecendo um ambiente não saudável de relacio- namento, contrariando a normativa preconizada.

(D) atuando de acordo com o estresse provocado pelo trabalho desempenhado.

(E) defendendo a Instituição de um mau negócio em época de crises, o que lhe permitiria o uso de um palavreado mais rude.

30

O gerente de relações com o mercado do Banco I divul- ga comunicado interno aos colaboradores da Instituição sobre a necessidade de divulgação aos novos acionistas dos relatórios apresentados à Comissão de Valores Mobi- liários. Nesse comunicado, dá a orientação de que os re- latórios devem ser enviados, preferencialmente, por meio eletrônico, ou em papel. Um dos colaboradores mostra-se contrário a essa ideia, aduzindo que, em mensagem ele- trônica, os relatórios seriam extensos e que, em papel, a impressão de mais de duzentas folhas por acionista e os custos de postagem gerariam enorme despesa.

Nos termos do Código de Ética do Banco do Brasil, o en- vio dos relatórios

(A) traduz um ato de burocracia que deve ser evitado.

(B) induz a custos exagerados que devem sofrer corte.

(C) realiza o dever de transparência e informação aos acionistas.

(D) revela-se inadequado diante das modernas tecnolo- gias.

(E) concretiza um ideal de prevalência da forma sobre o conteúdo.

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

31

Um adolescente precisava elaborar um trabalho escolar sobre a catedral de Brasília. Para tal, ele escolheu o processador de textos MS Word 2010. Ele começou por escrever o texto e, posteriormente, inseriu uma foto. A disposição da foto, em relação ao texto, escolhida pelo adolescente, foi Alinhado com o Texto. A Figura a seguir exibe o texto logo após o posicionamento da foto.

Insatisfeito com o resultado alcançado, o adolescente resolveu mudar a disposição da foto. Primeiro ele posicionou o mouse sobre ela e depois efetuou um clique com o botão direito. Após a exibição de um menu, ele selecionou uma nova opção de Quebra de Texto Auto- mática. O resultado obtido é exibido na Figura a seguir.

A opção de Quebra de Texto Automática escolhida foi (A) Atrás do texto

(B) Através

(C) Em frente ao texto (D) Próximo

(E) Quadrado 32

Uma célula de uma planilha MS Excel 2010 contém o valor 0,245758. Usando a caixa de diálogo Formatar Células, o autor da planilha resolveu formatá-la como percentagem com duas casas decimais.

O que será exibido na célula em questão após tal forma- tação ser aplicada?

(A) 0,24%

(B) 2,45%

(C) 2,46%

(D) 24,57%

(E) 24,58%

33

Uma pessoa contratou um serviço de acesso à Internet via cabo. O tipo de serviço contratado dá direito a apenas um ponto de acesso, embora ela precise de mais três.

Durante uma conversa com um de seus amigos, ela ficou sabendo que o problema poderia ser facilmente resolvido, bastando, para tal, que ela comprasse um equipamento para disponibilizar uma rede sem fio em sua casa. Esse equipamento deverá ser conectado ao aparelho ao qual foi conectado o cabo que recebe os sinais enviados pela empresa responsável pelo serviço. Posteriormente, o aparelho, que deverá ser comprado, irá retransmitir esses sinais, via Wi-Fi, para os demais computadores da casa, interconectando, assim, as duas redes.

O equipamento que essa pessoa deve comprar chama-se (A) usb

(B) modem (C) bluetooth (D) roteador

(E) adaptador de rede 34

Ao digitar a URL http://170.66.11.10:50 na barra de endereços de um navegador, um usuário está tentando conectar-se a um servidor Web utilizando a porta (do servidor)

(A) 10 (B) 11 (C) 50 (D) 66 (E) 170 35

A abordagem contemporânea da relação entre saúde mental e trabalho, exemplificada nas orientações do Mi- nistério da Saúde para a abordagem da saúde do traba- lhador, sustenta relações de causa e efeito entre manifes- tações psicopatológicas e situação de trabalho.

Para essa forma de entender a relação causal entre trans- torno mental e trabalho, esse tipo de transtorno decorre de (A) ampla gama de aspectos que vão desde o contato

com agentes tóxicos até a forma de organização do trabalho, da divisão de tarefas, das políticas de geren- ciamento e da estrutura hierárquica organizacional.

(B) exposição, no ambiente de trabalho, a substâncias patógenas, sejam químicas, físicas ou biológicas, que incidam sobre o sistema nervoso.

(C) condição preexistente, sendo o trabalho visto como um fator desencadeante ou a causa suficiente para a manifestação dos sintomas.

(D) condições de trabalho penosas ou inadequadas ao bem-estar físico, tais como condições ambientais im- próprias ou o uso de equipamentos inadequados.

(E) prejuízos à vida social do trabalhador, na medida em que chegar a provocar um afastamento de seu círculo familiar.

(10)

36

O gerente de uma agência bancária vai ao serviço médico da empresa pedir remédios que o ajudem a dormir. Na consulta, afirma que a insônia terminal está tirando seu ânimo para o trabalho, influenciando negativamente sua produtividade e tirando a satisfação que sentia nas ativi- dades cotidianas que até ali sempre haviam sido prazero- sas. Sente-se permanentemente cansado e, sem apetite, vem perdendo muito peso. Diz que pela primeira vez na vida está vivendo essa situação, que vem acontecendo diariamente, há quase um mês. Informa também não abu- sar de substâncias e não ter problemas de tireoide. Ques- tionado sobre o motivo de não ter procurado ajuda médica antes, explica que foi alertado por outros gerentes de que aquele não era o momento adequado para tirar uma licen- ça médica, pois ele já se havia licenciado naquele ano, devido a uma mononucleose. Indagado sobre sua atual situação no trabalho, ele relata que há dois meses come- çou a cometer uma série de erros na execução de suas ta- refas, causados pelo recebimento de dados incorretos de seus colegas, e que atrasou a entrega de alguns materiais que precisava preparar, devido à dificuldade de acesso à impressora, controlada por outro gerente. Comenta es- tar tendo dificuldades no trabalho em equipe porque suas sugestões e decisões vêm sendo contestadas sistemati- camente, e seu trabalho sempre criticado de forma exa- gerada, tendo piorado ultimamente com sugestões de que ele estaria ficando maluco. Com essas situações, acabou perdendo a oportunidade de uma promoção, o que o le- vou a alguns conflitos com a esposa e a filha adolescente.

Essas informações durante a consulta indicam ao médico do trabalho que o diagnóstico do gerente é de um(a) (A) episódio depressivo maior, associado a uma situação

de assédio moral.

(B) transtorno de personalidade paranoide, desencadea- do pela situação de fadiga.

(C) transtorno de personalidade antissocial, articulado às dificuldades vividas na esfera familiar.

(D) transtorno depressivo maior, grave, com característi- cas psicóticas, vinculado ao estresse no trabalho.

(E) fobia social, associada à exposição em que vive no ambiente de trabalho.

37

Uma empresa passa por uma reestruturação que modifica a forma como o trabalho é organizado.

Considerando-se a intenção de minimizar o estresse no ambiente de trabalho, uma iniciativa adequada do coman- do da empresa seria

(A) estabelecer uma interação permanente entre os tra- balhadores.

(B) aumentar a autonomia do trabalhador sobre sua tarefa.

(C) equiparar a dificuldade da tarefa à capacidade espe- rada do trabalhador.

(D) superdimensionar a relevância da tarefa realizada por cada trabalhador.

(E) diminuir a quantidade de habilidades necessárias para a realização da tarefa.

38

Um trabalhador, muito empenhado em alcançar reconhe- cimento em sua profissão, é transferido de unidade duas vezes em um ano, assumindo compulsoriamente um pos- to de gerência, enquanto a amplitude de controle em sua organização de trabalho aumentava. As tarefas que assu- me são pouco especializadas e não estão de acordo com suas habilidades, obrigando-o a lidar diariamente com o público. Para compensar suas deficiências no novo posto, aumenta a carga de trabalho em busca de treinamento.

Após adaptar-se ao novo papel, mudanças de diretriz na empresa o obrigam a modificar as rotinas de trabalho re- cém-aprendidas. Vive risco permanente de perda de em- prego, e suas novas obrigações incluem o comunicado de demissão a seus colegas. Em certa ocasião, busca aten- dimento médico queixando-se de muito cansaço físico, di- ficuldade de iniciar o sono, ansiedade permanente e muita irritação ao pensar no trabalho (que até então havia sido fonte de orgulho e satisfação pessoal), dificuldade de con- centração e uma forte anestesia emocional em relação aos colegas de trabalho e aos clientes, por quem chega a sentir desprezo. Sentindo-se injustiçado por sua empresa, aumentou muito seu absenteísmo e percebe estar sendo vigiado por seus superiores, o que o faz supor que esteja prestes a ser demitido, devido à sua baixa produtividade e ao seu comportamento irresponsável. Apesar do quadro descrito no trabalho, encontra satisfação em sua vida fa- miliar, ainda que um pouco prejudicada por chegar a casa muito tenso e estressado. Anseia pelos afastamentos de fim de semana e pelas férias, as quais planeja minucio- samente.

De acordo com as categorias reconhecidas pelo Ministério da Saúde, a situação clínica acima é característica da(o) (A) agorafobia

(B) neurastenia

(C) Síndrome de Burnout

(D) transtorno persistente do humor (E) transtorno do estresse pós-traumático 39

Os índices de frequência, gravidade e custo, relacionados ao Fator Acidentário de Prevenção (FAP), nos termos do Decreto no 6.042/2007, serão calculados segundo meto- dologia aprovada pelo Conselho Nacional de(a)

(A) Saúde (B) Justiça

(C) Assistência Social (D) Previdência Social (E) República

40

O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), nos termos do Decreto Federal no 3.298/1999, é vinculado ao Ministério da(os)

(A) Saúde (B) Justiça

(C) Previdência Social (D) Assistência Social (E) Direitos Humanos

(11)

41Nos termos do Decreto Federal no 6.042/2007, o acidente do trabalho será caracterizado tecnicamente pela perícia médica do INSS, mediante a identificação do nexo cau- sal entre o trabalho e o agravo. O acidente do trabalho é caracterizado quando se verifica nexo técnico epidemioló- gico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade.

Tal entidade mórbida está elencada na

(A) relação de doenças do Ministério da Saúde (B) regulamentação do Conselho Federal de Medicina (C) Normativa da Associação Médica Brasileira (D) Classificação Internacional de Doenças (CID) (E) Organização Mundial de Proteção à Saúde 42

Consoante a Lei no 8.080/1990, as atividades de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico em saúde se- rão cofinanciadas, dentre outros, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), pelas universidades e pelo orçamento (A) geral

(B) fiscal (C) social (D) patrimonial (E) de seguridade 43

O Brasil, na esteira das economias mais avançadas, for- nece medicamentos à população.

Esse fornecimento deve estar de acordo, em regra geral, com os termos da Lei no 8.080/1990 e constar de

(A) prescrição médica vinculada ao serviço público (B) prescrição médica particular

(C) protocolo clínico

(D) requerimento do doente (E) requisição de entidade pública

44Nos termos da Lei no 8.080/1990, a competência para estabelecer o Sistema Nacional de Auditoria e para co- ordenar a avaliação técnica e financeira do SUS em todo o Território Nacional em cooperação técnica com os Esta- dos, Municípios e o Distrito Federal é do(a)

(A) Sistema Unificado de Fiscais

(B) Conselho Nacional de Secretários de Saúde (C) Comissão Intergestora Bipartite

(D) Direção Nacional do SUS

(E) Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde

45Nos termos da Lei no 8.080/1990, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacio- nal de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) receberão recursos do orçamento geral da União por meio do Fundo

(A) Nacional de Saúde (B) Federal de Prevenção (C) Especial de Emergências (D) de Seguridade Social (E) de Assistência Social

46Na organização do Sistema Único de Saúde, nos termos da Lei no 8.080/1990, serão criadas comissões interseto- riais de âmbito nacional subordinadas ao

(A) Conselho Nacional de Saúde

(B) Conselho de Governadores de Estado (C) Gabinete Civil da Presidência da República (D) Ministério da Previdência Social

(E) Ministério da Fazenda 47

Uma instituição médica privada pretende atuar na área do Sistema Único de Saúde.

Consoante os termos da Constituição Federal, a atuação da iniciativa privada nessa área é

(A) vedada, pois a prestação à saúde é estatal.

(B) permitida onde não houver assistência pública.

(C) vedada nas áreas gerais da Medicina.

(D) vedada, salvo autorização especial mediante con- cessão.

(E) permitida, de forma complementar ao Estado.

48

A Constituição Federal estabeleceu um sistema único de saúde para melhorar a gestão dos recursos destinados à população.

Nos termos da Lei Maior, uma das diretrizes desse siste- ma consiste na(o)

(A) centralização de ações executivas na União Federal (B) ausência de participação da comunidade

(C) descentralização, com direção única em cada esfera de governo

(D) democratização com indicação de gerentes populares (E) atendimento preferencial de atividades curativas 49

Segundo a NR7, a avaliação clínica como parte integran- te dos exames médicos deverá obedecer aos prazos e à periodicidade para trabalhadores expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou o agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas.

Os exames deverão ser repetidos no exame médico peri- ódico e deverão observar os seguintes intervalos mínimos de tempo:

(A) de 6 em 6 meses, se notificados pelo agente de inspe- ção do trabalho.

(B) anualmente ou a intervalos maiores, a critério do mé- dico encarregado.

(C) anualmente ou a intervalos menores, a critério do mé- dico encarregado.

(D) a cada 18 meses, a critério do médico encarregado.

(E) a cada 2 anos, se sugeridos pelo médico agente da inspeção do trabalho.

(12)

50

Em determinadas situações, o médico deve julgar-se im- pedido de realizar perícia médica em seu próprio pacien- te, em um parente seu ou ainda em pessoa com quem mantenha alguma relação.

Um motivo para esse impedimento é o fato de o médico (A) poder ser influenciado no seu livre julgamento pericial,

devido à relação mantida com o paciente.

(B) trabalhar no mesmo hospital em que o paciente esteja em tratamento, mesmo não sendo o responsável por sua assistência.

(C) trabalhar na mesma instituição pública do funcionário a ser periciado.

(D) pertencer à mesma força de um periciado militar, mes- mo que nunca o tenha atendido.

(E) ter atendido anteriormente a pessoa em uma situação emergencial, ainda que há mais de 10 anos.

51

Um grupo homogêneo de risco ocupacional é definido como um grupo de trabalhadores que

(A) exerçam a mesma profissão na empresa, embora de- sempenhem atividades diferentes.

(B) exerçam a mesma atividade numa determinada em- presa, ainda que trabalhem sempre em postos de tra- balhos diferentes.

(C) estejam sujeitos a diferentes tipos de agentes de ris- co, mas que gerem o mesmo tipo de risco de lesão ou doença.

(D) estejam sujeitos aos mesmos riscos no mesmo am- biente e nas mesmas condições de trabalho, indepen- dentemente da atividade que realizem.

(E) estejam sujeitos a um mesmo tipo de risco, embora também estejam sujeitos a outros tipos de riscos por trabalharem em locais diferentes.

52

A responsabilidade pela emissão da CAT e o prazo estipu- lado para que ocorra essa emissão estão apresentados, respectivamente, em:

(A) da empresa; até o 3o dia útil seguinte ao da ocorrência do acidente, no caso de não haver afastamento do trabalho.

(B) da empresa; até o 3o dia útil subsequente ao da ocor- rência do acidente, havendo ou não afastamento do trabalho.

(C) da empresa; até o 1o dia útil seguinte ao da ocorrência do acidente, havendo ou não afastamento do trabalho.

(D) do médico do trabalho da empresa; até o 1o dia útil se- guinte ao da ocorrência do acidente, no caso de haver afastamento do trabalho.

(E) do médico do trabalho da empresa; até o 3o dia útil seguinte ao da ocorrência do acidente, havendo ou não afastamento do trabalho.

53

A CAT deve ser emitida na suspeita de uma doença ocu- pacional. Há casos em que as normas regulamentadoras são cumpridas e os indicadores de doenças ocupacionais não apontam para a probabilidade de nexo laboral. Tam- bém não há desobediência às determinações quanto ao dimensionamento, ao treinamento e à fiscalização dos EPI, nem quanto à observância dos Limites de Tolerância e dos Valores Teto. Além disso, as demais orientações le- gais para a prevenção de doenças são seguidas.

Em casos como o descrito acima, a suspeita de doença ocorrerá na seguinte situação:

(A) pela possibilidade de nexo devido às características do agente, independentemente das medidas proteti- vas que tenham sido corretamente adotadas.

(B) pela presença do agente de risco e pela ausência de diagnóstico etiológico que possa excluir o nexo laboral com aquele determinado agente de risco, apenas.

(C) pela presença do agente de risco no ambiente de tra- balho, independentemente das atividades extralabo- rais do empregado que possam levá-lo a uma condi- ção de exposição ao risco proporcionado pelo mesmo agente fora do ambiente de trabalho.

(D) pela inexistência de outras causas diagnosticáveis, que possam dar causa a uma lesão, mesmo que fre- quentemente observadas fora do ambiente de traba- lho, que tenham sido negadas pelo empregado que apresentou a lesão, mesmo com uso de proteção adequada, constantemente fiscalizada, no ambiente de trabalho.

(E) na identificação de possíveis falhas no cumprimento das recomendações prescritas nas NR ou na presen- ça de fatos novos observados, ainda que não descritos na literatura, que evidenciem uma forte possibilidade de terem relação de causa e efeito com a atividade laboral de um indivíduo ou de um grupo específico de indivíduos.

54

A Saúde do Trabalhador, área do conhecimento técnico- -científico, tem como uma de suas premissas básicas a(o) (A) busca da compreensão das relações (do nexo) entre o

trabalho e a saúde/doença dos trabalhadores, que se refletem sobre a atenção prestada à saúde.

(B) impossibilidade de mudança dos processos, das con- dições e dos ambientes de trabalho.

(C) compreensão do impacto do trabalho sobre a doen- ça e vice-versa no aprimoramento das políticas do SESMT.

(D) participação dos trabalhadores, principalmente os sin- dicalizados, nas medidas de prevenção da saúde no ambiente de trabalho.

(E) exercício de uma abordagem interdisciplinar e mul- tissetorial das ações em uma perspectiva geral, sem intervir nas questões de modo fragmentado, numa proposta de saúde coletiva.

(13)

55

A CIPA tem dentre seus objetivos relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho dos empregados e solicitar medidas para reduzir ou até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizá-los.

Em relação à CIPA, considere as afirmativas a seguir.

I - A CIPA deverá ter mandato de um ano, e ser cons- tituída por 1/3 de representantes do empregador (indicados pela empresa) e por 2/3 de represen- tantes dos empregados (eleitos).

II - A CIPA é um órgão supracorporativo e independente, não estando subordinado a nenhuma área da em- presa nem a nenhum funcionário desta.

III - O papel mais importante da CIPA é o de estabelecer uma relação de diálogo e de conscientização entre patrões e empregados, objetivando sempre melhorar as condições de trabalho.

É correto o que se afirma em (A) I, apenas

(B) II, apenas (C) I e III, apenas (D) II e III, apenas (E) I, II e III 56

A intoxicação por qualquer agente é constituída pelas se- guintes fases: toxicocinética, toxicodinâmica, clínica e de exposição.

A toxicodinâmica representa a fase de (A) absorção e distribuição do tóxico

(B) absorção, biotransformação e excreção do tóxico (C) aumento da biodisponibilidade do tóxico

(D) biotransformação do tóxico

(E) interação das moléculas do tóxico com os sítios de ação 57

Há uma situação de grande prevalência na população em geral, que pode ser, inclusive, erroneamente atribuída ao trabalho. Relativamente de fácil prevenção, quando diag- nosticada, e uma vez estabelecido o nexo laboral, não gera incapacidade laborativa na imensa maioria dos ca- sos, sendo passível de reabilitação e/ou readaptação por comprometer o desempenho em algumas poucas ativida- des muito específicas.

Tal situação refere-se à(ao) (A) cegueira legal

(B) perda auditiva por NPSE

(C) amputação traumática de membro (D) paraplegia por queda de altura (E) infarto do miocárdio

58

Trabalhar sem necessariamente adoecer ou morrer em decorrência do trabalho é uma possibilidade concreta em um mundo em rápida transformação. A partir da década de 1980, deu-se em nosso país a emergência da área

"Saúde do Trabalhador", que vai lidar com um aumen- to significativo tanto de doenças profissionais clássicas como de doenças consideradas novas.

O par que é o melhor exemplo, respectivamente, do ve- lho e do novo no que se refere a doenças, encontra-se em:

(A) silicose; asbestose

(B) intoxicação por mercúrio; surdez ocupacional (C) benzenismo; LER/DORT

(D) LER/ DORT; intoxicação por chumbo (E) LER; estresse

59

Considere uma pessoa paraplégica, cadeirante, sem ne- nhum outro tipo de limitação.

Aprovada em concurso para trabalhar como bancária e submetida a exame admissional para o trabalho, ela deve ser considerada

(A) apta, desde que use cadeira de rodas motorizada para facilitar seu deslocamento, de modo a não depender de terceiros.

(B) apta para todo e qualquer tipo de trabalho, pois a ca- deira de rodas não é uma condição limitante para o trabalho em geral.

(C) apta em qualquer atividade que não seja incompatível com o fato de ser paraplégica e em local onde não fique em situação de risco inaceitável à sua condição de deficiente.

(D) inapta, pelo fato de nem todas as agências terem con- dições de acessibilidade para cadeirantes.

(E) inapta, pelo fato de não poder trabalhar como caixa em instituições bancárias, devido à altura dos guichês de atendimento.

60

Um médico do trabalho de uma empresa suspeitou que um grupo de trabalhadores que tinha contato com uma determinada substância estava sendo acometido por um agravo à saúde menos observado em outro grupo que tra- balhava no mesmo local, mas sem ter contato com a tal substância. Para auxiliá-lo a estabelecer o nexo entre o agravo e o contato com a substância, o médico resolveu fazer um estudo epidemiológico.

Para estabelecer o nexo e fazer a análise das incidências nesses dois grupos (expostos e não expostos), o médico deverá optar pelo desenho de estudo denominado

(A) coorte (B) caso-controle (C) ecológico (D) transversal (E) ensaio clínico

(14)

61

Para que seja feita a avaliação dos níveis de pressão so- nora para sons contínuos no ambiente de trabalho, visan- do à identificação da necessidade de uso de EPI auditivo, deve(m) ser utilizada(s) a(s) seguinte(s) metodologia(s):

(A) medição pontual com decibelímetro

(B) medição ponderada no tempo com 10 medições du- rante a jornada

(C) dosimetria, circuito de compensação C, resposta rápi- da (fast)

(D) dosimetria, circuito de compensação A, resposta lenta (slow)

(E) dosimetria, circuito de compensação A, resposta rápi- da (fast)

62

Em um estudo, foi determinada a incidência de um cer- to agravo em uma população exposta a um risco e em uma população não exposta a esse risco. A incidência en- contrada na população exposta ao risco foi de 30 novos casos por 1.000 habitantes em 1 ano; já a incidência na população não exposta foi de 20 novos casos por 1.000 habitantes em 1 ano.

O risco relativo de contrair o agravo na população expos- ta ao risco, em relação ao da não exposta, é de

(A) 1,5 (B) 1,5%

(C) 10 (D) 10%

(E) 0,03 63

A elaboração do mapa de riscos é uma atribuição da(o) (A) SESMT, com auxílio dos membros da CIPA.

(B) CIPA, com auxílio dos trabalhadores e do SESMT.

(C) SESMT, com auxílio dos trabalhadores.

(D) médico coordenador do PCMSO.

(E) responsável pelo PPRA, pois o mapa é parte inte- grante deste.

64

A Tabela constante no Quadro 1 do Anexo 11 da NR 15 apresenta os limites de tolerância para agentes químicos.

Qual é a via de absorção considerada pela Tabela, que deve ser, portanto, a prioritária para a proteção, e qual o critério utilizado para caracterizar a insalubridade, respec- tivamente?

(A) Dermatológica; ultrapassar o valor teto.

(B) Dermatológica; ultrapassar o limite de tolerância.

(C) Respiratória; ultrapassar o limite de tolerância.

(D) Respiratória; ultrapassar o valor teto.

(E) Respiratória; ultrapassar o nível de ação.

65

Um agente fiscalizador do trabalho, que não é médico, exige acesso ao prontuário médico de um empregado de uma empresa.

O coordenador do PCMSO ou quem ele designar como médico examinador, com livre acesso aos prontuários da empresa, deverá agir da seguinte forma:

(A) Permitir a inspeção completa do prontuário, inclusive dos exames complementares.

(B) Permitir somente a vista dos exames complementares do empregado.

(C) Permitir somente a vista de parte do prontuário médico, sem visualização do histórico laboral do empregado.

(D) Negar a visualização das causas de afastamento do empregado, mas permitir a visualização das demais partes do prontuário.

(E) Negar vista a qualquer parte do prontuário do tra- balhador.

66

Em relação às condições para a realização do exame au- diométrico, considere as afirmativas a seguir.

I - A cabine audiométrica precisa estar sempre no mes- mo local onde foi calibrada para que o certifi cado de calibração tenha validade.

II - A cabine com certifi cado de calibração conforme a ISO 8253-1 garante o isolamento acústico para a re- alização do exame audiométrico, qualquer que seja o local onde ela seja montada.

III - O examinador é o responsável por garantir que as condições de realização do exame sejam ade- quadas.

É correto o que se afirma em (A) I, apenas

(B) II, apenas (C) I e III, apenas (D) II e III, apenas (E) I, II e III 67

Em conformidade com a NR 7, entende-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique a

(A) mudança de posto de trabalho, ainda que no mesmo ambiente em que se laborava antes.

(B) mudança de atividade laboral que se exercia anterior- mente, em condições de risco idênticas.

(C) mudança de local de trabalho independentemente da mudança do tipo de risco a que se estava submetido.

(D) exposição a risco diferente daquele a que se estava exposto antes da mudança.

(E) alteração da carga horária efetivamente trabalhada, sem alteração dos riscos a que se estava submetido.

(15)

68

No Brasil, o trabalhador noturno tem hora de trabalho re- duzida, 52 minutos e 30 segundos, e tem remuneração 20% superior à hora diurna.

É considerado trabalho noturno aquele realizado entre as (A) 22 h de um dia até as 05 h do dia seguinte

(B) 21 h de um dia até as 06 h do dia seguinte (C) 20 h de um dia até as 05 h do dia seguinte (D) 19 h de um dia até as 06 h do dia seguinte (E) 18 h de um dia até as 05 h do dia seguinte 69

A compreensão ampla do que se refere a doenças relacionadas ao trabalho permitiu a superação da confusa denominação ou – talvez – sutil diferença entre doenças profissionais e doenças do trabalho, presentes na conceituação legal (Lei no 8.213/1991). Essas doenças relacionadas ao trabalho estão incluídas em, pelo menos, 3 categorias, segundo a classificação proposta por Schilling.

As doenças enquadradas na categoria I são aquelas em que a(o)

(A) hipertensão arterial e as neoplasias malignas ocorrem em determinados grupos ocupacionais ou em deter- minadas profissões.

(B) nexo causal é de natureza eminentemente epidemio- lógica.

(C) trabalho é provocador de um distúrbio latente ou agra- vador de doença já estabelecida ou preexistente.

(D) trabalho é causa necessária, sendo tipificadas pelas doenças profissionais, strictu sensu, e pelas intoxica- ções profissionais agudas.

(E) trabalho pode ser um fator de risco contributivo, mas não necessário, exemplificado por todas as doenças comuns, mais frequentes ou mais precoces em deter- minados grupos ocupacionais.

70

As doenças consideradas relevantes no diagnóstico dife- rencial entre síndrome do túnel do carpo e DORT são as seguintes:

(A) gota e ocronose

(B) obesidade e artropatias deformantes (C) hemodiálise e síndrome paraneoplásica (D) síndrome de Reiter e mucopolissacaridoses

(E) tenossinovite de De Quervain e tenossinovite dos flexores

RASCUNHO

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